Diário de Pedro: Voyeur de mãe II

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1848 palavras
Data: 01/08/2020 13:40:05

Sábado, acordei pela manhã, por volta de 9:00, minha mãe e meu padrasto estavam indo ao mercado e perguntaram se eu queria ir e por ter acabado de acordar preferi ficar em casa.

Eles saíram e eu deitei na cama da minha mãe e fiquei assistindo a TV, alguns minutos depois eu tive um estalo de lembrança da primeira noite onde a cama balançava tanto que chegava a balançar a minha que ficava ao lado, totalmente curioso e meio estupido tentei sozinho replicar aquele balanço mas por ser pequeno acabei falhando miseravelmente e isso só aumentou a mistica, a fantasia por trás de todo aquele ato que no momento era desconhecido para mim, eu ja tinha certeza que sexo era oque eles faziam ali mas nunca tinha visto de fato como era, apenas pelo que meu amigo dizia na teoria como era, ainda deitado e com a mente maquinando sobre as duas noites anteriores no impulso eu decidi ir ver as gavetas de roupas deles, abrindo a primeira gaveta eram as cuecas do meu padrasto mas de cara tinha uma caixa de preservativos no canto da gaveta, sim uma caixa, escrita EXTRA LARGE, na hora nem pensei em nada e também por só saber oque era por falar eu peguei um e abri para ver, conforme fui desenrolando o preservativo fui me assustando com o tamanho mas desencanei daquilo "Ah, impossível ser desse tamanho, deve colocar diferente, sei lá" na minha cabeça era realmente impossível alguém ter um pênis daquele tamanho, afinal de contas o maior comparativo que eu tinha era o meu e pela minha idade não preciso nem falar o tamanho que tinha, né?

Peguei a embalagem usada e o preservativo e sem pensar duas vezes enrolei com papel higiênico, joguei no vazo e só soltei a descarga depois dele sumir, voltei a ver as gavetas com curiosidade imensa, afinal de contas a primeira que eu abri ja tinha "acessórios" de sexo, fechei a de cueca dele e fui procurando onde ficava a parte da minha mãe e após abrir algumas gavetas de meias e roupas comuns achei a gaveta de calcinhas da minha mãe, tinham de todas as cores e oque também me assustou também tinha de todos os tamanhos, muitas delas fio dental e transparentes, aquilo ativou algo em mim, o mesmo tesão que eu senti quando senti a cama balançando e ouvi eles no banheiro, de curiosidade cheirei uma calcinha, um cheiro bom, fui cheirando outras e sem pensar muito pela primeira vez me masturbei com calcinhas da minha mãe na mão, não demorei muito e gozei nelas, botei as de volta na gaveta, tentei arrumar tudo ao máximo para deixar como estava antes e fiquei deitado aguardando eles voltarem com um sentimento de culpa e de que tinha feito algo errado mas la no fundo também tinha um sentimento prazeroso.

Mais tarde eles voltaram do mercado e foi tudo normal, almocei, fui para a rua, voltei para casa, fui para rua novamente e já de noite minha mãe me chamou para entrar pois já estava tarde, tomei banho, jantei e deitei, ficamos assistindo um filme que estava passando na TV e por ser final de semana não tinha horário para desligar a TV mas como eu estava cansado de ter passado o dia inteiro brincando na rua e "apaguei" antes do filme terminar.

Eu nunca fui de acordar no meio da noite mas simplesmente acordei, acredito que tudo que aconteceu nos últimos 2 dias haviam ficado martelando meu subconsciente e simplesmente acordei, o quarto não estava totalmente escuro como de costume por causa da cortina que não estava devidamente fechada, olhei para a cama e sem sinal da minha e do meu padrasto, a cama estava completamente vazia, "Ué..."

Mesmo com tudo que aconteceu na noite anterior eu me levantei da cama com muita inocência e preocupação, tirei o pano de cima do relógio digital e vi 00:36, olhei para a porta do quarto e vi uma luz bem fraca passando por baixo da porta, conhecendo minha casa entendi que a luz por estar fraca provavelmente vinha da sala, puxei a porta para dentro e fui virando a maçaneta bem devagar, quando a virei por inteira fui empurrando a porta bem lentamente, nunca tinha aberto uma porta daquela maneira, apenas fiz no instinto, olhei no corredor para o final do corredor e vi realmente a luz da sala acesa, fiquei com a respiração ofegante "Oque eles estão fazendo na sala?" tudo que eu havia ouvido nas noites anteriores veio passando pela minha mente e aquela sensação foi tomando conta de mim, dei um passo para fora do quarto e só ai percebi que minhas pernas tremiam, a duvida começou a tomar conta de mim, minha mente deu um blackout, eu pisquei os olhos e parecia que eu havia me teletransportado até o final do corredor, minha visão estava e turva, desfocada, um zumbido no meu ouvido, me senti meio tonto mas em poucos segundos foi voltando ao normal, a visão voltando normal e o zumbido diminuindo, conforme o zumbindo ia diminuindo eu ia ouvir o barulho do sofá, ainda com a visão meio desfocada dei mais um passo a frente sem pensar em nada, era o ultimo passo para ter visão da sala e lá estavam eles no sofá, de costas para mim, minha mãe por cima do meu padrasto completamente nua, fiquei paralisado olhando, ela esfregava sua cintura para a frente e para trás quase que em câmera lenta, meu padrasto acariciava suas costas, costela e bunda, alternava também quase que em câmera lenta "Isso é sexo..." foi a primeira coisa que me veio na cabeça, continuei parado como estatua, a melhor definição para como eu estava é paralisado, talvez hipnotizado, uma sensação estranha mas predominantemente boa.

Continuei naquela posição parado, só respirava, não movia um músculo por alguns minutos que mas pareciam horas até que minha mãe começou a se mover, parecia que ia se levantar, eu deveria ter saído ou no minimo recuado para não ser visto mas eu não movi um músculo, ela colocou os pés "plantados" no sofá com uma perna, depois com a outra, meu padrasto colocou as duas mãos na bunda dela, uma em cada banda e a levantou, com a força que ele fez, ele não só levantou o quadril dela como abriu toda sua bunda e também revelou parte do seu cacete que antes estava todo dentro dela e só aquela parte que estava de fora me assustou, pois já era bastante coisa, minha mãe apoiou as mãos no encosto do sofá, uma de cada lado com a cabeça do meu padrasto no meio e começou a quicar em cima dele, a melhor definição para oque ela fazia era quicar, quicava até que com certa força, cada vez que ela se "jogava" era um estalo "PLOC!", "era esse barulho que ouvi do banheiro... só que mais alto e mais rápido" , ela não parava, em um ritmo lento mas porém continuo "PLOC!... PLOC!..." enquanto eu "espiava" aquela cena eu tinha um mix de sentimentos indescritíveis no meu corpo, meu coração super acelerado, eu não sabia oque pensar e muito menos oque fazer mas eu sabia que eu não queria que aquilo parasse, eu estava gostando de assistir minha mãe e meu padrasto transando.

A cena era bem diferente do que eu imaginava, eles pareciam calmos e controlados enquanto que na primeira noite minha cama tremia tão forte que parecia que estava em um barco no meio de uma tempestade, os estalos de fato também eram os que eu tinha ouvido vindo do banheiro mas dessa vez não tinha porta e fechada e mesmo assim eles eram mais baixos e muito mais lentos, isso me deixou um pouco confuso.

Fábio começou a mover seu quadril para cima e para baixo mesmo com a minha mãe por cima, foi algo estranho , pareciam fora de sintonia, mas agora fazia sentimento seguindo o relato do meu amigo que dizia que era o homem que botava e tirava de dentro da mulher, até aquele momento era minha mãe que fazia todo trabalho, algo muito diferente do que eu imaginava, minha mãe continuava subindo e descendo no meu padrasto e ele continuava movendo seu quadril para cima e para baixo, ainda muito fora de ritmo, minha mãe parecia estar a 10 KM/H e meu padrasto tentava a 50 KM/h, os dois começaram a se mexer mais no sofá como quem se arrumavam e aos poucos, coisas de segundos os dois entraram no mesmo ritmo a 60 KM/H, os estalos era bem mais rápido e agora muito semelhantes ao que eu havia escutado no banheiro na noite passada, eram rápidos e altos, minha mãe subia seu quadril e ao mesmo tempo ele afundava o dele no sofá e quando ela descia ele subia, fazendo literalmente os corpos se colidirem, a cada "colisão"

- UUUH... UUUH... UUUH... - Gemia minha mãe em meio a respirações ofegantes

Em seu gemido dava para sentir algo muito similar a dor, esforço físico e prazer, foram alguns bons minutos observando eles naquela mesma posição, alternavam muito o ritmo em momentos era uma "paz" e em um estalar de dedos virava um "caos" e em um desses momentos de caos eles pararam repentinamente, começaram a se beijar em meio as respirações super ofegantes, aparentavam estar cansados, as costas da minha mãe estava vermelha/corada e brilhando do que parecia ser suor, em meio a beijos minha mãe começou a se inclinar para o lado saindo de cima do meu padrasto e foi ai que eu recuei, come ela saindo de cima ele teria total visão da onde eu estava, recuei mas permaneci parado no corredor

- UUUH... Deus do céu... - Disse minha mãe ofegante

- Por cima você acaba comigo - Disse meu padrasto também ofegante e rindo no final

- Vamos tomar banho nesse banheiro fora do quarto que é melhor... - Disse minha mãe

- Tem que pegar as toalhas... - Respondeu meu padrasto

- Vou lá pegar, fica ai... - Disse minha mãe

Como um relâmpago corri para o quarto mas não pude fechar a porta, ia fazer barulho, encostei ela o máximo possível, me deitei e fiquei imóvel, alguns segundos depois escuto a porta abrindo

- Ué... - Sussurrou minha mãe

Escuto seus passos, escuto a porta do banheiro abrindo e depois a porta do quarto se fechando.

Essa noite foi difícil de dormir, ouvi muito tempo depois ele retornando para o quarto, eles sussurrando na cama, eles se beijando e acredito que eles tenham dormido até primeiro que eu, uma noite difícil mas muito prazerosa e não só para mim.

Com o passar do tempo, a cama tremendo e os gemidos viraram normal, eram todos os dias, as vezes a cama balançava suavemente, as vezes a cama balançava que só faltava eu cair dela, as vezes os gemidos eram tão abafados que a respiração deles era mais alta e tinha dias que os gemidos eram altos e claros, isso provavelmente sempre aconteceu comigo dormindo ao lado mas eu nunca tinha percebido até a famosa quinta-feira onde tudo começou para mim.

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