Esposas-escravas não tem direito à nenhum prazer

Um conto erótico de esposa-escrava
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1274 palavras
Data: 15/08/2020 18:51:55

Eu me olho no espelho do quarto completamente nua. Admiro a minha pele branca, os meus seios são pequenos, mas empinadinhos, minha cintura é bem fininha, mas os meus quadris são arredondados e femininos. Eu olho para a minha boceta, os meus grandes lábios são bem gordinhos e cobrem completamente os pequenos lábios, só dá para ver a minha rachinha e o meu grelo coberto pelo capuz. Enquanto me olho eu acaricio os meus mamilos, o único lugar que eu posso tocar, a minha boceta, como sempre, está escorrendo de tão molhada e o meu grelo está pulsando de tesão pois o meu marido não me deixava gozar.

No dia da noite de núpcias ele tinha fodido a minha boceta e me deixado gozar, depois disso mais nada pois eu era a escrava dele, o meu corpo servia somente para o prazer dos outros, não para o meu. O meu marido me diz que eu vou poder gozar no nosso aniversário de um ano, mas ainda faltam 5 meses para isso. Algumas pessoas podem achar fácil ficar sem gozar, afinal, algumas mulheres nunca gozam, mas para piorar a minha situação eu tinha que me masturbar até quase gozar 3 vezes por dia, para estar sempre com molhada e louca de tesão, pronta para ser usada pelo meu marido.

Quando ele me fodia no cu ou fazia eu chupar ele era fácil, o problema era quando ele fodia a minha boceta e eu tinha que me segurar ao máximo para não gozar. Eu tinha que pedir para ele parar quando eu estava no limite de gozar, ai ele passava um gel na minha boceta, colocava camisinha e continuava a me foder sem eu sentir nada, mas eu tinha que pelo menos chegar perto do orgasmo uma vez. Só que um dia eu falhei e ele tive que tirar o pau da minha boceta antes que eu tivesse um orgasmo completo, eu gozei de maneira interrompida e por isso eu estou à um mês proibida de ter qualquer estímulo na boceta, nenhum toque, até para o banho, ele me amarra e lava a minha boceta com uma esponja de louça bem áspera.

Em casa eu fico sempre nua, no máximo eu posso usar um vestido transparente nos dias em que a faxineira vem em casa ou outra visita como o encanador. Não que quando eu saio seja muito melhor, todas as minhas roupas são de puta e em hipótese alguma eu posso usar qualquer tipo de lingerie. Além disso ele me mandou fazer depilação definitiva à laser em todo o corpo antes do casamento, eu não tinha direito nem a me cobrir nem com os pelos da minha xoxota. Ser exibida era outro aspecto importante da minha escravidão.

Minha boceta servia para ser usada, exibida, mas o mai importante, servia para me castigar. Após passar o dia estimulando os meus seios, eu recebo o meu marido servindo um drink para ele completamente nua e com a boceta lambuzada de tanto tesão que eu sinto. Ele toma um gole do drink e depois coloca na mesinha ao lado da poltrona onde ele senta. Eu fico em pé na frente dele, meu marido tira pregadores de uma caixa na mesinha e começa a coloca-los em mim. Um em cada mamilo, três em cada labio da minha boceta e por fim um bem no meu grelo.

Sentindo dor nas partes mais sensíveis do meu corpo eu tenho que me abaixar e chupar o meu marido. Eu foco corpo e mente no prazer dele, é a única coisa que importa. Eu babo bastante na pica dele e enfio ela bem fundo na minha garganta, mas sem pressa, eu tento esticar o máximo o boquete para aumentar o prazer dele. Depois que ele goza na minha boca nós vamos até a sala de jantar onde eu sirvo o jantar do meu dono, ainda com os pregadores no meu corpo, ele só me deixa tira-los enquanto ele come. Na verdade ele me assisti tirar os pregadores um-por-um na frente dele e se diverte com a dor que eu sinto quando a sensibilidade volta para a parte afetada, o último pregador que eu tiro é o do meu grelo.

Depois do jantar nós vamos para a masmorra. O meu marido me amarra de costas em um cavalete coberto de couro. Meu tornozelos são presos para trás nos lados do cavalete, isso deixa a minha boceta não só arreganhada como a projeta para cima, me expondo completamente para o chicote dele. A dor é horrível, mas are a primeira vez em um mês que eu sinto algo na boceta. Ele me fustiga até os lábios da minha xoxota estarem vermelhos. Depois ele pega uma grande siringa e coloca bem no meu grelo, ele puxa o embolo e eu sinto o vacuo esticando o meu grelo. Depois ele faz o mesmo com os meus mamilos. Por alguns minutos ele deixa o vácuo fazer o trabalho nos meu pontos erógenos enquanto ele bate com uma palmatória nas solas dos meus pés.

Depois de tirar as siringas os meus mamilos e grelo estão enorme, vermelhos extremamente sensíveis. Ela pega uma agulha de tricot e fica cutucando o meu grelo e os meus mamilos, mas também beliscando e puxando eles com os dedos. Satisfeito com a minha tortura ele pega um enorme plug anal e enfia na minha boceta, eu quase gozo com essa penetração forçada, mas me seguro. Minha boceta deixa o plug encharcado, ele então o enfia no meu cu. Em seguida ele enfia o pau na minha boceta e diz:

-- Eu não vou parar até gozar, mas se você gozar eu vou queimar o seu grelo com uma vela.

Eu me controlo muito, mas mesmo depois de todo o abuso a minha boceta sente prazer, eu então imploro para ele colocar o pregador de volta no meu grelo para eu não gozar. Meu marido pega um prendedor de papeis, aqueles bem largos e fortes e coloca na minha boceta, prendendo os meus lábios por cima do meu grelo. A dor é excruciante, mas pelo menos evita que eu goze.

Ele as vezes trás os amigos em casa e nesses dias ele me veste com alguma fantasia, podia ser colegial com uma saia xadrez que não cobria a minha bunda inteira ou então criada só com um avental na frente, alguma roupa completamente transparente ou então sem nada mesmo. Eu tinha que servir todos eles com bebidas e petiscos enquanto assistiam algum jogo na TV ou jogavam cartas. Claro que todos aproveitavam para ficar me bolinando, passando a mão nos meus peitos, bunda e boceta, até enfiavam dedos em mim, o que só me deixava com mais tesão. Se era um jogo de cartas o vencedor acabava ganhando um boquete meu como prêmio.

Mas o pior era quanto ele trazia mulheres para casa, normalmente outras dominadoras, que tinham grande prazer em me humilhar ainda mais. Eu tinha que assisti-las fodendo o meu marido e gozando na pica dele, normalmente ele deixava eu me masturbar enquanto assistia, a menos quando eu era amarrada inteira, com as mãos nas costas e uma corda bem áspera passando bem apertada por entre os lábios da minha boceta. No final eu quase sempre chupava a boceta esporrada da amante do meu marido.

Porque eu aceitava tudo isso? Porque sem ele eu estaria morta agora. Eu era viciada em heroína, quando ele me pegou a primeira vez eu tive que ficar semanas amarrada só para passar a síndrome de abstinência. Até hoje os castigos diários me fazem lembrar do que eu era e o que eu posso voltar à ser sem ele.

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Comentários

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por favor, mais histórias explorando isso: "Mas o pior era quanto ele trazia mulheres para casa, normalmente outras dominadoras, que tinham grande prazer em me humilhar ainda mais. Eu tinha que assisti-las fodendo o meu marido e gozando na pica dele, normalmente ele deixava eu me masturbar enquanto assistia, a menos quando eu era amarrada inteira, com as mãos nas costas e uma corda bem áspera passando bem apertada por entre os lábios da minha boceta. No final eu quase sempre chupava a boceta esporrada da amante do meu marido."

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Parabéns belo conto três estrelas e nota dez adoro torturar tambem

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