Meu cunhado me fudeu grávida (parte 02)

Um conto erótico de Putinhadetodos15
Categoria: Heterossexual
Contém 2420 palavras
Data: 31/08/2020 01:17:24

Naquele dia meu cunhado não conseguiu comer meu rabo, o telefone começou a tocar e precisei atender. Com medo de ser flagrados a qualquer momento, decidimos parar naquele dia. Depois que meu tesão se acalmou acabei ficando envergonhada e pedi pra ele não voltar a me visitar. Concordamos que isso havia sido um erro. Ele também ficou constrangido, afinal nós dois éramos casados e praticamente parentes, por isso, prometemos manter tudo em segredo e deixei enfatizado que jamais iríamos repetir.

Quando fiquei sozinha, arrumei as coisas que tinham saído do lugar e fui tomar banho. Minha buceta ainda tava cheia de gala e lavei bem ela, estava com muito medo de ser descoberta, mesmo sabendo que meu marido não iria mexer ali... Minha xoxota tava muito judiada, depois do sexo ficou mais inchada ainda. Levei tanta pirocada forte, estava toda ardida. Depois do banho, fui descansar.

Meu cunhado não apareceu por quatro dias e mesmo tentando evitar, eu só pensava nele. Esperava por alguma ligação ou uma nova visita. Sabia que não iria acontecer, mas imaginava muito. Me masturbei várias vezes nesses dias, mas nada substituia o prazer de ser arrombada por um macho. Cheguei a ter sonho erótico com ele e quando acordei no meio da noite, mais uma vez implorei pro meu marido me foder. Não sei dizer como os hormônios podem alterar a vida de uma mulher, mas o que eu sentia era totalmente descomunal. Eu PRECISAVA de sexo. Abaixei a calça do pijama dele e fiquei de quatro na cama. Avancei com a boca na rola do meu marido, lambi as bolas, chupei cada centímetro e o pau dele cresceu na minha língua - O que você está fazendo - Acordou assustado - Por favor amor eu quero sexo, estou te pedindo há meses - Punhetava e sugava o pau dele. Ele puxou meus cabelos e atolou a rola na minha boca. Que saudade do pau do meu marido, achei que ele fosse me regaçar igual meu cunhado, mas ele só gozou na minha cara ficou de pau mole e me mandou voltar a dormir.

Passei mais uma noite revoltada, com a xana queimando de desejo. Queria que o irmão do meu marido estivesse aqui comigo. Quando completou uma semana, eu já estava subindo pelas paredes, o desejo carnal falou muito mais alto que a razão. Mais uma vez acabei com a minha moral. E pela manhã decidi ligar pro meu cunhado, só disse que queria que ele almoçasse na minha casa e que fiquei com saudade. E em menos de uma hora ele chegou.

Não teve conversa, nós dois sabíamos o que tinha que acontecer. Ele me abraçou e depois de uns beijos já foi se esfregando em mim. Seu pau duro e estufado na calça, esfregava minha barriga enquanto a gente se agarrada. Dessa vez o levei pro meu quarto, na cama do corninho.

Queria aproveitar cada momento com o meu amante. Tirei a camisa dele e tomei o controle. Tudo nele era melhor que no meu marido. Ele era mais jovem, mais musculoso, mais bonito. Me deixava excitada saber que mesmo casado, era a meu corpo de grávida e minha bucetinha que ele queria. Eu apertava seus braços, beijava e mordia seu peitoral, sentindo aquele cheiro de macho.

Depois me sentei na beira da cama e ele parou em minha frente. Puxei sua calça para baixo, depois sua cueca e aquele pauzao pulou em minha cara. Ele me segurou pela nuca e bateu a piroca várias vezes em meu rosto. Até que segurei o caralho grosso dele - Porra - Ele gemeu - Seu pau é muito gostoso - Falei baixinho e passei a língua naquele cacete duro. Estava com muita saudade de chupar uma rola. Mas de chupar de verdade, diferente do boquete forçado que havia feito no corno...

Adorava sentir aquele gosto de sexo na minha boca. Punhetava e chupava, deixava cada vez mais babado. Ele ficou louquinho quando mamei nas bolas dele. Deixei aquele saco todo melado de tanto lamber. Queria deixar meu cunhado louco e sabia que estava conseguindo. Sentia as veias do pau dele pulsando no céu da minha boca e na minha língua - Boqueteira safada - Ele batia na minha cara e esfregava a cabeça do cacete no cantinho da minha boca.

Saía muito líquido daquela cabeçona rosa, eu mamava tudinho. Meu cunhado gemia e falava muita putaria. Depois de um tempo ele me segurou pela cabeça com as duas mãos e começou a ir pra frente e pra trás, literalmente fodendo minha boca. Ele judiou. Meteu e tirou varias vezes na minha garganta. Chegou a sair lágrimas dos meus olhos porque eu realmente engolia aquele cacete comprido. Até que ele não aguentou - Vou gozar caralho - Avisou e o punhetei, estava tão babado que deslizava facinho. Bati punheta bem rápido e o pau dele explodiu. Saiu muita porra bebi um pouco, mas o resto ele derramou na minha barriga. Chegou a escorrer pelo meu umbigo.

Passei a mão pela minha barriga e senti quanta porra espirrou nela. E gostei disso, estava gostando se ficar suja por outro homem. Deitei na cama e meu cunhado continuou a se aproveitar. Começou a beijar minha boca ainda melada, sem frescura.

Ele me beijava tão gostoso, como se fosse meu namoradinho. Eu estava deitada com a barriga pra cima e ele ao meu lado beijando meus lábios, meu pescoço e passando a mão no meu corpo todo. Ele apertava meu barrigão pelas laterais. Massageava meus peitos e me deixava louquinha - Tira essa roupa também, eu gosto de você pelada - Puxou minha blusa e começou a me despir. Fiquei totalmente nua na frente dele - Passa hidratante em mim? - Pedi a ele o que sempre meu marido tinha preguiça de fazer - Claro - Ele pegou o creme e me sentei. Logo senti suas mãos grandes massageando meus ombros, depois minhas costas e a lateral do meu corpo. Quando deitei ele fez o mesmo nos meus peitos e na minha barriga. Aquele cheiro delicioso deixava o clima mais excitante. Ele estava com o pau durinho de novo de tanto me tocar.

- Vem, deixa eu te dar mama - Passei a mão na nuca dele e mordi os lábios quando senti a língua quente dele brincar em meus mamilos. Ele mamava gostoso enquanto alisava minha xaninha - Eu tô te treinando - Falou safado e abocanhou minhas tetas de novo. Fiquei com os peitos vermelhos de tanto amamentar meu cunhadinho. Ele se acabava, apertava, massageava, sugava. E eu gostava de divertir meu novo homem com minhas tetas inchadas da gravidez.

Virei de ladinho e empinei o rabo nele, logo senti aquele cacete sarrando, ele apontou a piroca dura entre minhas pernas. Pincelou ela na minha entradinha e empurrou devagarzinho enquanto bolinava meu grelo - Ahhhh - Gemi alto. Minha xota tava bem melada e foi se arreganhando pra acomodar ele - Que delícia sua vagabunda - Deu um tapa na minha bucetinha e empurrou mais forte. Dei um gritinho quando a cabeçona do pau dele bateu no meu utero - Quentinha, macia, boa demais pra fuder - Ele sussurrava e me furava ao mesmo tempo. A cada metida meu corpo balançava. Ele enfiou a cabeça por baixo do meu braço e seus lábios alcançaram um dos meus peitos. O bico estava bem rigido, bem pontudo e ele mamou. Ele estava faminto segurava minha barriga pra me deixar firme e metia com força enquanto chupava minha teta grande. Eu gemia sem parar, a rola dele era grossa demais me deixava toda preenchida.

Depois ele me virou e fiquei arregadinha de frango assado. Assim ele me encarava e fodia me olhando com a cara de tarado que me enlouquecia. Suas mãos apertavam em cheio minhas tetas e o barulho dos nossos sexos meladas se chocando ecoavam no quarto - Que barriga linda vou te foder até esse bebê nascer - Apertava minha barriga também e eu dava com prazer - Fode mesmo apaga esse fogo que eu tenho na buceta - Eu falava desesperada e ele não parava não sei da onde ele tirava tanto fôlego, por isso me deixava com o buraco todo esfolado.

- Agora de quatro, cadela tem que dar de quatro - Me virou e obedeci - Empina piranha - Arrebitei a bunda pra ele - Que xota linda - Passou a mão nela, depois ficou brincando, abrindo e fechando os lábios até que encaixou a piroca de volta - Aquele dia você fugiu agora vai aguentar - Segurou meu quadril e começou a entrar e sair de dentro de mim - Eu aguento pode meter me entrega toda arrombada pro seu irmão, conta pra ele que você sabe o que fazer comigo - Eu mesma esfregava minha bucetinha, tava muito gostoso dar assim - Vou contar que você geme na minha pica sua piranha, vou contar que gozei na sua cara - Minha barriga balançava a cada movimento - Eu também quero fazer um filho em você - Ele falou delirando e parou de socar quando estava prestes a gozar. Minhas pernas estavam tremendo muito, tinha acabado de ter outro orgasmo e quando ele tirou a piroca meu buraquinho estava escorrendo.

Ele se inclinou e alisou minha bunda, mordeu cada lado dela então a abriu - Da última vez você ficou me devendo esse cuzinho gostoso - Passou a língua nele e me arrepiei todinha. Eu estava fodida se alguém descobrisse a putaria que a gente tava fazendo, mas era muito gostoso. Nunca tinha trepado com tanta vontade. Empinei a bunda e pisquei o cuzinho pra provocar ele e deu certo. Ele cuspiu no meu rabinho e meteu a língua, depois ficou revezando com o dedo. Dessa brincadeira eu tava gostando, mas meu cunhadinho queria muito mais...

Ele ficou louco pra foder meu cuzinho, mas fazia muito tempo que eu não dava. A rola dele era grande, ia me estourar. Quando vi sua empolgação virei de barriga pra cima e o puxei pra cima de mim, começamos a nos beijar e pedi pra ele forçar na minha buceta de novo, mandava ele judiar dela pra ver se matava todo o tesao, mas ele queria mesmo era meu rabo. Ele falou que a mulher dele não dava o cuzinho e insistia no meu. Acabei cedendo - Põe só a cabeça ta? Seu pau é muito grosso - Pedi choramingando enquanto ele esfregava a rola no meu anelzinho praticamente virgem - Meu irmão não come esse rabo? - Bateu na minha bunda - Ele comia só quando a gente namorava faz muito tempo que eu não dou - Continuei sussurrando - Seu marido é um broxa -

- É só relaxar - Encheu meu buraquinho de lubrificante e começou a cutucar ele com o dedo outra vez enquanto beijava meu pescoço. Ele enfiava cada vez mais um. Fechei os olhos e apertei as costas dele - Com o dedo é gostoso cunhado - O arranhei - Gostoso vai ser quando eu te arrombar - Falou safado e fui relaxando. Ele ia me comer de qualquer jeito, senti seu cacete encostar no meu buraquinho e comecei a remexer e cada vez foi entrando mais até que ele conseguiu encaixar a cabeça do pau - Isso seja boazinha, esse cuzinho foi feito pra foder - Falou - Ahhhh - O mordi - Sentia minha barriga mexendo.

- Que cuzinho apertado meu irmão ta perdendo a putinha que ele tem em casa - Passou a tirar e colocar a cabeça do pau. E cada vez que colocava empurrava mais fundo - Agora a putinha é sua - Falei gemendo. Ele arreganhou minhas pernas e gemi mais alto quando senti aquela tora grossa entalar no meu buraco. Cheguei a ver estrela - Ahhhh não cabe mais - Falei ofegante e tentei escapar - E nessa bucetinha? Cabe? - Esfregou minha xaninha para me distrair, estava escorrendo de tanto tesao. Ele esfregou meu grelo de um jeito que me deixou anestesiada, cheguei a choramingar alto pensando que não iria aguentar aquela sensação na buceta.

- Ahhh ahhh - Me contorci e ele aproveitou pra empurrar mais pra dentro - Ahh - Gritei outra vez - Tira - Contrai meu cuzinho e acabei apertando a pirocona dele dentro de mim - Porra que delícia sua piranha - Me deu um tapa - Ahhh to sentindo seu cacete latejando - Apertei os lençóis, a rola dele tava paradinha dentro de mim, metida até o talo, o saco dele tava apertado na minha bunda. Passei a mão pelas bolas dele e fiquei piscando meu cuzinho, mordendo aquele pau que tava me laceando - Assim eu vou gozar - Falou desesperado e segurou meus braços pra cima.

- Você ta arrombando meu cuzinho - Falei manhosa, sentia minhas pernas tremerem - Seu cacete é muito grosso não vou aguentar, tira - Tentei soltar meus pulsos e ele sorriu com a cara de safado e passou a língua pelo meu rosto - Você já aguentou... ta tudinho dentro de você, gravidinha - Apertei meus próprios peitos e relaxei. Fui me acostumando aos poucos, devagarzinho eu rebolava, conhecendo as sensações de dar o cu com prazer adorei sentir aquela rolona guardadinha em mim.

Queria que meu marido visse como eu conseguia dar prazer pra outro macho, ele nunca soube comer meu cu, por isso eu tinha parado de dar, mas com o irmão dele estava bom demais. Meu cunhado percebeu que eu já estava mais a vontade e então passou a foder meu rabinho de verdade. Ele sabia fazer isso muito bem, ele dava umas pancadas fortes lá dentro eu tava desacostumada a sentir assim, mas gostei, minhas pregas literalmente foram pro pau, ele arrumou espaço pra entrar e sair de dentro de mim sem dificuldade. Ele me lubrificou tanto que escorregava fácil.

- Ahhh ahhh - Eu estava agarrada nele - Não para cunhado não para - Apertava meu cu nele. O safado não cansava fodeu vários minutos assim. Depois me virou de lado e quando tirou a rola senti meu anelzinho todo rasgado, ele piscava muito, tava pegando fogo - Abre bem essa perna - Empurrou minha coxa e fiquei jogada pra ele. Ele meteu facinho de novo e nessa nova posição sentia meu ânus ser cada vez mais estimulado - Isso com força - Pedi segurando minha bunda aberta. Ele também esfregava meu grelinho inchado. A cama começou a chacoalhar muito. Tomei tanto no cuzinho que cheguei a ficar fraca. Ele gozou outra vez e foi tirando o cacete aos poucos. E suspirei sentindo aquela porra quente escapando pra fora e escorrendo na parte interna das minhas coxas. Meu cunhadinho também suspirou e ficou agarradinho em mim, esfregando o pau melado na minha buceta.

Ficamos muito suados e depois do sexo ele me deu muito carinho, contou que ficou pensando em mim a semana toda. Disse que estava gamado e que se eu quisesse voltava a vir todo dia me ver. Não sei se era carência, amor de pica ou se realmente me apaixonei. Mas depois desse dia oficialmente virei amante do meu cunhadinho.

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Comentários

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Tomara que seu marido esteja comendo a cunhada dele mulher do irmão iria ser sensacional kkkķ afinal chumbo trocado não faz mal né? Kkkkk

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Maravilhoso e excitante estou com tesão da porra, continua o relato

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