Na Universidade

Um conto erótico de Junior
Categoria: Heterossexual
Contém 1645 palavras
Data: 08/08/2020 10:28:29

Sexto período da faculdade e a ansiedade de terminar aumentava. A cobrança aumentava e menos eu ia às calouradas. Na Rural não dava para perder as de Biologia e Veterinária. Sempre as meninas mais “filé” estavam lá. Em uma certa sexta-feira, um amigo me convidou dizendo que naquele dia teria uma de Física e que começaria por volta das 19:30. Por coincidência, quando cheguei na faculdade, os dois professores da aula do dia avisaram que estavam numa reunião da reitoria e que não poderiam ir. Bem, eu não tinha mesmo o que fazer em casa, então ao invés da sala de aula, segui para a calourada de física. Sinceramente eu não esperava muito, mas me surpreendi. Várias garotas fazendo física. O estereótipo morreu ali. Logo quando entrei na quadra(local da calourada) avistei algo que me chamou atenção. Ainda de costas, percebi uma mulher de vestido preto soltinho, que delicadamente recaía sobre a bunda delineando um corpo em princípio magnífico. Com aquela visão não queria saber se a curiosidade mataria o gato. De pronto, chamei meu amigo para se aproximar um pouco mais daquela mulher que me despertara atenção logo na chegada. Fomos a um local que ficamos perto, entretanto, vendo-a de perfil. Meu povo! A mulher era sensacional! Dava pra ver o quanto a bundinha dela era empinada. Uma morena de cabelos pretos, na escova naquele dia, com um corpo escultural. Cinturinha, seios arrebitados, par de cochas de babar. Quis vê-la mais de perto ainda e passei na frente e pude observar o lábio inferior mais carnudo, as sobrancelhas arqueadas, nariz pequeno afilado e uma maquiagem que realçava seus olhos. Falei: “boa noite”! Ela: “Boa”. Pela resposta e pelo jeito de falar achei super simpática. Chegou outro amigo nosso e eu perguntei se ele a conhecia, e ele disse: “Aquela? Alessandra! Gente boa. Eu falei: “Boa mesmo!!!” A observei dançando um pouco com os amigos e tal, mas tive que ir embora porque estava sentindo dor de cabeça. Mas posso garantir, ela não saiu. Chegando em casa a primeira coisa que fiz foi abrir o PC acessar o Insta e o Face e caçá-la. Departamento, grupos, comunidade, tudo relacionada à física eu me debrucei para encontrar aquela moça. De fato a encontrei. Alessandra Rodrigues, 25 anos, mora em Camaragibe, poucas fotos, totalmente normal e para me desestimular, status : namorando. Mas, fiquei curioso. Quis me aproximar. Comprei umas ceva e entre ouvir música e navegar, tomei coragem e enviei algumas mensagens para ela. Já era umas 23:00h e por incrível que pareça ela me respondeu quase instantaneamente. Conversamos um pouco, elogiei ela claro e ela me disse que me reconheceu da calourada. Conversa vai conversa vem, chamei ela para conversar um pouco. Então ela me disse, passa na sala tal na quarta-feira que eu vou estar estudando. Fiquei ansioso. No dia em questão segui as orientações e com uma pontualidade britânica adentrei ao local. Lá estava ela. Sentada, muito concentrada, lendo 40 tons de cinza. Achei um pouco estranho sei lá. Mas já me despertou uma sensação de que Alessandra era uma safada enrustida. Dei boa tarde, ela olhou pra cima, disse “oi” entusiasmada e levantou-se. Como na calourada, vestia um vestidinho florido e também soltinho, maquiagem forte nos olhos e naquele dia usara óculos. Demos os dois beijinhos de praxe e começamos a conversar. A sala em ela estava era de estudos. Tinha um cara e uma menina também próximos e estudando. Conversa vai conversa vem puxei assunto sobre o livro pelo qual ela mantinha os olhos inquietantes e brilhando. Eu como já tinha lido argumentei que era problema psicológico o ator ser sadomasoquista àquele ponto e tal, e ela de pronto me retrucou afirmando que existem várias formas de sentir prazer e que era normal. Depois de um tempo os dois outros estudantes que ali estavam saíram, era próximo das 17h e acho que já estavam se deslocando para o Restaurante Universitário. Meu coração bateu um pouco mais forte por que vi ali uma oportunidade de dar uma “entrada” nela e ver o que aconteceria. Ainda sentados, elogiei o perfume que ela tava usando e pedi para sentir o cheiro de perto, ela deu um sorriso de lado e eu fui sentir direto no pescoço. Percebi de cara que ela se arrepiou e descontrolou o compasso da respiração. Então falei: “Alessandra, te acho muito linda, queria conhecer você melhor”. Ela imobilizada, eu avancei 90% próximo a boca dela e esperei. Ela me deu um beijo e ficamos trocando “carinhos respeitosos até então”. Quando menos espero, ela se levantou e foi até a porta da sala e para minha surpresa trancou. Aquela cena foi demasiadamente tentadora, os vestido que levemente caía sobre sua bunda, marcava totalmente suas curvas, expondo o tamanho da calcinha que ela usava. Pra me deixar louco de tesão, um belo fio dental. Quando ela voltou da porta, voltou com um sorriso tão malicioso que poderia parafrasear Machado: Oblíquo e dissimulado. Levantei-me e não esperei sua permissão, tasquei-lhe um beijo e a puxei contra meu corpo. Enquanto minha língua se entrelaçava com a dela, pude deslizar minhas mãos sobre o seu corpo da cintura ao fim da bunda. Pude constatar o tamanho da calcinha acariciando-a. Meu pau que já estava estourando há muito, ficava na altura do pé da barriga dela, por que eu era mais alto. Mas resolvi logo. Virei Alessandra para o lado da parede e a encostei. Colocando minha mão por entre seus cabelos na região da nuca, a beijava cada vez mais desesperadamente. Abaixei um pouco meu quadril para que meu pau ficasse na mesma região da bucetinha dela. Que delícia aquela situação. Um amasso extremamente prazeroso. Ela me puxava contra ela e roçamos e nos beijamos um bom tempo. Eu já não aguentava mais. Ainda de pé, coloquei minha mão por baixo do vestido dela, na região da coxa e comecei a subí-lo ao mesmo tempo acariciando. Nesse momento ela já alisava meu pau por cima da calça. Ela mesmo, desacatou o botão e começou a alisar por cima da cueca. Meu pau latejava. Que sensação! Ela mesmo não aguentou e colocou a mão por dentro da cueca e começou me masturbar carinhosamente. Que corpo sensacional ela tinha, que coxas, que bunda! Ao subir o vestido, levantei a perna esquerda dela, e comecei a roçar meu pau diretamente na bucetinha dela, ainda de calcinha. Com a mão que ela masturbava, parou de fazer e segurou minha bunda trazendo contra ela. O roçado estava direto naquele momento. Dava pra sentir o cheiro do tesão. Então, sem nem pedir, afastei a calcinha dela e coloquei meu pau por fora da buceta dela um jeito que ficasse tocando-a sem penetração. Meus caros amigos, meu pau ficou todo ensebado. Não sei se ela tinha gozado(pelo menos não demonstrou), mas cada vez que eu roçava pra frente e para trás meu pau deslizava mais fácil. Ao segurar pela nuca, com meus dedos entrelaçados e beijando mais forte, cheguei próximo ao ouvido dela e disse: “Quero comer você”, ela, sem pestanejar fez um gesto sinalizando positivo. Perguntei ainda, “e seu namorado? Ela respondeu: “Quero seu pau todo dentro de mim”. Pronto meus caros, nem quis saber da camisinha, ela mexeu o corpo de um jeito que facilitou a entrada do meu pau. Eu inclinei o meu quadril um pouco e quando menos esperei, meu pau estava todo socado dentro da bucetinha de Alessandra. Que sensação maravilhosa. Ela deu um belo de um gemido. Ainda sem começar a estocar, ela puxou minha minha cabeça com força para beijar e disse: “me come vai…” com cara de pidona. Comecei o vai e vem. Ela ainda com a perna levantada, ao invés de estar segurando a sua perna, comecei a estocar ela segurando pela bunda. Que delícia de bunda. Durinha e ao mesmo tempo macia, lisinha. A cabeça do meu pau ia lá fundo de sua bucetinha e voltava toda ensebada. Continuei fudendo aquela putinha e cada vez aquele rostinho angelical virava uma cachorra. Senti ela me apertando com força em um determinado momento e um suspiro prolongado após uma leve apnéia. Pensei: “gozou, cachorra”. Foi minha deixa para mudar de posição. Tinha um bureau próximo, sem nada em cima. Peguei Alessandra e a debrucei sobre o bureau. Tirei a calcinha, que até então estava de ladinho, levantei o vestido totalmente e deixei ela encostando o rosto de ladinho no bureau. Coloquei o pau de novo e comecei a estocá-la novamente. Mesmo depois de ter gozado, ela começou a ficar muito molhada. Inicialmente segurava pelas ancas com força e cadenciava o movimento de penetração. Já tava com muita vontade de gozar, mas queria aproveitar muito aquele momento. Quanto mais tesão eu tinha, mais eu segurava forte ela pelas ancas e socava com mais força. Ela soltou um: “me come cachorro, enfia esse pau todo dentro da minha bucetinha, me fode com uma putinha barata.” Aquilo me deixou louco. Saí das ancas e fui para o cabelo. Puxei ela contra mim pelo cabelo. Cada vez que eu puxava ela empinava a bunda, ficando assim uma posição perfeita. Eu trazia ela contra mim e mordia seu pescoço, sua orelha. Falei no ouvidinho dela: “Tá gostando putinha? Um pau todo dentro da sua buceta sem ser do seu namorado tá?” não sei vocês, mas eu tenho um tesão da porra nisso. Eu gozo só em pensar de comer mulher casada. Então, ela respondeu: “quero sua rola por favor, hummm rum”. Eu não aguentei! Ela ficou extremamente empinada e ainda puxando seu cabelo com força gozei dentro da bucetinha dela...As minhas pernas e a dela tremiam. Por coincidência ela disse que gozou também. Gente, foi uma das melhoras fodas da minha vida. Ela além de bonita, era gostosa e safada. Eu encontrei outro dia ela numa praia daqui de Pernambuco, mas essa eu conto depois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive MilitarNegro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Delícia de conto! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

0 0