Fabiane e a Máquina de Lavar

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 1308 palavras
Data: 31/08/2020 10:14:55
Assuntos: Heterossexual

Sou Lucas, tenho 35 anos, 1,88 de Altura, cabelos castanhos, pele clara, tenho um corpo atlético devido a praticar ciclismo e corrida.

Vamos lá, isso aconteceu à uns 5 anos, eu trabalhava por conta própria como técnico em refrigeração aqui na minha cidade, fiz um trabalho na casa do meu amigo e a sua esposa falou que seu irmão estava precisando consertar a sua máquina de lavar, falei que ela poderia me indicar e dei o número, passados dois dias um homem me liga dizendo que ele tinha pegado meu telefone com a irmã dele e que eu tinha feito um trabalho na casa dela, conversamos e marquei de ir à sua casa no sábado. No dia Marcado cheguei a sua casa dele pelas 09h30hrs, ele se apresentou falou que se chamava Leandro e que sua irmã tinha me indicado. Entrei pela porta da sala e chegamos a cozinha ele não sabia bem qual era problema da máquina e deu um grito chamando a sua esposa: Hei, vem cá, por favor...” ela estava no terraço com seu filho de seis anos e, quando ela desce as escadas com seu filho no colo eu pensei (Meu Deus Que Preta Maravilhosa é Essa) a mulher era linda demais e muito maravilhosa! Tinha mais ou menos 1.70, negra, seios médios, bunda grande e redondinha, estava vestida com uma calça larga e uma blusa normal e que não mostrava o desenho do seu maravilhoso corpo, entrou na cozinha e falou: Oi amor, a sua voz parecia sinfonia aos meus ouvidos.

Leandro disse que era sua esposa e que se chamava Fabiane e também me apresentou seu filhinho, ela me explicou o que estava acontecendo e, em minha mente, já sabia mais ou menos qual era o problema, comecei então a mexer na máquina e ela saiu para o terraço e ficou o Leandro e o seu filho, depois de um bom tempo de revisão e testes fui ao problema e resolvi, problema bobo era apenas o timer que estava ruim. Cobrei apenas a visita e me despedi, fui embora e nos dias seguintes só ficava imaginando o corpo daquela mulher e como seria fazer um amor gostoso, me masturbei diversas vezes e na quarta-feira a noite Leandro me liga dizendo que a máquina ainda estava com problema se eu podia ir na quinta feira as 08:30hrs ver o defeito.

Na quinta feira o pneu da minha moto amanheceu furado e esperei o borracheiro abrir para colar, as 09:00hrs fui ao borracheiro e colei, fui em casa peguei minhas ferramentas e cheguei na casa do cliente, Leandro me atendeu e expliquei o que havia acontecido ele perguntou se eu poderia voltar outro dia, porque ele já estava de saída para trabalhar e a sua esposa estava na academia, falei que não podia voltar na sexta e só poderia voltar na outra semana, ele pensou e falou que iria ficar comigo até a esposa dele voltar da academia, após cinco minutos a Fabiane chega, ele dá um beijo e avisa que o filho estava na casa do irmão que mora ao lado e saiu com pressa para o trabalho, a esposa me cumprimenta e fica arrumando a casa com a roupa de malhar um suplex preto que mal cabia em seu belo corpo, estava tão esticado que chegava a aparecer a marca de sua calcinha completamente atolada naquela bunda maravilhosa e, enquanto eu mexia na máquina, ela disse que iria ao lado rapidinho pegar o filho na casa de seu irmão.

Fiquei pensando: vou enrolar o máximo para continuar vendo essa mulher... em minha cabeça passava um monte de coisas, estava com o coração acelerado, mas achei que iria ficar só em meus pensamentos porque a mulher não demonstrava nenhum interesse em mim. Fabiane pegou o filho e começou a conversar comigo sobre a máquina, mudei de assunto e falei de academia, que eu também gostava de malhar e tal e falei que também faço ciclismo e corrida, ela disse que os homens ficam muito sexy com uniforme de ciclismo e até quando uniformes de corrida ou caminhada, e tal´s, o filho fazia bagunça e as vezes ela ficava de quatro para pegar os brinquedos do filho e eu disfarçava e tinha aquela visão daquele burro grande com a calcinha na última regulagem, ela me disse que precisava levar o filho na escola e perguntou se eu iria demorar. Falei que já estava quase acabando, (rsss) desmontei quase a máquina toda, ela tomou banho e deu banho no filho e eu na cozinha enrolando, quando Fabiane sai do quarto com o filho arrumado, ela está com um vestidinho preto curtinho com pano bem fininho e uma calcinha creme minúscula, dava pra ver porque o vestidinho era até transparente, vocês me entendem, né, rsss, levou o filho e em 15 minutos já estava de volta, eu já tinha acabado o serviço, já estava de saída e não cobrei nada porque não tinha achado defeito algum. Quando estava chegando à porta, ela me perguntou se eu sabia desentupir a pia, falei que podia tentar e em minha mente achei muito estranho... “pensei já que ela está de vestido vou deitar-me para ver se vejo a calcinha dela.

Deitei e ela foi pegar o desentupidor, estou vendo o encanamento e nem vejo ela se aproximando, eu deitado ela abre as pernas sobre mim e abre a bica quando tiro a cabeça debaixo da pia, vejo que ela está de vestido e já estava sem calcinha, Cara!... Meu pau ficou duro na hora, fiquei louco levantei a cabeça e fui encostando a minha boca devagar naquela racha molhada, quando encostei ela soltou um gemido e se afastou, olhou pra mim e falou, você já entendeu né safado e começou a rebolar na minha língua, ficava com a língua na xota e ia até ao cuzinho, sentia aquele cuzinho piscando em minha língua, ela me coloca de pé e tira o meu mastro pra fora, começa a chupar feito a uma louca, chupa como se fosse o último pirulito do mundo, eu quase gozando peço para ela ficar de quatro, quando vou botar na sua rachadinha molhada ela fala, enfia na minha xota.... Lubrifiquei meu pau em sua xota e apontei bem no cuzinho, coloquei na portinha e sentia ele piscando como quem quisesse engolir meu cacete todinho, fui colocando devagarzinho e ela gemendo como uma cachorra no cio, depois que enterrei até ao talo, sentindo centímetro a centímetro entrando naquele reguinho quente e gostoso, ela pediu para eu bater porque ela gosta de apanhar e ser xingada. Eu batia e dava muitos tapas enquanto eu estocava meu cacete mais e mais, xingava e puxava o cabelo e ela pedia mais, ela gozou e pediu para eu parar porque estava com as pernas bambas, falei que agora era a vez de eu gozar.

Comecei a meter com mais força do que antes e quando estou quase gozando, ela pede para eu não gozar dentro, falei para ela me dar um motivo grande para eu não fazer isso, ela fala que o motivo era para eu gozar na boca dela. fiquei louco de ouvir a Fabiane falar já veio a vontade de gozar, tirei do cuzinho e esporrei na boca daquela vadia safada, nunca tinha gozado tanto como naquele dia e o gozo escorria pela sua boca, pedi pra ela engolir, ela não quis então dei um tapa na cara e falei: Quem manda sou eu, minha puta! ela sorriu e engoliu tudo, ela se levantou e foi tomar banho e eu coloquei a minha roupa, quando fui saindo de sua casa ela disse que a máquina estava boa só me chamou porque queria me dar e que não tinha se arrependido depois dessa outras vezes voltei ali pra “consertar a máquina” kkk.

©Bernardo Lingam

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Arthur Erotic Stories a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Arthur Erotic Stories Arthur Erotic Stories Contos: 274Seguidores: 137Seguindo: 5Mensagem Escritor de Contos, relator de aventuras, fantasias e fetiches

Comentários