Mary casada e seus dois machos I

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 2116 palavras
Data: 30/08/2020 16:52:01
Assuntos: Anal, Corno, Heterossexual

Meu nome é Julio (real), 34 anos e sou casado com a minha mulher Mary (também nome real) com 28 anos. Só não darei a cidade em que moramos.

Fui muito namorador, até que conheci a Mary. Me apaixonei logo de cara, pois ela era (e é) a mulher mais gostosa que já havia conhecido.

Mary é loira verdadeira (em cima e no meio das pernas kkkk) olhos azuis, peituda natural e com coxas super roliças. Seria a cópia mais nova da modelo Mari Alexandre.

Não interessa como esteja vestida, chama sempre atenção de todos, inclusive de mulheres. Ela é do tipo panicat.

Casamos e sempre tivemos uma boa vida sexual. Tudo muito certinho, com uma vida muito regrada e tranquila. Viajávamos sempre nos finais de semana.

Num certo final de semana, quando íamos viajar para a serra, Mary atendeu o celular e pela primeira vez, consegui visualizar a senha de desbloqueio do aparelho . O celular com senha, já tinha sido motivos de briga no passado.

Mary nunca havia deixado eu acessar o celular dela. Alegava que tinha muitas amigas que enviavam fotos de calcinhas ou até mesmo nuas, experimentando roupas, ou até mesmo para perguntar se estavam gordas, e que não gostaria que eu visse suas amigas neste estado. Eu sinceramente, não gostava, mas acabava concordando.

Mas, quando vi ela colocar a senha: 0069, confesso que já fiquei surpreso. Porque justamente 69? Logo ela, colocando esta senha?

Chegamos na serra, na cabana que alugávamos sempre. Mary deixou o celular carregando e foi fazer umas compras, nas lojas que vendem produtos da colônia.

Assim que ela saiu, corri para o celular e consegui desbloquear. Fui direto para as fotos, pois queria ver as amigas dela peladas. Quase morri.

Estava em pé e tive que sentar.

Havia centenas de fotos da minha mulher, fudendo, chupando, fazendo suruba com vários caras, tomando porra, etc... Fui para os vídeos e era a mesma coisa.

Numa cena, haviam 2 caras comendo o cu da minha mulher simultaneamente.

O cara que estava filmando esta cena, esculachando a minha mulher, chamando ela de puta, safada, cadela. Etc... e ela só com um sorriso no rosto e gemendo muito.

Em outro vídeo, um negro pauzudo, fazendo espanhola nos peitos da minha mulher. Quando ele disse que iria gozar, minha mulher caiu de boca no pau dele, engolindo toda a porra do cara.

Acessei também o whatsapp, e lá encontrei um monte de trocas de mensagens e fotos, sempre dentro do mesmo tema, marcando encontros, etc...

Estava quase vomitando e também tonto. Meu mundo havia desabado. Com as pernas tremulas, fui até a cama me deitar. Não sabia o que fazer, pois até alguns minutos atrás, vivia somente para curtir a minha mulher e trabalhar. Deitei e coloquei em cima dos meus olhos um travesseiro.

Depois de algum tempo, Mary retornou com as compras e perguntou o que eu estava fazendo deitado. Expliquei que estava com uma enorme dor de cabeça e que gostaria de ficar por um tempo assim e em silencio.

Com a desculpa que a dor de cabeça estava ficando cada fez mais forte, no domingo pela manhã, retornamos para a nossa casa. Mary foi dirigindo e eu no seu lado, desesperado, calado e sem saber o que aconteceria dali pra frente.

Segunda pela manhã fui trabalhar. Tenho uma empresa bem tradicional na cidade. Não consegui fazer nada. Só vinha na minha mente, tudo aquilo que havia visto no telefone da minha mulher. Era uma espécie de filme que não acabava nunca. Resolvi então, ir para a casa e “botar na mesa” este assunto com Mary.

Cheguei em casa e Mary estava na sala, conversando com uma amiga, por telefone.

Imediatamente ela desligou e perguntou se a dor da minha cabeça, ainda me incomodava.

Suspirei fundo e comecei a contar tudo para ela. Quando cheguei na parte que havia desbloqueado o celular dela, ela deu um pulo e saiu correndo e se trancou no banheiro.

Corri atrás dela, mas não consegui segurá-la. Cheguei até a chutar a porta, gritando para ela abrir. No meio dos meus gritos, que com certeza o prédio todo estava escutando, Mary gritou lá de dentro:

- Vai até a sacada e grita para todo mundo que a tua mulher é uma puta e você é um corno.

Depois de algumas horas, escutei que a minha mulher havia saído do banheiro e foi para o quarto.

Fui calmamente até lá.

Mary se sentou na cama, pediu para eu não ligar a luz e começou a falar.

Disse que ela era uma puta mesmo. Que só pensava em sexo. Achava que tinha até uma doença e que deveria se tratar, pois a vida dela, era somente sexo.

Sexo com muitos homens e que só sentia excitação, quando os caras a faziam de puta. Disse que quando conhecia um cara, queria logo fuder com ele.

Quando entrava num carro com um estranho que estava afim dela, já saia pegando no pau dele e em seguida, colocava para fora e começava a chupar. Só parava quando o cara gozava na boca dela.

Disse Disse que muitas vezes, até cobrava, só para sentir o prazer de ser puta, pois não precisava de dinheiro.

Não poderia ser verdade o que estava escutando.

Não poderia ser a mesma mulher que eu tanto amava.

Para encerrar, ela disse que eu deveria me afastar dela e que ela, não queria nada do meu patrimônio

Sem saber o que fazer, me levantei e retornei para a sala, para continuar a beber.

Acabei pegando no sono, depois de muito tempo.

Me acordei, com a Mary passando as mãos pelo meu rosto e me beijando na face.

Ela havia colocado uma camiseta e estava sem calcinhas.

Minha primeira reação era dizer para ela se afastar, mas, sem controle, a abracei e puxei para o meu lado.

Ela tentou então me dar um beijo na boca, mas por reflexo, virei o rosto.

Mary reagiu, deu um pulo e se sentou em cima de mim, de frente, colocando um perna para cada lado.

Ficamos então, cara-a-cara. Mary pegou firme o meu rosto, quase me machucando, e me deu um beijo na boca, enfiando a sua língua quase dentro da minha garganta.

No início não estava reagindo, mas logo em seguida, estava correspondendo ao beijo e ainda, já passando as mãos, por todo aquele corpo tesudo, cheiroso e quente da minha mulher.

Levantei a camiseta dela e comecei a chupar aqueles suculentos e grandes peitos, com os bicos roseados saltando contra mim. Mary então, pegou a minha mão e a levou até a sua buceta, que estava encharcada, pingando e pulsando.

Não resisti e cai de boca naquela gruta cheirosa e comecei a chupar como um louco. Mary arregaçava as pernas e apertava os bicos dos peitos. Gemia alto, sem se importar com os vizinhos. Em seguida, enfiei o meu pau naquela buceta e logo gozei. Era muita tesão.

Caímos desfalecidos, um para cada lado no sofá. Ela olhou para mim e disse.

-Sou uma Messalina mas te amo muito, você, merece uma mulher normal e não uma puta safada como eu.

Naquele momento, não sabia o que dizer. Sabia somente que mulher alguma, conseguiria me fazer gozar como ela me fez. Tinha a certeza, que nunca mais na vida, conseguiria ter uma mulher parecida como ela.

Passado uns minutos, Mary veio novamente para o meu lado e disse que queria fuder novamente, pois ainda estava com fogo de sexo, ardendo dentro dela. Disse que não estava mais se importando em manter as aparências e queria muito, ser pela primeira vez, uma puta para mim. Pediu que a chamasse só de puta.

Disse a ela, que precisava de um tempo, para me recompor.

Ela então me respondeu, que nunca eu tinha dado uma trepada tão boa nela, como esta última, a pouco minutos atrás. Disse rindo, que eu nunca tinha ficado com o pau tão duro, como na última vez. Pior de tudo, que era a mais pura.

Mary colocou uma almofada no chão e começou a chupar o meu pau desfalecido.

Chupava, mas ele não reagia.

Daí Mary se levantou e foi até o quarto.

Retornou, de sapato alto, com os seus peitos maravilhosos sacudindo e com o celular nas mãos.

Mexeu no celular e me entregou dizendo.

- Tens o direito de conhecer, a puta da tua mulher.

Não entendi?

Ela me estendeu o celular.Como estava curioso para ver e fazer umas perguntas a ela, não hesitei e comecei a assistir.

Mary tinha toda a razão, mal comecei a assistir e o meu pau começou a crescer, dentro da boca úmida e quente dela. Enquanto assistia um monte de homens fudendo a minha mulher,

Mary alternava as chupadas, batendo com o meu pau no próprio rosto, ou, esfregava a cabeça do pau nos bicos dos peitos . Confesso que nunca tive tenta tesão na minha vida. Meu pau deveria estar babando de tanta tesão. Parecia que o pau iria explodir de tão duro.

Mostrava os vídeos para ela e perguntava quem era este ou aquele cara. Ela respondia tudo e fazia comentários. A maioria dos caras eram da academia.

Foi numa dessas vezes, que ela sentiu dois paus no cu dela. Disse que sentiu que o seu cuzinho iria se rasgar, mas que ela gozou, como nunca havia gozado até então.

Não aguentei e gozei na boca da minha mulher. Despejei muito mais porra, que havia pensado que conseguiria produzir. Eu mesmo fiquei espantado com isto. Minha mulher chupou até aquela gotinha, que ficava dentro do canal. Foi uma tremenda gozada.

Mary então, se levantou e meu deu outro beijo na boca. Sentou ao meu lado e pegou de volta o celular. Olhando para mim, dizendo.

- Eu sei que estás curtindo isto, seu corninho! Eu também. Deixa eu te mostrar mais coisas.

Foi mostrando as fotos, os vídeos, as mensagens apimentadas do whatsap, e assim por diante.

Ela me confessou que adorava dar o cu. Disse que aprendeu a dar o cu com um amigo da academia, o Paulo. Ele mora no caminho entre a nossa casa e a academia, que também a come quase todos os dias.

Disse que o Paulo só comia o cuzinho dela ou gozava na boca. Ele era quem escolhia, onde queria gozar. Paulo dizia que a bucetinha era para o marido e que o resto era dele.

Que o pau do Paulo era o maior de todos os paus que ela já tinha visto. Que no início, quando o Paulo começou a comer o cuzinho dela, chorava de dor, mas que Paulo a agarrava forte pela cintura e enfiava sem dó. Disse que se acostumou e viciou. Agora fazia falta, sentir aquele mastro no cu.

Perguntei se não havia nenhuma foto de Paulo ou vídeo. Ela respondeu que todas as vezes que trepava com o Paulo, ele a filmav. Mas, que o Paulo só filmava no celular dele, pois não queria deixar provas no celular dela. E que Paulo nunca deu nenhum tapinha nela, para não deixar marcas.

Disse que ele se cagava de medo de mim, pois sabia que ela era casada.

Não duvidava mais nada do que a minha mulher falava. Era uma mistura de raiva, tesão, vergonha e paixão, de largar tudo ou de querer que isto nunca mais acabasse. Tudo misturado, tudo muito novidade, um mundo novo.

Ela parou de me mostrar o celular e pediu para que eu olhasse o tamanho do meu pau. Não acreditava, estava novamente com o pau duro.

O meu pau estava sensível, de tanto “trabalhar”. Ela então me pediu que comesse ela de quatro, empurrando com força o meu cacete, no cu dela.

Não pensei duas vezes e fiz exatamente como ela havia me pedido. Então ela olhou para trás, bem nos meus olhos e pediu que agarrasse os cabelos dela e puxasse com força. Fiz exatamente assim, ela então rebolava com a minha piça no seu cu, balanceando estonteante aqueles peitos maravilhosos.

Que delicia, comendo a minha mulher e a chamando de puta e sabendo que aquele cuzinho, já tinha recebido dezenas ou centenas de caralhos, de todos os calibres. Gozei novamente. Daí, caí desfalecido.

Me acordei pela manhã, ouvindo o barulho do chuveiro.

Em seguida, minha mulher sai do banheiro sorridente e veio me dar um beijo de bom dia.

Disse, que adorou trepar comigo, que tinha sido a melhor noite da vida dela.

Afirmou também que tirou um grande peso da sua consciência e que assim, estava em paz com ela mesmo e que por isso, me contou tudo, com todos os detalhes.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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rogerpita@bol.com

Até eu fiquei com vontade dela.

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