Aline a colega casada do trabalho

Um conto erótico de Primo_Basílio
Categoria: Heterossexual
Contém 1464 palavras
Data: 07/08/2020 03:01:09

Eu me chamo Rodrigo, sou negro, alto (1,90 m) e tento levar a vida com muito bom humor, nunca fiz o estilo conquistador, mas também nunca estive na solidão total.

Hoje vim saciar a minha vontade de escrever aqui na casa. Esta história se passou em 2015, quando eu trabalhava em um escritório como auxiliar administrativo.

Na época para conseguir dar conta da demanda de serviço burocrático, eu preferia esperar encerrar o atendimento ao público para preparar os ofícios e memorandos, assim não era interrompido a cada frase. Assim como eu, uma colega de trabalho também tinha esse hábito, Aline, mulher casada, uma gordinha imponente, com seus 1,80 m e um sobrepeso, que a colocava na categoria de BBW, com um quadril e uma bunda bem chamativos que ficavam mais acentuados quando combinados com a cintura bem marcada, chegava a formar um violoncelo.

Como já deu pra perceber, eu passava um certo tempo observando os detalhes do corpo de Aline, às vezes ficava paralizado observando-a e imaginando como seria ter um momento de sexo com ela. Por sua vez, Aline nunca me dava ousadia, brincávamos, mas nada que pudesse ser considerado um flerte.

Certa noite, estávamos nós dois, como de costume, adiantando nossas papeladas para o outro dia, quando de repente ela me chama e me pergunta sobre o plano de saúde da empresa, dizendo que ela e o marido estavam pensando em ter filhos e queria saber se o plano cobriria as despesas. Eu, prontamente, deslizei minha cadeira para próximo da mesa dela e fui mostrar o site que continha as informações que ela necessitava. Quando estava retornando para minha mesa brinquei:

- Quando você falou que precisava de ajuda e que vc e seu marido estão pensando em engravidar, pensei que ia pedir minha ajuda no engravidar ( seguido de uma gargalhada)

Ela também riu bastante e completou:

- Poxa, porque não pensei nisso (mais risos).

Porém, como disse antes, ela nunca havia me dado brecha, logo encarei como se ela houvesse levado na esportiva.

Pouco tempo depois, ela virou a cadeira para me perguntar outra coisa a respeito de um memorando que ela estava redigindo, só que antes dela perguntar olhei no reflexo, com o movimento, e ao levantar minha vista vi que ela estava com a saia, originalmente abaixo dos joelhos, levantada até o meio das coxas, ela estava coçando entre as coxas.

Naquele momento fiquei hipnotizado as coxas grossas daquela mulher, me tiraram do ar, instintivamente cheguei a morder os lábios desejando eu estar acariciando aquelas roliças coxas. Ela por sua vez corou, abaixou a saia e fez a pergunta sobre o bendito memorando. Eu, após um intervalo de 5 segundos respondi a dúvida de maneira evasiva.

Mas o estrago estava feito, ela sabia que eu a desejava e eu estava exposto, nos 10 minutos seguintes um silêncio incômodo tomou a sala, interrompido apenas pelo barulho das teclas dos computadores. Após esse tempo resolvi agir como se nada houvesse acontecido, me levantei e manifestei que passaria um café, perguntei se ela queria, para minha surpresa ela disse que sim, então fizemos uma pausa no trabalho e fomos para a área do café.

Lá chegando, passei um café fresco e sentei para tomá-lo com ela. Buscando amenizar o clima ela brincou:

- Quer dizer que você nos ajudaria a ter um bebê?

Rimos um pouco e em seguida eu disse que dependeria da ajuda solicitada, ainda em tom de brincadeira.

Daí ela começou a falar dos fatos de ser uma mulher obesa, considerada fora dos padrões da sociedade, e que ela já tinha ouvido de diversas pessoas que não era aconselhável engravidar naquele momento, devido à obesidade .

A interrompi e perguntei desde que idade ela tinha aquele corpo, e se alguma vez ela já foi considerada magra. Ela respondeu dizendo que desde os 15 anos começou a ganhar peso e ficou fora do padrão de magreza das revistas.

Para descontrair um pouco brinquei dizendo

- quem gosta de osso é cachorro vira-lata e pobre, pq cachorro rico só come filé. (Rimos um pouco mais), completei, Acho você uma mulher muito atraente do jeito que você é, acredito que tenha perbido quando te vi de saia levantada em minha direção, peço desculpas pela impulsividade no olha e na manifestação de desejo, mas foi muito rápido, não tive a intenção de te deixar constrangida.

Ela me olhou por um curto tempo e falou que confiava em mim, entendia que a situação foi muito repentina, mas que isso não alterava o fato de que eu era safado. Em seguida fez uma expressão de deboche. Eu disse de imediato que aceitava o elogio e ela caiu na risada.

Diluído o mal estar e terminado o café, voltamos para nossa sala para terminarmos o trabalho do dia, daí ela me fala que está com muita dor no pescoço. Eu, como um colega prestativo que sou, me ofereci para fazer um pouco de massagem nela, que de pronto aceitou, até porque minhas massagens já eram famosas no escritório. Quando ela sentou me posicionei atrás da cadeira dela e comecei a massagem pelos ombros. Ela demonstrou surpresa ao sentir o toque firme das minhas mãos, porém devido a nós dois sermos altos tive que pedi para ela abaixar o assento da cadeira dela, pois eu estava com os ombros muito levantados para realizar a massagem, até esse ponto eu estava sem maldade.

Quando ela desceu o assento, a nuca dela ficou exatamente na altura da minha pélvis, de imediato ativou a maldita da imaginação, para piorar a medida que eu ia massageando ela relaxava o pescoço e a cabeça dela encostava no meu pau, pronto, comecei a ter uma ereção, as minhas mãos ficaram mais quentes, assim como todo meu corpo, ela, por sua vez, até então relaxava ao meu toque na massagem.

Quando pedi que ela olhasse para o lado ela visualizou em sua visão periférica o volume nas minhas calças e do jeito que estava, sem se alterar, falou:

- Parece que não é só morder o lábio que você faz por instinto, ( e deu uma risadinha sacana)

Eu já percebendo o clima me soltei:

- Você ainda não viu o tanto que posso fazer.( também ri, num misto de tesão e receio, pois era um caminho sem volta)

Ela girou em sua cadeira, ficando de frente para mim e pediu:

-Me mostra então!

Sem cerimônias e sem romantismo saquei meu pau pelo zíper e coloquei na frente do seu rosto, que também sem cerimônias o abocanhou e começou um boquete delicioso, chupou com vontade enquanto eu alternava com as mãos entre seus ombros e cabelos. Ela me chupava de olhos fechados, abrindo-os de vez em quando para olhar para meu rosto.

Pouco tempo depois do início do boquete a puxei pelos braços, colocando-a de pé e nos beijamos com direito a puxões de cabelo e abraços em volta do pescoço. Paramos por um instante trocamos olhares e houve um forte entendimento, na mesma hora que coloquei as mãos nos quadris dela ela começou a se virar e ficar de costas para mim. Enquanto ela se virava fui levantando a sua saia, a fiz se curvar sobre sua mesa, deixando aquela bunda enorme à vista. Ela usava uma calcinha de algodão comum que eu puxei um pouco para enterrar naquela bundona e em seguida utilizei o dedo como gancho para puxá-la de lado. Ao puxar a calcinha já percebi que ela estava bem lubrificada, ou seja, estava pronta para receber meu pau naquela buceta quente, dei uma pincelada de cima para baixo levando um pouco mais de líquido para o clitóris e em seguida me posicionei para enfiar meus 19 cm no fundo daquela buceta sedenta.

Comecei com movimentos lentos, mas ela estava bem lambuzada, pela lubrificação natural, e meu pau escorregou para dentro quando vi que já estava todo dentro comecei a botar mais força e em seguida velocidade, daí aproveitei para masturbá-la enquanto metia naquela mulher gostosa. Meti, não muito tempo, pela adrenalina e tesão existentes ali no momento de sexo no trabalho sabia que seria uma rapidinha, e tinha que ser, pois poderia passar alguém a qualquer momento. Parece que ambos estavam no mesmo ponto, pois explodimos num gozo muito intenso, ela com a minha estimulação no clitóris e com a penetração eu dentro daquela buceta quente e úmida, detalhe sem camisinha.

Logo em seguida nos recompomos ela foi ao banheiro e eu me limpei com uns lenços que ficavam na minha mesa. Quando ela voltou sentou na cadeira dela, terminou de digitar os memorandos e se depediu de mim dizendo que agora teria mais inspiração ao trabalhar em sua mesa.

Depois disso continuamos nossa relação de colegas de trabalho, mas de vez em quando percebo que ela me olha como se quisesse me pedir uma massagem.

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Comentários

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Cara, o seu conto foi bom, mas o simples fato de ter acontecido em um escritório já o torna muito melhor. Quem nunca transou no escritório deveria experimentar, porque a sensação é maravilhosa. Ah se minha mesa falasse...

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Adorei, fiquei cheia de tesão! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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Bom conto,agradavel passa credibilidade e a palavra (derrepente) foi usada só uma vez !

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Adorei seu conto me deixou de pau duro e muito excitado peço a vc que mande fotos dela para mim aguardo ancioso rgfotos1@hotmail.com

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