Crônicas do Bairro Velho 17 - Suruba na obra

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 3956 palavras
Data: 01/08/2020 09:19:36
Assuntos: Grupal, obra, Orgia

Renata trabalha na obra de um dos novos edifícios do Bairro Velho. Era engenheira Civil. Tinha um perfil um tanto autoritário, sabendo sempre se impor, as vezes de forma ríspida, sobre os seus operários. Sabia bem ocupar espaço em um meio tão masculino. Era magra, mas suas curvas chamavam a atenção. Com 33 anos sua pele branca contrastava com seu cabelo escuro que descia até um pouco além dos ombros. Seus lábios eram grossos. Naquele dia andava pela obra com suas botas protegendo os pés e capacetes protegendo a cabeça, uma calça jeans e uma camisa social fechada até em cima, sem decote. Sempre trabalhava de forma discreta, embora a calça jeans não escondesse suas formas. Os operários a respeitavam, talvez até a temessem, mas isso não os impedia de admirar as formas da engenheira da forma mais discreta que conseguiam.

Renata contratou Paula como estagiária para lhe ajudar. A jovem, com 20 anos via a chefe com admiração e se espelhava nela. A estagiária tinha apele negra, usava óculos com lentes grandes. Seu cabelo bem cacheado chegava até os ombros. Tinha as pernas grossas e a bunda grande.

As duas tinham uma ótima relação. Paula se divertia com o bom humor da chefe, coisa que nunca era mostrada para os trabalhadores. A imagem que ela tem de Renata é totalmente diferente. Quando as duas não estão acompanhando a obra, ficam fazendo tarefas administrativas no escritório. Em uma sala só com as duas, todas as conversas aconteciam.

Em mais um dia na obra, as duas estavam no seu escritório trabalhando quando alguém bate na porta.

— Com licença — entra um rapaz moreno assim que autorizam a sua entrada.

— Oi Rômulo! — cumprimentou, Paula com um sorriso largo no rosto. Sorriso tão bonito que quebrou a expressão preocupada de Rômulo, que por um momento esqueceu que era observado por Renata.

— Estão pedindo essas plantas — diz Rômulo entregando uma lista das plantas que os trabalhadores estariam precisando.

As plantas ficam em caixas dispostas em estante de aço. A caixa que procuravam estava na prateleira mais alta. Paula pegou a caixa, separou as plantas e entregou a Rômulo que lhe retribuiu uma piscadela, fazendo-a abrir ainda mais o seu sorriso. Rômulo voltou ao trabalho mais animado do que o normal.

— Está amiguinha dele é? — provocou Renata

— Por que diz isso?

— Você estava toda sorridente para ele.

— Só estou sendo simpática, não sei por medo neles igual você faz.— brinca Paula. Renata riu.

— Você tinha que ver como ele olhava a sua bunda enquanto você pegava as plantas.

— Não acredito! Ele estava olhando? Na sua frente?

— E você dizendo que eu ponho medo. A safadeza desses homens é maior até do que o medo — diz Renata arrancando risos de Paula.

— Isso é verdade. Eles também olham para sua. — Responde Paula

— Olha que filhos da puta! Baixam a cabeça na minha frente e ficam olhando para minha bunda pelas costas.

— Uma bunda dessas não tem como não olhar.

— Essa bunda aqui está precisando de mais do que olhares. — diz Renata apertando a própria bunda, atraindo os olhares de Paula.

— Que isso Renata. Você está carente assim?

— Estou subindo pelas paredes Paulinha. E venho para cá com esse monte de homem suado me secando. Tem dias que tenho vontade de dar para uns cinco.

— Que fogo é esse Renata?

— Ahh Paulinha, não vai me dizer que você também não tem essas vontades com tanto homem gostoso por aqui? — perguntou Renata arrancando risos de Paula, que não desmente a chefe. —Precisa de muito homem para dar conta disso aqui. As vezes um só não dá. — Continua apertando mais a própria bunda com as mãos. Ela repara no olhar de Paula para o seu corpo.

Renata já vivia sozinha a um bom tempo e se sentia bastante carente. Gostava de se sentir desejada pelos operários e naqueles momentos já começava a fantasiar com a ideia de os olhares da sua estagiária significarem algo mais. Gostava de provocá-la as vezes para ver suas reações.

— Você também fica toda simpática com o rapaz que fica secando a sua bunda— diz Renata surpreendendo sua estagiária com um tapa leve na bunda.

— Ai Renata! — protesta Paula— eu trato bem todo mundo, não é só ele.

— Mas você nunca pensou em nenhuma sacanagem com nenhum deles? Só eu que sou tarada? — pergunta Renata indignada

—Claro que não, já pensei em umas coisas sim. Mas não sei se aguento mais de um igual a você. — diz Paula caçoando de Renata

—Você aguenta sim! — provoca Renata com mais um tapa leve na bunda de Paula. — Agora vamos voltar ao trabalho.

Paula ficou mexida com aquela conversa, ver a mulher que ela admirava se abrir em questões tão íntimas e depois a tocando daquela maneira a deixou excitada.

O dia foi longo e as duas trabalharam bastante. Já era noite e as duas saíram pela obra para ver o andamento de alguns serviços. Andaram por toda a obra, observaram, fizeram anotações e resolveram ir direto para casa sem voltar ao escritório. Mas queriam lavar as mãos pelo menos. O vestiário estava próximo e pelo horário não deveria ter mais ninguém na obra.

As duas entraram. O vestiário provisório começava com corredor, de um lado as cabines sanitárias e em frente a bancada com as torneiras e um grande espelho. Ao lado das cabines ficavam alguns mictórios e aos fundos os chuveiros. As duas entraram, lavaram as mãos e aproveitaram o grande espelho para retocar a maquiagem. Paula observou alguma coisa na parede.

— Renata, olha isso aqui.

A parede ao lado do espelho tinha vários desenhos e escritos aleatórios. A estagiária observou um em particular. Parecia uma mulher de quatro. O desenho era tosco, mas o nome "Renata" com uma seta aprontando era o suficiente para saberem de quem se tratava.

— Olha que safados! — diz Renata surpresa. Não ficou indignada, pelo contrário. Pensar nos olhares indiscretos dos operários lhe excitava. Ver a expressão de como eles a desejavam lhe deixou molhada.

— Eles estão querendo isso aqui ó! — diz Paula dando um tapa na bunda da sua chefe. A conversa que houve mais cedo lhe fez sentir mais liberdade em brincar com Renata.

— Está falando de mim, olha você aqui. — Diz a engenheira antes de apontar outro desenho. Algo que parecia uma mulher sentando-se em um pau, e o nome de Paula no lado. — Deve ser o seu amiguinho que desenho. É nisso que ele pensa quando fica olhando a sua bunda gostosa. — Sussurrou Renata ao ouvido de Paula antes de devolver o tapa na bunda. Não foi só um tapa, a mão grudou em uma das nádegas da estagiária e deslizou em um movimento circular em direção ao meio e então deslizando entre as nádegas em direção a boceta. Paula se arrepia dando um passo à frente.

— Olha esse aqui embaixo! — Paula aponta para um desenho na parte mais baixa da parede. Era um desenho de uma mulher de quatro com um homem a comendo por trás e outro na frente, com o pau na sua boca. — Você que gosta de mais de um, eles querem você como a boneca deles — diz Paula aos risos.

— Ai que delícia — diz Renata, cada vez mais solta com sua estagiária. Ela se inclina bastante para frente para olhar o desenho deixando a bunda exposta para a estagiária.

Paula deu mais um tapa na bunda de Renata e em seguida a enconchou.

— Eles querem você assim— diz Paula se esfregando na bunda da sua chefe.

— Que isso Paulinha? — pergunta Renata, surpresa, porém não descontente.

— Eu só estou brincando do jeito que eles querem brincar com você. — diz Paula segurando Renata pela cintura e se esfregando na bunda da sua chefe.

— Olha o que está escrito ali — diz Paula aprontando para um escrito junto ao desenho. — Está escrito" rebola piranha!"— continua arrancando risos de Renata. — Então rebola, vai— diz a estagiária antes de dar um tapa ainda mais forte na bunda da sua chefe.

Aquelas brincadeiras entre as duas era deliciosa, a cada toque, cada vez que abrem seus desejos uma para a outra as deixam mais excitadas. Renata já estava molhada e aquela provocação a deixou louca. Aquela mulher autoritária gostava de ser submissa. E passou a balançar o seu quadril, rebolando sua bunda junto com Paula.

—Paulinha, bate de novo?

— Você gosta

— Gosto. Você está me deixando doida.

Paula deu mais um tapa. E mais outro. E mais outro. As mãos voltaram a cintura, e passaram a deslizar, subindo a camisa social desnudando as costas. As mãos logo percorreram por baixo da camisa até chegar aos seios. O corpo das duas colam uma na outra. Renata segurou as mãos de Paula juntos aos seus seios enquanto rebolava. Ela virou o rosto e as duas se beijaram.

Paula desceu as mãos até o cinto da calça. Desafivelou, abriu os botões da calça. Renata tirou as botas de qualquer jeito. A estagiária puxou a calça da sua chefe para baixo com dificuldade. A roupa erra muito justa para aquele quadril tão largo. Quando finalmente conseguiu ela teve o vislumbre daquela bunda farta cobertura por uma calcinha não muito grande. Renata passou a sentir os tapas direto na carne, além de várias mordiscadas e beijos que subiam pelas suas costas até chegarem a sua nuca lhe provocando arrepios. A engenheira se virou e beijou Paula, que se esforçava para tirar a própria calça e as botas. Renata agora lhe chupava a língua enquanto lhe apertava a bunda macia. Sua estagiária lhe abria os botões da blusa exibindo seu sutiã cobrindo os seios pequenos.

As duas mulheres se beijavam, se apertavam e se esfregavam. Estavam uma com a mão dentro da calcinha da outra esfregando a boceta, gemendo baixinho, trocando beijos. Naquele momento só vestiam só a blusa e a calcinha, Renata ainda tinha a camisa desabotoada. Aquele momento intenso foi interrompido pelos sons de vozes cada vez mais alto. Alguma das equipes ficou trabalhando até mais tarde e estavam indo justamente para aquele vestiário. As duas se assustaram e correram para uma das cabines. Renata ficou junto a porta, segurando, uma vez que o trinco estava quebrado. Paula ficou agarrada atrás dela.

As vozes se aproximaram mais e já se notava que entraram no vestiário. Paula reconheceu a voz de Rômulo, mas não as outras. Junto com ele estava André, Cláudio e Roberto.

— Cara, olha isso aqui! - diz Cláudio, que viu duas calças e dois pares de botas jogados próximo a bancada.

— Será que esqueceram? — perguntou Roberto.

— Será que tem neguinho pelado por aí? — Brincou André.

— Ou neguinha, isso parece calça de mulher. — Emendou Cláudio, chamando a atenção dos outros três.

— Não fala merda cara, não tem mulher nessa obra não. — diz Rômulo, disfarçando sua desconfiança ao reconhecer os óculos sobre a bancada.

— Tem a doutora. — disse Cláudio lembrando da engenheira da obra.

— E a doutorazinha. — Brincou Roberto, arrancando risos de Cláudio e André

— Larga de ser bobo cara! Tu achas que elas iam entrar para tirar a roupa aqui? Alguém esqueceu isso aqui. Depois a gente leva isso para o vigia guardar. — Interveio Rômulo tentando desfazer essa ideia da cabeça dos colegas.

Os homens foram para o chuveiro. Todos tiraram a roupa e começaram a tomar banho. Os chuveiros não tinham divisória nenhuma e todos ficavam nus visíveis para as duas que estavam escondidas na última cabine do banheiro. Renata ainda estava com o fogo aceso, não resistiu. Abriu a porta o mínimo possível para poder espiar. Na situação em que ela se encontrava parecia um sonho: todos aqueles homens nus na sua frente a fez pensar nas suas fantasias mais loucas. Ela admirava aqueles corpos fortes e pensava no que faria com cada um deles. Viu o pau de cada um. Ela se animava com a variedade de tamanhos, espessuras e curvaturas e levou a mãos a boceta, ainda sentindo o calor gostoso de Paula colada atrás dela.

Paula sentia um misto de medo e tesão. Estar seminua com o risco de ser pega era uma sensação nova para ela. Depois de ver os desenhos na parede e ouvir aqueles homens falando delas enquanto tomam banho ela ficou mais curiosa e com novos desejos. Ver a sua chefe esfregando a boceta enquanto olhava eles tomando banho a deixou com ainda mais vontades e tentou se colocar ao lado de Renata para também olhar. Abriram um pouco mais a porta para e Paula passou a olhar todos aqueles homens pelados. Ficou molhada e passou a esfregar a boceta acompanhando a chefe.

Não demorou muito tempo e Renata deixou de segurar a porta para se apoiar nela, que logo fechou batendo com força, chamando a atenção dos homens no banho.

— Ué, tem gente aí? - perguntou Cláudio.

Os chuveiros desligaram, tudo ficou em silêncio. As duas já não espiavam mais, mas sabiam que aqueles homens estavam se aproximando. Mesmo que não abrissem a porta eles poderiam olhar por cima. Elas se olharam, não precisaram dizer nada, sabiam o que fazer. Renata segurou a mão de Paula e abriu a porta por conta própria.

Os homens não acreditam no que viram. Duas mulheres lindas saindo daquela cabine sem calças, com as bundas cobertas só pelas calcinhas. Não eram quaisquer mulheres, eram as donas da obra, cobiçadas por eles desde que começaram a trabalhar por lá. Ainda que houvesse um desejo pela parte daqueles homens, também havia respeito. Nenhum deles ousadia se aproveitar delas naquela situação. Ainda mais com a engenheira da obra. Então o silêncio continuou, de forma quase insuportável, todos ali se olhando, sem ninguém dizer nada.

— Vocês podem se vestir, está? Ninguém vai dizer que viu nada. Vamos continuar nosso banho. — disse Cláudio em um tom bem sério, esquecendo todas as piadinhas que havia feito anteriormente.

Paula e Renata só observavam. Elas se aliviaram com o que ouviram, mas olhavam admiradas com a ereção de todos eles brotando a partir de quando a viram. Ver aquelas rolas crescendo por causa delas estavam deixando as muito molhadas.

— Na verdade a gente queria tomar banho com vocês. A gente pode?

— A gente não vai dizer não né? — disse André, arrancando risos de todos os homens.

As duas foram andando na direção dos chuveiros, olhando para os homens que as cercavam. O contato era apenas visual. Os homens as olhavam de cima a baixo. Renata mordia os lábios e Paula não tirava os olhos das rolas duras na sua frente. Logo as mãos firmes e calejadas deslizavam pelos seus corpos. Começaram tímidos, ajeitando os cabelos, deslizando as costas dos dedos pelo pescoço chegando aos seios. Mas não demorou muito a ficarem mais abusados. Paula sentiu o primeiro tapa na bunda, sem nem saber de quem era a mão.

—Ui! — reagiu Paula com um susto antes de abrir um sorriso sacana. Estava adorando ser explorada por aqueles homens.

Duas mãos grandes apertavam a bunda farta de Renata outras lhe apertavam os seios. Aquele monte de mãos logo arriara suas calcinhas, tiraram suas blusas e sutiãs. Ficaram totalmente nuas na frente daqueles homens. As mãos lhe apertavam os seios, deslizavam pela frente, procurando a boceta e deslizavam por trás, escorregando por dentro das nádegas procurando o cuzinho de cada uma. Os gemidos eram inevitáveis.

Rômulo puxou Paula para um beijo, os dois se agarraram com vontade. A estagiária abraçou aquele corpo moreno com poucos músculos, mas rígidos, sentiu o pau dele duro entre suas coxas. Chupava a língua daquele rapaz e logo sentiu um caralho duro se esfregando na sua bunda, o calor de alguém mais corpulento tomava as suas costas. Os músculos de André a tomavam suas costas e os lábios grossos daquele preto tomavam o seu pescoço.

Renata tinha Cláudio e Roberto em cada lado. Alternava os beijos na boca dos dois enquanto as mãos deles a bolinavam. Ela levou cada mão a uma rola e ficou masturbando os dois. Não demorou muito e ela se ajoelhou entre os dois que não acreditava no quanto aquela mulher era safada. Pegou o pau negro e longo de Roberto e abocanhou a cabeça, com o pau de Cláudio na mão. Ela olhava para os olhos de Roberto enquanto sua boca se acostumava com aquele tamanho. Aos poucos Roberto foi sentindo a maciez dos lábios grossos de Renata irem cada vez mais longe no seu pau até ela conseguir colocar tudo na boca. Ficou assim por alguns instantes até tirar a boca quase engasgada. Cláudio olhava admirado com a disposição daquela mulher. Logo foi a vez dele. Branco, forte, não tinha o pau tão grande e era levemente curvado para cima. A engenheira sorriu ao olhá-lo com mais atenção e deslizou a língua por toda a sua extensão. Em seguida engoliu o pau todo de uma vez só, começando um vai e vem enquanto passeava as mãos pelos músculos da sua perda e da sua bunda.

Paula rebolava no meio daquele sanduíche enquanto era beijada e chupada pelos dois. As mãos dela já procuravam as duas rolas para brincar enquanto. Rômulo segura ela e a põe de costas para a parede, se ajoelha em frente a ela, põe uma das pernas sobre o seu ombro e cai de boca naquela boceta melada. Ela geme gostoso enquanto André se aproxima pelo lado e lhe beija na boca. Paula leva uma não a cabeça de Rômulo, fazendo-lhe um cafuné enquanto a outra pega o pau de André que lhe apalpa os seios enfiando a língua na sua boce, como se a fodesse. Rômulo lambia aquela boceta inteira. Sua boca estava toda melada e ele não se cansava de passear aquela língua que percorria toda a boceta até chegar no clitóris, onde passava um bom tempo se esfregando. Passou a penetrar a boceta da estagiária com um dedo. Depois dois. Paula já gemia loucamente com 3 dedos calejados fodendo a sua boceta. Ela pediu para Rômulo deitar-se no chão e montou no pau dele. Deslizou bem devagar sentindo cada centímetros daquele rapaz penetrar ela. Chamou André e pediu a rola dele para enfiar na boca. André a segurava pelos cabelos cacheados dando o ritmo do vai e vem, lento fazendo ela sentir bem toda a extensão da sua rola. Paula aplicava o mesmo ritmo ao se quadril enquanto rebolava no pau de Rômulo. Este, passeava as mãos pelo corpo da estagiária como queria. Corria pelas coxas, subindo até os seios, depois voltando até chegar a sua bunda onde ele apertava com vontade. Paula se deliciada rebolando com aquela rola na sua boceta e gemia abafada pela piroca de André enchendo a sua boca.

Renata se levantou, encostou as mãos na parede e empinou a bunda. Olhou para os dois com um olhar convidativo. Roberto foi o primeiro. Sabia da rola grande que tinha e por isso evita ser afoito demais para não assustar as mulheres com quem transa. Ele entrou aos poucos. A engenheira passou a rebolar enquanto sentia aquela piroca enorme preencher lá totalmente. Foi segura pela cintura e continuou rebolando enquanto aquele cavalo metia devagar. Renata estava muito gostosa e ele se permitiu ser mais abusado. Deu lhe um tapa na bunda. Renata olhou séria para trás fazendo Roberto pensar que não devia ter feito aquilo.

— Bate igual homem, porra! — disse Renata dando alívio a Roberto e deixando ele ainda mais excitado. O peão entendeu o recado, segurou Renata pelos cabelos e deu lhe um tapa bem forte a bunda. Que chamou a atenção de todos naquele vestiário.

— É assim que você quer? — Perguntou Roberto

— Isso porra! Me come direito! — respondeu Renata com a bunda já ficando vermelha.

Roberto a fodeu com tudo. Estocava com força aquela vara enorme. Renata tinha dificuldade em se manter parada, mas estava adorando aquilo.

Quando Roberto estava prestes a gozar, tirou o pau fora e deixou Cláudio tomar o seu lugar. Cláudio não tinha como competir com aquela rola toda, mas tinha jeito.

— Vem cá minha putinha. — Sussurrou Cláudio no ouvido de Renata enquanto a enconchava. Ela sentia o pau curvo entrando na sua boceta enquanto as mãos se apossavam dos seios e do clitóris. Cláudio rebolava devagar por trás dela, dedilhando a boceta e bolinando os seios.

— Não sabia que você era tão putinha.

— Eu sou. Eu sou a putinha de vocês hoje.

— Eu gosto de mulher puta igual a você! Cachorra! Você gosta de putaria né?

— Adoro! — reponde Renata, louca de tesão. Cláudio falava aquelas putarias no seu ouvido, segurando firme no seu cabelo enquanto metia devagar na sua boceta. Se Roberto a fodia com vontade, Cláudio a domava. Ela se sentia cada vez mais depravada.

Paula já não rebolava mais. Seu quadril já estava mais alto com Rômulo metendo por baixo com muita intensidade. Ela sobe mais um pouco e sai do pau de Rômulo. Queria o André dessa vez. Ficou de quadro, esperando a rola grande. Ela sentiu a cabeça entrar, abrindo mais espaço na sua boceta. Sentiu o toque da mão dele tocar a sua bunda, deslizar pelas suas costas até chegar ao seu cabelo que é segurado com rispidez, arrancando um gemido prazeroso. Paula é comida de quatro, com as estocadas fortes de André que a segura firme pelo cabelo. Ela geme gostoso sendo comida. Rômulo fica impressionado vendo aquela mulher que antes era tão meiga aguentando aquelas estocadas firmes com tamanha satisfação.

Renata já tinha sido comida por 2 e ainda não estava saciada. Largou Cláudio e foi até Paula que era fodida de quatro. Deu lhe um beijo demorado na boca e pediu para André deitar-se. Montou na piroca dele, descendo devagar. Quicou bastante naquela rola grande e depois passou a rebolar, esfregando o clitóris naquele corpo rígido enquanto se aproveitava daquele pau duro dentro de si. Passou a se debruçar sobre André beijando o na boca. Olhou para Rômulo.

— Vem menino, come meu cuzinho! — disse Renata ainda sedenta. Rômulo se aproximou e enfiou sua piroca de uma vez— Aaaaaaaaiiiii caralho! Isso! Que delícia! — gritou Renata levando rola no cu.

A engenheira estava de quatro montada em cima de André e com Rômulo comendo o seu cu. Ela aguentava o caralho grosso por baixo e o rapaz metendo sem parar no seu cuzinho. Ela gemia louca sendo comida pelos dois.

Paula olhava aquela cena admirada, mas também assustada. Cláudio e Roberto perceberam isso. Roberto pegou Paula sozinho, deitou ela no chão e a penetrou devagar. Paula se sentiu totalmente envolvida pelos braços de Roberto que a abraçou no chão antes de começar a meter. Todo o calor do corpo daquele preto forte a envolvida enquanto era penetrada. Paula deixou as penas abertas enquanto era invadida. Arranhava as costas de Roberto enquanto gemia manhosa.

O preto a fodeu bastante antes de dar a vez para Cláudio. Ele a levantou, lhe deu um beijo longo segurando-a pela bunda. Os braços fortes a erguem enquanto ele a carrega para a parede mais próxima. Paula é espremida contra a parede enquanto o pau de Cláudio a penetra. Aquela rola curvada para cima lhe dá uma sensação diferente, gostosa. O peão a fode devagar, rebolando seu quadril devagar dando a ela todo o prazer que pode dar.

— Está gostoso assim?

— Está gostoso demais.

— Você é muito gostosa.

— Você também.

Paula gemia deliciosamente. Renata quase gritava sendo comida e currada. Depois de tanta piroca ela gozaram gostoso. Cansadas, se ajoelharam no chão enquanto aqueles quatro homens se masturbam na frente delas. Depois de tanto foderem eles finalmente gozaram. As duas abriram as bocas. Mas os quatro gozaram muito. Eles esporraram nas bocas, bochechas, cabelos. Ficaram com o rosto cheio de porra. Os homens se foram e as deixaram lá. Rômulo saiu pensando nas palavras de João "as vezes é assim".

Paula e Renata continuaram um tempo no chão, ajoelhadas, lambendo a porra do rosto uma da outra. Depois deram um banho uma na outra e voltaram realizadas para suas casas.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 257Seguidores: 235Seguindo: 84Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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O conto seguinte, o 18, é um história com Renata e Paula e há diversos contos com esses peões

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Sera q na proxima vai ser tds os peoes da obra😈

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Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.