LEIA, GIL, 69 E AMOR

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4532 palavras
Data: 01/08/2020 20:34:57

Gil chamou pro 69, e Leia se entusiasmou. A viadinha logo pulou pra ficar de quatro sobre seu macho, pensando no quanto que Gil podia brincar com seu cuzinho, enquanto ela se divertiria com o pau que mais amava. Teria preferido estar de tanga, com seu lulu presinho. Mas já não tinha mais medo de esfregar seu piruzinho em Gil. Sabia que ele não se importava.

Leia atacou o saco raspado do namorado com lambidas, enquanto Gil ajeitava as pernas da boiolinha, prendendo as panturrilhas da bicha por baixo de seus ombros largos. Assim os joelhos da bonequinha ficaram perto dos suvacos do macho, e o comedor ficou com as mãos livres para colocar as coxas grossas e a bunda gorda da namorada, onde ele queria.

Do saco, Leia passou a lamber a base da rola que a tinha comido há pouco. Apoiando os cotovelos no colchão, dos lados do corpo cabeludo de seu boy, a viadinha também tinha as mãos livres pra mexer em toda a genitália do amante, enquanto curtia as mãos de Gil massageando provocantemente as popinhas de seu bundão de travesti hormonizado. Logo Leia gemeu alto, com um dedo grosso do macho se enfiando em sua rosquinha melada de porra, e fazendo vai e vem.

Naquele domingo Leia tinha começado o dia agasalhando no cu o pau do cliente francês. O ativo tinha comido a bichinha mais uma vez, enquanto o marido passivo se masturbava olhando. A pica do europeu era pequena, e a foda tinha sido de camisinha, e com o brioco muito lubrificado, sem magoar o fiofó de Leia.

Mas depois, na hora do almoço, a boiolinha tinha dado o rabo pra seu empresário no motel, entubando a pirocona de Vadão sem camisinha, e com pouca lubrificação. Aquilo, sim, magoou. Em casa a viada sentiu o cuzinho arder no banho, e caprichou no KY. Graças ao lubrificante a primeira foda com Gil, naquele fim de tarde, não a tinha castigado. E agora, com o namorado passando a enfiar dois dedos no cuzinho já lubrificado pela porra dele, ela sentia mais prazer do que qualquer outra coisa.

Pensando dia que tivera, Leia se excitou. Era a piranha que sempre quis ser. Sem perceber, parou de lamber o talo da piroca de Gil, e ficou ali viajando em memórias, com o rostinho redondo quase encostado da pica de seu homem.

Foram três machos diferentes no mesmo dia. Três picas. E seu cuzinho tava pronto pra outra! Leia sentiu um orgulho luxurioso de si mesma. Mas lembrou também que só uma foda tinha sido com camisinha, a do francês. Na pirocona de Vadão... huuummm... Delícia! Mas ela tava resolvida: só ia voltar a dar o cu pra Vadão, de camisinha! Dona Madalena tinha razão!

Mas... qué isso? Que que ela tava fazendo?

Seu homem, seu amor, sua paixão, o macho com quem Leia gozava juntinho, e que a fazia mulher perfeita, tava ali, debaixo dela! Dedava seu cuzinho com dois dedos grossos, e lambia seu períneo! Ela mesma, com um leve rebolado curtinho, esfregava seu pauzinho mole no peito cabeludo de Gil. Sua barriguinha com piercing no umbigo, e suas tetinhas sempre sensíveis, também se esfregavam no corpo do namorado. E a rola, a rola mais amada por ela, linda, grossa, com aquela cabeça lilás de curvas perfeitas, tava ali! Ao alcance de sua boca! E ela ficava lembrando dos franceses e de Vadão???

Como se brigasse consigo mesma, Leia pensou um “Tédoidé, Mona?”, e caiu de boca desesperadamente na piroca de Gil. Logo percebeu que naquela posição a jeba do namorado entrava até o talo com facilidade, e a bichinha fazia garganta profunda sem nem lacrimejar. Então Leia resolveu que ia dar um outro gozo pra seu homem, sem punhetar. Só com a boca!

A bonequinha se ajeitou, segurando a base da rola com dois dedos de uma mão, e acariciando o saco de Gil com a outra. Leia fazia um entre e sai da trozoba em sua boquinha, movendo a própria cabeça, e curtia as dedadas do namorado em seu cuzinho esporrado. E a língua nervosa de seu homem a deliciava, já explorando a costura do saquinho da viada.

Leia se desmanchava com as lambidas de Gil, lembrando que ali era onde ficaria sua bucetinha, se tivesse uma, como tinha aprendido com Vadão. Tentava se concentrar em chupar a rola do macho quando sentiu que seu homem ajeitava com uma mão seu saquinho e piruzinho de viada hormonizada, e passava a lamber seu “grelinho”.

Por um momento Leia perdeu a concentração. Não contava que Gil fosse lamber seu “menininho”, nem muito menos abocanhar, como o macho fez em seguida, puxando o pauzinho da bonequinha pra trás, pra poder alcançar com sua boca de homem. A viadinha gemeu de boca cheia, e tentou sinalizar pro macho que ela não queria aquilo. Mas era tarde. Gil tava determinado a mamar a rolinha da passivinha.

Gil adorava o contato com aquele corpo lisinho e fofo, de pele sedosa e bronzeada, em contraste com o seu próprio, másculo e peludo. Gostava ainda mais com Leia soltando seu peso sobre ele. E o boquete da bichinha estava delicioso. Mas ele queria mamar aquele piruzinho. Queria dar a Leia a mesma coisa que tinha dado a Cicinho. E queria aprender mais.

Boquetear a piroca de Cicinho tinha sido bom. Gil tinha descoberto que gostava de chupar uma rola. Mas agora fazia outra descoberta, a de que gostava mais ainda de chupar o piruzinho de Leia. Era mais fofo, delicado, cabia inteiro em sua boca, e o gosto não era tão forte como o de Cicinho. Não era piru de homem. Tinha lá no fundo aquele gostinho amargo de pau macho, sim, mas era suave, discreto. Tirando o sabor um pouco mais salgado, era como chupar uma das tetinhas de Leia. Era “piru de fêmea”!

Maravilhando-se com o boquete sem punheta de Leia, em que a viadinha subia e descia a cabeça abocanhando a piroca do namorado, Gil tentava se concentrar em mamar a rolinha da viada. No início o pauzinho da travestizinha tava borrachudo. Depois, assim que abocanhou, Gil sentiu a piroquinha amolecer em sua boca. Sabia que Leia tinha assustado com seu oral no “grelinho” dela. Mas Gil não desistiu. O macho insistiu na gulosa, e continuou a fuder o cuzinho da bichinha com dois dedos, e aquilo bastou. O piruzinho de Leia não ficou completamente duro, mas voltou ao estado de quase ereção, de meia bomba pra mais.

O 69 excitava Gil. Queria agradar Leia. Mostrar pra ela que com ele a bichinha tinha mais prazer do que com qualquer um pra quem ela desse o rabo por dinheiro. E ao mesmo tempo vivia todo o intenso prazer do duplo oral.

Já a bonequinha tava em transe com a mamada sem punheta. Se controlava pra manter os dedos imóveis na base da piroca do namorado, e gemia de boca cheia subindo e descendo a cabeça naquela trozoba que tanto amava. Se Gil pudesse ver o rostinho de Leia, iria adorar a viadinha linda, expressando o prazer enorme de ter a pica de seu homem na boca, e envesgando os olhinhos na tentativa de ver direito a base da rola e os ovos do macho.

Leia se dedicou tanto na chupeta que esqueceu de seu próprio pauzinho na boca de Gil, e o prazer todo que a bichinha sofria saiu do controle. Com mais alguns minutos a viada sentiu que ia gozar e se alarmou. Não queria gozar na boca de Gil. Aquilo seria estranho. Já tinha acontecido, mas ela achava que não era certo. Ali ele era o macho e ela a fêmea!

Sem perder o ritmo do boquete no pau de seu boy, Leia gemeu alto e tentou levantar os quadris pra tirar seu piruzinho da boca de Gil. Mas não conseguiu. O soldado foi rápido e segurou forte o quadril da bicha, e até acelerou o trabalho dos dedos no cuzinho dela. Gil queria o leitinho da viadinha em sua boca!

A tentativa de Leia, de fugir, foi um tiro que saiu pela culatra, porque a pegada forte de Gil excitou ainda mais a adolescente travesti. Mesmo assim, Leia ainda teve o impulso de reagir e achou que sua única chance de não gozar na boca do macho era elazinha fazer ele gozar primeiro. Por isso, sem parar de subir e descer a cabeça, abocanhando o caralho do namorado, a bichinha apelou pra clássica punhetinha na base da piroca de seu boy.

Leia acertou. Ela só não contava com sua própria reação ao gozo de Gil.

Em menos de um minuto a linda travesti sentiu com os dedos os jatos de porra subindo por dentro do caralho de Gil. E em uma fração de segundo depois sentiu a porra do macho enchendo sua boca. E sua reação foi a mesmo de quando fizera aquilo antes. Além de gemer alto de boca cheia de pica e leite de macho, no exato mesmo instante em que sentiu a porra de Gil em sua boquinha gulosa, Leia gozou, derramando seu leitinho ralo de bichinha adolescente hormonizada.

Derramando na boca do namorado!

Gil sentiu o caralhinho de Leia endurecer por completo em sua boca no exato mesmo instante em que ele urrava de boca cheia, jateando a boca da viada. Quase engasgou, mas se controlou, recebeu o leitinho de Leia na boca, e engoliu só o bastante para manter o controle.

Gil já tinha se impressionado antes com o piruzinho de Leia, que broxava e encolhia imediatamente depois da viadinha gozar. Mas dessa vez experimentou isso na própria boca, e de novo aquilo lhe deu um choque de tesão pelo corpo todo. Para o comedor, era a afirmação do quanto Leia era feminina e dele! Com esse pensamento, o pau grosso de Gil, mesmo tendo acabado de esporrar, ficou superduro novamente, e deu um pinote ainda dentro da boca da viada. Leia, por conta do pinote, deixou escorrer de sua boquinha uma colherada de porra, que desceu pela jeba até o saco do macho.

Leia tirou a rolona de Gil da boca, e ia se atirar pra lamber a porra fujona, quando sem nem entender como Gil a pegou e quase que rodou seu corpinho andrógino no ar. A boneca se sentiu um brinquedo nas mãos fortes do namorado, e quando se deu conta estava deitada no mesmo sentido dele, os dois de lado e se beijando apaixonadamente.

Dois jovens nascidos meninos. Um de 19 anos, corpo rígido, forte, peludo, másculo, bem dotado. O outro uma fêmea quase completa, que ia fazer 16, com um piruzinho pequeno, agora minúsculo, corpo fofo, lisinho, pernas e coxas grossas, piercing no umbiguinho, bundão grande e gostoso, tetinhas pontudas de mamilos e auréolas grandes, e um lindo rostinho redondo.

Beijavam-se apaixonadamente, saboreando a mistura dos próprios espermas. Beijavam-se com paixão. Beijavam-se com amor.

Gil já tinha gozado duas vezes, no cuzinho e na boca gulosa da sua bonequinha, mas a paixão pela viada e o vigor de seus 19 anos não deixavam sua pica amolecer. Beijando o macho de ladinho, Leia começou a acariciar a rola que a tinha leitado nos dois lugares, e falou entre risinhos e beijinhos no namorado:

- Égua! Tu não amolece mais é nunca...

- Tá reclamando, é?

- Tédoido?... smack... amo teu pau... te amo todinho... smack... smack... te amo inteirinho... smack... e amo ele num amolecer!

Gil queria falar de Cicinho, mas sem pressionar a travestizinha pra que ela falasse da prostituição. Não queria tocar no assunto de Leia se vender, por medo de sua própria reação. Uma coisa era ele ter essa quase certeza de que sua boneca se prostituía. Outra bem diferente seria se ela confirmasse isso.

Gil imaginou um jeito indireto de conversar sobre cada um deles poder transar com “outros”, mas o tesão e a ternura do momento o atrapalharam. Tentando chegar no ponto, pegou o rostinho redondo de Leia com as duas mãos, e olhando com amor, e de pertinho, falou:

- Espia... eu também te amo... muito... mas..

Leia sentiu seu coraçãozinho de viada adolescente apertar. Será que Gil tinha descoberto alguma coisa? Era a história da marca de mordida na tetinha? Meu Deus! Não queria perder Gil por nada no mundo! Fazendo das tripas coração, Leia falou também um “mas...”, tentando se preparar pro pior. E sem que ela percebesse, seus olhinhos escuros se encheram ďágua.

- Mas...

Gil não era um bruto. Às vezes não percebia as sutilezas emocionais da irmã, ou de Leia, mas naquele momento tava absolutamente focado na viadinha. Viu a expressão de medo no rostinho da travesti, e viu os olhinhos dela brilhando com água. Não. Ele não ia torturar a bichinha falando de seu caso com Cicinho.

- Mas ó... se tu for dar pra mais alguém...

- DOU NÃO!

- Eu disse “SE!”... “SE” isso acontecer... tu use camisinha! Tá certo?

Uma confusão de sentimentos se debateu dentro de Leia. Medo, alívio, culpa, ciúmes... como boa putinha, instintivamente ela agarrou na bóia do ciúme, pra sobreviver naquele redemoinho de sentimentos. Lembrou do arquiteto Moacir mamando a piroca de Gil em público, no bloco de carnaval. Lembrou do gosto de porra com saliva, na piroca e na boca de Gil, quando ele chegou bêbado frustrando sua noite romântica. Aquilo era uma estrada de mão dupla, e assim pensando a bichinha se acalmou e respondeu:

- E tu também, tá, amor? Quando tu comer outra mulher, ou outra boiolinha... tu use camisinha! Tá certo?

Gil deu um risinho meio sem graça, e respondeu sem pensar muito:

- Tá certo!

Indo do inferno ao céu, Leia se alegrou sem deixar de notar que Gil tinha sido mais honesto do que ela. Ele concordou com a camisinha sem nem tentar negar que comia outras fêmeas! Amando o homem que tinha, Leia subiu no corpão do macho, ficando agachadinha, mas não tentou encaixar a piroca amada de volta em seu brioco. Só montou no namorado e ficou dando beijinhos nele. E de repente lembrou da mãe, no quarto ao lado, que com certeza tinha ouvido a foda e o 69.

Pensando em Verônica deitada na própria cama, em pose sensual, para receber Gil, a viadinha resolveu provocar o macho, entre beijinhos, mas falando baixinho, pra mãe não ouvir:

- Por falar de outra mulher... smack... tu bem que botucou minha mãezinha deitada na cama, né?

Gil não sabia o que falar, e resolveu só elogiar:

- É... ela tava bonita!

- Bo-ni-ta?

Leia falou fingindo indignação, e lançando uma mãozinha pra trás, pra segurar a piroca de seu boy, deu um aperto na rola grossa de Gil, e continuou:

- Bonita? Minha mãezinha toda gostosa... toda oferecida pra tu... e tu só sabe dizer que ela tava bonita?

- Eu...

- Tu não espiou direito não, amor? As coxonas que mamãe tem? Num parecem as minhas, não?

- E... as tuas é que parecem as dela, né?

Leia começou a punhetar a rola grossa do namorado, com a mãozinha atrás da própria bunda, e falou rindo bem piranha:

- Então tu botucou! Teu safado!

- Égua... eu...

- Tem problema não, meu amorzinho... é minha mãezinha... com ela eu deixo!

- Égua! Tu deixa mais, é o que?

- Tu não entendeu não, teu leso gostoso?

Leia se esfregava no corpo peludo de Gil, mantendo uma punheta lenta na piroca do namorado e falando sensualmente:

- Eu te explico, tesão... é que mãezinha... sabe?... ficou muitos anos sem homem... tu viu... ela era chata...

- Nervosa. E mais carola do que minha mãe.

- É... daí ela começou a namorar com Seu André...tu sabe...

- Sei. Mas antão? Agora ela tem homem.

Leia já tinha pensado nisso. Não podia passar pra Gil uma imagem de Verônica como uma coroa piranha, que queria pegar o namorado garotão da filha viada. Pensou rápido numa mentira, sabendo que depois teria que combinar com a mãe, pra confirmar. Fez sua melhor carinha de triste, e falou pra seu homem:

- Tem não, amor... eles brigaram e Seu André foi embora. Acho até que foi por minha causa! Acho que ele tem preconceito com viadinho.

- Ele que perde!

Leia se animou, pensando que na verdade, logo, logo, Seu André ia era “ganhar”, quando o negro cinquentão comesse ela e a mãe juntas, a enteada travesti de 15 aninhos, e a namorada quarentona e gostosona. Pensando na futura ménage incestuosa, perguntou com voz de puta pro namorado, sem parar com a punheta lenta na piroca de Gil:

- Ele que perde porque não gosta de boiolinha... ou por deixar de comer minha mãezinha gostosa?

- Os dois!

- É... os dois... mas antão, amor... os dois... minha mãezinha ficou muito mal... falou até em se matar!

- Égua! Sério?

- Foi! E tu sabe que o problema é rola... ela tava acostumada a ficar sem... daí de repente fica toda feliz com um homem... e ele some... tu sabe?

- Sei bem não... peraí! Tu num tá querendo que eu coma tua mãe, pra ela não ficar deprimida assim, né? Né isso, não, né?

Leia respondeu fazendo que sim, com um risinho bem maroto, e continuou:

- Antão? Tu faz isso? Por mim?

- Égua! Num sei, não... isso é estranho... é tua mãe...

- Ahhh... vai, amorzinho... ela tá precisada...

- Égua... precisada por precisada...

- Ah... que que tem? Tu come tua irmãzinha gostosa, e não acha estranho... e eu bem vi que tu ficou com tesão na sogrinha...

- Eu... fiquei não!

- Num mente pra mim, que eu sei! Eu tava com a mão no teu pau. Que nem agora! Tu num broxou nem por um piscar!

- Ahhh... bom...

- Isso! Tu come, né?

- Tu não tá me testando, pra ver se te traio, não, né?

- Não, teu bobinho!... eu só quero dividir com mãezinha essa tua piroca linda! Dar pra ela a mesma alegria que tu me dá. Mostrar pra ela porque que eu te amo tanto! E ainda... de quebra... a gente ajuda a resolver a falta de homem dela um pouquinho!

- Tá! Eu topo!

Leia, sem nunca parar a punheta lenta na rola do namorado, cobriu Gil de beijinhos, ao redor da boca, toda felizinha. Tinha falado tudo baixinho, pra Verônica não ouvir do outro lado da parede, mas agora tinha vontade de gritar pra mãe que a transa a três tava no esquema. E só então se tocou que não tinha falado nada sobre ser a três, com seu macho.

- Mas ó... amor... tem que ter umas regrinhas...

Gil achou engraçada a cara de séria que a viadinha fez, querendo colocar regra no que tinha que ser só tesão, e espontaneamente falou alto:

- Égua! Cabei de dizer que topo comer tua mãe, e tu já tá com ciúmes?

Do outro lado da parede Verônica estava atenta, querendo se masturbar de novo. Tinha gozado na siririca, no sofá da sala, mas depois não tinha ouvido direito o 69 entre a filhinha viada e o genro gostosão. Desanimada, tinha tirado a roupinha de ginástica, sexy mas apertada e desconfortável, e colocado um camisolão de dormir. Já passava das nove e domingo ela dormia cedo, pra acordar bem antes da hora de despertar Leia para ir pra escola.

A mãe da travestizinha queria só gozar mais uma vez e dormir. E por isso tava de ouvido atento junto à parede fina, pra se masturbar ouvindo uma nova foda. Conhecia a rotina sexual daqueles dois, e tinha certeza de que o casalzinho gay ainda ia dar mais umazinha. E foi assim atenta que ela ouviu Gil dizer: “topo comer tua mãe”!

Verônica sentiu seu rosto pegar fogo, de vergonha! A primeira reação ainda foi de hipocrisia pudica, do tipo “o que o rapaz vai pensar de mim?”. Depois sentiu raiva da filhinha, que tinha combinado com Gil sem falar com ela. Só depois é que se tocou que ela mesma havia provocado o genro, fazendo pose sensual e paquerando a piroca dele, enquanto a rola do macho tava na mãozinha da filha viada!

Enquanto a mãe se recuperava do susto, e se deixava levar de volta à excitação contagiante que Leia e Gil provocavam, a viadinha deu um beijinho em seu macho e explicou:

- Né ciúme não, teu cheiroso! É só cuidado. Isso tem que ser segredo nosso. Só de nós três! Nem Gilda pode saber disso!

- Claro, égua! Do mesmo jeito que o que a gente faz com... huuummmm

Gil ia falar que iam guardar segredo do mesmo jeito que guardavam sobre transarem com Gilda, mas Leia tapou sua boca com um beijo lascivo, com medo que a mãe descobrisse que o namorado comia a própria irmã.

Do beijo o casal engrenou pra nova foda. A pica de Gil pinoteava duríssima na mãozinha de Leia, dando gana na bonequinha de ter aquilo tudo dentro de seu corpo de novo. Só que de outro jeito!

Entusiasmada com a ideia do namorado comer a própria mãe, a viadinha pediu ternamente a seu macho, falando alto pra Verônica ouvir no quarto ao lado:

- Amor... vem... me come que nem mulher. Que nem tu vai comer minha mãezinha... me come de frente

Os dois foram se ajeitando na cama de solteiro até Leia ficar de frango assado, com Gil entre suas coxas grossas, o macho segurando as pernas da bichinha e apontando a piroca no cuzinho da boneca sem usar as mãos. Leia narrava tudo, pra mãe acompanhar:

- Isso amor... agora mete! Mete em mi... áááááhhh... sem as mãos!... huuummm... como é bom... ishiiiiii... isso... mete tudo... me come toda... aiiihhhnnn... isso!... imagina... imagina que tu... aiiinnnhhh... tu tá metendo essa pica gostosa... na buceta da minha mãezinha!... é... isso... ái meu Deus... que piroca gostosa!

Gil viajou fácil na fantasia de comer a mãe de Leia. A pele naturalmente bronzeada das duas era igual. E era só olhar as coxonas de Leia pra ele pensar nas coxas grossas da sogra, fazendo pose sensual na cama e olhando pra sua pica com cara de desejo. Com aquele tesão, Gil martelou o cuzinho da namorada travesti sem dó, levando Leia às nuvens.

- Áiii... eu sô... me fode... sô minha mãezinha... ááiii... ááááiiii... tu tá me comendo... todinha... delícia... come minha buceta... come... mete tudo!... áááááiiii...

Com os pés pro teto, a viada sentia as pancadas do quadril de seu homem nas popinhas da bunda. Sentia a força das mãozonas do macho agarrando suas pernas. Olhava Gil nos olhos, e via na cara de tarado com que ele a comia que o pauzudo tava alucinado de tesão. E, mais do que tudo, na dureza de aço daquela piroca linda, entrando e saindo, se esfregando doida em seu cuzinho e nas paredes de seu reto, Leia sentia todo o desejo, paixão e amor, do namorado por ela.

Leia gemia, gritava, fazia gestos com cabeça, ombros e mãos, se entregando como nunca. Aquele era seu dono de verdade! Não precisava se prostituir. Não precisa de clientes. Não precisava de Vadão nem de nenhum outro macho no mundo! De nenhuma outra piroca do planeta, por mais linda e maior que fosse! Bastava Gil. Queria Gil. Precisava só de Gil. Pra sempre!

E o “pra sempre” queria dizer que a bonequinha não queria que a jeba do namorado saísse de dentro dela nunca mais!

Os dois suavam muito, e deslizavam um no outro. E isso ficou mais gostoso ainda quando a viadinha, transtornada pelo tesão, puxou as mãos de seu macho pra si, fazendo com que Gil se deitasse sobre seu corpinho andrógino hormonizado, e ali ficasse preso. Preso porque Leia, agora com as pernas soltas, deu em seu boy uma chave de pernas, cruzando os tornozelos nas costas do macho. E no mesmo movimento a boneca cruzou os braços se pendurando no pescoço de touro do namorado. E se beijaram!

Não eram mais dois. Eram um só corpo! Um só, com duas partes, presas uma à outra no físico, pelas pernas e braços da bichinha. Presas uma à outra na magia, pela piroca de Gil agora quase imóvel, alojada pela metade no reto guloso de Leia. Presas uma à outra no amor, pelas bocas e línguas que se devoravam com uma fome sem fim. Gil era um foguete em forma de caralho, e Leia se agarrava a esse foguete de corpo e alma, engatada pelo cu e pela boca, delirando na fantasia daquele voo alucinante.

Entre as duas partes do mesmo corpo o suor multiplicava as sensações do atrito, com a parte máscula, pesada e peluda, espremendo o corpinho lisinho e efeminado da parte fêmea, e torturando de prazer o piruzinho e as tetinhas da mona. Com isso as bombadas de Gil, agora em milímetros, eram mais prazerosas pros dois do que as estocadas que ele dava antes.

Leia sentia que morria. Faltava ar, faltava casa, faltava bairro, faltava cidade, faltava tudo... ela só tinha Gil e sumia como parte dele. Asfixiava mas não conseguia largar do beijo. Ia morrer. Ou ia gozar? Não sabia mais. E não importava! Se acabava ali, com seu homem. Com ele, ela era mulher, fêmea, viada, fudida, arrombada, devorada por aquele caralho lindo e aquela boca de macho! E quando sentia que ia perder a consciência, notou que os movimentos da jeba amada dentro dela ficaram ainda mais curtinhos e mais rápidos! Sabia o que era aquilo! Gil ia gozar!

Gil ia gozar e salvar sua vida! Ela era uma flor murchando sem porra, e Gil ia injetar nela o esperma salvador! Imediatamente a viadinha sentiu o rolo de carne dentro dela ficar mais duro do que aço, e entrar mais fundo e parar, enquanto o macho desgrudava de sua boca pra jogar a cabeça pra trás e urrar mais alto do que ela se lembrava de Gil já ter feito.

Leia sentiu o calor molhado da porra de seu homem se espalhando em suas entranhas, e derramou junto o próprio leitinho ralo, gozando como fêmea. Queria gritar, mas não conseguia. Não tinha fôlego. Ficou de boca aberta, em gesto de grito, retomando o ar desesperadamente, e olhando de olhos arregalados pra seu macho, que ainda esporrava lá bem dentro dela, enquanto ela se derramava como fêmea. Leia sentiu o próprio esperma escorrer todo de seu corpinho para o lençol. Tinha tanto suor em sua barriguinha que seu sêmen de viadinha deslizou direto por ela, sem grudar.

O urro de gozo de Gil foi ouvido na rua e nas casas vizinhas. Transmitia a satisfação, a vitória de ter gozado, como se emprenhasse uma fêmea difícil. E a um metro de distância, do outro lado da parede, Verônica sentiu toda aquela energia e gozou junto com o casal, numa longa e suada siririca, mordendo os beiços para não gritar.

Verônica gozou e desmaiou num sono pesado. Era seu quarto gozo naquele domingo. Tinha gozado duas vezes, dando pra André pela manhã, e em duas siriricas alucinadas, se imaginando no lugar da filhinha travesti, enquanto ouvia Gil comer Leia. A quarentona dormiu, e não ouviu mais nada.

Não ouviu o casal apaixonado, no quarto ao lado, trocando juras de amor, temperadas pela satisfação com o terceiro gozo simultâneo da noite. Não ouviu as falas de Gil e Leia evoluírem das promessas românticas para as sacanagens erotizantes com que voltaram a se provocar. E não ouviu a filhinha viada implorar a seu macho, com aquela voz de “piranha ingênua”:

- Gil... amor... agora... me come de quatro, por favor!

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Comentários

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Que conto delicioso. Nadja, sempre achei q deveria escrever um livro de contos...com alguns aparos de edição...vc já o tem. Parabéns.

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Não me canso nunca desse casal maravilhoso. E estou gostando muito que a Léia está pensando em largar a prostituição e o Vadão. Acho legal ela ficar com outros garotos, mas se prostituir é pesado...ela é só uma menina.

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Léia e Gil são perfeitos juntos, estou esperando a Gilda desabrochar e ir atrás da vida dela, ela vive em função do irmão da cunhada. Ancioso pelo momento dela!

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