TEMPOS DE QUARENTENA - PARTE 1

Um conto erótico de TAISON
Categoria: Heterossexual
Contém 915 palavras
Data: 11/08/2020 16:18:22
Assuntos: Corno, Heterossexual

TEMPOS DE QUARENTENA – PARTE 1

Sou casado há mais de vinte anos com Carla que é uma graça, já beirando os 40 ainda guarda o corpo da juventude, tem uma bunda maravilhosa, cabelos negros e lisos, pequenos pés, grandes olhos negros, os peitos são siliconados, e ela gosta de tomar sol, então sua pele é bem moreninha, uma delicia de mulher, só tem um pequeno problema, eu não consigo acompanhar o ritmo dessa criatura, e com o tempo me convenci que teria que repartir a fruta com outro ou outros para não perder um pedaço dela.

Pois bem, depois de algum tempo de casados e dois filhos, ela começou a se virar por fora e acabamos concordando que ela teria liberdade de namorar enquanto eu a ajudaria, inclusive cuidando dos filhos durante suas escapulidas.

O tempo passou e ela teve vários namoradinhos, com uns ficava mais tempo, com outros menos e assim veio acontecendo, hoje nossos filhos não moram mais conosco e ela tem maior liberdade, mas parece que se acalmou e arrumou um amante fixo já há um bom tempo, o Leandro, um coroa boa pinta e cheio de fogo que consegue domar a fera, enquanto eu fico com o caroço da fruta, se é que entendem.

O problema que vou relatar aconteceu em razão dessa quarentena, em que as pessoas tem que se isolar, e como disse o amante de minha esposa, embora tenha um físico invejável e condições financeiras privilegiadas, além de morar muito bem, pois vive em um apartamento duplex de cobertura, com piscina e sauna, numa cidade vizinha a nosso, e more sozinho, porque é divorciado e tem filhos também crescidos, acabou se isolando com receio de pegar o vírus.

Como eles tinham liberdade de se encontrar, minha esposa tem seu carro e ia se encontrar com ele quando queriam, assim, ao menos duas vezes na semana estavam juntos, e imaginem, se divertiam muito, o que acabou tendo que cessar com a reclusão imposta pela quarentena.

Com o passar dos dias de isolamento, Carla começou a ficar nervosa, arredia, ainda mais que foi obrigada também a ficar em casa, imagine se eu consigo controlar esse furacão, é obvio que não.

Passada a primeira semana da quarentena, ela me chamou e falou que decidira fazer uma visita intima e que eu teria que levá-la, porque estava receosa de sair sozinha por ai a noite com essa quarentena. Bom, fazer o que, eu simplesmente a obedeci, na quarta-feira, dia marcado, a esperei, pois ela se arrumou muito bem, se perfumou, botou uma lingerie provocante e um vestidinho curto e esvoaçante amarelo que contrastava com sua pele e uma sandália rasteira, além de um perfume delicioso, ficando extremamente sexy, então a levei e, embora seja outra cidade, em menos de meia hora estava eu diante do prédio do Leandro, era por volta de 20:00 horas, Carla então me deu um beijo no rosto e falou para eu esperar ali, que não ia demorar, e me pediu que lhe desejasse boa sorte; Eu ri um riso amarelo, e dei boa sorte para ela e para o Leandro.

Fiquei mais de duas horas no carro, era por volta de 22:45 hs quando ela voltou, e chegou como se tivesse enfrentado uma tempestade, com certeza o Porteiro do prédio percebeu a mudança, pois não tinha mais batom nos lábios, o cabelo estava todo umedecido e escorrido de suor, suas roupas em desalinho, entretanto estampava um sorriso impressionante nos lábios, imaginei: “deve ter sido uma tremenda foda”.

Ela entrou no carro e até me agradeceu, falando obrigado meu mansinho, ficou quietinho ai? Você sabe que eu estava precisando disso. Desta vez ela me beijou na boca, e claro que eu senti um sabor diferente, de pinto e sêmen, fiquei excitado com a situação tentei passar as mãos em suas pernas, mas ela não deixou e me falou vamos embora, não tem nada pra você aqui, disse, estou exausta e quero dormir e descansar desse jeito, nem banho eu tomei, não percebeu? Obedeci e coloquei o carro em marcha, voltando para nossa casa, sem falar nada, somente a vendo cochilar o caminho todo.

Chegando ainda tentei dizer que estava com um tesão enorme e queria também comer ela, ela riu e falou: Não mesmo, o máximo que te deixo e lamber minha periquita pra ver como ela foi judiada, e você se vira sozinho depois, não esperei mais, tirei sua calcinha e percebi que tinha escorrido esperma nela porque estava molhada em parte e branca em outra, a cachorra nem se limpou, mesmo assim, mamei naquele vale como se ali houvesse a última gota de água do mundo, ela não se incomodou muito embora as vezes empurrasse meu rosto dizendo que estava ardida e, em dado momento me falou: Chega agora eu vou descansar, vai no banheiro terminar seu sexo, vai. Como eu não aguentava de tanto tesão fui mesmo e me masturbei sujando todo o chão com minha porra, tive é claro que limpar a sujeira depois, porque ela não iria gostar se visse aquilo.

Relaxado voltei para cama e dormi ao lado dela, no dia seguinte me levantei cedo como sempre, fazer café, e levei para ela na cama, ela me recebeu com um sorriso (daqueles que faz você reconhecer que é bom ser corno) e falou que nunca tinha imaginado que uma visita intima seria assim tão gostosa, e que iria repetir na sexta-feira, mas isso é o que conto na parte 2.

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