Após o “Eu e minha filha no dia de seu casamento” 07

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 6326 palavras
Data: 08/08/2020 14:48:41

Na terça-feira era dia meu dia habitual de visitar Maria lá pelas três da tarde e como sempre eu chegava e ela já deixava o café pronto e alguns petiscos ou um bolo. Diferente das irmãs, mesmo antes de se casar Maria já se virava bem na cozinha. Sandra sempre foi ótima cozinheira e desde novinha Maria tinha se interessado em aprender. E ela faz como ninguém meu bolo preferido para café que é um bolo de laranja. Mas também faz outros bolos muito bons. Aquele dia ela me esperava com um de fubá. Antes de seu pedido para que eu a ajudasse a engravidar, normalmente eu ficava com ela em torno de uma hora onde trocávamos conversa sobre tudo, pois tanto ela como eu somos muito curiosos e sempre tínhamos algum assunto novo para comentar. Depois de seu pedido, em seus períodos férteis ou nos dias que ela queria somente fazer amor, eu ficava um pouco mais, mas não passava de uma hora e meia. Não podia mudar demais meus hábitos com ela para não chamar a atenção. E agora gravida ela definitivamente tinha mudado seus hábitos e não sentávamos mais frente a frente para nosso café. Após me servir ela vinha e sentava-se em meu colo de lado para que eu ficasse sentindo sua barriga e na verdade eu estava adorando aquele modo de ser dela e eu curtia muito esses momentos. E naquela terça, após nossa conversa trivial, ela me fala de Ana. – Papai, consegui marcar com mamãe e Joana para irmos ao shopping fazer umas comprinhas e depois jantar. Então você tem a casa livre até pelo menos as 21:30 horas. E como quem não quer nada consegui tirar de Ana que ela vai chegar lá pelas 17 horas e vai ficar em casa. Desta vez eu não falei nada para ela. Juro. Está por sua conta.

– Sabe Maria, estou bem preocupado. Primeiro porque não sei como começar a conversa e também por poder estar colocando mais uma filha nessa situação comigo. Para mim estava bem mais simples quando era somente você. – Eu te entendo papai. Mas no ponto que chegou você vai ter que resolver isso. E Ana te ama e você a ama. Então, com amor vocês vão resolver isso. – Está bem Maria. Então vou mais cedo para casa hoje e esperar sua mãe e Joana saírem. E vou ver como faço. Já estou nervoso. E nos despedindo. – Boa sorte papai. E o mais incrível foi que Maria não falou nada sobre brincarmos de alguma maneira ou fazermos amor. Era impensável que isso pudesse acontecer.

Quando Sandra e Joana saíram para pegar Maria e se despediram me convidaram para ir junto e eu disse que não estava a fim e Joana me olhou com ar desconfiada pois sabia que Ana já estava em casa, mas nada falou. Como desculpa para um começo de conversa e também para me relaxar, abri um vinho, cortei uns queijos e então chamei Ana que estava no quarto para me acompanhar em nossa mesa da área de lazer, onde além da mesa tem uma bancada e dois sofás. Ana, você pode vir aqui um pouco, eu gritei em direção a seu quarto. – Chegando no Lazer – O que foi papai? – Abri aqui um vinho e tem um queijo. Não quer me acompanhar? – Eu estava trabalhando papai. – Me faz companhia, filha. – Está bem papai e se sentou ao meu lado pegando sua taça de vinho e após brindarmos comecei: – Sabe Ana, sinto muita falta de ter mais tempo sozinho com você como esse. Ou você está trabalhando, ou está com o Lucas ou quando estamos juntos sempre tem mais gente. – Sim papai, é verdade que conversamos pouco, mas foi você que parou de conversar comigo a bastante tempo, então enchi meu tempo com outras coisas. Nessa hora percebi que a mágoa de Ana ia longe e não era somente pelo que estava acontecendo comigo e com Maria e Joana, o que só piorou essa sua mágoa. Senti que a conversa não iria ser nada fácil. Mas filha, com Joana nós temos em comum nossas séries e nossos filmes e isso é algo que nos aproxima, além do fato dela ter mais tempo disponível aqui em casa. – Papai, muitas vezes trabalho aqui em casa e você nunca me chamou para uma conversa como essa agora. Várias vezes estávamos eu e você e você nunca me chamou. – Você tem toda a razão Ana, mas é que você é sempre tão focada em seu trabalho que eu nunca quis te atrapalhar. Porém eu sempre queria conversar com você e por isso é bom estarmos conversando. – Papai, entes de você parar de falar comigo nós éramos muito unidos. Sou sua filha mais velha e sempre fomos próximos. Mas foi você que se afastou. Ana falava com mágoa, mas também com um pouco de raiva o que dificultava meus argumentos, até porque ela tinha muita razão. – Ana, veja que estou mais próximo da Maria porque eu vou lá tomar café e conversamos muito. – Você está próximo da Maria porque está fodendo ela papai. Arregalei os dois olhos de susto e aquela sua resposta dura e arrebatadora me destruiu. – Ana, minha filha não seja injusta. Você sabe muito bem da história do casamento pois sei que ela te contou. E mesmo depois daquilo passamos 3 anos sem fazer e falar absolutamente nada daquilo. Eu ia a casa de Maria para visita-la e conversar com ela somente. E escondendo o real motivo pelo qual comecei a fazer sexo com Maria eu continuei. – E só aconteceu porque sua irmã estava em uma fase difícil com o Ricardo e acho que na necessidade lembrou de seu casamento e viu que poderia resolver comigo e não com um estranho. Ana nem retrucou, mas já deu outra paulada. – E agora você está comendo a Joana também. – Minha filha, eu juro que não queria que nada disso estivesse acontecendo. Tudo isso me deixa bastante preocupado. E com Joana, fui conversar com ela porque ela estava me evitando e aconteceu. Acho que você também sabe como foi. – É papai, mas elas duas já são as que tem mais sua atenção e agora são elas que também te tem desse outro jeito e para mim não sobra nada. Já deu para perceber que você não gosta de mim como gosta delas. E para me destruir de vez ela foi muito má. – E já que você as prefere, vou me mudar daqui. Já aluguei um apartamento e vou me mudar no final de semana. Já falei para a mamãe. Só que para ela falei que está na hora de eu ter meu canto, mas o real motivo é para te deixar com suas filhas queridas. Com sua declaração eu fiquei no fundo do poço e me veio um choro sentido e profundo o que não era costumeiro de minha parte, todavia eu me senti o pior pai do mundo com o que ela falou. Ela me olhou assustada pois acho que nunca tinha me visto daquele jeito. – Por favor Ana, não faça isso. Estamos tendo essa conversa e daqui para a frente tudo vai mudar, eu te prometo. Eu te amo tanto quanto suas irmãs, falei entre soluços sentidos. E me ver chorar como nunca tinha visto pesou para Ana que se virou para mim e pegou em minhas mãos – Por favor, papai, não precisa ficar assim. E então falei algo ainda entre soluços, que a abalou ainda mais – Ana, estou me sentindo o pior pai do mundo. Tenho vontade de morrer. Não foi algo que pensei falar mais foi o que eu senti de verdade. Então de seus olhos começaram a escorrer lágrimas vendo meu estado e percebendo o quão dura ela estava sendo. – Nunca mais fale isso papai. Você sempre foi um pai maravilhoso. Tão maravilhoso que quando não tenho sua atenção fico me sentindo mal. Me desculpe do que eu falei. Não é de verdade, é só raiva por você estar dando mais atenção para minhas irmãs e eu preciso de você tanto quanto elas papai. Meus soluços já tinham diminuído, mas eu ainda continuava chorando sentido demais, não por sua raiva, mas por saber que ela tinha razão, mas eu entendi quando ela me disse que precisava de mim como as irmãs. Para tentar me fazer parar de chorar ela se aproximou de mim também chorando e colocou a mão em meu rosto enxugando minhas lágrimas. – Por favor papai, não fique assim. Eu te amo. – Agora sou eu que estou me sentindo a pior filha do mundo por te fazer chorar. Toda essa raiva é só por que quero ter você como minhas irmãs te tem e eu não tenho e veio se aproximando para me beijar. E depois dessa conversa era impossível eu tentar evitar o que iria acontecer como tentei com as outras duas. Se eu fizesse qualquer comentário para pensarmos melhor ela se sentiria rejeitada e então correspondi seu beijo. Foi um beijo tendo, de amor, de alivio e de tesão e foi intenso. Sem pegações. Era só ela segurando meu rosto com suas duas mãos. Depois de me pedir desculpas mais umas duas vezes entre beijos ela falou: – Papai, vamos para meu quarto. Ela estava de moletom como sempre ficava quando trabalhava em casa e certamente no estado emocional que ela havia me deixado, ela não precisaria ser linda como ela é que eu faria amor com ela com toda as minhas forças para recuperar minha filha. Chegando em seu quarto ela se agarrou em meu pescoço e me deu outro beijo agora com mais volúpia. Não falávamos mais nada. Ela tirou minha roupa e depois tirou seu moletom e sua camiseta e estava com um conjunto de calcinha e sutiã confortáveis da cor da pele que se usa no dia a dia. E mesmo assim era totalmente sexy. Mas eu não precisava disso para ficar com meu pau duro, pois já tinha ficado no primeiro beijo que ela me deu no lazer entre lágrimas. E se desnudando totalmente mostrando aquele corpo perfeito com ancas largas, barriga chapada e peitos grandes ela me falou se deitando na cama de costas e abrindo as pernas – Vem papai. Diferente das minhas irmãs não vou realizar uma fantasia sua, é você que vai realizar a minha de transar com o pai que eu amo. E daí para a frente não falamos mais nada. Fui me deitando entre suas pernas e vi que sua buceta era um pouco diferente das de suas irmãs. Era mais abertinha mostrando os lábios vaginais, mas sem que eles saíssem para fora. E deles já escorria seu mel. Me apoiei em cima dela e comecei a penetrar. Ela deu um gemido de dor quando coloquei a cabeça e parei, mas sem falar nada ela me puxou para que continuasse. Não era tão apertada como a Joana, mas mesmo assim entrava justo. Ela dava um gemido atrás do outro e altos. Certamente se tivesse alguém em casa os escutaria. Quando consegui penetra-la totalmente senti seus seios grandes sendo pressionados por meu peito. E com toda a emoção que eu ainda sentia de nossa conversa eu comecei a meter forte nela querendo compensar tudo o que eu a tinha feito ela passar. Ela só gemia alto e agarrava em minhas costas me puxando mais para dentro dela. Parecia que ela também queria recuperar o tempo perdido. Era uma transa intensa como poucas que eu tinha tido. E sem falarmos nada chegamos a um gozo muito intenso e longo juntos, mas ela gritava alto bem diferente de suas irmãs. Quando enfim nos recuperamos e eu ia sair de dentro ela me segurou e pediu que eu continuasse ali. – Fica aqui papai. Quero te sentir mais. E me puxou para me dar um beijo muito amoroso. E assim que terminou ela falou – Muito obrigado papai. Foi o melhor e mais intenso gozo de minha vida. E me desculpe por tudo que te falei em meu momento de raiva. – Esquece disso Ana. Você tem razão em muita coisa que falou e foi por isso que fiquei mais sentido. Mas eu te amo demais. E vamos a partir de agora mudar nossa relação. – Sim papai. Nós vamos. E eu estou tão, mas tão satisfeita que vamos ficar só nessa hoje. Quero me lembrar para sempre de como foi bom, mas espero que que tenhamos outras. Por tudo que ela havia me falado em nossa discussão eu não me atreveria a dizer para ela pensar melhor. – É claro Ana. – Papai, então vamos nos recompor pois tenho medo que nossa mãe nos encontre assim. Sai de dentro dela todo pingando pois tinha gozado uma quantidade enorme. E na hora que tirei ela falou – Pai, seu pau é realmente grosso como minhas irmãs me falaram. Ainda bem que eu estava completamente encharcada senão você ia me machucar. E finalmente leve por vê-la de bem comigo eu brinquei. – Se estivesse machucando, então eu ia parar. – Nunca papai, eu não teria deixado respondeu sorrindo. Era a primeira vez que eu via um sorriso em seu rosto maravilhoso naquela noite. Fui para meu quarto me lavar e ela também se ajeitou colocando a mesma roupa e voltamos para o lazer continuar nosso vinho e nosso queijo agora com o espirito leve e calmo. Eu tinha certeza que nossa relação ia mudar daquele dia para a frente, mas não somente pelo sexo e disse a ela: – Ana minha filha. Hoje você me disse coisas com absoluta razão e prometo a partir de hoje ser mais atencioso com você também. E quando falo isso nada tem a ver com sexo. Vai ser como pai mesmo. Você vai ver. – Eu vou amar papai. É tudo o que eu quero. E como eu pedi a suas irmãs, vamos manter esses momentos íntimos só nesses momentos. Nos demais quero ser apenas um pai amoroso que ama sua filha de verdade. – Pode deixar papai. É isso mesmo que eu quero. Antes de tudo eu sentia falta de meu papai amado. – Então está Ana. Vou contar para sua mãe, sem os detalhes que ela não precisa saber, que nós conversamos hoje e que você reclamou e que nos entendemos. – Está bem papai, ela já ouviu tantas vezes eu reclamar de você que vai gostar da notícia. – Mas Ana, que história é essa de você ir morar sozinha. Era só para me atingir? Me desculpe papai, eu fui muita má com você e minha intenção naquele momento era esse mesmo, mas não foi por isso que aluguei o apartamento. Já falo há bastante tempo isso para vocês e já estou com 30 anos. Preciso me virar sozinha. E agora que meu salário aumentou eu posso pagar. Mas não se preocupe pois é perto e a agora vai ser melhor ainda – Como assim vai ser melhor nos deixar, brinquei com ela. – Você viu papai como sou intensa e ruidosa e seria um risco fazer isso aqui em casa mais vezes. Além do fato que eu ache super perigoso que a mamãe uma hora nos pegue. Eu acho arriscado o que você e a Joana estão fazendo. Vai que um dia ela volte mais cedo. Então eu morando sozinha teremos mais privacidade e você poderá me visitar também como faz com Maria. Só que você sabe que sou péssima na cozinha e se quiser bolo vai ter que levar. Ri do que ela falou e falei: – Ana, quando Maria saiu aqui de casa achei que já ficou vazia. Agora você nos deixando vou sentir ainda mais vazia e triste. É a vida papai. E se não fosse agora, quando eu me casasse daqui uns 2 ou 3 anos eu iria sair. Mas já vou avisando desde já que vamos continuar após eu me casar, como Maria. E até lá com certeza vamos nos encontrar mais eu morando lá e você me visitando do que aqui. – Mesmo assim eu sinto que você nos deixe Ana. – E papai, já tinha falado para a mamãe e fiquei de te contar sobre a mudança. No final de semana você vai ter que nos ajudar a transportar tudo. O apartamento é inteiro mobiliado e é só levar minhas coisas. – Claro que seu pai ajuda Ana. Pode contar comigo. E praticamente me intimando – E na semana que vem você já pode ir me visitar. O Lucas trabalha o dia inteiro e só vai vir me ver às noites. Então a tarde é nossa. Só me liga antes para saber se não fui para o escritório. – Pode deixar que eu vou sim Ana. E continuamos colocando nossa conversa em dia até que Sandra e Joana voltaram. – Que comemoração é essa em plena terça-feira? Nada amor, fiquei com vontade de um vinho e como Ana estava aí a convidei e ela aceitou. Estamos colocando nossas conversas em dia. Joana veio correndo se sentar com a gente e logo pegou uma taça de vinho também, mas fez cara de quem sabia que tinha algo mais. – E ela já contou a novidade? – Sim ela me contou que vai se mudar no final de semana. Pelo jeito era só eu mesmo que não sabia. – Coitadinho. Vou descansar pois andei demais no shopping. Nem grávida, Maria sossega. Boa noite. Dissemos boa noite e Joana ficou até tarde com a gente tentando perceber se tínhamos feito algo ou não, mas nada conseguiu.

Na manhã seguinte Maria me ligou – Papai, você vai vir aqui hoje. – Não Maria, preciso trabalhar minha filha. – Amanhã eu vou. – É que eu queria saber daquele assunto de ontem à noite. – Não se preocupe Maria, foi bem tenso, mas acabou bem. Amanhã te conto. Ai papai, agora fiquei curiosa. – Então pergunta para sua irmã. – Isso tem que ser pessoalmente papai e não vou vê-la. Então amanhã você fica sabendo. Um beijo amor. – Um beijo papai.

A noite era quarta-feira e como toda semana Sandra saia para a casa de alguma amiga e Ana, talvez para me deixar sozinho com Joana saiu com o namorado. E Joana não perdeu tempo. Dessa vez ela estava com uma de suas camisolas curtinhas que costumava usar que é um pouco transparente e dava para ver sua calcinha branquinha. Ela logo se sentou no meu colo. Mas antes quis tirar a dúvida. – Papai, você transou com a Ana ontem? Fazia tempo que eu não via ela sorridente daquele jeito. Só pode. – Mas você não disse que entre vocês não tem segredos Joana. Por que você não perguntou para ela? – Hoje ela saiu cedo e depois não consegui conversar com ela. – Me conta papai. – Não posso contar se aconteceu algo Joana, senão ela poderia ficar brava comigo. – Então vocês fizeram né. Eu sabia. E por conta própria e pelas evidencias ela teve a certeza. – Agora você vai ter que se dividir entre nós três. Pelo menos duas vezes cada uma por semana. – Calma lá Joana. Não tenho esse compromisso e também não aguentaria. – É, mas você vai duas vezes na casa da Maria toda semana e faz amor com ela. – Minha filha, a maioria das vezes não fazemos nada e ficamos só conversando. – Não sei não papai. – De verdade Joana e agora que ela está grávida nem sei se vamos continuar fazendo. Ela precisa tomar cuidado com o bebê. – Então melhor papai. Você não fica tão acabado e pode fazer comigo duas vezes. – Joana, só temos as quartas-feiras que ficamos sozinhos e já é bem perigoso. Vai que sua mãe volta antes. Mas papai, estou muitos dias em casa á tarde e ela também tem vários compromissos. – Não podemos arriscar Joana. Quando der nós fazemos. – Então podemos ir ao motel à tarde papai. Pelo menos algumas vezes, já que você acha que aqui é arriscado. Não aguento ficar mais sem ele em minha bucetinha, se esfregando em meu pau sob o pijama. E só eu estou sem namorado, preciso ter prioridade ou vou subir palas paredes me falou com cara de bem sacaninha. Então ela parou de falar e se inclinou para me beijar. Comecei a acariciar seu corpinho pequeno e todo certinho. Como é gostoso passar a mão por sua bundinha redondinha, sua cinturinha fina e seus seios pequenos, porém redondinhos e firmes. Eles não são pequenos por serem chapados. Eles são pequenos pois ela e miudinha, mas o formato é como se fossem duas peras o que os deixam deliciosos. Ela se esfregava em meu pau e sua calcinha já estava úmida e começava a molhar meu pijama. – Papai, você pode realizar um desejo meu? Com esse jeitinho de sempre me pedir era impossível eu negar algo. – O que você quer Joana? – Queria que você me comesse de quatro lá na cama, sem roupa. E como você tem medo que a mamãe volte antes, vamos fazer logo. Só não sei se vou te aguentar nessa posição. – Então vamos Joana, eu jamais iria negar um pedido desses vindo de você, falei com uma cara bem sacana. No seu quarto ela tirou sua camisola e sua calcinha sem me dar tempo de vê-la com aquela outra calcinha teen. Em pé ela é bem mais baixinha que eu com seus 1,58 e meus 1,75 m, mas ela deu um pulo e me agarrando no pescoço eu a ajudei a se segurar e ela me beijou novamente. – Papai, realiza meu desejo, por favor e se afastou um pouco para eu tirar minha roupa. Eu a olhava admirando suas curvas e o rachinho da bucetinha só aparecia o comecinho com ela assim em pé, totalmente fechadinho. Era incrível como aquela bucetinha já tinha me aguentado. Assim que tirei minha roupa ela subiu em sua cama e de quatro perguntou. – Como você prefere papai, aqui na borda com você em pé ou no meio da cama com você de joelhos? – Joana pelo que eu estou vendo daqui, de qualquer jeito, mas acho que é mais confortável no meio da cama. Então ela se colocou lá a minha espera e me ajoelhei na cama. E a visão de seu corpo com a marquinha de biquini era simplesmente tentador demais. Eu me considerei muito sortudo por comer uma ninfetinha linda daquela e ainda por cima por ela ser minha filha. De repente do nada ela sai daquela posição e se levanta. Espera aí papai, esqueci o principal e pegou o lubrificante escondido em uma de suas gavetas, voltou para a posição que estava e me falou – Passa bastante nele e nela. Mas eu estava mal intencionado e não resisti. Me abaixei e me agarrando em sua bunda abri sua bucetinha e comecei a chupar e só escutei – Que delicia papai, mas era eu que quase gozava chupando-a naquela posição. E como seu cuzinho rosinha estava lá todo disponível, comecei a passar a língua nele também e a cada vez que eu passava, ela dava um gemidinho e uma travada, mas não falava nada. Assim que ela estava bem molhadinha me posicionei de joelhos atrás dela, lubrifiquei bem meu pau e com meus dedos, enfiei em sua bucetinha que deu um pulinho para a frente. Assim que a deixei bem melada me encostei e comecei a forçar. – Papai, faz bem devagarzinho. – Fica calma meu amor. Não vou te machucar. Dei umas pinceladas em sua bucetinha e voltei a seu buraquinho. E depois de resistir um pouco sua bucetinha se abriu e consegui colocar a cabeça de meu pau. – Para papai. Não tá doendo, mas quero me acostumar. Então fiquei mexendo bem devagarzinho para a frente e para trás até ela se acostumar. – Vai papai. E comecei a colocar novamente tirando e colocando um pouquinho mais. Quando já estava na metade ela me falou – Papai. Você está me arrombando. Sua buceta ainda não tinha se acostumado com meu pau, mesmo com nossas transas anteriores eu ainda sentia meu pau estar sendo esmagado dentro de sua bucetinha. – Quer que eu tire Joana? De jeito nenhum papai. Está gostoso demais. Estou quase gozando sem me tocar. Então fui colocando mais e mais e ela cada vez gemia mais. Quando coloquei tudo ela novamente deu um suspiro forte como na semana anterior, mas não gozou na hora. – Preciso me acostumar com ele papai. Fica só um pouco paradinho. Atendi ao seu pedido enquanto observava seu corpo e a desejava. Depois de um tempinho peguei forte com as duas mãos em sua cinturinha e comecei a me mexer devagar. E a única coisa que eu a ouvia falar era. – Que delicia papai. Que delícia. Até a hora que ela falou – Agora pode ir mais forte papai. Então comecei a bombar com vontade, mas sem violência para não a machucar e nesses movimentos não demorou muito e gozamos os dois juntos. Eu a inundei de porra tamanho o tesão que eu estava. Ela gozando foi se deitando na cama e eu a acompanhei me deitando por cima dela de bruços. E ela não parava de gozar só repetindo várias vezes. – Ainda to gozando papai. Ainda to gozando. E eu continuava a bombar dentro dela mesmo tendo gozado. Quando enfim ela acabou cai para o lado e ela ficou naquela posição de bruços com a bunda para cima completamente esgotada. Fiquei acariciando suas costas até que ela conseguiu falar. – Papai, foi muito forte esse gozo. E sem eu me tocar. Foi a primeira vez que isso aconteceu. – Joana, também gozei demais minha filha. Meu pau ficou muito apertado em sua bucetinha. – Nem me diga papai, eu é que senti. Mas acho que por isso é que gozei. E levantando um pouco seu tronco veio por cima do meu e me beijou. – Muito obrigado papai. E quero confessar que gostei muito também quando você tocou meu rabinho com sua língua. Acho que um dia vou querer dar ele para você. Mas vai demorar e vamos ter que fazer várias tentativas devagarzinho antes de eu conseguir. – Vamos com calma né Joana. Ainda temos muito o que fazer antes disso. – Sim papai. Você está certo. Primeiro preciso deixar minha bucetinha bem acostumada. Depois um dia a gente faz isso. Vamos para a sala papai? Mas antes vou me limpar um pouco pois você me inundou, senão vou melar toda a calcinha e se mamãe chegar antes pode perceber. Então após no recompormos voltamos para a sala por uns 30 minutos tentamos ver um filme, sem conseguir nos concentrarmos. Então ela me falou – Posso assistir sentada em seu colo papai? Se escutarmos mamãe chegando eu saio rapidinho e ela nem vai perceber. Pensei que fosse só sentar no colo mesmo para ficar me sentindo em sua bundinha. Mas sua intenção era outra. Ela se sentou de costas para mim com as pernas sobre meu corpo e falou decepcionada – Nossa, deixei ela acabadinho papai. Nem todo duro ele está. – Ele está na metade Joana. E se virando olhando para trás olhando em meus olhos me disse. – E se eu disser que me limpei quase nada e ainda estou com muito leitinho seu dentro de minha bucetinha, falou me provocando. – Então Joana ela vai ficar duro na hora como está acontecendo agora. E ela ainda virada sorriu para mim satisfeita e começou a se esfregar até ele estar completamente duro. Agora sim dá para sentar nele direitinho. E se levantando um pouco, puxou meu calção para baixo, afastou a calcinha e colocou meu pau na portinha de sua bucetinha. E com calma conseguiu colocar tudo, ainda apertado demais, mas sem sentir dores. E quando estava totalmente enterrado, ela se jogou para trás e encostou suas costas em meu peito se deitando sobre mim. – Papai agora quero ficar bastante tempo assim antes de gozar de novo para eu me acostumar com ele. Pegou uma de minhas mãos colocou em seu seio a e a outra em sua barriga. – Faz carinho em mim papai e vamos ver o filme. Comecei a acaricia-la, mas falei. – Só não podemos demorar muito Joana. E se sua mãe chegar? – Papai, ainda faltam umas duas horas para ela chegar. Mas se chegar antes saio rapidinho daqui e me sento ao seu lado e ela não vai perceber nada. Então ficamos lá eu deitado na poltrona reclinável com ela deitada de costas com meu pau enterrado totalmente em sua bucetinha, aparentando assistir a um filme por mais de meia hora nessa posição. – Sabe papai, acho que estou me acostumando com ele dentro de mim. Acho que preciso ficar mais tempo assim me falou provocativamente. – Por mim tudo bem Joana. Estou adorando e dei uma estufada em meu pau. – Aí que delicia papai, faz de novo. E fiz de novo. – Que delícia. Continua papai. E então foi ela que conseguiu dar um aperto em meu pau. – Está sentindo papai. Estou até conseguindo dar uns apertos em seu pau. – É muito bom Joana, continua. Ficamos nesse joguinho uns 15 minutos, sem pressa, mas então ela quis gozar. – Quero gozar. – Goza Joana. Não sei se vou conseguir. – Por que não pai? Não está gostando. – Estou adorando, mas não é sempre que consigo duas vezes, mas goza você que vai ser muito bom te sentir gozando. – Nem pensar papai. Pelo menos vou tentar. Saiu de meu pau e se virou de frente e então se sentou de novo até estar tudo enterrado. Olhe papai. Essa camisola parece um vestidinho como você gosta. Tem até umas florezinhas. E essa calcinha, levantando a camisola é bem de menininha, você não acha? É sim Joana. Uma delícia. Enquanto falava ela já se movimentava para a frente e para trás. Então pegou minhas mãos e colocou em sua bunda e quando eu peguei forte ela falou: – Qualquer dia você vai comer ela papai. Te prometo. Agora me ajuda aí. Então comecei a puxar e empurrar. E como golpe final ela baixou as alças da camisola e enfiou um seio em minha boca. – Chupa ele papai. E como ela ainda não tinha feito antes por medo de meu pau machuca-la ela começou a cavalgar forte e então foi buscar mais um gozo meu lá no fundo da alma. Quando eu falei que estava gozando, ela finalmente se livrou de sua tarefa e também gozou gemendo forte. Naquele momento não conseguiríamos disfarçar de Sandra chegasse. E depois de sair daquele êxtase do gozo ela falou – Que delicia fazer você gozar de novo papai. Só de ver você gozando gozei muito. – Obrigado Joana, mas você vai acabar comigo falei sorrindo, acreditando no que estava falando. – Que nada papai e se jogou em meu peito descansando. – Quero ficar aqui até ele sair de dentro de mim. Acho que agora que me acostumei com ele nunca mais vai machucar. Quando enfim meu pau saiu de sua bucetinha ela saiu de cima de mim e falou. Acho que agora preciso me limpar muito bem senão mamãe pode perceber. Mas depois a gente volta aqui, né papai? Vamos tentar assistir o filme de verdade, falou rindo. – Sim Joana, vamos voltar a nosso modo pai e filha. – Que gostoso papai querido. Se puder fazer uma pipoca. E depois de me limpar novamente fui fazer uma pipoca e assim que Joana voltou começamos enfim assistir o filme de verdade e comentar sobre ele. E foi assim que Sandra nos encontrou quando chegou.

No dia seguinte era o dia de visitar Maria. E quando a vi ela estava ansiosa para saber como tinha sido minha conversa com Ana. E antes mesmo que eu tomasse café e tivéssemos conversado sobre qualquer outra coisa ela se sentou em meu colo e sem se dar conta pegou minha mão e colocou em sua barriga enquanto perguntava: – Papai, por favor, me conta como foi com a Ana. Ainda não conversei com ela. E com calma e enquanto acariciava sua barriga fui contando. E ela as vezes me cortava para comentar. – Nossa, ela estava bem magoada papai. Ela tem razão pois eu tenho você aqui sempre e Joana com seus filmes e ela nada. E eu expliquei para Maria que tinha ficado muito sentido porque Ana tinha razão, mas que no fim tudo acabou bem e eu prometi a ela que ela não iria nunca mais se sentir excluída por mim. – Você chorou mesmo papai, acho que nunca te vi chorar. – Sim Maria, chorei sentido como poucas vezes. Normalmente eu choro de alegria, mas aquele foi doído. – Que bom que está tudo bem papai e quem bom que ajudei. – Verdade Maria, as vezes você me coloca em situação difícil, mas quase sempre me ajuda muito. – Muito Obrigado minha filhada amada. E ela se derreteu toda com minha declaração. – Mas papai, você não acha que eu iria terminar essa conversa sem perguntar como terminou com você e Ana. Sorrindo eu respondi: – Com certeza não Maria. Eu te conheço muito bem. Para sua informação, terminou como você planejou. – Ah é, me conta papai. – Sem detalhes Maria – Poxa papai, eu que ajudei vocês dois. Só quero saber por cima, sem detalhes íntimos. – Foi muito bom e só uma vez Maria. E para me provocar disse. – Se prepara papai, a Ana não é calminha assim não. Quando você for visitar ela no apartamento novo você vai ver. – Maria, nós estávamos muito emocionados e angustiados com nossa discussão e ter feito uma vez com amor, foi a melhor coisa. Depois ainda ficamos conversando muito. – Que legal papai. Fico muito feliz de saber. Pelo menos agora nenhuma de suas filhas pode reclamar. Por falar em reclamar, fui na minha médica pois minha gravidez completou 1 mês. – Parabéns minha filha, mas então o que tem para reclamar? É que ela me liberou para fazer sexo. Com calma, sem violência e sem apertar muito a barriga. Ela disse que com criatividade posso fazer até os 7 meses, mas que ela vai avaliando com o passar dos meses. – E você vai reclamar porque pode fazer Maria? Não entendi. – Ah papai. Terça-feira você esteve com a Ana. Ontem foi aquele dia que mamãe sai e possivelmente Joana não perdeu a oportunidade. E hoje eu estou querendo fazer amor com você pois não faço desde que fiquei grávida. – Não foi não Maria. Teve a festa do Ricardo. Foi duas semanas depois da praia. – Verdade papai. Tinha me esquecido. Então já fizemos amor eu estando grávida. De qualquer forma estou muito precisada. E tirou minha mão de sua barriga e a colocou em seu seio. – Depois você toma café papai. Veja, parece que meus seios estão maiores. – Parece que estão mesmo Maria. Um pouquinho. Então aproveita papai. Comecei a acaricia-los e ela gemia jogando a cabeça para trás. Parecia que seus hormônios estavam deixando seus seios muito mais sensíveis. Depois de um tempo ela falou: – Papai, estou querendo muito ele dentro de mim. E para não apertar minha barriga senta no sofá que é como você gosta. Só que hoje sem calcinha. Enquanto eu sentava e abaixava minha calça, meu pau já estava duríssimo. O jeito de Maria me tratar e me querer é sempre um estimulante potente para mim. Ela ia tirando sua roupa começando pela legging, depois a camiseta e ficou em um conjunto de calcinha e sutiã lindíssimo verde água que babei. – É novo Maria? Está um tesão. É sim papai, comprei no shopping. Larguinho, mas que entrava na bunda e o tecido era um pouco transparente. – Aproveita de meu corpo enquanto ele está bonito e eu estou sem barriga papai. – Maria, você vai ficar linda até quando estiver barriguda. E do jeito que você se controla sei que vai engordar pouco e voltar a forma rápido. – Assim espero papai e já totalmente nua foi se sentando em meu colo, mas sobre meu pau se esfregando em sua extensão com a bucetinha aberta sobre ele. – Papai. Como estou muito precisada, acho que vou gozar logo. – Então continua um pouco mais assim Maria, pois tá me deixando louco. – Assim papai? Se esfregando mais e eu sentindo sua umidade em meu pau. – Sim Maria. – Papai, mas vamos ter que fazer com bastante calma, sem forçar muito no fundo e sem bater. – Pode deixar Maria. Então ela se colocou sobre meu pau e foi descendo bem devagarinho e eu nem me mexia. Devagarinho ela o colocou todo dentro dela e começou com muito cuidado a se movimentar para frente e para trás, me cavalgando, mas sem deixar chegar até o fundo. E eu ataquei seus seios que realmente estavam um pouco maiores e mais sensíveis e ela sentiu. Em pouco tempo nós dois gozamos com calma e profundamente e após o gozo ela me beijou de todas as maneiras possíveis me dizendo o quanto me amava. E eu a ela. Era nossa primeira transa sabendo que ela estava grávida e foi maravilhoso. E quando já estávamos reagindo daquele gozo ela, como sempre ela fez um de seus comentários. – 3 dias e você comeu as 3 filhas hem papai. Você não é fraco não. Não consegui resistir e ainda dentro dela eu gargalhei de seu comentário. Eu não tinha me dado conta e era verdade. Mas como Maria não deixa passar nada. – Papai, está bom como era antes. Então estou de volta à ativa. Pode deixar Maria, entendi a mensagem. Agora vamos tomar café e comer um bolo.

No final de semana fizemos a mudança de Ana e eu me dei conta de como ela estava magoada comigo antes de nossa conversa. Ela que sempre pedira minha opinião para tudo e me contava tudo, tinha alugado aquele apartamento sem perguntar a minha opinião e sem me contar, mesmo eu sendo engenheiro e entender de construções. Felizmente aquilo tinha passado e o apartamento era muito bom. E eu já tinha me decidido que ia visita-la ao menos 2 vezes por semana como fazia com Maria. Eu não podia fazer nada a menos do que eu fazia para suas irmãs depois de nossa conversa e não iria fazer. Para Sandra eu já tinha justificado minhas futuras visitas a Ana contando-lhe toda nossa pesada conversa, evidentemente sem a parte que eu não poderia contar. E o motivo era verdadeiro. E Sandra até apoiou dizendo que eu realmente deveria me esforçar para me reaproximar de Ana.

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Comentários

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É Bruno e verdade a Maria te coloca em cada enrrascada, mas assim vc foi se ajeitando com as suas filhas. E que missão difícil vc tem agora com as 4 mulheres em...kkkkk

antevio25@gmail.com

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Amei a reconciliação com a filha. Foi puro e terno.

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Gatuxo amor, vc poderia fazer um texto menos cansativo, menor, e com mais parágrafo.

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