Mãe e filha putinhas submissas que precisam ser disciplinadas

Um conto erótico de Fábio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1335 palavras
Data: 17/08/2020 23:19:23

Eu estou trabalhando na minha bancada na garagem quando entra Eli, a minha afilhada de 20 anos chega em casa. Ela estava usando um vestidinho amarelo bem leve, super-curto, sem alças, preso por uma faixa elástica nos seios dela, que eram pequenos, mas bem empinadinhos. O tecido era tão fino que dava para ver que ela não estava usando sutiã e os mamilos eram bem visíveis. Ela então levanta a saia acima do quadril e me mostra que estava sem calcinha também

-- Fábio, meu namorado roubou a minha calcinha e me vez chupa-lo no carro, agora eu estou toda molhada e morrendo de tesão. -- Diz a Eli. Ela tinha boceta de garotinha, toda fechadinha e ela ainda por cima a depilava completamente para ficar ainda mais parecendo um Lolita. Ele pega a minhã mão e coloca bem na rachinha -- olha como eu estou molhada.

Eu esfrego um pouco a boceta da minha enteada e sento ela encharcada, eu facilmente desliso dois dedos para dentro dela, mas tiro a mão antes que ela gozasse: -- Você não pode ficar perdendo a calcinha por ai, a sua mãe vai ficar brava. Vamos falar com ela.

Pego as minhas coisas e vou com Eli para dentro da casa. Lá eu encontro a minha mulher, Samanta, completamente nua no meio da sala. Eli era toda Lolita, mas Samanta, a minha mulher, era a perfeita mulher fatal, peituda, cintura incrivelmente fina em comparação aos quadris e os seios. Ela também mantinha um pouco dos pelos na boceta, uma faixa de dos dedos de largura acima dos lábios da boceta, ela também tinha o grelo bem mais proeminente do que a filha.

-- Eli deixou outro namorado roubar a calcinha dela.

-- Se você ficar perdendo as calcinhas assim vai acabar ficando sem nenhuma -- Reponde Samanta, enquanto elas falam eu começo a colocar o arreio de corpo que eu estava fazendo para a minha mulher.

-- Como se você usasse -- Ela responde de maneira impertinente para a mãe.

-- Olha a boca mocinha, por causa disso você vai ter que ir sem calcinha para a escola o resto da semana, quem sabe isso te ensina a ficar com as pernas fechadas.

Eli olha de volta com o sorriso que mostra que isso não ia mudar nada no comportamento dela e diz: -- Posso também receber um spanking do Fábio?

-- Sim, depois dele terminar comigo -- ela responde para a filha, depois diz para mim: -- Querido, pode disciplinar a minha filha? Bata até ela ficar com a bunda vermelha, depois aproveita e chicoteia a boceta raspada dessa garota mimada.

Eu termino de colocar o arreio de couro no corpo da minha mulher. Faixas de couro apertam a base dos peitos dela assim como a cintura dela, mas o mais importante era a peça de couro que passava entre os lábios.

-- Está perfeito querido, me aperta em todos os pontos importantes, pode tirar e a gente usa hoje de noite.

Tiro o areio de couro da minha mulher, ela então veste um shortinhos jeans de cintura tão baixa que um pouco dos pelos da boceta dela ficavam aparecendo, e uma camiseta cortada que deixava metade dos peitos dela para fora. Eu então mando a minha enteada tirar toda a roupa e a coloco por cima do meu colo com a bundinha empinada. Eu começo a bate-la com a palma da minha mão, não tapas de brincadeiras sexuais de esposas entediadas, tapas de verdade para deixar a bunda dele vermelha e tirar lágrimas dos olhos. Mas entre os tapas eu toco no grelo dela para mante-la excitada durante o castigo, eu acho que um pouco de prazer potencializa a dor, mas acaba dando mais certo do que eu esperava pois Eli acaba gozando, nada como fazer um putinha safada gozar durante o castigo, isso é muito humilhante para ela.

Depois de gozar a boceta dela está perfeita para receber as chicotadas, extremamente sensível. Eu a amarro na cadeira de madeira, a bunda bem na beirada e as pernas para cima, os joelhos amarrados nos apoios de braços, ela fica bem exposta e arreganhada para os meus golpes com o chicotinho de montaria. Eu vejo a dor e mais lágrimas no rosto dela, e gritos quando eu acerto bem no grelo dela.

-- Isso é o que garotas que desobedientes merecem.

Eu bato até os lábios e o grelo dela estarem todos inchados. Ela então é solta e Samanta a manda para o quarto, depois se vira para mim e diz:

-- Acho que alguém merece um bom boquete.

Ela se ajoelha e me chupa melhor do que uma puta profissional faria. Samanta era pior do que puta, era uma depravada perdida na vida, ela na verdade nem sabe quem é o pai de Eli pois engravidou em um orgia. Eu a conheci quando Eli tinha 14 anos e já estava virando tão puta quanto a mãe. No inicio foi difícil, mas Samanta consegui se controlar se fosse completamente dominada e fisicamente castigada, isso a mantinha estável. Para Eli a gente teve que estabelecer algumas regras, eu não iria come-la, Samanta só me deixava masturba-la e as vezes, quando ela se comportava bem, ela podia me chupar. Assim como a mãe, Eli era bem submissa e gostava de castigos físicos, por isso a gente tinha que ficar de olho para evitar que ela se envolvesse com um predador que a abusasse.

De noite nós vamos no club de BDSM. Samanta veste somente o arreio, botas de couro acima dos joelhos e um sobre-tudo, chegando lá ela tira o sobre-tudo e fica praticamente pelada na festa, o que é bem natural para a putinha da minha mulher. A gente conversa com várias pessoas enquanto bebemos alguns drinks. Depois dessa parte social eu a levo para uma sala e a amarro de frente para um X de madera. Eu começo com o chicote de 9 pontas na bunda dela, 20 golpes, quando eu termino já tem várias pessoas assistindo. Ai fica melhor, eu a viro de costas para o X e começo a chicotear os belos seios dela.

Quando eu termino, Samanta está coberta de suor e com a maquiagem borrada pelas lágrimas. Eu fico admirando a minha mulher toda exposta, castigada e humilhada na frente de vários de nossos amigos. Madame X, uma dominadora lésbica estava do meu lado com a escrava dela, uma mulher de uns 50 anos completamente nua que ela segurava por uma coleira com guia.

-- Oi Fábio, essa escrava precisa treinar mais chupar boceta antes deu deixar ela encostar a língua na minha, posso usar a sua escrava?

-- Claro Madame, pode ir.

Eu sei que Samanta não gostava de transar com mulheres, por isso mesmo que eu a empresto. Eu solto o arreio que passava pelo meio da boceta de Samanta e a mulher se coloca de joelhos na frente da minha pra chupa-la. A dominadora usa o chicote nas costas para estimula-la à fazer um bom trabalho na boceta da minha mulher, o que funciona porque Samanta goza rápido.

-- Acho que essas duas bocetas estão precisando de umas boas chicotadas -- eu digo.

Nós então amarramos as duas escravas, uma de costas para a outra, e prendemos o joelho esquerdo de Samanta em uma argola do dedo, depois descemos a corta e prendemos no joelho direto da outra escrava, dessa forma as duas eram obrigadas à ficar em somente um pé cada e as duas bocetinhas estavam bem expostas para os nosso chicotes. Nós ficamos um de cada lado e vamos acertando as duas bocetas até ambas estarem completamente vermelhas.

Samanta nem consegue colocar de volta o arreio, nós saímos do bar com ela somente de sobre-tudo e eu nem deixo ela fecha-lo enquanto caminhamos para o carro, ela vai pela rua com o corpo exposto e todo marcado com os chicotes. Chegando em casa eu a fodo no cu.

No dia seguinte, quando eu acordo, encontro mãe e filha peladas, deitadas em espreguiçadeiras no quintal com bolsas de gelo nas bocetas.

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