Me casei novinha com um desconhecido. O início de muita putaria.

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Heterossexual
Contém 2308 palavras
Data: 07/08/2020 13:40:41

Oi pessoal. Quero começar hoje a contar um pouco da minha história para vocês. Sempre leio alguns contos aqui na pagina e hoje decidi abrir minha vida para vocês. Na verdade vai ser um desabafo, mas garanto que tem muita historia picante.

Primeiro vou me apresentar, meu nome é Bruna, hoje tenho 22 anos, sou branca, 1,68 de altura, cabelos longos loiros, cintura fina, bunda e peitos bem durinhos.

Vou começar a descrever minha vida, para que todos possom entender minha historia.

Sou a filha mais nova dos meus pais. Sou a unica filha mulher entre 4 filhos. Sou de uma família pobre e humilde. Me recordo que até meus 10 anos de idade, moravamos na roça, era onde meu pai trabalha e nos sustentava.

Meu pai era aquele tipo de homem antigo, rustico e muito ignorante. Aquele tipo de homem que acha que a mulher tem que ser submissa ao homem. Quando era pequena, vi por diversas vezes meu pai batendo na minha mãe. Aquilo era angustiante demais e o pior que minha mãe aceitava.

Aos meus 10 anos, o dono da fazenda que meu pai trabalhava faleceu. Como não conseguiu outros empregos em fazendas, tivemos que nos mudar para a cidade. Nos mudamos para uma cidade pequena, pouco mais de 20 mil habitantes. Era ruim a cidade, mas bem melhor que na roça.

Bom, as coisas começaram a dar certo para meu pai na cidade e tocavamos a vida. Mas o cenário anterior que descrevi, nunca mudou. Meu pai continuava arrogante com todos e principalmente com minha mãe.

As coisas começaram a ficar mais complicadas após eu completar 14 anos. Nessa idade eu ja estava com bastante corpo e os hormônios a mil. Mas meu pai era muito rígido e não me deixava sair, muito menos arrumar um namorado. Ele dizia que se eu arrumasse um namorado iria receber ele a facãozada. Sempre que conseguia dar alguma escapada para beijar algum garoto era depois do colegio, mas tinha que ser rapida, pois se demorasse a chegar em casa eu apanhava.

Eu ja estava com 15 anos e meus desejos só aumentavam, me lembro que marquei com um garoto de encontrar ele a noite, pois era o dia que meus pais iriam para a igreja e eu tentaria fingir que estava passando mal e encontraria com ele. Meu plano deu certo meus pais sairam e logo em seguida fui encontrar com o garoto, poucas esquinas da minha casa em uma rua mais deserta. Me lembro que ficamos em baixo de uma árvore e nos beijamos e esfregamos bastante. Aquilo me exitava demais, minha calcinha simplismente ensopava com aqueles amassos e beijos. Me lembro que em certa hora ele colocou minha mão sobre seu pinto por cima do short e fiquei apertando enquanto a gente se beijava. Ali ficamos um bom tempo.

Acredito que ficamos ali por mais de uma hora. Quando derrepente escutei um grito alto e forte falando meu nome. Quando olhei para a esquina meu pai vinha em nossa direção com um pedaço de madeira. O garoto saiu correndo e me largou sozinha. Me lembro que comecei a apanha ali mesmo e fui apanhando até chegar em casa. Me lembro que fiquei toda roxa por varios dias. E apartir daquele dia, meu pai ficou ainda mais severo comigo.

Passou mais ou menos 2 meses e meu pai chegou em casa e mandou minha mãe me chamar para conversar. Foi logo dizendo mais ou menos assim:

- Você esta me dando muito trabalho! Arrumei um casamento para você!

Fiquei em choque na hora, pois isso já nao existia mais, era coisa do passado. Tentei me argumentar caindo no choro. Mas foi em vão ele estava decidido. Me lembro que até minha mãe foi tentar argumentar com ele e levou um tapa no rosto. Disse a ele que não iria me casar, pois era muito nova e que não fazia sentido casar com alguem sem conhecer.

Me lembro que nessa hora ele disse apenas que eu iria casar sim. Em seguida retirou seu cinto e fui praticamente espancada. Aquela noite nem dormi, eu só chorava e pensava em como tirar minha vida, mas logo descartei essa ideia ridícula. Então pensei em fugir, mas pra onde? Cidade pequena, não tinha amigos. Qualquer lugar que me escondesse ele me acharia.

Na manhã seguinte minha mãe veio até meu quarto para conversar. Ficamos um bom tempo conversando e ela fazendo de tudo para me convencer a obdecer meu pai. Aquilo me machucava muito, saber que ela era submissa a ele e ainda concordava com suas loucuras.

Passou uma semana e meu pai chega em casa dizendo para minha mãe:

- Arruma mais um lugar para jantar. Hoje o Aberto vem jantar aqui!

Em seguida ele olha pra mim e diz:

- Você vai se arrumar, pois vai conhecer seu futuro marido.

Nessa hora meu mundo simplismente desabou, fui para meu quarto e chorei muito. Não demorou muito e escuto meu pai gritar:

- Anda logo ele já está chegando.

Me troquei e saio do quarto. Em poucos minutos ele chega, me pai o recebe e eles entram conversando. Chega até mim com ele e diz:

- Filha esse é o Alberto, seu futuro marido.

Mal consegui olhar em seu rosto, apenas cumprimentei e fui para a cozinha. Em seguida se reuniram todos para jantar. Durante o jantar descobri que o Alberto era o engenheiro chefe da obra onde meu pai trabalhava. Na época eu nao entendi direito, mas com o tempo percebi que paticamente meu pai me vendeu para ele.

Após o jantar ficamos um pouco na sala e logo depois alberto disse que queria conversar a sós comigo em seu carro. Meu pai concordou sem êxito algum. Seguimos para seu carro que estava na porta de casa.

Alberto na época tinha 43 anos era divorciado e morava em outra cidade, mas ficava em nossa cidade durante a semana em uma casa alugada pela empresa. Para cordenar a obra onde meu pai trabalhava. Conversamos bastante e descobri que ele era bem legal, me garantiu uma boa vida e ainda disse que sabia dos meus apuros com meu pai, me prometendo tirar dessa situação. Confesso que ainda tinha muito medo e indecisão mas concerteza um pouco alivida de sair de perto de meus pais. Após umas duas horas de conversa ele se vira e me da um beijo, retribuo o beijo.

Após mais um tempo ele vai embora e eu entro para dentro. No dia seguinte descubro que haviam marcado meu casamento para o próximo mês, apenas no cartório, mas estava marcado. Nas proximas semanas ele vinha quase todo dia me ver, eu já estava me acostumando com a ideia. E começando a gostar um pouco dele. Ele era atencioso, carinhoso e extrovertido.

Passou o mês e chega a data marcada. Fomos todos ao cartório e assinamos. Meus pais tiveram que assinar tambem, pois eu era de menor. Após o casamento fizemos um almoço apenas para a família, logo a tarde pegamos minhas roupas e fomos embora para seu apartamento na outra cidade, cerca de 120km. Assim que chegamos ele me apresenta todo o apartamento e me mostra onde vai ser nosso quarto. Em seguida ele diz que vai tomar um banho e diz para eu ir em seguida.

Me recordo que ele saiu do banho apenas de cueca e se deitou na cama. Em seguida fui ao banheiro e tomei meu banho. Confesso que estava muito apreensiva, pois ainda era virgem, mas que em poucos minutos deixaria de ser. Saio do banheiro enrolada na toalha. Quando abro a porta do banheiro ele se levanta e vêem em minha direção, me abraça e começa a me beijar. Logo começo a sentir sua mão apertando minha bunda por baixo da toalha. Confesso que fiquei um pouco sem reação e ele percebeu. Então ele beija meu pescoço e diz em seguida proximo ao ouvido:

- Relaxa! Pode se soltar e faça o que tiver vontade.

Ele após dizer isso, retira minha toalha e me deixa toda nua, em seguida começa a me beijar e lentamente vai me deitando na cama se deitando por cima. Ele continua me beijando por um tempo e começa a passar a lingua lentamente pelo meu corpo. Começando pelo meu pescoço, em seguida meus peitos, descendo pela minha barriga e por último chega até minha bucetinha, onde ele da uns leves beijinhos. Em seguida ele abre um pouco minhas pernas e começa a chupa-la. Nessa hora me arrepiei todinha, era uma sensação deliciosa, comecei a me contorcer na cama e soltar alguns gemidos baixos mas prazerosos.

Ali ele ficou um bom tempo me chupando. Após um tempo ele fica de pé e retira sua cueca. Fiquei só observando seu pinto saltar para fora da cueca. Ele então se deita novamente por cima de mim e começa a me beijar novamente. Poucos segundos depois começo a sentir ele ajeitar seu pinto na entrada da minha bucetinha e começa a empurrar bem lentamente. Confesso que começou a arder, mas deixei ele fazer. Após um breve trabalho, começo a sentir seu pinto entrar na minha bucetinha. Mesmo com um pouco de desconforto, começo a sentir um leve prazer. Ele começa a aumentar cada vez mais o ritmo, até que começo a sentir apenas prazer.

E assim ficamos por alguns minutos até que ele enche minha bucetinha de porra. Confesso que foi bem rapida nossa primeira transa, mas eu era inexperiente, achava que era assim mesmo. Em seguida fomos ao banheiro e tomamos um banho. Quando saimos do banheiro, fui me vestir, me lembro bem que quando coloquei minha calcinha e estava colocando o sutiã ele da uma leve risada e diz:

- Nossa, essa calcinha é de criança?

Bem sem graça disse:

- É minha mãe que comprava, nunca pude escolher.

Ele me olha e diz:

- Agora você é uma mulher casada. Quero você bem gostosa para mim. Essas ai não são nada atraentes. Se vista, pois vamos jantar no shopping e aproveitamos para fazer algumas compras pra você.

Nos vestimos e fomos ao shopping. Fomos em algumas lojas e compramos algumas roupas, após fomos a uma loja de lingerie. Entramos na loja e a vendedora nos atendeu. Em seguida ele fala algo pra ela e sai da loja me deixando com a vendedora. Então ela começa a me mostar os modelos de lingeries disponível, era cada um mais lindo que o outro. Acabei comprando varios. Em seguida jantamos e voltamos para casa. Durante o caminho conversamos bastante.

Chegamos em casa, estavamos exausto do dia. Foi muito corrido, mas queria recompensa-lo pelos presentes. Ele foi chegando e se deitou. Fui até o banheiro e coloquei uma das lingerie que havia comprado, sem ao menos lavar. Mas queria impressionar. Coloquei uma preta de renda, fio dental. E fui até o quarto. Em seguida o chamei e fui caminhando ate sua direção. Me lembro que ele ficou parado me olhando. Ainda de pé ao seu lado, perguntei:

- O que você achou?

Ele sorriu e disse:

- Ficou maravilhoso! Vc está uma delicia!

Nisso ele me puxou pelo braço, me puxando para cima dele. Começamos a se beijar. Como estava sentado em cima dele, logo percebi que seu pinto ja estava super duro. Decido ser um pouco ousada. Saio de cima dele e bem lentamente retiro sua cueca. Em seguida, seguro seu pinto com a mão e começo a encostar a boca. Lentamente começo a escutar suas cordenadas e começo a chupar, cada vez mais gostoso.

Ele estava super empolgado, e ja gemia gostoso. Após um tempo ele me orienta para que fazemos um 69, fui seguindo suas indicações e ficamos na posição. Começo a chupar novamente, enquanto ele tira minha calcinha de lado e começa a me chupar deliciosamente. Isso me exitou me fazendo chupa-lo com muita vontade.

Após um bom tempo ele me coloca de quatro na cama, da um leve tapinha na minha bunda e começa a me penetrar. Ainda ardeu um pouco para entrar, mas logo ela foi se acostumando e eu comecei a receber penetradas bem fortes e prazerosas me fazendo gemer gostoso. Após um tempinho tive um orgasmo delicioso.

Passou mais um tempo e ele se deita na cama e segura seu pinto na mao, me pedindo para sentar. Fiz o que ele pediu e meio sem geito fui kikando e rebolando como pude. E assim ficamos por uns 5 minutos. Após isso ele me pede para chupa-lo novamente pois tinha uma surpresa para mim. Na hora não entendi nada, mas fiz o que ele pediu. Começei a chupar novamente e após alguns minutos ele enche minha boca de porra. Em seguida ele diz:

- Agora engole tudo!

Confesso que fiquei com um pouco de nojo, mas engoli tudo.

Em seguida dormimos, foi um pouco estranha dormir ao lado de um homem, mas tinha que me acostumar.

O tempo foi passando e ele era maravilhoso comigo. A gente ficava a semana na cidade dos meus pais, na casa alugada pela empresa e no final de semana ficamos no nosso apartamento. Ele tinha um pouco de ciumes de mim, por isso sempre me levava para a cidade de meus pais, pois assim teria como me vigiar. O tempo foi passando e eu ficava cada vez mais putinha e safada na cama, sempre procurava inovar e aprender coisas novas para fazer com ele. Quando mais a gente transava, mais tesão eu tinha, mais vontade de transar me dava. Ele brincava que tava ficando dificil de apagar meu fogo. Após 4 meses de casada, após ele pedir diversas vezes, resolvi dar meu cuzinho para ele, foi bastante dolorido no começo, mas depois adorei. Confesso que após isso dava direto pra ele.

Pessoal, é isso. Por favor comente ai se gostaram. Vou continuar escrevendo, me acompanhe para saber toda a minha historia. Garanto que tem muita coisa picante e gostosa pela frente.

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Comentários

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Novinha! Relato delicioso, até que seu início foi bem gostoso adorei leva nota 10 e 03 estrelas pela continuação.

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É sempre bom ler contos reais.. muito bem escrito!! Parabéns! 3 estrelas.

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Muito bom. Mulheres chame no whats para novas amizades ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

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Que bela reviravolta na vida!!! Aposto que o marido vai se mostrar cada vez melhor na tentativa de lhe agradar!!!

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Adorei teu conto, Bruna. Parabéns. Quero mais contos teus. Beijos

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Tesão puro esses conto, adorei! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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Parabens, isso é muito excitante

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Adorei seu conto!!! Que delícia... Me chama no email anjinho.s@yahoo.com

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