Após o “Eu e minha filha no dia de seu casamento” 03

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 5948 palavras
Data: 07/08/2020 22:19:22

Na semana seguinte foram os 3 dias férteis de Maria e ela me realizou outras fantasias e consegui gozar quatro vezes dentro de sua bucetinha em minha tarefa de tentar engravida-la E ela gozou até mais do que eu. Parecia que ela estava recuperando do tempo perdido do tempo em que ela não conseguia gozar mais de uma vez por transa. Só que mesmo realizando novas fantasias uma que não faltou a meu pedido foi ela de vestido florido em meu colo. Dessa fantasia eu jamais vou enjoar, ainda mais com uma filha gostosa e linda como Maria.

Na outra semana ela se comportou em nossos encontros, mas na outra semana, antes mesmo de ficar menstruada já disse que estava precisando muito e me submeti fazendo um sexo gostoso. E novamente sua menstruação veio deixando-nos tristes e alegres ao mesmo tempo pois teríamos que continuar tentando.

Na semana após sua menstruarão Maria já quis sexo novamente e felizmente estava de vestido e estávamos na cadeira do café. Quase fomos pegos por Sandra que chegou para tomar café com a gente sem avisar, o que não era habitual pois ela sempre avisava. Ao escutarmos alguém parando o carro na frente da casa, Maria saiu de cima de mim na cadeira e já estava pronta para ir atender Sandra. Enquanto isso me ajeitei rápido e fiquei sentado na mesma cadeira. Conseguimos disfarçar, mas na hora que Sandra perguntou como tínhamos tanto assunto para conversar duas ou três vezes por semana fiquei meio tenso. – Mamãe, falamos principalmente de você e minhas irmãs, do Ricardo, amenidades e também eu encho a paciência dele falando que quero ficar grávida. Nesse momento eu congelei com a audácia de Maria. – Maria, acho todo mundo já está de saco cheio desse assunto. Mas eu que sou mulher e tenho três filhas maravilhosas te entendo. Só precisa ficar menos ansiosa. Vai tentando que uma hora você consegue. – Sim mamãe. Estou tentando muito falou rindo, mas olhando em meus olhos sem que sua mãe percebesse. Meu coração devia estar a 140 batimentos com aquela conversa. – Ruim não é né Maria, Sandra brincou. Eu e seu pai tentamos e fizemos três filhas lindas. – Espero ter uma filha linda igual papai sabe fazer. – Você tem o DNA dele, então tem grande chance. – Você tem razão mamãe. Com certeza o DNA dele vai me ajudar a fazer uma filha linda como minhas irmãs. Eu fingia constrangimento com aquela conversa, mas estava era tenso demais. Maria manipulava aquela conversa e sua mãe ingenuamente dizia coisas que não podia imaginar que estava acontecendo. Para encerrar aquele assunto, me levantei dizendo que ia trabalhar e depois de beijar as duas me despedi. – Papai, a semana que vem, você vem tomar café comigo? Não é aquela semana que você tem que ficar 3 dias no prédio aqui perto? – Sim Maria, venho sim. E me fui.

E mais um período fértil veio e nós fizemos sexo delicioso novamente e eu sempre gozando dentro de sua bucetinha. Nas semanas que não eram seu período fértil Maria foi derrubando meus limites e ficou difícil evitar que transássemos pelo menos uma vez por semana. Às vezes conseguíamos não fazer, mas o mais comum é que pelo menos uma das duas vezes que tomava café com ela na semana, nós fizéssemos amor. E mesmo ela estando somente de legging sua bunda gostosa com sua calcinha marcando me deixavam tarado. Ela tinha parado de usar camisetas largas e só usava as justas e curtas e sua bunda se sobressaia me deixando tarado do mesmo jeito de quando ela usava os vestidos. E comia sua bundinha sempre quando não era seu período fértil. É algo que nós dois gostamos e comia seu rabinho em diversas posições, mas a de quatro e de bruços são minhas preferidas. E sem nenhuma roupa.

Um dia a deixei muito feliz. Era sempre ela que me pedia para transarmos e quando eu via seu rosto quando chegava à sua casa eu já sabia se ela ia querer ou não. E um dia em que percebi que ela iria se comportar fui eu que pedi a ela para fazermos amor pois eu não estava me aguentado. Ela pulou de alegria e veio correndo em meu colo e meu pedido a deixou possuída e ela se comportou como uma putinha naquela tarde, me chupando, fazendo um escândalo maior do que o normal e implorando que eu comesse seu rabinho com força. Até uns tapas em sua bunda gostosa ela pediu. E pela primeira vez na vida ela gozou três vezes. E eu que era quem estava com vontade fiquei em apenas uma pois me empolguei com sua volúpia e só queria faze-la gozar. E descobri como tirar de Maria toda volúpia sexual naquele dia. Ela que sempre foi recatada e discreta e nunca gostou de escândalo, naquele dia se transformou.

Pelo terceiro mês em seguida desde que eu comecei a ajudar Maria a tentar engravidar ela menstruou e não engravidou. Só que desta vez sua menstruação atrasou 3 dias e com esse atraso ela fez as contas e descobriu que seu próximo período fértil seria em um final de semana e seria um problema. E começamos a tentar encontrar um modo de que eu pudesse gozar em sua bucetinha, pelo menos uma vez em cada um dos três dias de seu período. A despeito disso, continuávamos com nossas transas quase semanais, mas para que Maria mantivesse a esperança, precisaríamos transar em um final de semana na próxima vez. E como era verão tive uma ideia. Eu tenho uma casa na praia de frente para o mar em uma praia não famosa em Ubatuba. E quando íamos para lá minha curtição era só ficar admirando a paisagem e o povo que caminhava. Às vezes entrava na água. Enquanto isso Sandra, Ana e Joana gostavam de caminhar e sempre paravam em um barzinho para tomar uns aperitivos. E Ricardo quando ia, o que não era normal devido a seu trabalho na multinacional que exigia muito dele, ficava o dia inteiro em seu windsurf. E a única que sempre me fez companhia em minha contemplação era Maria que também nunca foi fã de caminhar. Quantas vezes ficávamos horas só nós dois em frente à nossa casa com cada um fazendo o que gostava. Só retornavam para o almoço que Sandra começava a fazer lá pelas 4 horas da tarde. Ou para o churrasco que eu também começava nesse horário. Então se fossemos para lá, eu e Maria teríamos um tempo livre só para nós. E ela estaria de biquini e eu de calção de banho facilitando caso precisássemos nos recompor rapidamente. Marquei a ida para a quinta-feira à noite e ficaríamos até domingo. Joana em seu último ano de faculdade, podia se ausentar na sexta-feira e Ana que muitas vezes trabalhava remotamente para seu escritório de advocacia tinha o horário flexível e também poderia ir. Como ela sempre adorou praia, muitas vezes ela ia conosco, curtia a praia durante o dia e depois trabalhava até de madrugada em seu computador. E Ricardo teria que trabalhar até sábado e só chegaria sábado de noite para curtir o domingo em sua prancha. Por sorte os namorados tinham compromissos em seus trabalhos e não poderiam ir. Se bem que com eles, Sandra, Ana e Joana ficavam quase o dia inteiro no barzinho no final da praia curtindo o movimento.

Na terça-feira fui à casa de Maria para nosso café costumeiro. E excitada como ela estava para o que bolamos para a praia ela quis fazer amor, mas eu disse que tinha que ser rapidinho pois tinha que deixar muita coisa em ordem no trabalho naqueles dias para poder ir à praia e também porque eu queria deixar acumular mais sêmen para ter mais chances dela engravidar. E para se sentar em meu colo ela teve que tirar seu legging e pelo susto que levamos quando Sandra quase nos pegou ela manteve a camiseta e o sutiã para se recompor mais rápido caso fosse necessário. E sentada em meu colo me cavalgando e segurando em meu pescoço começou a me provocar – Então você vai comer sua filhinha só de biquini na praia é? – O que um pai não precisa fazer por uma filha eu falei retrucando a provocação. Enquanto a conversa provocativa ia avante eu sentia meu pau apertado em sua bucetinha quente e molhada. Eu estava viciado naquela bucetinha como Maria estava em meu pau e eu sabia que não conseguiria mais ficar sem ela. E me preocupava como seria quando ela engravidasse e depois quando o nenê nascesse. Mas eu certamente tinha noção de que nosso relacionamento sexual não terminaria. – E você papai nunca me contou de uma fantasia com biquini. Que pena. Não vou poder realizar mais essa. – Maria, não tinha, mas já estou começando a ter. Uma pode ser assim sentado, só afastando o biquini. Também pode ser uma com o biquini por baixo e aqueles vestidos que me deixam tarado por cima. – Com certeza papai. O problema é que minhas irmãs vão estar com seus vestidinhos também e você vai querer comer todas. – Para com isso Maria. Falei isso, mas ao mesmo tempo com a excitação do que ela falou eu dei uma inchada em meu pau e ela sentiu. – Está vendo. Toda vez que falo delas você fica excitado. Uma hora vai ter que desatar isso. – Já não dou conta de você Maria, quem dirá de mais duas. E você já me satisfaz demais. – É, mas se eu engravidar vou ter que ficar um tempo sem fazer sexo. E você vai sentir falta de comer uma filha. Papai, essa conversa me deixou muito excitada. E gozou gostoso. Não demorou muito também gozei gostoso dentro dela. Assim que nos recuperamos eu falei: – Maria, acho que não podemos demorar demais quando fizermos sexo na praia, senão alguém pode nos pegar. É melhor mais vezes rápidas durante o dia quando não tiver ninguém perto do que uma demorada. – Você está certo papai. Vão ter que ser rápidas. E vou ter que levar uns absorventes bem fininhos para não ficar escorrendo entre minhas pernas – E uma última coisa Maria. Você não pode querer ficar o tempo todo comigo. Precisa disfarçar um pouco. – Mas papai, sempre foi assim antes. Na praia temos os mesmos gostos. E Joana que é a mais agarrada a você sempre te deixou sozinho na praia pois ela adora aquilo, o agito, o mar, o sol. Vão reparar é se eu mudar. Deixa comigo. Fui embora, mas o trabalho rendia pouco devido a ansiedade e ao temor de ser pego fazendo sexo com Maria.

Na quinta-feira eu e Sandra passamos na casa de Maria para pega-la e suas irmãs foram no carro de Ana. Ao chegar na praia fomos ao mercado e fizemos a compra para os três dias assim não precisaríamos mais sair da casa. Na sexta-feira fui o primeiro a levantar e preparei o café e a mesa de café. A primeira que apareceu foi Ana em seu corpo escultural dentro de um biquini estampado azul. Com as insistentes insinuações de Maria eu reparava mais nos corpos de minhas filhas e Ana podia mesmo ser uma modelo. Toda cheia a de curvas, um peito grande sem ser exagerado, alta e com um porte elegante. Formada em direito levava a profissão a sério e por isso nunca se interessou em ser modelo, apesar de todos nós insistirmos. Sua cintura é muito mais fina que o quadril dando a impressão que aquele corpo foi feito para procriar, e por isso despertava tanta cobiça. Era impossível ficar na praia sem ficar bravo com algum rapaz que não parava de importuna-la. E pelo que Maria me havia falado, ela queria fazer sexo comigo. Me excitei com sua visão pensando nessa possibilidade e sorte que eu estava de calção largo senão ela iria reparar pois veio me dar um beijinho de bom dia e se sentou à mesa para o café. E em seguida quem apareceu foi Joana também de biquini, vermelho sem nenhum detalhe. E ela tem um corpinho e um rosto que pareciam de menina muito mais jovem me lembrando de Sandra com 16 anos quando começamos a namorar e a transar. E essa juventude e esse jeitinho de ingênua também me deixavam excitado. Com certeza com seu jeitinho ela realizaria algumas de minhas fantasias. Principalmente se usasse uma lingerie bem juvenil como as que Sandra usava. E Joana era a apegada a mim desde menina ela vivia se sentando em meu colo. E desde que Maria insinuou que ela também queria transar comigo eu tinha receio que ela se sentasse em meu colo e me sentisse com o pau duro, então eu tentava evitar ultimamente, às vezes sem conseguir. E era impossível alguma vez ela não ter sentido como eu estava embaixo da calça ou do calção, mas se comportou como se não tivesse sentido. A próxima a chegar foi Sandra que também estava de biquini geométrico azul, mais claro que o de Ana. E ela continua com o corpo delicioso e é por isso que a maioria de minhas fantasias é sobre reviver momentos que eu tive com ela. Sempre fomos muito tarados um pelo outro. Tanto que eu jamais a havia traído, o que só aconteceu somente com Maria e se não fosse por uma de minhas filhas isso jamais iria acontecer.

Quando estavam todas acabando é que chegou Maria, ainda de camisola curta até o meio das coxas e um pouco transparente. Seus seios estavam soltos, mas deixavam sua camisola empinada. – Bom dia todo mundo. O que mais gosto aqui na praia é essa preguiça. Poder dormir tarde, acordar tarde. – Maria, nem vou perguntar se você vai andar com a gente pois já sei a resposta, disse Sandra. – É mamãe, você já sabe a resposta. Vou ficar assim um pouco aqui dentro. E depois colocar o biquini e vou na praia fazer companhia para o papai. – Depois de caminhar, eu, Ana e Joana vamos ficar lá no barzinho até umas duas horas. Lá pelas três fazemos o almoço. Compramos alguns petiscos no mercado ontem. Comam alguma coisa. – Está bem mamãe. O papai não vai me deixar passar necessidade, falou sorrindo para elas. E eu entendi o que Maria quis dizer com aquilo. Então Maria se sentou para tomar café comigo e as três saíram para seu passeio na praia. – Pois é papai. E aqui estamos nós tomando café só os dois de novo. E foi direta ao assunto. Como já estou em meu período fértil eu poderia sentar já no seu colo e fazer o que precisamos fazer e que também estou louca para fazer. E me lembrei que nunca transamos comigo de camisola, então fiquei assim. E se caso alguém apareça, posso me recompor rapidamente. – Calma Maria. As vezes elas esquecem algo e voltam. Vou lá na frente ver se elas já estão longe. Fui até a frente do jardim onde se podia ver toda a praia e até o barzinho e já vi que elas estavam a uma distância segura e voltei para dentro. – Então, elas estão longe? Estão indo Maria. – Pai, já que estou de camisola podemos fazer de papai e mamãe lá na minha cama? Eu estou sentindo que pode ser hoje, então fazendo a primeira de papai e mamãe, acho que tenho mais chances de engravidar. – A primeira? Vai com calma Maria. – Precisamos aproveitar pai. Enquanto você tiver sêmen vamos fazendo, mesmo se eu não gozar. Vamos logo pai. Fui subindo atrás dela e olhando sua bunda perfeita dentro daquela calcinha confortável de dormir não menos sexy em seu corpo. Além da adrenalina pelo perigo a excitação já estava a toda só de vê-la daquele jeito. Cada um tinha seu quarto e se ouvíssemos barulho Maria ficaria com sua camisola em seu quarto e eu iria para o banheiro em meu quarto. Assim que chegamos a seu quarto ela me abraçou e me beijou e pegou minha mão e levou a sua bucetinha por cima da camisola e da calcinha e estava quente como fogo. – Pai, eu estou muito tarada. Acho que minha fertilidade esse mês está maior. Não estou aguentando. Vai sem preliminar mesmo. Ela se deitou de costas na cama, abriu suas pernas na posição papai e mamãe e puxou a calcinha de lado. Vem papai. Me deixa grávida. Eu com toda a velocidade tirei meu calção e subi na cama, entrei no meio de suas pernas e a penetrei e ela gemeu forte. Eu a beijava e conseguia apertar seus seios deliciosos por sobre a camisola. Logo entramos na cadencia do gozo e gozamos intensamente, mas eu beijei Maria para abafar seus gemidos. Ela estava realmente tarada pois gozou por um longo tempo. – Que delicia papai. Acho que poucas vezes gozei tão forte. Deve ser um pouco da adrenalina, mas também sinto que é meu corpo. Quem sabe essa vez dá certo e você fica livre de seu compromisso. – Maria, você sabe que não vou aguentar mais ficar sem fazer amor com você. Se você engravidar ainda podemos fazer com cuidado por um tempo e depois que nascer, quando você estiver recuperada. Não terei mais esse compromisso, mas ainda terei mais fantasias para você me realizar. Ela sorriu feliz da vida com que eu falei e ainda dentro dela ela me puxou para um beijo. – Obrigada papai. Por ser o pai maravilhoso que sempre foi. Por estar me ajudando. E também por me fazer conhecer o sexo como nunca tive antes. Eu te amo em todos os sentidos. – Também te amo Maria. Sai de dentro dela me levantando e ela pediu: Pai, me pega um absorvente aí na primeira gaveta e meu biquini em cima da cômoda. Quero ficar aqui deitada uns 30 minutos para dar mais chances a seus pequenos trabalhadores. Logo eu desço para te fazer companhia. – Fique tranquila Maria. Se é bom ficar assim, fique. Mas eu não vejo a hora de ver você nesse biquini amarelo. Vai ficar um avião. – Você é mesmo muito puxa-saco e tarado.

Me limpei em meu banheiro e desci logo. Tudo foi tão rápido que não tinha passado de 20 minutos. E corri na praia ver se Sandra não estava voltando antes da hora com as meninas. E nem sinal delas.

Voltei para dentro para dar um jeito na mesa do café e na cozinha e voltei para me sentar na cadeira onde eu observava a praia. São cadeiras normais de uma mesa e na frente tem um pequeno muro de uns 60 centímetros de altura que tampa a visão da praia que é bem inclinada. Então da cadeira se pode observar a praia, mas quem está na praia só consegue enxergar do peito para cima quem está sentado nessas cadeiras deixando bem privativo. Eu já tinha até conseguido me masturbar sem que ninguém da praia pudesse perceber nada. E mesmo de lá é impossível ver dentro da casa com a claridade intensa do sol e o escuro dentro da casa. Em compensação, de dentro casa se enxerga totalmente onde estávamos na frente da praia. Quase uma hora depois de eu deixar Maria no quarto, silenciosamente ela chegou por trás sem que eu percebesse distraído pelos pensamentos com ela. – E aí papai. Paquerando muito? Desejando os corpos das meninas lindas da praia? Levei um susto e quando me viro a vejo naquele biquini amarelo. – Para que olhar as meninas lindas da praia se aqui eu tenho a mais bonitas de todas. E acabei de fazer amor com ela. Da uma viradinha. E quando vi seu bumbum redondinho me deu uma vontade louca de comer, mas eu não poderia fazer isso naqueles três dias pois minha missão era outra. –Sensacional. Não dá para descrever. Você fica linda de vestidinho, de biquini, de camisola, de legging, de noiva foi sensacional. Então para que olhar para outra. – Papai, você sabe mesmo como agradar uma mulher. Obrigado. Demorei porque fiquei mais tempo deitada, pois estou de verdade sentindo algo diferente. – Quem sabe dá certo dessa vez. – Vamos torcer Maria. E começamos um papo normal para aquele momento. E para não ficarmos atrás das três que voltariam bebidinhas, resolvemos tomar um aperitivo e comer alguns petiscos. Comentávamos tudo sobre a praia, as pessoas que passavam e nos divertíamos com nossos comentários. Maria, bem menor do que eu já estava alegrinha e depois de quase 1 hora de papo e de dois aperitivos cada um. – Peraí papai, já volto. Foi lá dentro e voltou com uma saída de banho tipo vestido, mas completamente transparente. – Onde vai Maria? Caminhar? – Nem pensar. Você sabe que eu odeio caminhar. É que estou pensando algo e veio e se sentou em meu colo. De costas para mim. Nós dois de frente para o mar. – Maria, o seu você está fazendo? O povo vai comentar e você nunca gostou de se expor. – Eles nem enxergam aqui papai e estou com vontade de fazer algo diferente. E se alguém olhar, no máximo verão uma filha no colo do pai apreciando a paisagem. Nada demais. No máximo podem pensar que sou namorada, e vou adorar. E ela se encaixou bem em cima de meu pau. – Tá durão. – Também com você de biquini em meu colo o que você queria. Ela abaixou sua mão até meu calção e puxou ele pra baixo. – Maria, falei bem assustado. – Fica calmo papai, Mamãe e minhas irmãs não estão no horizonte. E com a outra mão puxou o biquini de lado e colocou me pau na portinha de sua bucetinha. E devagar foi colocando tudo dentro dela. – Você é louca Maria. – Papai. É uma nova fantasia minha que pensei agora. Relaxa e aproveita. Assim que meu pau estava todo dentro de sua bucetinha, ela se sentou normal e ficou como se nada estivesse acontecendo. E voltou a conversar comigo sobre as pessoas da praia. Eu estava enterrado nela e duro como aço. Tentei responder seus comentários, mas tinha dificuldade. – Papai, tem coisa melhor? Ter você dentro de mim olhando essa paisagem maravilhosa. Acho que jamais vamos nos esquecer desse momento. Vamos aproveitar. E abaixou como se fosse pegar algo no chão em sua frente e depois voltou a se sentar. Com esse movimento meu pau quase saiu de sua bucetinha e depois entrou tudo novamente. Ela estava muito encharcada, ainda com meu leite dentro dela da gozada anterior. – Não Maria. Posso ficar aqui para sempre. Mas não podemos. – Sabe o que eu estou pensando papai? – Não, não sei. – Se eu ficar nessa posição e se jogou para trás encostando suas costas em meu peito e esticou as pernas. Eu ainda fiquei quase totalmente dentro dela. – Nessa posição você consegue bolinar meu grelinho sem que ninguém da praia enxergue e eu posso gozar. O efeito do drink estava deixando-a ousada. – Por favor papai. Olhei para todos os lados e não tinha ninguém muito perto. – Então promete não fazer barulho. – Prometo papai. Resolvi acabar logo com aquilo para diminuir o risco de sermos vistos. Enfiei a mão por dentro de seu biquini e comecei a bolinar seu grelinho enquanto ela jogava seu corpo fazendo entrar e sair meu pau de sua bucetinha. – Como você me bolina gostoso papai. Eu vou gozar de novo. Goza dentro de mim, goza. E eu diante da excitação por toda aquela exposição e da gostosura de Maria em seu biquini amarelo gozei um gozo gostoso. – Estou gozando papai e percebi que ela não ia aguentar segurar os gemidos e tapei sua boca com minha outra mão. E assim que relaxamos e meu pau saiu de dentro dela, ela colocou o biquini no lugar e disse que ia correndo ao sofá para ficar deitada novamente. E que se eu visse mamãe voltando para avisar que ela ia se recompor direitinho. Mas deu tempo de ela ficar mais uma hora deitada, tirando até um cochilo e depois colocasse seu absorvente e se ajeitasse para voltar a se sentar comigo. Enquanto eu a esperava pensei que Maria estava cada vez mais descuidada e que isso poderia nos causar problemas. – Maria, nunca mais vamos fazer assim. Tanto você como eu somos sempre discretos. E estamos abusando dos riscos. – Me desculpe papai. Eu sei. Acho que foi o drink. Também prefiro só nós dois sem correr riscos. Prometo não fazer de novo. Voltamos a uma conversa trivial e depois de ficarmos mais umas 2 horas admirando a vista, foi que vimos as três ao longe retornando. E quando chegaram deu para ver que estavam bem passadas pelos drinks que tomaram e que logo que comessem algo iriam desmaiar na cama. Como Sandra estava muito altinha, eu fiz o almoço e Maria arrumou a mesa. E quando acabaram, as três desapareceram indo dormir. E sobrou para mim e para Maria deixarmos tudo em ordem a cozinha. Essa é uma das desvantagens de ficar na casa enquanto os outros vão caminhar e ao barzinho. Mas naquele final de semana tudo o que eu queria é que elas ficassem o mais tempo na praia, para que eu e Maria tivéssemos mais tempo. Um pouco preocupado fui averiguar se as três estavam bem. E quando entro no quarto de cada uma, parecia que tinham combinado. As três estavam de bruços na cama, espalhadas e com uma das pernas encolhidas. Ao ver Sandra eu lembrei que já a havia comido centenas de vezes naquela posição porque tanto ela como eu adorávamos pois ela ficava deitada e eu entre suas pernas conseguia entrar fundo nela. E quando depois entrei nos quartos de Ana e de Joana e as vi naquela mesma posição com seus corpos maravilhosos, quase tive um ataque do coração de vontade de fazer com elas o que fazia com a mãe delas. Mas se eu tivesse essa coragem, certamente não seria naquele momento pois eu já tinha gozado duas vezes com Maria e pensei que minha cota por aquele dia tinha terminado. Isso já era quase quatro horas da tarde e quando isso acontecia elas dormiam até quase as sete, oito horas. E depois ficavam até de madrugada acordadas. É como elas gostam, sem ter nenhum horário. Eu nunca durmo à tarde e Maria que já tinha cochilado por quase uma hora também não dormiu e conversava com Ricardo pelo celular. Era visível que Maria gostava dele e eu me sentia feliz que fosse assim pois ele também gostava dela e a protegeria e seria seu companheiro para sempre como sou de Sandra. Então não poderíamos deixar que ele descobrisse de modo algum o que fazíamos e de que o filho não seria dele se Maria ficasse grávida. Sem ter o que fazer fui deitar em uma rede na varanda lateral que é fechada por uma parede entre a sala e a varanda. É uma varanda em L e na frente da casa tem uma porta enorme dessa varanda em L para a sala. Peguei uma revista e comecei a ler. Depois de um tempo que escutei Maria parar de falar com Ricardo eu ouço sua voz chegando. – Onde estão minhas companhias nessa casa? Tá todo mundo dormindo? Estou me sentindo sozinha. – Estou aqui Maria. – Então minha companhia preferida está acordado? – Você sabe que não durmo Maria. – E mamãe e as meninas? Você foi ver como elas estão? – Estão quase desmaiadas e você sabe que agora vão demorar para acordar, mas depois aguenta as três até madruga. – É papai, nesse ponto somos bem diferentes delas. Se afasta aí, que vou deitar com você. E se deitou na rede de costas para mim bem encaixadinha, mas depois de duas gozadas eu não tive nenhuma reação diferente e apenas a abracei colocando minha mão em sua barriga e ficamos quase como dois namorados, ou até como pai e filha como tínhamos feito tantas vezes antes. Nós sempre tivemos assunto para longas conversas sobre temas diversos e ficamos juntinhos e conversando. Mas teve uma hora que ela parou e mudou de assunto. – E então papai, vendo suas outras duas filhas deliciosas em seus biquinis, não ficou com vontade? Maria, é perigoso falar isso aqui. Vai que elas chegam. – Você sabe muito bem que para descer a escada dos quartos faz um barulhão enorme. Nem que a gente tivesse sem roupa elas não nos pegariam pois daria tempo da gente se recompor e disfarçar. Não desvia o assunto. Ficou com vontade? – Maria, é você que não me deixa não pensar em suas irmãs. De tanto você falar, agora eu fico reparando nelas sim. E dá vontade, mas como já falei não é porque dá vontade que temos que fazer. – E qual delas você prefere? – Você Maria. Sorrindo, ela falou: – Seu bobo. Isso eu sei, mas entre as duas? – Se tivesse que escolher eu não conseguiria Maria. Como você me disse um dia Ana é um avião e é desejo de todos os homens como nós sabemos. Mas o jeitinho menininha de Joana também me deixa com bastante vontade de tocar em seu corpinho todo certinho. – Se eu ficar grávida vou dar um jeito de você realizar essas suas fantasias com elas. – Nem pense nisso Maria. – Papai, elas são maiores de idade e se quiserem será por conta delas. Não vou obrigar. Só vou dar um jeito de desatar isso a primeira vez. E depois é com elas e com você. Mas não vai poder me esquecer também. – E você acha que eu daria conta Maria de quatro mulheres. É impossível. – Mas pai, com jeito você consegue e não vai ser todo dia. E teve dia que você já conseguiu 3 vezes comigo. Você tá melhor do que você pensa. – Maria só foram duas vezes com você, não três. É verdade papai. Mas vai ser hoje que você vai gozar 3 vezes. Vou provar e afastou sua bunda sentindo meu pau duro. Tá vendo como tá durão. Toda vez que falo de minhas irmãs você fica assim. – Não Maria, fico assim por sua causa, pois toda vez que você fala delas eu estou dentro de você ou encostado em você como agora. – Quem bom que te deixo assim papai, mas eu sei que você também fica tarado por elas. E agora, já que está assim vou te provar que você consegue 3 vezes. – Mas Maria, elas podem acordar. – Podem sim papai, mas dá tempo de voltarmos a ficar como estamos agora e ninguém vai desconfiar. E você sabe que elas vão dormir pesado mais umas 2 ou 3 horas. Então vamos aproveitar a última chance do dia pois depois que elas acordarem vai ser impossível. Ela pegou a minha mão que estava em sua barriga e levou até seu seio apertando por cima de minha mão. Ela ainda estava com o biquini amarelo e a saída de banho, mas senti perfeitamente seu seio. – Olha só como ele é gostoso. – Você sempre fala que adora meus seios papai. Aproveita. E eu comecei a acariciar com força seus seios me deliciando. Tirei a outra mão de baixo do corpo e comecei a acariciar seu corpo. Eu não acreditava que ia fazer amor com Maria pela terceira vez. E quando ela gemeu com minhas apalpadas pedi a ela que ficasse em silencio. Com uma das mãos fui até seu ventre e por cima do biquini comecei a tentar bolinar sua bucetinha, mas senti o absorvente. Peraí papai. Ela rapidamente o tirou e dobrou em dois e colocou dentro de uma das partes de cima de seu biquini. E ficou bem escondido. – Pronto papai. Ela é toda sua. Voltei com minha mão e já coloquei por baixo do seu biquini e ela estava completamente melada. Como ela não tinha se limpado nenhuma das duas vezes, esperando ter mais chances de engravidar, tinha muito de meu esperma ainda dentro dela e me excitei ainda mais. Fiquei com calma e em silencio bolinado sua bucetinha por mais de 10 minutos e ela já estava em nível máximo de excitação, mas gemia bem baixinho para não fazer barulho. Então ela vira seu rosto e fala em meu ouvido – Agora vou te provar como eu estava certa e você vai gozar pela terceira vez. E eu vou gozar junto pois já estou quase gozando com você me bolinando toda. E sem que eu tivesse tempo de reagir ela se levantou da rede, passou uma perna por cima de mim e da rede ficando com sua bucetinha perto de meu pau. Me assustei e só consegui dizer bem baixinho: – Não Maria, é perigoso. Ela só colocou o dedo nos lábios me mandando ficar quieto. Abaixou meu calção somente o suficiente para meu pau ficar exposto e afastando o biquini, se sentou nele sem nenhuma resistência. A rede balançou e ela me cavalgando desequilibrou e quase caiu, mas conseguiu se segurar. E mesmo totalmente encharcada, ainda assim sua bucetinha conseguia ser apertadinha e fazer meu pau se sentir muito apertado dentro ela. Eu estava assustado com a situação, mas ela conseguiu pegar um ritmo de me cavalgar usando o movimento da rede que me deixou muito tarado. Com minhas mãos eu a segurava na cintura para ela não desequilibrar e parecia mesmo o movimento de uma amazona na sela de seu cavalo. Por eu estar na rede e ela solta sobre mim, meu pau entrava muito fundo nela, e naquele ritmo alucinante chegamos os dois a um gozo intenso, mas em silencio. Depois que acabou ela se deitou sobre meu peito para descansar, mas eu desesperado e preocupado que alguém pudesse nos ver falei a ela que ela precisava sair rápido. Então ela se sentou de novo com meu pau ainda dentro ela, pegou o absorvente no biquini e assim que se levantou o suficiente e meu pau saiu, ela já colocou o absorvente e depois de se ajeitar deitou de novo na rede comigo. – Agora preciso ficar um tempo deitada aqui papai. Posso? Você não vai abusar de mim? – Maria, não sei nem se consigo levantar daqui. Quanto mais abusar de você. E hoje vou ter que ter dor de cabeça, pois se sua mãe quiser fazer amor comigo não vou conseguir. – Pobrezinho. Mas como eu falei você se quiser da conta de quatro. É que hoje você tinha suas obrigações e exigi demais, e mamãe tem toda noite com você. Mas por hoje chega e fica tranquilo, falou sorrindo e me deu um selinho. E ficamos por mais de uma hora conversando antes de aparecer uma das três e era Joana. – Vocês não param de falar. Dá para ouvir lá de cima. E olhei assustado para Maria. – Sorte que eu estava em um sono pesado e só acordei agora. E você Maria, já aproveitou muito do papai. Agora é minha vez. Só porque você é casada e vê ele menos não pode ter só para você. E Maria provocou. – Tá com ciúme é, caçulinha? Pode vir. Já me aproveitei do papai o suficiente hoje. Maria não perdia a chance de fazer comentários com duplo sentido, só para me deixar apreensivo. E se levantou sentando em uma cadeira em frente à rede. Joana se deitou ao meu lado e se encaixou como Maria estava, de costas para mim. Ela ainda estava naquele biquini que eu a havia visto na cama de bruços e fiquei feliz por Maria ter me deixado esgotado pois só consegui não ficar com o pau duro em sua bundinha gostosa por esse motivo. Maria me olhava tentando querer saber se eu estava duro ou não na bunda de Joana, mas não conseguiu. Ficamos mais um tempo lá até que Sandra e Ana desceram. E aí a casa ficou agitada e entre janta e jogos foi até de madrugada. Mas eu, com uma falsa dor de cabeça fui me deitar antes e desmaiei na cama.

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