Diário de foda: Ainda coube um pau gêmeo de borracha.

Um conto erótico de Rimbaud
Categoria: Gay
Contém 1334 palavras
Data: 06/08/2020 21:40:25
Última revisão: 08/08/2020 23:07:49

Sexta-feira de tarde, depois de uma semana de trabalho, estava precisando sair, encontrar alguém, fazer sexo, esse tipo de coisa que deixa a gente feliz e satisfeito. Entrei no bate-papo e fiquei procurando alguém legal e que não morasse do outro lado da cidade. Acabei encontrando um cara que morava num bairro próximo. Ficamos conversando um tempinho, passando aquelas informações essenciais e verificando se um curtia o outro. Como sou bastante empolgado e o papo estava bem sacana, fiquei logo excitado. Daí, fizemos uma chamada por webcam e cada um gostou bastante do que viu. Ele tinha uma bunda bonita, branca, redondinha, convidativa. Eu tenho um pau que considero bonito, harmônico, reto, não é exagerado em grossura, nem em tamanho, mas não deixa a desejar de maneira nenhuma. Ele me falou que estava livre e que morava só, perguntou se eu estava a fim de fazer algo e minha resposta foi perguntar a ele se tinha visto como meu pau estava duro, era lógico que eu queria comer ele.

Ele me passou o endereço, realmente era bem perto. Eu tomei um banho, coloquei algumas camisinhas no bolso e fui. Cheguei lá em uns quinze minutos, deixei o carro no estacionamento de visitantes e me dirigi para a portaria. O porteiro interfonou e, logo em seguida, me liberou. Fui na direção dos apartamentos e, como não poderia deixar de fazer, quase entrei no prédio errado, mas acabei encontrando o bloco certo.

O apartamento dele ficava no último andar, subi as escadas e dei duas batidas na porta.

Em poucos instantes ele abriu a porta e me convidou para entrar. Trancou a porta e foi andando em direção ao quarto, eu fui seguindo ele.

Ele era um pouco mais baixo que eu e já estava na casa dos trinta, tinha um corpo normal, sem exageros. No caminho para o quarto, dei uma olhada no apartamento, que era bem arrumadinho, uma graça.

Chegando no quarto, ele fechou a janela e se deitou na cama. Enquanto isso, eu fui tirando minha roupa, ficando só de cueca. Deixei minha roupa numa poltrona laranja que tinha no quarto e fui na direção dele, com o pau querendo sair da cueca sozinho, de tão duro que estava.

Ele saiu da cama, se ajoelhou, e começou a tirar minha cueca, assim que tirou a parte que estava apertando, meu pau saltou na cara dele, que começou a passar a língua na cabeça, colocando ela aos poucos na boca.

Ele parou, olhou para o meu pau e com uma cara de safado falou que era maior pessoalmente, e continuou chupando, chupava bem, passava a língua e tentava colocar todo na boca.

Ficamos assim por uns dez minutos, até que o celular dele tocou. Ele disse que precisava atender, por conta do trabalho.

Deitei na cama e fiquei observando enquanto ele falava no telefone, com a bunda para cima.

Confesso que fiquei com receio de ter que parar tudo ali, mal tínhamos acabo de começar, eu estava muito excitado.

Felizmente, não era nada urgente e ele logo voltou e, ambos deitados, continuou a me chupar.

Do nada ele parou e disse que tinha um pênis de borracha que era igual ao meu pau. No início achei que era brincadeira, mas ele logo o tirou de uma gaveta e me mostrou. Realmente, até eu fiquei assustado, parecia muito meu pau, tamanho, grossura, o fato de ser reto, até a cabeça parecia. Coloquei ele do lado do meu pau para comparar e parecia um pau gêmeo, só que de borracha.

Ele disse que queria tirar uma foto do meu pau ao lado do clone de borracha, rimos e ele tirou uma foto do meu pau ao lado do seu “gêmeo”.

Depois de ter sido gostosamente mamado e até fotografado, eu queria comer aquela bunda.

Perguntei qual a melhor posição e ele me pediu para deitar na cama, pois iria sentar no meu pau, para poder acostumar.

Coloquei a camisinha, passei gel, passei também nos meus dedos e comecei a brincar com o cuzinho dele. Primeiro um dedo, depois dois, depois mais um dedo e já eram três dedos entrando e saindo daquele cuzinho rosa, enquanto ele gemia. Quando percebi que meu pau já entraria sem muita dificuldade, deitei na cama e ele começou a sentar.

Primeiro sentou de frente pra mim. Encaixou a cabeça do meu pau na porta do cuzinho e foi baixando, bem devagar. Estava muito gostoso, apertado e quente. Ele sentou até meu pau entrar todo e começou a subir e descer, ia subindo e descendo num ritmo bem gostoso.

Depois começou a sentar de maneira que eu pudesse ver toda sua bunda, subindo e descendo.

Passamos um tempo nessa posição. Eu estava muito excitado e avisei a ele que iria gozar. Ele aumentou o ritmo da sentada e eu gozei bastante.

Quando ele se levantou, percebi a cara de decepção, afinal ele só tinha sentado por uns 20 minutos.

Não falei nada, apenas disse que ia jogar a camisinha. Ele me disse para usar o banheiro, que tinha uma toalha lá.

Eu joguei fora a camisinha e passei uma água no pau, que não tinha baixado nenhum centímetro.

Logo voltei para o quarto, com o pau super duro e balançando enquanto andava.

Ele tomou um susto quando entrei. Fez uma cara de felicidade misturada com espanto, enquanto eu perguntava se ele achava que iria acabar tão rápido.

Pedi que ele ficasse de quatro na cama, coloquei outra camisinha, um pouco de gel na portinha do cuzinho dele e comecei a comê-lo nessa posição. Como já tinha acostumado, meu pau entrava e saía com mais facilidade. Fui aumentando a velocidade dos movimentos e os únicos sons do quarto eram o das minhas bolas batendo na bunda dele, os seus gemidos e a tv, coitada, que ninguém assistia.

Quando eu olho para o lado, vejo o pau de borracha e me veio uma ideia na cabeça.

Peguei o brinquedo, passei gel e comecei a revezar entre ele e o meu pau. Tirava um e metia o outro, tirava um e metia o outro bem devagar, enquanto ele gemia.

Perguntei a ele se ele aguentaria os dois e ele disse que a gente podia tentar.

Coloquei meu pau todo naquele cuzinho e comecei a enfiar o pau de borracha. No início não queria entrar, mas com paciência acabou entrando.

Nossa ficou muito apertada aquela bunda, meu pau estava sendo apertado de um jeito louco. Meti um pouco nessa “brincadeira” nova e super apertada.

Depois que tirei o pau gêmeo de borracha daquele cuzinho, ele estava bem abertinho, e meu pau deslizava, era uma sensação incrível. Coloquei ele de frango e segurava suas pernas bem abertas, estava entrando e saindo com vigor, era muito gostoso. Aquela imagem dava muito tesão.

Daí ele me pede para irmos para a sala, ele me disse que tinha um tapete é um espelho na parede. Pediu para que eu comesse ele de quatro, pois queria se ver no espelho.

Eu topei, com certeza, e fomos para a sala. Ele ficou de quatro no tapete e eu montei nele, comendo aquele cuzinho com gosto. Enquanto isso ele olhava para o espelho e via meu pau entrando e saindo, meu saco batendo na sua bunda. Nunca tinha me visto transar num espelho, e vou dizer que é muito interessante se ver fazendo sexo, aumenta o tesão.

Depois de um tempo na sala, voltamos para o quarto e coloquei ele de lado na beirada da cama, só com a bunda para fora. Ficamos transando assim, até que ele falou que iria gozar. Ficou de frango e gozou na própria barriga enquanto eu continuava metendo.

Eu gozei logo em seguida. Depois de tirar e enfiar o pau até o talo e gozar enchendo a camisinha.

Tomamos um banho e conversamos um pouco. Já era um pouco tarde e precisava ir embora. Na saída ele me perguntou se eu não tinha algum amigo, para substituir o pau de borracha em outra oportunidade. Nos despedimos rindo.

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