Após o “Eu e minha filha no dia de seu casamento” 02

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 4922 palavras
Data: 07/08/2020 18:25:09

E quem ficou ansioso fui eu que não via a hora do café com Maria chegar. E quando chegou eu estava lá novamente. – Oi papai, entre. E me deu um selinho, que aliás foi sempre como minhas filhas me cumprimentaram. – Gostou do vestido? – Adorei, você está linda. Era um vestido tipo daquele do dia anterior, de verão, mas com alcinhas e branco. – E por baixo tá tudo branco também, me falou provocativa. – Deve estar maravilhosa. – Venha vamos tomar café e comer o bolo que fiz para você. Começamos com conversas triviais sobre a família e depois sobre Ricardo que estaria fora aquela noite, o que não era raro. Porém assim que acabei meu café e o bolo ela começou. – Hoje não precisamos ter muita pressa pois o Ricardo já está em São Paulo. Então podemos conversar antes sobre nossas fantasias. – Então me conte primeiro Maria, qual é sua fantasia, perguntei curioso. – Minha fantasia é por sua culpa papai. – Como assim? Naquele dia depois de meu casamento que conversamos em sua casa você me contou de sua fantasia com a noiva se casando toda melada de você depois de ter feito sexo com ela antes do casamento. – É Maria, foi porque não consegui fazer amor com sua mãe assim em nosso casamento, mas sobre a noiva estar melada de mim, começou quando li um conto erótico em que era a noiva que dizia ter aquela fantasia de estar melada. – Então fiquei pensando naquilo e me deu muito tesão e virou parte de minha fantasia também. – Pois é papai. Aquela sua confissão também me marcou demais e desde então, eu também me excito quando eu me lembro de como eu estava durante o casamento. Eu sentia todo seu melado dentro de mim em frente ao padre e não conseguia pensar em outra coisa a não ser em você lá ao meu lado sabendo como eu estava. Até já até tentei repetir com o Ricardo. – Como Maria? – Primeiro sem ele saber, fizemos amor pouco antes de sermos padrinhos no casamento do amigo dele. Eu já estava vestida e ele não entendeu nada quando eu levantei meu vestido e pedi para ele me comer. Mas ele topou e fez e gozou. Eu só ouvia com muito tesão tudo que ela falava, sem piscar. – E sem ele saber eu não limpei. Mas não foi como em meu casamento e não me excitei, pois, ninguém lá sabia que eu estava daquele jeito. Sem ter outra pessoa envolvida, não tem a mesma excitação. Então um dia eu tentei convence-lo a fazer sexo comigo antes de uma outra festa explicando a ele o porquê eu queria. Ele se assustou um pouco e me disse que aquilo já era demais. Foi a única vez que ele recusou sexo comigo. Deve ter ficado chocado. – Maria, as nossas fantasias só nós entendemos o significado. E as vezes os outros se chocam com elas. – O pior papai é que estou com essa fantasia não realizada. E foi culpa sua que me contou a sua, falou rindo. Quem sabe, um dia que formos a uma festa juntos ou a qualquer evento, você não realiza essa para mim. Afinal já realizei duas suas e mereço uma compensação, ou não? Com cara de quem pedia um doce. – Se puder e for em seu dia fértil eu te ajudo Maria. Eu relacionei a seu dia fértil pois não queria que aquele sexo entre nós fugisse do controle. Vou adorar. Mas não vai ser nada fácil ter essa oportunidade. – Às vezes o Ricardo viaja por um ou dois dias a trabalho, como hoje. Se nós tivermos uma festa da nossa família em um desses dias, você passa aqui antes de ir se trocar em casa e depois mais tarde com a mamãe me pega para irmos juntos. – Está bem Maria. Prometo que se aparecer essa oportunidade nós faremos. Já estou ficando excitado com essa conversa. – Então vamos fazer o trabalho que temos a fazer papai, falou se levantando. Está bom essa noivinha simples para você? – Você está maravilhosa Maria e olhe para mim, mostrando minha calça, se estou gostando. – Como você não contou outras fantasias suas ainda, como faremos hoje papai? – Maria, eu nunca te vi inteiramente nua. Então hoje vou querer você totalmente nua e eu adoraria um papai e mamãe assim. – Uau papai, encosta aqui no meu braço, você me deixou toda arrepiada. Então vamos lá no quarto de hospedes. Não me sinto confortável de usar nosso quarto de casal. No quarto ela me pediu ajuda para encostar as duas camas de solteiro e então me empurrou me deitando de costas na cama e com os pés no chão e veio para cima da cama ajoelhada – Primeiro quero matar uma minha vontade papai. Ao meu lado, abriu minha calça, puxou minha cueca para baixo e começou uma chupada maravilhosa, mostrando como no dia de seu casamento, que era muito boa nisso. Ela lambia, chupava e enfiava meu pau que não é pequeno quase todo em sua boca. Eu a olhava nos olhos me excitando ainda mais. E não demorou para que eu começasse a gemer forte e ela percebeu que eu iria gozar. – Desculpe papai, você não pode gozar assim. Não se esqueça de sua obrigação. – Eu sei minha filha, então pare senão eu gozo. Deita aqui na cama. Assim que ela se deitou na cama de costas pedi que ela dobrasse as pernas e fui até sua calcinha por baixo da saia presa em seus joelhos. Era tudo tão perfeito. Suas pernas roliças, sua barriga que se via pouco, o montinho de sua bucetinha sob a calcinha. E a calcinha de renda e lycra branca deliciosa já estava manchada com seus fluídos que escorriam de dentro dela. Afastei a calcinha de lado e me deparei com sua bucetinha que eu só tinha visto no dia de seu casamento. E era exatamente como eu me lembrava. Fechadinha e ainda totalmente depilada e depois de dar uns beijinhos nela, assim que a abri vi o rosinha de seu interior e seu botãozinho que estava durinho de excitação. Comecei lambendo o meladinho que escorria para seu bumbum e depois dentro até chegar a seu grelinho. E eu me alternava me deliciando com aquele sabor delicioso de minha filha. Toda vez que eu tocava em seu grelinho com minha língua ela gemia forte e parecia se agarrar na cama. E seu liquido era cada vez mais abundante e para alcançar tudo que escorria passei minha língua em seu rabinho e ela deu um gemido mais forte. Então eu percebi que ela gostava também ali e comecei a trocar entre sua bucetinha e seu rabinho também rosinha e delicioso. E ela gemia cada vez mais forte e quando percebi que sua excitação era grande passei um dedo em seu melado e o encostei em seu rabinho colocando a ponta dentro e me concentrei a chupar seu grelinho. Ela praticamente gritava de tesão e quando enfiei todo meu dedo dentro de seu cuzinho ela gemeu forte e gozou intensamente enquanto eu continuava a chupa-la até que ela parasse de gemer. Quando sai de baixo de seu vestido e olhei seu rosto ela estava com uma cara de realizada. – O que é isso papai. Até ontem eu nunca tinha gozado duas vezes. E até hoje eu nunca tinha gozado sendo chupada e gozei. Nem Ricardo e nem meus namorados anteriores tiveram paciência para dar o prazer em minha bucetinha que você deu. Acho que vou querer sempre. Depois de descansarmos com ela deitada com sua cabeça em meus braços ela se vira e me fala sorrindo: – Brincamos bastante papai e você já me fez gozar, mas ainda não realizamos a nossa obrigação. Você precisa gozar dentro de mim. Respondi sorrindo. – Então está bem Maria, vamos realizar essa pesada obrigação. Antes fique em pé aqui em minha frente e tire esse vestido, a calcinha e o sutiã, mas com calma pois quero curtir. Em pé, primeiro ela tirou as alças do vestido e o deixou cair no chão. E seu corpo somente de lingerie, que eu já havia visto muitas vezes em casa antes dela se casar, estava fantástico e parecia um pouco mais mulher e menos menina. Pedi para ela se virar e quando olhei sua bunda redondinha me lembrei de como ela era gostosa quando comi seu cuzinho no dia de seu casamento. A calcinha estava enterrada em seu reguinho me deixando com muito mais tesão. Meu pau já estava duro como pedra. Então ela se vira de frente novamente e tira o sutiã. – Gostando do show papai? Outra fantasia? – Não era, mas agora vai ser, disse rindo. Seus seios maravilhosos eu já tinha aproveitado deles no dia anterior. Então ela se abaixa e tira a calcinha e surge esplendorosa totalmente nua. E se antes eu sempre sentia mais tesão por uma mulher quando ela estava ainda com calcinha e sutiã é porque eu não ainda havia visto Maria totalmente nua. Seu corpo era parecido com o de Sandra, mas tinha algo a mais. Simplesmente perfeito e tudo no lugar. Nada demais e nada de menos. Eu me levantei, tirei minha roupa e a abracei dizendo a quão maravilhosa e gostosa ela era. Ela toda satisfeita veio para um beijo delicioso e intenso. Enquanto a beijava meu pau se encaixou entre suas pernas esfregando em sua bucetinha molhada. Eu a apalpava por todo o corpo, mas principalmente sua bunda redonda e firme. A puxei para a cama e a coloquei no meio e na posição papai e mamãe e vim deitando sobre ela até que meu pau encostou em seus lábios vaginas que se abriram para a penetração que foi rápida e com voracidade. E como foi delicioso sentir sua pele nua em meu corpo. Não falávamos mais nada e só gemíamos e como estava bom sentir sua bucetinha apertando meu pau quando eu a penetrava fundo. Eu sentia bater no fundo de seu útero. Eu a beijava, beijava seus seios e depois de um bom tempo me aproveitando daquela delicia eu gozei forte dentro dela. Como ela queria. E ela gozou novamente e eu não parei de a penetrar até que ela parasse de gemer. Fiquei dentro dela até que meu pau amolecesse e então me virei e me deitei ao seu lado. – Não é possível papai. Eu nunca tinha gozado duas vezes em seguida e agora em dois dias eu gozei duas vezes. Estou morta. – Maria, minha filha. Muito disso tudo é a excitação pela novidade e pelo que estamos fazendo. Mas não se acostume que não vai ser sempre assim. Terá dia que você talvez nem goze. Agora eu não terei escolha, falei reclamando de brincadeira. – Vou ter que cumprir minha obrigação e terei que gozar pelo menos uma vez. – Nem vem papai. Eu sei que não vou gozar sempre mais de uma vez, mas uma com certeza uma eu gozo. E não se preocupe, se você não conseguir gozar algum dia por eu ter deixado exausto te perdoo, me disse provocativamente. E como você me queria nua vou ficar assim enquanto você me conta suas fantasias e desejos. E enquanto eu contava a ela minhas fantasias eu me aproveitava de seu corpo nu acariciando com desejo até o momento de ter que ir embora. E Maria me propôs: – Quer tomar um banho papai? Você tá com cheiro de sexo. – Vou sim Maria, mas sem lavar o cabelo e nem passar sabonete muito perfumado, pois sua mãe logo vai me ver. – Então vou com você para lembrar quando você me dava banho. Fomos ao box e tomei o banho primeiro eu e depois ela me pediu para que eu a ensaboasse como fazia quando ela era menina. E adorei passar minha mão por todo aquele corpinho maravilhoso, tanto que meu pau endureceu novamente e ela não perdeu a oportunidade de me lembrar do que eu havia falado no dia anterior. – E ontem você me disse que tinha que economizar em papai. Pelo jeito você ainda tem folego para duas e até três vezes. Qualquer dia vamos testar seu limite, falou com provocação. – E quando você disser que não aguenta mais vou oferecer meu rabinho. Duvido que não vai aguentar outra. – Você não tem jeito mesmo Maria. Mas agora vou indo que está na hora. Me despedi dentro do box e antes que eu saísse. – Amanhã você vem para tomar o café né? Ainda é meu período fértil. Depois só no mês que vem. – Venho sim. No mesmo horário. A beijei no rosto e após me vestir, passei ainda na obra para pegar um cheiro de obra e só depois fui para casa.

Naquela noite Sandra, como de costume quis saber de meu café com Maria e contei a elas sobre nossas conversas normais, sobre Maria querer saber sobre a mãe e as irmãs e outros assuntos assim e como sempre ela se deu por satisfeita, mas disse que qualquer dia poderíamos marcar e irmos todos juntos tomar café com Maria. Respondi que era uma ótima ideia, mas pensei comigo que não poderia ser no dia seguinte, mas em qualquer outro dia.

No dia seguinte lá estava eu novamente para tomar o café com Maria. Ricardo estava voltando de São Paulo e chegaria à noite. E como nos dias anteriores começamos mesmo com o café e com o bolo. Eu já estava exausto e sabia com certeza que só aguentaria uma vez. Maria, sabendo minha preferência por vestidinhos já estava com um outro florido do jeito que eu gosto. – Pai, você está com uma cara de cansado, falou sorrindo. – Será porque Maria? – Me desculpe fazer isso com você, mas tenho que tentar em todos os dias férteis do mês. E hoje ainda é. Estou judiando muito de você? – Tá sim. Mas faço porque é muito bom fazer amor com você e porque quero te ajudar a se tornar a mãe que você tanto quer ser. – Quem sabe já fico grávida esse mês e não precisamos mais fazer isso. E olhei com uma cara que não tinha gostado de parar com aquilo tão rápido. – Parece que não gostou do que falei, papai. Tá gostando de fazer amor com sua filhinha? – É claro que estou Maria. Você já deve ter percebido. Além da gostosura que você é ainda realiza minhas fantasias. – Mas se eu ficar grávida, podemos fazer por mais uns 2 ou 3 meses até a barriga não crescer e depois que nascer e eu voltar ao normal, se você quiser continuar eu topo. – Vamos devagar Maria. Uma coisa de cada vez. Agora temos que resolver a primeira questão. E essa conversa já está me deixando excitado. – E hoje você vai me querer toda nua ou com esse vestidinho que você adora? – Quero tudo Maria. Na verdade, não sei o que quero. Com você tudo é demais de bom. Lembra que te falei ontem da fantasia de fazer amor em pé na parede? Se você quiser? Mas só um pouco porque quero que depois você goze comigo aqui nessa cadeira mesmo. – Já fiquei toda molhadinha só de você falar como será. Vou adorar. Nos levantamos e nos abraçamos em um beijo carinhoso. Era assim que começávamos sempre, poi antes de tudo nosso amor é de verdade e intenso demais. Depois de um bom amasso e de pegar em todo seu corpo, fui levando-a até a parede da sala e a encostei de frente para a parede. Abri minha calça e abaixei minha cueca, levantei seu vestido e vi sua calcinha enterrada em sua bunda e fiquei com mais tesão. A afastei para o lado e coloquei meu pau devagar encostando em sua bucetinha. – Arrebita mais Maria, para facilitar. E ela arrebitou bem sua bunda me deixando livre o caminho para a penetração – É assim que você quer sua filhinha? – Não me provoque Maria. E devagar fui penetrando sua bucetinha toda melada. Ela sempre produz muitos fluídos ficando sempre meladinha demais. Quando consegui colocar tudo senti bater em algo lá no fundo. – Aí papai, você chegou no fundo de minha bucetinha. Estou me sentindo toda abertinha. Vai com calma para não me machucar. Ela se apoiava com as duas mãos na parede e não tinha como fazer mais nada além de se abrir para mim. E eu só conseguia segurar em sua cintura. Devagar comecei um vai e vem chegando ao fundo de sua buceta, mas sem bater e nós só gemíamos. Eu só via o tecido de seu vestido levantado preso entre nossos corpos, mas podia sentir sua bucetinha funda como nunca. Ficamos uns 10 minutos naquela posição. Eu certamente poderia gozar ali com aquela visão, mas ela não gozaria, então resolvi sentar na cadeira. – Venha Maria, vamos gozar juntos. – Senta aí papai. Me sentei na mesma cadeira que tomava café, ela veio de frente para mim, abriu as pernas em minha volta e veio por cima. – Pai, ou você segura meu vestido ou afasta minha calcinha. Não consigo sozinha. Fui afastar a calcinha e quando a toquei senti a quentura de sua bucetinha. Eu ainda não havia feito caricia nela com meus dedos e quando senti o meladinho brinquei com seu grelinho. Pensei que com certeza eu iria querer fazer isso com mais tempo em uma outra oportunidade. Maria gemia com minhas caricias e quando estava bem excitada, a puxei e coloquei seu buraquinho encostado na glande de meu pau. Ela, se apoiando em meu ombro foi descendo até que chegou no fundo. – Agora que você me deixou muito excitada, quero gozar papai. E vai ser rápido. Goza em mim papai. E começou a cavalgar em cima de mim fazendo meu pau quase sair e depois ir até o fundo. Eu não conseguia pegar em seus seios pois tinha que segura-la pela cintura para ajudar em seus movimentos. – Pai, vou sentir muita falta dele até o próximo mês. Acho que vicei nele. – Também vou sentir falta Maria. Essa conversa com ela em meu colo de vestido e me cavalgando me deixou na excitação máxima e disse que iria gozar. Ela parou de subir e descer e começou a se esfregar indo pra frente e para trás. Eu não aguentei e gozei gemendo forte e ela demorou um pouquinho, mas também gozou gostoso. Assim que saímos do êxtase do gozo, com meu pau ainda dentro dela ela disse – Em três dias, 5 gozos. Isso jamais aconteceu comigo antes. Nem de perto. Se não ficar grávida com você a culpa deve ser minha, papai. Chato é ter que esperar um mês, vai ser muito tempo. – É sim Maria. Também vou sentir sua falta, mas tenho que dar um pouco de atenção à sua mãe senão ela vai desconfiar. E acabado como estou fica difícil, disse sorrindo. – Você tem razão papai. Mas vai continuar a vir tomar café como sempre fez? – Claro que vou Maria. Antes de tudo você é minha filha amada e sinto saudade. – Mas você tem mais duas filhas amadas e pode brincar com elas em casa, me falou provocativamente. E sua provocação fez meu pau reagir dentro dela. – Olha só, e não é que você está com vontade mesmo de comer as outras filhinhas. Mas só vou deixar quando ficar grávida. – Deixa de bobagem Maria. Só vai ter sua mãe durante esse mês. Senão não aguento cumprir meu compromisso com você no próximo mês. Agora levanta que estou acabado e preciso trabalhar um pouco. Com biquinho ela se levantou devagar e até fez um ruído quando sai de dentro dela. Como sempre ela me arrumou uma toalha, me limpei e dei um beijo no rosto. – Se sua mãe não inventar nada no final de semana, te vejo na semana que vem aqui em nosso café Maria. Mas será só café mesmo. – Claro papai. Eu também adoro só ficar conversando com você.

Aquele final de semana Sandra decidiu fazer um churrasco em casa para que todos nos encontrássemos. E ver minhas 3 filhas juntas de biquini me deixou com um enorme tesão. E Maria atenta percebia o tesão que eu sentia por elas.

Na semana seguinte voltei a casa de Maria para tomar nosso costumeiro café. E para meu alívio quando ela me recebeu com o selinho vi que ela estava com uma de suas leggings usuais e com uma camiseta comprida que cobria sua bunda deliciosa. Alivio porque estaríamos mantendo nosso compromisso de fazer amor somente para ela engravidar. Conversamos assuntos que sempre conversávamos e de diferente eu só perguntei se ela sentia algo em seu corpo que pudesse indicar se ela poderia estar grávida e ela me respondeu que não sentia nada de diferente.

Nas duas semanas seguintes era evidente os nossos esforços de evitar falar sobre nossos encontros. Então depois de duas semanas que fizemos amor, sua menstruação veio e o assunto em nossa conversa foi sobre isso e tive que dar muito carinho a ela pela tristeza que ela estava sentindo.

Na semana seguinte quando já havia terminado seu período, quando eu cheguei à sua casa, reparei que ela não estava de legging, mas de vestido o que me deixou preocupado e tarado ao mesmo tempo. A nossa conversa corria como de costume quando ela parou e me falou: – Pai, eu não estou aguentando de vontade de fazer amor com você. Tentei resistir, mas é mais forte. – Maria, minha filha. Eu também te desejo cada dia, mas combinamos que faríamos isso para você engravidar. Não sei como ficaria minha consciência se fosse somente por sexo. – Eu sei papai que esse pensamento te ajuda a diminuir a culpa por estar fazendo sexo com sua filha, mas vamos falar a verdade. Você já está fazendo sexo com sua filha e uma ou outra vez a mais não vai mudar nada. E eu realmente estou precisando porque fico pensando nisso e não estou mais conseguindo gozar com o Ricardo. E se você preferir, pode ser rapidinho. Eu me sento aí no seu colo e se você não quiser gozar, tudo bem. – Maria, é impossível não gozar com você com esse corpo gostoso, com este vestido que você colocou só para me provocar e com você sentada em meu colo. E ela se levantou e veio se sentar em meu colo de lado. – Então papai, gostou do vestido? Então aproveita. Vai, vamos fazer amor, por favor. E me deu um beijo que não consegui mais resistir. – Está bem Maria, você venceu. Mas não foi o que combinamos. – Não, não foi, mas você é muito gostoso papai e eu não aguento esperar mais uma semana. Me perdoe. E me dando o golpe final. – Se você quiser, hoje pode comer meu rabinho poque não precisa gozar na minha bucetinha. No dia do meu casamento você gostou tanto dele. Só que antes preciso demais que você coma minha bucetinha. Vamos para o sofá, papai? Quando me sentei no sofá ela mostrou estar apressada, já abriu minha calça e puxou a calça e a cueca para baixo. – Que saudade eu estava dele, pegando em meu pau. Se sentou em cima de mim, afastou a calcinha e se enterrou de uma vez em meu pau. E começou o seu movimento para frente e para trás. Mal deu tempo de eu pegar seus seios e ela já gritou que estava gozando. E continuou gozando por um bom tempo cavalgando em meu pau. Apesar de excitadíssimo por sua ânsia de sexo, eu nem que quisesse teria conseguido gozar tão rápido. Ela gozou em menos de 30 segundos. E quando conseguiu recuperar o folego – Aí papai. Que delícia. Eu estava precisando demais disso. Obrigado. E você não só está me ajudando, mas também acabando com todos os meus atrasos sexuais. Nunca gozei tão rápido. Só você para me fazer gozar tanto assim tão gostoso. Eu ainda estava muito excitado dentro dela que continuava se movimentando enquanto falava. E o que ela disse me deixou ainda mais excitado. – Papai, sei que hoje você não pode ficar muito tempo e eu não vou ter a chance de gozar de novo. Então agora sou toda sua e pode me usar como quiser. E com uma carinha de sacana – E pegar o que te ofereci. – Ah Maria, eu queria gozar assim mesmo pois eu adoro essa minha fantasia, mas sua proposta é irrecusável. Então tira essa roupa que quero te comer peladinha a apreciar seu corpo enquanto te como. Ela se levantou e tirou toda sua roupa e novamente seu corpo perfeito com a bucetinha lisinha como de uma menina ficou a minha frente esperando o que fazer. Enquanto eu tirava a roupa falei para ela: – Maria fica de quatro aí no sofá apoiada no encosto. E quando ela se colocou de quatro eu quase tive um treco. Sua bunda redonda e perfeita ficou toda exposta mostrando seu rabinho rosinha. As curvas de sua cintura se acentuaram e a marquinha do biquini dava o toque final. – Maria você tem algum creme que eu possa usar para não te machucar. – Não precisa papai. Já te aguentei antes. E do jeito que estou ensopada você pode usar meu melado. Aceitei sua sugestão e taquei dois dedos dentro de sua buceta para pegar seu caldo que passei no rabinho enfiando meu dedo um pouco dentro dele. Ela só dava gemidinhos de prazer. E então melei também meu pau em sua buceta e encostei em seu cuzinho. E comecei a forçar, mas estava difícil. Com calma eu forçava e aliviava um pouco até que em uma de minhas forçadas a glande entrou e ela deu um gritinho. Parei para ela se acostumar – Não para papai. Vai devagar, mas não para. E fui penetrando seu cuzinho delicioso que só tinha comido no dia de seu casamento. Assim que cheguei ao fim, parei para ela se acostumar enquanto admirava seu corpo e após a tensão da penetração ela se soltou – Papai. Está muito bom. Goza dentro do meu rabinho. Vou me tocar e ver se consigo gozar também. Eu estava muito excitado e queria muito gozar, mas queria também aproveitar aquele momento único comendo o cuzinho de minha filha com seu corpo perfeito a meu dispor. Fiquei metendo com cadencia por uns 15 minutos e então comecei a acelerar sentido que ia gozar. Maria só gemia com seus dedos em seu grelinho e com meu pau em seu cuzinho enterrado até o fundo. Então eu não aguentei e gozei muito intensamente em seu cuzinho jorrando muita porra. E continuei até que saísse até a última gota. – Papai, não para, acho que vou gozar também. Voltei a meter nela com mais vigor e depois de um tempinho ela gozou novamente dando gritos de prazer que até me deixaram preocupado que os vizinhos escutassem. Assim que ela terminou caiu no sofá quase desfalecida saindo de meu pau sem nenhum cuidado. Me sentei a seu lado – Você está bem Maria? Demorou ainda um pouco para responder. – Estou sim. Somente satisfeita demais por ter gozado pela frente e por trás. Serviço completo hem papai? – Sim Maria. Você ainda vai me matar. – Ninguém morre disso papai, falou sorrindo já se recuperando. – E como você atendeu meu pedido, vou te dar um presente. – Um presente? Qual? Vou ficar com essa roupa e com seu leitinho em meu rabinho até eu ir dormir. O Ricardo vai chegar e eu vou estar assim e você vai estar lembrando como eu estou. Não sei se o presente é só para você não, pois também vou ficar bem excitada. – Sim filha eu ficaria muito excitado. Mas é certo fazer isso com o Ricardo? Papai, já fizemos isso com ele no dia que eu casei com ele. Foi muito mais grave. – Sim, mas não de propósito. – Eu sei, mas ele não aceita realizar minha fantasia então eu realizo com você. Mas não se esqueça que o que eu quero mesmo é ir a alguma festa assim. – Não Maria. Não vou me esquecer. Como se fosse possível você me deixar esquecer. – Te amo papai. E já colocando a calcinha, depois o sutiã e o vestido me falou: – Não vai se esquecer de como vou estar à tarde e à noite toda. – Com certeza não vou Maria. E tem outra coisa minha filha – O que foi pai? Nós precisamos combinar que não podemos fazer isso toda vez que venho aqui. Senão vai acabar nossa relação de pai e filha e não quero que isso aconteça. Quero poder vir só para conversarmos como sempre fizemos. – Você tem razão papai. Mas eu consegui resistir 3 semanas. Então só vou te pedir mesmo quando estiver com muita vontade como hoje. E se algum dia você também estiver com muita vontade é só me pedir. – Está certo Maria. E sem mais estes vestidos que me deixam tarado, falei sorrindo. – Está bem papai. Só vou usar minha legging. – Na qual você fica também um tesão Maria. Não tem como você não ficar gostosa. – Obrigado papai. E agora eu posso aguentar pois a semana que vem é meu período fértil e você tem seu compromisso comigo, falou com cara de sapeca. – Sim Maria, preciso tomar muita vitamina. E gargalhamos juntos. Naquela tarde e naquela noite não conseguia pensar em mais nada além de me lembrar que Maria estava com minha porra em seu rabinho e na sua bucetinha ao lado de seu marido. Ao mesmo tempo que eu me sentia mal por isso eu sentia um enorme tesão. Apesar de ter me satisfeito no rabinho de Maria à tarde, antes de dormir transei e gozei muito com Sandra me lembrando de Maria.

E naquela semana ainda voltei a sua casa e tomamos nosso café como de costume.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 68 estrelas.
Incentive Bruno Brito a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fantástico Bruno, uma delícia atrás da outra. Parabéns pela sua história.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excelente Bruno, Maria realmente é muito especial e tesuda tbm kkkk. Então vamos para o próximo capítulo.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito excitante... mereceu uma bem batida...rs

0 0
Foto de perfil genérica

Bruno não sei se vc percebeu que a sua filha só quer vc e não outro homem, seu conto me deixou de pau duro e muito excitado novamente igual ao anterior manda umas fotos dela para mim, só quero gozar gostoso vendo as fotos dela peladinha rgfotos1@hotmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente