OPORTUNISMO FAMILIAR (PARTE QUATRO: UM NOVO COMEÇO)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1978 palavras
Data: 14/08/2020 20:25:22

Depois de um merecido cochilo, Jaciara e Duda decidiram tomar banho, juntos, com direito a mãos ensaboadas, carícias, beijos e muita pegação, que acabou resultando em uma nova foda debaixo d’água, com a mãe de costas, pressionada contra o vidro do box, com as pernas levemente abertas e a bunda empinada, esperando, com desmedida ansiedade, receber o cacete do filho em sua buceta; foderam muito, até que o rapaz, inundou-a, mais uma vez, com seu sêmen quente e viscoso.

Durante o café, tiveram uma conversa franca, tanto sobre o futuro de ambos, como também da eventual participação de Palmira e Jéssica. Neste momento, Jaciara demonstrou sua irritação no que dizia respeito à tal namorada. “Ela é mais uma aproveitadora! Vai te usar! Principalmente se souber de nosso envolvimento! Eu não confio nela, filho. Ela não presta!”, desabafou a mãe em tom raivoso. Duda, inicialmente, tentou contemporizar, afirmando que Jéssica era uma boa moça e que ele confiava nela.

Eles discutiram por um longo tempo, até que a mãe acabou por ceder, impondo, contudo, algumas condições; a primeira delas é que ela queria saber mais sobre a vida da garota, sem que ela soubesse que estava sendo investigada. Duda tentou dissuadi-la da ideia, mas concluiu que era inútil, acabando por concordar. E a segunda que, caso essa investigação revelasse algo suspeito, Duda teria que deixá-la imediatamente, o que o rapaz também viu-se obrigado a aceitar.

-Então, hoje a noite, vou chamar a Palmira e conversar com ela – finalizou a mãe com um sorriso, enquanto acariciava os cabelos do filho – E quero que você nos espere no nosso quarto, está bem?

-O que você tem em mente, sua safadinha? – perguntou o rapaz em tom de safadeza – Tá pensando num sexo a três?

-Calma, meu amor! Primeiro preciso ver como a Palmira reage – respondeu a mãe com tom suave – Mas, se ela aceitar …, a noite será toda nossa!

E durante o dia, Jaciara pôs seu plano em marcha, ligando para Palmira e convidando-a para um encontro à noite em sua casa; a mulher, a princípio, hesitou, temendo que fosse surpreendida por mais um confronto com o filho da parceira. Jaciara procurou tranquilizá-la, até que, por fim, Palmira aceitou o convite, o que a deixou exultante pelo sucesso.

No fim da tarde ela e o filho voltaram para casa, juntos, e puseram seu plano em ação; Jaciara preparou um pequeno lanche para sua convidada, enquanto Duda foi para o quarto, tomar um banho e aguardar, pacientemente, o desenrolar dos acontecimentos. No horário combinado, Palmira chegou; elas se beijaram afetuosamente, indo para cozinha onde saborearam o pequeno repasto posto à mesa.

Enquanto comiam, Jaciara fez uma série de perguntas para a amiga, pois queria certificar-se de que ela possuía uma tendência bissexual, o que facilitaria muito as coisas; e quando obteve essa certeza por meio das respostas fornecidas, ela decidiu que era o momento adequado para abrir o jogo. Contou-lhe, então, sobre o recente envolvimento com seu filho e da deliciosa noite que tivera com ele.

-Vocês são doidos! Já pensou se as pessoas descobrem – comentou Palmira em tom temeroso.

-Ué! Se alguém descobrir, não estamos cometendo um crime – respondeu Jaciara – Ademais, não devo nada a ninguém …, nem eu …, nem o Duda e nem você …

-Eu? Porque eu? – interrompeu Palmira com tom de curiosidade – O que eu tenho a ver com isso?

-Vai ter …, isto é, se quiser …, participar! – respondeu Jaciara com um sorriso safado.

Ante a expressão de surpresa da amiga, ela viu que era o momento de ousar; ela se levantou, tomando a amiga pela mão e envolvendo-a com seus braços; e após uma troca de lânguidos olhares, elas se beijaram, iniciando uma tórrida sequência de acontecimentos para o resto da noite. E após muitos beijos, Jaciara tomou Palmira pela mão, conduzindo-a para seu quarto …, ela tomou um susto ao ver Duda, nu, deitado na cama, segurando sua enorme rola dura e sorrindo.

-Puxa! Vocês demoraram, hein? – comentou ele, em tom brincalhão – Cheguei a pensar em me satisfazer sozinho ..., já pensaram? Essa benga não merece alguma atenção de duas fêmeas tesudas?

-O que é isso? Jaci, o que você tem em mente? – perguntou Palmira, com tom de hesitação, mas também de excitação.

-Tenho um sonho …, um delírio – ela respondeu com tom de pura malícia – Quero desfrutar de uma fêmea gostosa e junto, também quero meu filho …, sei que a ideia te excita …, então …, deixa rolar!

Ao terminar de proferir aquelas palavras, Jaciara livrou-se das roupas e correu para a cama, deitando ao lado de seu filho e segurando a rola com uma das mãos. “Olha que gostoso isso! Tá esperando o que? Vem logo!”, provocou a mãe, lambendo a rola do filho. Os olhos de Palmira pareciam faiscar, e ela não resistiu; também livrou-se das roupas e correu para cama.

Com uma fêmea de cada lado, Duda deliciou-se em vê-las lamber e chupar sua rola, alterando-a em suas bocas ávidas. Elas não disputavam, mas sim desfrutavam da rola, com longas lambidas e chupadas; vez por outra, uma delas acariciava as bolas do macho, apertando-as com alguma força, fazendo-o gemer de tesão; em outra cena, Palmira colocou sua buceta sobre o rosto de Duda, pedindo que ele a chupasse, o que ele atendeu de imediato, enquanto Jaciara prosseguia, mamando sua rola.

Palmira gozou várias vezes, sob o domínio da língua esperta do rapaz; Jaciara também quis seu quinhão, e elas trocaram de posição, permitindo que Duda saboreasse a vagina lambuzada da mãe, sentindo a boca quente e a língua abusada de Palmira, e também sua boca, ora engolindo, ora cuspindo a rola que ficava muito babada.

Em uma nova mudança de cenário, Jaciara cavalgava o filho com a parceira sentada no rosto dele, de frente para ela, mamando seus peitos suculentos e trocando beijos com a parceira.

Jaciara, subia e descia sobre a rola grande e grossa, desfrutando da sensação de ser preenchida e esvaziada da benga, experimentando mais orgasmos de tresloucada fruição; e, mais uma vez, mudaram as posições, com Palmira gingando sobre a rola de Duda e vendo a parceira recebendo chupadas e lambidas na vagina, ao mesmo tempo em que oferecia seus peitos para a amiga.

Foi uma noite muito intensa, mas que, por alguma razão que eles desconheciam, ainda não chegara ao fim; com um breve intervalo para hidratação, Palmira elogiou o desempenho do macho, afirmando que jamais encontrara um homem com tal resistência física. “Eu também estou gostando muito das minhas fêmeas …, mas, tem uma coisa que ainda quero!”, disse ele, com um olhar cheio de intenções.

-Ah, é? E o que o meu …, quer dizer, o que o nosso macho quer? – perguntou Jaciara com tom de provocação.

-Quero enrabar! Enrabar as duas! – ele respondeu com convicção, abraçando a ambas e acariciando suas nádegas – Quero saborear essas rabas deliciosas!

Imediatamente, Jaciara e Palmira se entreolharam; enquanto Palmira exibia um ar guloso e safado, Jaciara guardava uma expressão de receio e insegurança. “Mas …, eu …, nunca dei meu rabo!”, ela disse, após alguns minutos, com tom hesitante. Palmira e Duda também se entreolharam, e voltando seus olhares para Jaciara, deram uma risadinha maliciosa.

-Nunca pensei que minha mãe tivesse o rabo virgem! – ele comentou exultante – Então ele permaneceu guardado para mim!

-Não se preocupe, amiga …, eu te ajudo – disse Palmira, beijando os lábios de Jaciara – Depois da primeira vez, você vai querer sempre! Isso eu te garanto!

Munidos de garrafas de água, e duas bisnagas levadas por Duda, eles retornaram ao quarto, onde, de pronto, o rapaz pediu que Palmira se deitasse na posição “frango assado”, colocando um travesseiro por baixo de suas nádegas. “Você vai querer uma pomadinha?”, perguntou Duda com um olhar cobiçoso.

-Não, prefiro a língua da sua mãe! – respondeu Palmira com tom provocativo – Ela chupa seu pau pra ficar babado e lambe meu cu pra deixar engatilhado!

Jaciara não demorou a passar da posição de mera expectadora para participante ativa; ajoelhou-se e afundou o rosto entre as pernas do macho, sugando e lambendo a rola dura com tanta avidez que se podia ouvir o ruído produzido por sua boca gulosa; deixou a rola bem lambuzada, chegando mesmo a tentar contê-la inteiramente em sua boca, enquanto massageava as bolonas do filhote safado.

Voltou-se, então, para a amiga que naquela posição tinha o pequeno orifício à mostra, exibindo-se abusado para a língua de Jaciara, que passou a lambê-lo vigorosamente; vez por outra, ela endurecia a língua simulando uma penetração, o que deixava a parceira ainda mais insana de tesão. “Ai! Porra! Que rola! Quero pau no meu cu!”, gritava Palmira perdendo a noção e suplicando pela rola colossal de Duda dentro de si. O rapaz, percebendo que essa era sua deixa, tomou posição.

Segurando a rola com uma das mãos, ele golpeou com força, enfiando a glande inchada que rasgou a resistência, abrindo as pregas do cu de Palmira, cujo grito foi abafado pela boca de Jaciara, encerrando-lhe um beijo, enquanto sua mão dedilhava a buceta da amiga! Duda não deu trégua, enterrando sua rola com pequenas estocadas, sempre olhando no rosto de Palmira cuja expressão era de puro êxtase.

Ao final, ele havia atingido seu objetivo, introduzindo todo o mastro no pequeno orifício arregaçado da parceira; houve um pequeno intervalo para que todos pudessem recuperar o fôlego. Jaciara jogou-se sobre a cama e procurou os lábios de Palmira, beijando-a com muito ardor, enquanto acariciava seus mamilos, que foram os próximos alvos de sua boca faminta.

Sentindo a boca da parceira sugando seus mamilos, Palmira também começou a sentir os golpes impetuosos do macho, sacando e enfiando a benga desmedida em seu selo, provocando uma onda de sensações indizíveis; Palmira pegou a mão de Jaciara e fê-la pousar sobre sua vagina, implorando que ela a bolinasse; Jaciara começou com um dedilhado sutil por toda a região, até deter-se no clítoris, massageando com veemência, chegando até a meter dois dedos dentro da buceta lambuzada.

Ouvia-se, então, gemidos, suspiros e gritos, por algumas vezes uníssonos, por outras, perdidos, carregando o ambiente de uma lascívia ilimitada capaz de quase incendiar o ambiente, dada a intensidade dos prazeres insanos que todos desfrutavam. E Duda mostrou seu valor como macho, estocando com rapidez e vigor surpreendentes, levando Palmira ao auge do seu íntimo prazer!

-Agora chega! É sua vez …, minha mamãe safada! – disse Duda em tom firme, sacando a rola do cu de Palmira e exibindo-o para o olhar guloso de Jaciara.

Ela ficou de quatro, mesmo depois que a amiga disse que poderia ser uma posição desconfortável; Palmira tomou posição segurando as nádegas de Jaciara e pedindo para dar umas babadas na rola do macho, que aquiesceu com um sorriso safado; em seguida, Palmira pincelou o buraquinho com a glande melada e piscando para Duda acenou para que ele metesse o intruso sem dó.

Jaciara gritou muito ao sentir a glande rasgando seu ânus, mesmo como dedilhado em sua vagina feito com esmero pela parceira; ela respirou fundo e pediu para o filho que não recuasse …, e em meio a dor misturada com prazer e lascívia, o bruto preencheu o traseiro da fêmea, com ela sentindo as bolas enormes roçando o vale entre as nádegas.

Duda passou a golpear com violência indômita, recusando-se a dar ouvido às lamúrias de sua mãe, que respirava com dificuldade, sentindo o cu arder como se rompido por um ferro em brasa …, Palmira dedicou-se a lamber o entorno do ânus, dedilhando a buceta da parceira sem trégua, até que, em dado momento, a dor foi, lentamente, sendo substituída por uma enorme sensação de prazer.

E esse prazer tornou-se caudaloso no momento em que Duda, urrando como animal selvagem, anunciou que seu gozo sobrevinha descontrolado; com veementes golpes contra o traseiro da mãe, o filho inundou-a com uma carga abundante de sêmen quente e viscoso. “Aiiiii! Meu amor!!!! Agora sou toda sua! Sua fêmea …, sua puta! Sua mãe e também sua mulher!”, murmurou Jaciara, sentindo-se exaurida.

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