Foda com um oriental -lembranças 1

Um conto erótico de Fmike
Categoria: Gay
Contém 4022 palavras
Data: 15/08/2020 00:58:47
Última revisão: 15/08/2020 07:03:37

Foda com um Oriental

Lembrança 1

Hoje completam exatos 34 anos de uma história de muito prazer .

O ano era o de1986. Trabalhava em um banco tradicional, ocupando o cargo de superintendente operacional .

Eram tempos confusos na economia, devido a vários planos e pacotes econômicos do governo.

Uma das áreas aos meus cuidados era a Cópia consulta de cartão de crédito, sendo uma das minhas funções contratar e treinar empresas terceirizadas para realização de serviços.

Realizava este serviço em todo o território nacional, minha vida pessoal era quase nula .

Estava solteiro e desiludido, quase não tinha mais amigos , foram poucos os que sobraram após seis anos isolado em um relacionamento muito conturbado .

Naquela sexta feira, o sol amanheceu tímido , a cidade estava com a paisagem cinza , um dia típico de inverno em São Paulo .

Eu, contrariando o dia, estava animado. Não o tinha explicação, mas neste dia saí da cama com o pé direito . O banho foi confortante e demorado; escolhi meu terno predileto , estava me sentindo confiante .

Minha agenda era extensa para aquele dia.

Iniciei com uma pequena reunião junto aos gerentes da área. Meu bom humor foi notado por todos, o que ajudou na fluência da reunião .

Logo após me dirigi para uma empresa terceirizada, para conhecer a operação e o prédio em que estavam os arquivos de nossos documentos. Queria avaliar a qualidade do serviço, assim como a segurança de nossos papéis .

A empresa estava instalada no bairro tradicional do Pari, próximo ao campo da Portuguesa. O local era um galpão grande, todo dividido em várias áreas por divisoras de

madeira e vidro .

Fui recepcionado pelo Presidente da empresa que, junto ao seu diretor, me mostraram toda as dependências, a e explicando passo o a passo das operações. Apesar de tudo aquilo ser muito massacrante, nada me tirou o bom humor - estava no meu dia de graça .

Pedi para conhecer o pessoal que cuidava diretamente dos nossos serviços . Fui levado para uma área com enormes estantes e muitas mesas. Estava lotada de funcionários , não sei precisar ao certo, mas com certeza havia naquele salão pelo menos quarenta pessoa. Cada uma executava uma tarefa, o burburinho das vozes era enorme.

Lembro que na época comparei ao Garimpo da Serra Pelada , devido ao grande número de pessoas descendo e subindo , escadas

com caixas de documentos .

Sentei na mesa do encarregado e comecei a observar , enquanto era me explicado os passos da operação .

No meio daquele tumulto todo , consigo perceber um rapaz que estava vestido bem diferente dos demais - usava calça social e camisa de mangas longas , enquanto os demais trajavam jeans e camisetas .

Ele estava longe da mesa que eu ocupava mas, com desculpa de querer acompanhar o serviço mais próximo, levanto-me e começo a

caminhar entre as mesas , seguido pelo grupo que me estava acompanhando .

O encarregado não parava de falar , o que , na verdade eu nem prestava atenção - meu objetivo naquele momento era me aproximar do jovem que me chamou a atenção .

Hoje eu descreveria esta cena como se todos os demais da sala estivessem em um filme em preto e branco e ele , somente ele, fosse colorido .

Ao me aproximar noto que ele era japonês . Minha curiosidade só aumentou , nunca havia me interessado por nipônicos .

Perguntei se podia acompanhar uma operação juntamente a um dos funcionários. Imagina quem eu escolhi .

Seu nome era Marcos , tinha de 17 para 18 anos , nove mais novo que eu. Tínhamos a mesma altura , talvez um ou dois centímetros a mais. Magro, porém forte, com um corpo bem definido, ainda que sua roupa me tirasse a possibilidade de uma melhor avaliação . Apesar de ter os olhinhos puxados - um charme - não tinha aquela cara de bolacha peculiar aos de sua raça. Era o meu Bruce Lee .

Na bancada, eles trabalhavam em duplas. Marcos tinha como parceiro André , um moreno lindo , cabelos negros, lábios carnudos Também da nossa altura , um e setenta centímetros e sua pele era de um marrom Bombom . Usava uma calça jeans bem justa, o que marcava deliciosamente sua rola .

A primeira vista me apaixonei por Marcos , mas confesso que André também me balançou .

Minha presença intimidou os dois. Antes de minha aproximação, observara que os dois traquinavam e riam sem parar . Agora estavam comprometidos em suas tarefas e com atenção redobrada.

De propósito, pedi que me mostrasse uma pesquisa, do início ao fim. Sentei-me ao lado de Marcos , que trabalhava com uma lista de solicitação de cópia. Abriu um arquivo no sistema e digitou o número do cartão. O sistema lhe deu a estante e o número da caixa, seu lote e posição do documento. Marcos se levantou, e eu o acompanhei até a estante para pegar a caixa Ele estava todo atencioso, me mostrando com cautela cada passo do serviço. Esperamos uma escada livre, e ele começou a subir para apanhar a caixa que estava na parte superior. Ajudei-o segurando a escada na subida. Coloquei minha mão na sua perna, e percorri até seu volume , isto tudo com discrição, parecendo um acidente .

Neste breve contato, percebi que ele era uma exceção para lenda sobre o tamanho dos membro japonês . Fingi que nem havia percebido meu pequeno delito .

Ele, mais tarde, me confidenciou que interpretei direitinho , que nem desconfiou das minhas intenções .

O tempo todo eu procurava encontrar uma maneira de como me aproximar deste garoto sem chamar a atenção . Apesar de saber bem as minhas preferência sexuais , as guardava para min e para poucos amigos .

O documento encontrado foi passado para André. Agora era a vez de companha-lo até a máquina de xerox para ser tirado duas cópias - uma para envio e outra para o setor de microfilmagem .

André era mais falante, e foi dele que partiu a ideia que mudou minha vida . Ouvi André falando com outro funcionário que o auxiliava tirando xerox , que estava confirmado a cervejada no bar da esquina .

Arrumei um jeito de perguntar para André quem participava destes encontros. Contou que a maioria dos funcionários costumavam ir, e que ele e Marcos sempre acabavam passando também na Portuguesa para terminar a noitada.

Estendi minha visita até o final do expediente , cancelando os outros compromissos , procurando sempre manter contato com minha dupla dinâmica .

Maurício, o diretor da empresa, acabou ficando comigo no operacional. Logo na primeira hora, senti sua insatisfação , mas como um bom prestador de serviço foi gentil e educado com o seu contratante .

Perguntei a ele se o pessoal costumava se confraternizar após o expediente, nas sextas. Ele me contou que em algumas eles se reuniam em uma Pizaria e cervejaria no shoping Centro Norte, que ficaca próximo, na Marginal Tietê . Não era a resposta que queria , teria que ir para outro caminho .

Aproximei-ne do encarregado pelo departamento e fiz a mesma pergunta . Muito mais simpático e mais enturmado , contou que ele e os funcionários costumavam ir no Sujinho , o bar da esquina. Bingo!!! Consegui o que queria .

Mais uma vez usei minha perspicácia e consegui ser o convidado VIP da noite da cerveja no Sujinho .

O encarregado era o Amadeu , uma figura cheia de trejeitos e desbocado , mas para minha supresa me contou que era casado com uma mulher e que tinha dois filhos .

Maurício, por sua vez, arrumou uma desculpa para não nos acompanhar ,o que imediatamente acatei .

Eu e Amadeu fomos os últimos a chegar. Meus olhos seletivos logo avistaram a minha presa.

Marcos estava sentado com André e mais dois amigos.

Mais uma vez o destino jogou a meu favor. Amadeu viu André e foi ao seu encontro, levando-me junto .

Na mesa, pelas conversas, percebo que André é cunhado de Amadeu, mas

o importante era que agora eu estava exatamente onde queria, ao lado de Marcos .

Confesso que não sou um apreciador de cerveja, e ainda mais as que estavam bebendo. Não queria ser arrogantemente, enchi meu copo .

Amadeu me salvou , perguntando ao garçom se tinha uma “Original”, que na época era uma das melhores cervejas nacionacionais.

Na mesa, eu parecia um peixe fora d’água. Uma hora falavam de serviços, e outra de pessoas que eu nem imaginava quem eram . Dessa vez, foi André que me resgatou da minha solidão no meio daquela multidão.

Ele se encostou o máximo que podia da minha cadeira , e com um ar meio malandro, perguntou ao pé de ouvido o que eu curtia .

Fui pego de supresa pela pergunta tão explícita , mas não perdi o rebolado e mandei.

Curto o que a vida me dá . Mas gosto de gozar no final, como já dizia minha amiga Rita Lee .

Iniciamos aí um diálogo cheio de más intenções e de duplos sentidos .

Ele rebateu minha resposta perguntando se eu era apreciador de “Suchi”.

Lógico que estava fazendo referência ao seu amigo Marcos, continuei na brincadeira

Ainda não experimentei , mas confesso que tenho muito interesse em provar.

André ainda no jogo respondeu.

Quem sabe não seja seu dia de sorte.

Marcos acompanhava tudo é só ria .

Até aquele momento, eu estava meio perdido na história , não sabia o que realmente estava rolando .

André se levantou e anunciou que iria ao banheiro - o segui com os olhos Quando entrou no banheiro, levantei-ne e fui atrás dele.

O banheiro estava vazio. Assim que entrei o vi no mictório . Eu estava nervoso, fui até o lavatório.

Joguei uma água no rosto e pensei ele está só mijando .

Quando abri o olho, pelo reflexo do espelho, eu vi que ele estava de longe me olhando. Olhei assustado pra ele – o tesao e nervosismo só aumentavam. Ele deu uma pegada no volume da calça, e me chamou pra perto.

Fui para o mictório e fiquei no do lado dele. Ele ja tava com o pau pra fora mas, diferente do meu, o dele ainda tava meia bomba. Mesmo assim precisei usar a mão toda pra pegar naquele pau. Na verdade ele que pegou minha mão, pois percebeu que eu estava um pouco tímido, e a colocou no pau dele.

Não consegui dizer nada, e ele também permaneceu calado. Fiquei lá batendo uma pra ele, até que ouvimos um barulho - Alguém tinha entrado no banheiro.

Eu fui pro mictorio do lado, pra disfarçar e fingi que tava mijando. O menino que entrou foi até o meu lado e comecou a mijar. Fiquei mais nervoso ainda. Eu tava lá, de pau duro do lado do menino, e não conseguia mijar e nem esconder a rola dura. Quando terminou, me olhou meio desconfiado. Eu devia estar vermelho. Mas ele logo saiu .

André voltou para meu lado e puxou minha mão de novo para a pica dele. Sua rola estava dura nesse momento - devia ter uns 20 cm e era grossa, com a cabeça toda exposta - soltava um líquido espesso e viscoso , lambuzando meu dedos . O tesao era tanto que não resisti e levei meu dedo à boca provando o seu sabor .

André mordeu os lábios e me chamou de safado , com um jeito todo especial , de moleque travesso . Em seguida perguntou se gostaria de continuar nosso papo fora dali, porque logo iriam sentir nossa falta Concordei meio decepcionado , mas enfim ele tinha razão .

No caminho à mesa, ele me puxou de lado até o balcão Contou que já havia me visto algumas vezes na sauna Lagoa , onde esporadicamente fazia um bico como garoto de programa, e que tinha percebido o meu interesse pelo seu amigo .

Alertou que Marcos era tímido , embora por algumas vezes tenha se mostrado curioso pelo assunto.

Disse a ele que não iria perder se me ajudasse. Fizemos um acordo informal selado por um toque nas mãos .

Ainda ficamos por ali mais uma hora e meia, aproximadamente. André estava no comando, ele convenceu Marcos em dar um esticada e dispensamos Amadeu .

Durante este tempo rolava um karaokê , onde André fez uma performance digna de aplausos cantando a músicos Robocop gay, dos Mamonas .

Aproveitei também para me aproximar mais do meu Japinha . Ele estava mais solto , talvez pelo álcool, ou mesmo por começarmos a nos enturmar .

Contou que morava na Penha , bairro da zona leste de São Paulo, e que era vizinho do André desde que os dois eram do primeiro grau da escola .

André, neste momento, nos interrompeu para soltar umas de suas pérolas , cheia de malícia - Já brincamos muito de médico na rua , e soltou uma gargalhada

Marcos reagiu dando pequenos socos nele , e o chamando de viado .

Descobri também que Marcos mantinha um relacionamento com uma garota e que tinha uma filha com ela , mas estavam brigados, e que ele estava morando na casa do Amadeu .

Logo Amadeu se despediu. André fechou com o Marcos que iríamos esticar para outro lugar mais agradável.

O plano de André era levar Marcos para a Sauna , sem ele saber que era uma sauna gay . Embarquei na dele .

Eu só tinha a ganhar , estava louco para ver aquele japa peladinho .

Falamos que iríamos em um clube que poderíamos tomar banho de piscina. Até hoje, não sei bem ao certo se ele embarcou na inocência e confiança, ou se fez de bobo .

Já na recepção , quando pegávamos nossas toalhas e chinelos , notei que Marcos estava estranho , se movimentava lentamente como quisesse desistir .

André o empurrava e o motivava .

Na área dos armários , comecei a tirar minhas roupas, mas sempre observando Marcos, que demorou para começar a se despir .

Uma certo arrependimento me tocou, mas era tarde , agora era ou vai ou racha.

Peguei um número de chave afastado dos deles porém na mesma sala .

André estava à vontade. Arrancou suas roupas com a agilidade de quem estava acostumado ao ambiente, e enrolou a toalha na cintura .

Marcos tirou a camiseta, sentou-se em um banco para retirar seus tênis, sem pressa - demonstrava desconforto .

Eu já estava de toalha. Não resisti e me aproximei dele. Perguntei se queria desistir .

Olhando para baixo, sem me encarar, balançou negativamente com a cabeça.

Afastei-me e fiquei observando ele tirar a roupa .

Marcos, já sem camiseta, tirou as calças que ele estava vestido, ficando só com uma cueca Boxer.

Rapidamente observei que possuía belas pernas, grossas e definidas. Seu volume prometia.

Sem delongas, pegou uma toalha e a enrolou na cintura , frustrando meus desejos de vê-lo totalmente nu . Retirou a cueca por baixo da toalha, e veio ao meu encontro .

André havia sumido. Caminhamos em direção à piscina, onde encontramos André já dentro d água .

Sentamos em uma mesa em frente, e continuamos a observar André que, totalmente nu, nadava sem nenhum pudor .

O desconforto de Marcos era evidente, e isto me constrangia .

Nesse momento, eu estava realmente arrependido. Tornei a perguntar para ele se queria ir embora .

Mais uma vez respondeu que não e, timidamente, perguntou se podia pedir uma cerveja .

Confesso que suspirei aliviado .

Tomou o primeiro copo de uma única vez , e já encheu outro. Parecia que estava tomando coragem .

Ainda estava na metade do seu segundo copo quando se levantou e me convidou a pular na piscina .

Não esperou minha resposta, arrancou a toalha que cobria seus corpo e se atirou na água , não dando nem tempo de apreciar seu fruto , por min tão desejado .

Pulei em seguida, ficando ao seu lado. Aproximei-me tão perto dele, que senti roçar minhas pernas nas suas .

Marcos, mesmo com a minha proximidade, não se afastou , o que me encorajou a prosseguir com meu assédio .

Deixamos nossas pernas se tocarem. Pude sentir seus pelos roçando nos meus, até que deixei minha coxa tocar seu pau, que estava ainda flácido. Me deliciei com a maciez de sua pele peniana.

Toquei uma vez mais, meio sem querer. Duas, três, e não resisti, peguei aquele pau gostoso.

Comecei a explorar toda sua região pélvica. Seus pelos eram fartos, apesar de ter o corpo todo liso. Toquei nas suas bolas, uma de cada vez . Sua rola começou a crescer na minha mão - era muito grossa na base, e ia afinando na cabeça - seu tamanho me surpreendia .

Sem esperar, ele me agarrou e me beijou.

Correspondi ao seu beijo sem largar aquele mastro grosso .

Perguntei se queria ir ao Privê, e ele aceitou .

Ainda não conseguira ver sua rola, apesar de tocá-la e sentir sua ereção com as mãos .

Fui o primeiro a sair d'água. Peguei minha toalha e trouxe a dele até a borda da piscina.

Com agilidade se envolveu nela, prejudicando a apreciação de sua rola .

Seus ombros eram largos e sua barriga chapada. Seus cabelos negros, e seus olhinhos puxados, fechavam o conjunto de sua beleza oriental .

No privê, mais uma vez Marcos se mostrou tímido e sem nenhuma experiência , o que me motivava e me dava mais tesão .

Sentei na beirada da cama enquanto ele permanecia em pé na minha frente, ainda com a toalha. Puxei-o para mais perto e, devagar, comecei a remover a toalha, como se tivesse abrindo um valioso presente .

Sua pica estava mole, mas era bem volumosa, destacando-se no meio dos pentelhos escuros sobre um saco de bolas grandes.

Peguei aquele pau na mão e expus sua cabeça rosada pra fora.

Em seguida, coloquei-o na boca e comecei uma sucção forte sobre aquela glande delicosa.

A rola foi crescendo rápido na minha boca, revelando-se um cacete de respeito. Era grande e grosso , levemente encurvado pra cima, com um aroma marcante, e um gosto que nem sei descrever, de tão bom.

Olhando pra ele, comecei a fazer pequenos movimentos de língua em torno da cabeça do seu pau, mordiscando-a toda e, pouco a pouco, fui aprofundando a mamada,

Ele me olhava sorrindo, em aprovação. Fiquei alguns minutos nas preliminares, só mamando gostoso, pra dar mais tesão a ele, até a pica alcançar sua ereção máxima, e ficar uma pedra de tão dura.

Daí, olhando-o nos olhos, afundei a boca toda até o talo. Cheguei nos pentelhos - a rola dele inteiramente dentro da minha boca. Marcos fechou os olhos e grunhiu de tesão. Quando voltei pro meio do tronco, olhei de novo pra ele, que ainda estava de olhos fechados, e novamente afundei a cabeça, pegando toda a jeba. A cabeça do pau de Marcos ultrapassou minha glote, se alojando bem no fundo da minha garganta. Olhei pra ele e mordi bem de leve na base da pica, já nos pentelhos. Marcos, de tesão, grunhiu de novo, se contorcendo.

Soltei sua pica por uns instantes para ir brincar nas bolas, dar um tempo de recuperação pra ele. Lambi e sorvi demoradamente cada uma das grandes bolas do saco dele. Depois lambi nas laterais daquele magnífico caralho, deixando tudo muito babado de saliva.

Marcos estava visivelmente embriagado de prazer. Apoiei-me sobre suas coxas e voltei a trabalhar seu cacete com a boca.

Comecei uma série de entradas e saídas, indo fundo. Em cada entrada, o pau chegava na minha goela. Ele se contorcia todo.... eu tinha meu macho inteiramente sob controle.

Ele começou a movimentar o quadril pra frente e pra trás, e com isso o pau entrava e saia da minha boca, causando-lhe certamente muito tesão. Depois, voltei a pegar seu pau, e comecei a sugá-lo gostosamente.

Com sua rola mais ou menos no centro da boca, eu o massageava usando a língua , percorria cada veia , brincava no orifício de sua uretra , aflorando o tesão de ambos .

Tanto ele quanto eu estávamos excitados demais. Era natural, por ser nosso primeiro contato .

Deitei-me, e puxei Marcos para a cama. Mesmo cheio de tesao, ele não tomava as rédeas da foda .

Deitei de costas para ele e direcionei seu pau para entrada de meu rabinho .

Sua rola estava dura e toda babada de minha saliva .

Senti aquela rola quente e grossa que, desajeitamente, cutucava meu rabo sem sucesso .

Para ajudá-lo me posicionei de quatro e pela primeira vez senti sua rola encostando no meu cu .

Fiquei ali parado, e ele começou a empurrar rápido demais. Segurei o quadril dele já dizendo -

Calma não enfia assim tão rápido que dói , vem devagar .

Ele obedeceu e começou a enfiar bem devagar. Mesmo assim, por segurança, mantive minha mão em seu quadril, para garantir.

Logo senti seu pau vencendo a resistência do meu rabo, e meu cu começou a abrir .

Era uma sensação muito gostosa , era muito tesao, meu pau latejava de duro.

Por muitas vezes tive que segurá-lo com as mão por causa de sua ansiosidade em me

enrabar.

Sua rola já havia entrado até quase a metade , as dores iniciais da penetração haviam passado então. Ao invés de empurrá-lo, passei a puxar seu quadril em minha direção . Fui sentindo aos pouco seu cacete entrando no meu ânus , até sentir sua barriga encostar em

mim.

Dei uma ajeitada com a bunda para garantir que tudo tinha entrado .

Então, pedi para ele segurar ali, daquele jeito, por alguns instantes, para que meu ânus se acostumasse com seu pau.

Depois de alguns instantes autorizei a que voltasse a socar no meu cu, mas devagar.

Iniciou um vai e vem bem gentil e gostoso , dava para ouvir o barulho do atrito de seu pau no meu cu .

Olhei para baixo e vi minha rola dura como uma rocha pendurada no meu corpo, e logo atrás dele os ovos de Marcos indo para frente e para trás , batendo no meu saco .

Inclinei à direita para olhar sua cara me comendo . Permanecia com seus olhinhos fechados, enquanto seu corpo se movimentava enterrando sua rola toda dentro do meu rabo .

Orientei ele a segurar minha cintura com as duas mãos, com força .

Ele agarrou minha cintura e começou a acelerar a foda .

Dei mas uma olhadadm e vi que ele olhava para baixo, apreciando seu pau entrando e saindo da minha bunda .

Queria prolongar aquele momento, pedi para mudarmos de posição .

Coloquei ele sentado na cama e passei minhas pernas por cima de seu colo. Segurei seu pau com a mão e coloquei no meu rabo - sentei sem medo, e ele entrou inteiro.

Fiquei com a coluna ereta, e coloquei minhas duas mãos nas coxas. Comecei a esfregar e rebolar pra frente e pra trás, na esperança de achar mais algum milímetro de rola pra me invadir. Enfiei tudo o que achei… me debrucei pra frente, e comecei a beijar a boca dele com tesão, rebolando em seu cacete.

A posição ficou maravilhosa. Sem eu pedir ele colocou as mãos na minha cintura e me beijou .

Curti esse beijo por alguns minutos.

Levantei minha coluna e me apoiei nos pés, agora eu ia socar forte. Comecei a pular no pau dele - minha bunda fazia barulho quando batia nele, e meu pau chacoalhava.

Ele permaneceu de olhos fechados.

Começou a acelerar a respiração, e apertar minha cintura com as mãos. Então parei…

– voce vai gozar?

– estava quase….

– quando você for gozar, quero que você pegue meu pau e toque uma punheta, como se fosse seu pau. Eu também estou quase gozando, então vamos gozar juntos.

– blz. Ele respondeu.

Ele então apoiou suas mãos ao lado dos meus ombros, e começou a quicar bem gostoso, nem rápido, nem devagar.

Fiquei ali, recebendo o pau dele na bunda e olhando pros seus olhos rasgadinhos quase fechados e boca entreaberta . Logo ele começou a respirar mais forte, e de novo começou a apertar minha cintura. Com medo dele esquecer, tirei a mão direita dele e a levei até o pau. Ele segurou com força e começou a punhetar - Eu ia gozar!

Ele começou a gemer e vi que ele também gozaria. Fechei os olhos com força, ouvindo meus gemidos com os dele. Ao mesmo tempo em que fui percebendo seu pau pulsando mais forte, comecei a gozar. Sentindo perder a o controle das pernas me esforcei pra não prejudicar sua gozada, continuei deitado…

Nossos gemidos soaram altos. Eu posso garantir, sem medo de errar, nunca soltei tanta porra e gozei por tanto tempo como naquele dia. Quando me exauri, joguei o corpo em cima do dele, pra descansar. Os dois muito ofegantes.

Conseguia sentir o coração dele ,disparado no meu peito, e com certeza ele também sentia o meu. Fui percebendo seu pau amolecendo dentro do meu cu. Fiquei ali, parado , exausto, até seu pau sair sozinho. Sai de cima dele e, como ele estava inteiro lambuzado, fui até o banheiro buscar papel pra tirar o excesso, antes dele se levantar e a gente tomar um banho.

Continua

.....

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Comentários

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E aí camarada, passando aí pra agradecer sua presença lá mais uma vez😉👊 Eu também percebi questão do ano de 86 que não bateu com a música, eu não ia comentar sobre isso mas nosso grande Daniel aí já questionou. Eu não conheço a música mas realmente os mamonas é mais recente que o acontecimento. A não ser que passou o tempo e você não mencionou. Gostei do texto, rico em parágrafos, o que deixa tranquilo pra ler. Tamos junto aí meu grande!👊👍✌

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Conto delicioso de ler , narrativa fluente levando o leitor a querer mais , trepada deliciosamente narrada levantando o tesao . Personagens bem construído podendo ser trazido a qualquer momento para a história . Nota 10

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DELÍCIA DE JAPINHA. EU AINDA QUERO TRANSAR COM UM.

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