Chamei minha prima e ela veio

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1480 palavras
Data: 07/08/2020 20:58:03

Sempre fui terrivelmente apaixonado por minha prima. Mas, antes, devo me apresentar. Me chamo Carlos, atualmente estou com dezenove anos. O que vou relatar aconteceu há um certo tempo, e sempre gosto de me lembrar (tais lembranças me aquecem e me ajudam a passar pelos momentos difíceis). Enfim, vamos lá.

Como já foi mencionado, sempre fui apaixonado por minha prima, mas nunca comentei com ninguém sobre isso (não queria sofrer críticas de ninguém). Ela, Fernanda, tornou-se uma mulher linda. Na época ela tinha uns quinze anos, o corpo já estava bem desenvolvido. Ela tinha uns seios não tão grandes, mas bem redondos e firmes. Possuía poucas curvas, e a bunda era a melhor parte. Era bem redondinha e sempre me deixava louco ao vê-la usando aqueles shorts bem curtos.

Crescemos juntos, praticamente. Nos víamos todos os dias, ela morava a umas duas casas depois da minha. Éramos praticamente vizinhos. Eu, na época com dezessete anos, amava observá-la quando ela passava na rua indo pra algum lugar. Fernanda sempre usava short ou alguma calça que ficasse bem apertada, marcando sua bunda. De vez em quando, ela passava e coincidentemente eu estava sentado na calçada, ela me cumprimentava e dava um sorriso belo. Eu apenas sorria e observava-a caminhar. E como ela andava, meu Deus! Às vezes ela rebolava enquanto andava (não sei se de propósito), e eu sempre acabava ficando excitado.

Enfim, resumindo tudo: ela era uma delícia.

Certo dia, minha mãe havia dito que iria para a igreja junto com minha tia. Como morávamos só eu e ela, eu iria ficar sozinho (minha mente pensou rápido: eu iria chamá-la pra ficar aqui). Ela saiu de casa quando minha tia passou e a chamou. Peguei o celular, depois que elas saíram, e mandei uma mensagem pra Fernanda.

"Eae, tudo bem?"

Ela não demorou muito e respondeu:

"Ah, você sabe, tô num tédio danado. Minha mãe disse que iria pra igreja com sua mãe, né?"

"Sim. Também estou num tédio danado. Aliás, estou bem" mandei uns emojis com aquela carinha rindo.

Ela respondeu do mesmo jeito, emojis.

Conversa vai, conversa vem, acabei convidando-a para vir assistir um filme, falei que estava com um tédio enorme e não queria ficar sozinho. Pensei que ela iria recusar, mas não, para minha surpresa ela acabou aceitando. Isso acabou me deixando e feliz e um pouco excitado (como eu disse, minha mente trabalha rápido e eu já estava imaginando várias coisas que poderiam acontecer).

Fernanda não demorou pra chegar. Abri o portão pra ela e meu Deus! Ela usava uma calça legging preta que a deixava incrivelmente mais gostosa. Também estava usando uma camisa branca com estampa de um gato. Ela me abraçou e pude sentir seus seios. Não sei se ela fazia essas coisas de propósito, mas sempre que ela me abraçava, demorava, e às vezes, parecia se esfregar.

Deixei que ela entrasse primeiro - ela entrou e eu tranquei o portão e a observei entrando em casa, fiquei excitado só de ver aquela bunda deliciosa.

— Então, qual vai ser o filme? Ela perguntou enquanto se sentava no sofá.

— Que tal um de terror? Respondi

— É uma boa.

Coloquei o filme "A freira" e me sentei ao seu lado.

Eu estava usando um short e uma regata branca. Começamos a conversar sobre coisas aleatórias: escola, a vida, problemas, nossos pais, etc. Não sei ao certo como aconteceu, mas o assunto foi para a música. Ela começou me falando que saia às vezes para ir a bailes funk. Dei risada, perguntando como ela conseguia fazer essas coisas.

— É fácil. Às vezes eu falo que vou pra casa de alguma amiga minha, e minha mãe acaba deixando. Às vezes eu realmente vou pra casa delas e elas acabam indo junto.

Fiquei impressionado ao saber que minha tia não desconfiava de nada. Ao ouvi-la falar sobre essas coisas eu pensei "que desculpas mais bobas".

— Não curto muito funk - falei, — nesses lugares sempre acaba saindo briga e tals

— Ah, mas eu sempre acabo arrumando um cara. Você devia ir comigo um dia desses, tu ia gostar, tem muita putaria.

Ao ouvi-la falar a palavra "putaria" acabei me excitando. O jeito que ela falou, não sei, havia despertado algo em mim. Bem, já que a conversa estava nesse rumo - nem estávamos assistindo ao filme - tomei coragem e pedi algo:

— Me mostra como é que você dança

Pedi e acabei dando um pequeno sorriso. Ela ficou me observando um pouco e pareceu perceber. Para minha surpresa, ela pegou o celular, colocou em um funk e se levantou. Ficou na minha frente e começou a dançar. Ela rebolava, rebolava muito e descia até o chão, quicando, parecendo que estava sentando em um pau.

Fiquei excitado, e ela parecia estar se divertindo. Abri um pouco as pernas e desejei que ela fizesse isso no meu colo, mas claro, eu sabia que pedir isso seria demais, ela iria se assustar ou sei lá o que.

A música parou e Fernanda parou de dançar e se virou pra mim com um sorriso malicioso no rosto. Acho que ela pareceu perceber que eu estava excitado, pois acabou dizendo:

— Parece que alguém se animou - riu um pouco — gostou?

— Você dança bem

Ela se aproximou devagar e ficou me encarando. Meu coração estava acelerado e a única coisa que passava na minha mente era: eu quero muito foder ela. Sempre tive a mente muito fértil, então imaginá-la de quatro, ou cavalgando em mim, era algo muito fácil. Tais pensamentos me deixavam mais excitado.

— Tô num tédio - ela disse de forma manhosa

Quando eu ia falar alguma coisa, ela me surpreendeu e sentou no meu colo, de costas. Fechei os olhos. Cara, ela estava sentando em mim! Mordi o lábio e meu coração acelerou. Ela queria também, sei que queria.

Ela se remexia um pouco. Dava uns pulinhos. Mas não dizia nada, estava concentrada no filme. Depois de um tempo ela olhou por cima dos ombros e remexeu o quadril um pouco. Como eu queria que ela estivesse sem a calça!

— Hummm, acho que senti algo

Sorri. Não precisava mais fingir nada. Ela também estava doidinha pra me dar.

— Você é uma delícia

— Sou, é? Ela se remexeu mais um pouco, — mas, você sabe, é errado.

— Errado?

— Somos primos

— E dai?

Ela ficou em silêncio por um tempo. Se levantou e se virou pra mim. Meu pau já estava latejando. Ela se ajoelhou e pegou no meu pau por cima da bermuda.

— Humm, você é grande.

Fechei os olhos. Ela abaixou minha bermuda e minha cueca, segurou meu pau e acabou colocando-o todo na boca. Meu Deus! tive que me segurar pra não acabar gozando rapidamente na boca dela. Era tão quente. E que mamada! Ela fazia movimentos de vai e vem, chupava tudo e depois ficava chupando só a cabecinha. Era difícil resistir. Fiquei de olhos fechados e com a cabeça jogada pra trás, tamanho era o prazer que ela estava me dando.

Ela ficou me olhando, com aquela cara de safada, enquanto me chupava. Tentei me segurar ao máximo, ao máximo mesmo, mas quando ela começou a me masturbar w falou daquele jeito manhoso:

— Goza pra mim, goza. Goza tudinho em mim, vai.

E voltou a me chupar, acabei gozando tudo na boca dela, e ela engoliu até a última gota e deixou meu pau limpinho. Meu coração estava acelerado. Ela se levantou e sorriu. Ficou de quatro no sofá e me olhou.

— Agora você fode meu cuzinho

Eu, não sabia muito sobre sexo, acabei abaixando a calça dela e me masturbei um pouco pra me excitar. Era fácil, vê-la de quatro e ainda balançando aquela bunda gostosa. Me excitei novamente e coloquei a calcinha dela pro lado. Primeiro, comecei fodendo a buceta dela, e como ela gemia. Ao penetrá-la percebi que ela já estava toda molhadinha.

— Isso, vai… Fode… Fode com força - ela gemia.

Depois, acabei abrindo um pouco a bunda dela e enfiei meu pau aos poucos. Ela não era virgem ali. E ela amava que fodiam ela no cu. Fiquei um tempo parado sentindo-me dentro daquele rabo maravilhoso. Fui fazendo movimentos de vai e vem, mas ela pediu: com força, fode com força. Foi o que fiz, fodi ela com toda a força que eu tinha, e deixei aquela bunda marcada com os tapas que eu dava. Ela gemia de um jeito gostoso. Às vezes era alto, às vezes era baixinho.

Acabei gozando novamente no cu dela. Ela também acabou gozando e ficamos assim. Sentados um ao lado do outro. Ofegantes. Depois, nos vestimos e ela acabou indo pra casa - antes de nossas mães chegarem. Eu não consegui dormir. Fiquei pensando nela a madrugada inteira. Ao abrir meu celular, à meia noite, a mensagem dela:

"Porra, você me fodeu com tudo, nem consigo andar direito, espero repetir a dose qualquer dia desses" no final da mensagem, um emoji de diabinho e aquele com carinha maliciosa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Caos01 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Carlos este seu conto me deixou de pau duro e muito excitado, já tive várias vezes oportunidades de comer minha prima mais sempre aparece alguém da família na hora, você poderia mandar umas fotos da sua prima para mim pois lendo este conto já gozei gostoso rgfotos1@hotmail.com vc merece nota mil como só posso te dar nota 10 mais três estrelas aguardo resposta suas

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá Amora, que bom, fico feliz em saber :)

0 0
Foto de perfil genérica

Tesao heim?! Me deixou pegando fogo. Beijos

0 0