Regina e a Irmandade do Sexo - O Ritual do Sexo Total

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1990 palavras
Data: 18/08/2020 11:22:16

Regina pensava em repetir o “Ritual Secreto” de Meister. Só que eu lembrei que, antes dessa parte dela receber o líquido, houve a tal “Iniciação Secreta ” que começou em um sofá vermelho e dourado, onde ele mordeu ela inteira e ficou enfiando a língua na bucetinha e no cuzinho...e ainda bebeu a urina dela ( que era resultado de tomar a bebida dourada ). A seguir, ela foi vendada e colocada no círculo mágico também vermelho e dourado. Depois, vários monges a lamberam, chuparam e morderam. E eles, enquanto ela gozava, penetravam a bucetinha e o cuzinho, um depois do outro. E depois ainda veio Nguvu, que passou um preparado no corpo dela e também a penetrou. Aí, vários ejacularam sobre ela. Quantos? ( Ver o episódio “A Irmandade do Sexo – Regina, Nua e Perigosa - Lembranças das Surubas”)

Falei isso a ela, e ela disse:

“- Mas talvez dê para fazer só o que eu falei antes...”

“- E se daí não funcionar?”

“- Putz”

“- Aí temos que ver quantos foram os do primeiro ritual”

“- Não lembro...então não vai dar para fazer hoje. Pena...”

“- Tava com pressa, hem?”

“- Acho que sim, mas se não dá, não dá.” Ela parecia chateada. Então falei:

“- A Irmandade Vermelha arrumou vários monges para assistir o ritual com o Montanha. Talvez Sands ou Price saibam como seria esse ritual e consigam o número suficiente de monges.”

Resolvemos procurar Price, afinal ele se sentia muito agradecido por Regina ter resolvido o seu problema. Fomos encontrá-lo no Salão Vermelho.

Primeiro perguntei sobre as “coincidências” das poltronas e sofás vermelhos e dourados, ele confirmou o que eu pensava.

“- É verdade, essas poltronas e sofás remetem aos costumes e rituais da Irmandade Vermelha”

“- Então Meister...”

“- Evitamos falar nele, mas Meister fazia parte do nosso grupo, até que se afastou em busca do poder, e se uniu a Waite, que iniciava os estudos da Tecnomagia. Teve uma briga feia com Crow...”

Então, falei dos rituais pelos quais Regina havia passado, Price reconheceu pela descrição. Contei que Regina achava que poderia estimular a Kundalini fazendo de novo, mas com pessoas de confiança. Price pensou um pouco, e então falou>

“- Mas essa ‘Iniciação Secreta’ que Meister falou... para ser essa mesmo, você deve ter a tatuagem” Ele falou a Regina.

“- Mas não tem tatuagem nenhuma, só se for daquela invisível...”

“- Não, é uma tatuagem vermelha”

“- Então não tem”

“- Ah, mas é que vocês não sabem como ela é, nem onde é feita...” Ele sorriu.

“- E onde é?” Regina estava curiosa.

“- Você tem que se deitar de bruços na mesa.”

Ele ajudou minha esposa a se deitar naquela mesa onde os hierofantes ficavam, com a bunda para cima. Price pegou uma lupa.

“- É pequena assim?”

“- Muito pequena, quase imperceptível. “

“- Mas onde?”

Ele pegou as nádegas dela e afastou, pediu para eu segurar, e ele pegou a lupa, que tinha uma lâmpada.

“- Agora abra bem”

“- Ai safadinho, quer olhar meu cuzinho...”

“- Ele foi procurando e iluminando, até que encontrou , parecia um minúsculo ponto avermelhado bem na borda do cuzinho dela escondido entre as pregas.”

“- Felizmente não aparece, imagine se ele tivesse resolvido fazer uma marca com ferro quente”

“- Ah não!!!”

Na lupa, dava para ver claramente as três serpentes unidas pela cauda.”

“- Uma Iniciação Secreta, uma marca secreta”.

“- Mas o que significa?”

“ Sigillum, Sexus, Sophia ... Sigilo, Sexo, Sabedoria. O conhecimento sexual requer segredo.

Em uma situação de perigo, um verdadeiro Adepto ou Mestre, ao ver esse sinal , seria obrigado a ajudá-la em tudo o que precisasse.”

“- Mas não foi o que Meister fez”

“- Creio que ele pensou que você ficaria com ele , e quando não conseguiu, descumpriu seus votos, da mesma forma que com nosso grupo.”

“- Hmmm, vão ficar admirando meu cuzinho muito tempo? Daqui a pouco fico com sono...”

“- Seria um enorme prazer...mas vamos continuar a discutir o caso. Price, entretanto, beijou longamente o cuzinho dela antes de soltar suas nádegas. E não ejaculou....”

“- Cuidaram muito bem de você no Salão, o perfume do seu rabinho está delicioso”

“- Ai Mestre Price, assim eu fico encabulada”

Regina saiu da mesa e se sentou em uma poltrona vermelha.

“- Mas o que essa Iniciação Secreta representava? Algum outro grupo?”

“- Não, algumas iniciações envolvem e”_ e tem que ter todas as partes?”

“- A primeira parte, no círulo mágico vermelho e dourado, se originou aqui na Irmandade Vermelha.”

“- É, notei que o Círculo é o mesmo” disse Regina.

E quantos monges deviam ser, então?

“- Doze. Como o número de moças na cama com você” Ele olhou para mim.

“- Eba, vingança” Ela riu.

Mestre Price continuou:

“- Mas vamos ter que repassar todas as etapas, tem o cântico, as velas, o incenso, as máscaras, quem vai lamber e morder, sorver o líquido dourado...”

“- Mas nessa etapa não tem...”

“- Você entende...” Entendi, alguém iria beber a urina dela.

“- Tem o preparado que é aplicado com a esponja... “

Então , fomos repassando todos os passos do ritual. Eum um dado momento, Regina perguntou a ele:

“- E os machucados? Melhoraram?”

“- Ah, as marcas das unhas e das mordidas? Quer ver?”

Ele nem deu tempo dela responder, foi tirando a túnica e ficou nu... Ele mostrou as marcas, na frente e nas costas, na bunda... ficaram como algumas pequenas cicatrizes.

“- Aii desculpe”

“- Que nada, Bela Regina! Estas marcas são o que mantém o efeito do que você fez. Posso dizer que estou curado, graças a você! “

Regina, curiosa, aproveitou que ele estava pelado e segurou carinhosamente no cacete dele, que foi endurecendo.

“- Está vendo? Se fosse antes, eu já teria ejaculado!”

Ela resolveu provocar mais um pouco, se ajoelhou e beijou a cabeça do cacete dele, dando umas lambidinhas.

“- Hmmm danadinha! Se você continuar, eu não me responsabilizo!”

Então ela se levantou, e deu uma reboladinha com a bunda no cacete dele.

“- Olha que eu uso meus privilégios da Irmandade...”

Regina riu.

“- Mas vamos continuar, tenho certeza que vou ter uma participação nesse ritual”

Price foi anotando tudo e, inclusive, desenhou uns gráficos com a posição das pessoas, para qual lado ela deveria ficar deitada, o que seria necessário...daqui do Salão Vermelho, teríamos que ir até a masmorra . Não por acaso, nos fundos do Salão Vermelho havia uma porta que dava para uma masmorra com todo o equipamento.

“- E quando vai dar para fazer o Ritual?”

“- Se eu conseguir todas as pessoas, participantes e espectadores, hoje à noite. Quero que seja como uma Iniciação Oficial, para que as heitairas e Sacerdotisas também aprendam”.

“- Eba!”

Logo ia escurecer...mas Regina já havia ido ao Salão e estava toda preparada, inclusive já estava tomando a bebida dourada, então era só aguardar no nosso quarto.

Já havia anoitecido e estava demorando, achei que não iria dar certo,mas Regina estava animada:

“-Lá na Irmandade, esses rituais aconteceram tarde da noite, após a hora do jantar... mas eu não posso comer nada, só estou tomando aquela bebida dourada...e já estou sentindo os efeitos...” ela veio me acariciando.

“- Sei, a bebida é afrodisíaca, mas daqui a pouco já vai haver o ritual, que tem muito sexo...pelo que você descreveu, muito mesmo.”

“- Hmmm amor... você vai querer que eu chupe ou colocar na minha bucetinha?”

“- Você sabe que eu prefiro a bucetinha e o cuzinho... e eu quero saber o que é que Meister sentiu em termos de energia naquele ritual. Se ele estava estimulando você ou sugando como um vampiro, aí...”

“- Aii amor, aí temos que continuar até o final, se você chupar um pouco da minha energia não tem nada de mais... depois eu chupo seu cacete até voltar pra mim, tudinho...” ela riu.

“- Lá na hora, você pode ir dizendo o que ele fez, para faazermos tudo igual de novo...”

“- Tá bom.”

Dali a pouco, nos avisaram que ia começar o ritual.

Chegamos ao Salão Vermelho, estava cheio de gente, todo mundo com máscaras venezianas...e tudo preparado. Mas Regina, havia lembrado de uma coisa, e falou ao Mestre Price:

“- Mestre, lembrei que, antes desse ritual, Nguvu havia me feito gozar com um objeto ritual e um plug anal, com os monges me acariciando e lambendoos pontos as nádegas e os pés, depois recebi várias chicotadas na bunda, até me fazer desmaiar, toda suada. Depois ele me entregou a Meister, que dançou comigo, depois me fez reclinar na poltrona...depois ainda, fomos para o sofá,e só então para o círculo mágico”.

Price falou:

“-Então houve um preparo anterior, você já havia tido orgasmos através das carícias e chicotadas. Vamos ter que começar na masmorra, depois vir para o salão.”

Ele chamou Dee, Crowley, Heller, Wolfe e Sands, e fomos para a masmorra pela porta nos fundos do Salão Vermelho. Drake estava em Londres.

Minha esposa, já excitada e sob o efeito da bebida dourada, foi massageada com o óleo especial, eu e Price nos encarregamos disso. Para ele, era um bom teste ,mas na minha opinião ela o havia curado de vez. Ele adorava o que estava fazendo. Masageamos e pressionamos os “pontos do prazer”, e Regina já dava sinais de sua excitação, suspirando aos nossos toques.

A seguir, nós a deitamos na cruz em “X”, colocando pulseiras e tornozeleiras de couro e amarrando com as correntes, os braços e pernas abertos,a bunda para cima. Então, vieram os Adeptos.

Cada um se dedicou a uma parte do corpo de minha esposa. Eu beijava sua boca. Dee e Heller, os braços e mãos dela, Wolfe e Sands as pernas e os pés, Crowley as costas e as nádegas, e Price a bucetinha e o cuzinho. Ele acariciavam e lambiam todo o seu corpo, em especial os pontos secretos, as nádegas, as solas e os dedosdos pés, as palmas das mãos, fazendo Regina estremecer gemer e suspirar de tesão. Ela me olhava com os seus lindos olhos verdes brilhando. As carícias aumentavam e ela estremecia e se contorcia, com os movimentos limitados pelas correntes.

Price, então, pegou o plug anal, lubrificou e colocou no cuzinho dela, em seguida o falo curvo ritual adornado, lubrificado com o óleo, que introduziu na bucetinha, posicionando-o para estimular o ponto G.

Regina já estremecia. Então, uma luz avermelhada foi ligada, iluminando exatamente as nádegas de minha esposa.

Price pegou uma vergasta ( que era uma espécie da vara fina ) e passou-a a Sands,que pelo jeito era o que conhecia a técnica usada por Nguvu. Quando Regina deu sinais de que estava estremecendo e nolimiar do orgasmo, ele deu a primeira vergastada,que parecia ser em câmera lenta, mas quando atingiu as nádegas dela, os músculos glúteos se contraíram. Ela gozou forte, se contraindo inteira:

“- AHHHHHHHHHHTÔGOZANDOOOOO!!!!!BATE!BATE!”

Para não deixar marcas, ele mantinha um ritmo constante,e acertava exatamente onde queria. Quanto mais ele batia, mais ela gozava, orgasmos bem prolongados. Enquanto isso, os outros beijavam as mãos e os pés dela, eu beijava sua boca, o rosto, as orelhas, a nuca... e isto se prolongou por muitos minutos, até que ela, suada, exausta,com a bunda avermelhada, porém sem hematomas ou vergões, desfaleceu. Continuamos acariciando seu corpo suavemente, até que voltou a si. Nós a ajudamos a se levantar, e bem devagar, com a corrente em minha mão, a levamos até o Salão Vermelho.

Antes de entrar lá, procuramos repetir o que houve naquele Salão de Festas ( Ver “ a Sociedade Secreta do Sexo – partes 5 e 6 ), então Mestre Wolfe a conduziu pela corrente, apresentando-a a todos os presentes no Salão. Ela estava visivelmente excitada, os mamilos eretos , algumas mulheres presentes olhavam as nádegas vermelhas, e ela explicava como havias sido, sorrindo, toda suada, e seu perfume de sexo aumentava o clima erótico do Salão Vermelho.

CONTINUA

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Comentários

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Obrigado por lerem e comentarem! O ritual é beeeem demorado, cheio sexo nas mais diversas formas... será que Regina aguenta tanto cacete?

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