Consulta com o Urologista

Um conto erótico de Alvaro_2020
Categoria: Gay
Contém 5837 palavras
Data: 29/08/2020 18:10:36

Meu nome é Álvaro, tenho 42 anos e sempre me gabei, durante toda a minha vida adulta, de ser um verdadeiro macho alfa e, por isso mesmo, jamais passou pela minha cabeça que isso pudesse mudar em algum momento. Mas... Bom, as vezes a vida surpreende a gente e foi exatamente isso o que aconteceu comigo.

A meses a minha esposa vinha me enchendo o saco para que eu marcasse uma consulta com um urologista pois como tenho histórico de câncer na família, ela dizia querer ter certeza de que tudo estava bem comigo pois era muito nova para ficar viúva (ela é quase dez anos mais nova que eu) e como eu estava relutante em marcar a tal consulta, ela resolveu jogar pesado e ameaçou fazer greve de sexo e acabou me deixando sem opção, então pedi que ela marcasse de uma vez e lá fui eu.

Quando cheguei à recepção do prédio onde ficava o consultório, me identifiquei e fui informado de que já poderia subir pois o médico já estava a minha espera.

Peguei o elevador e, ao chegar ao vigésimo andar, me deparei com um ambiente bastante sóbrio e discreto e me surpreendi ao perceber que a ante sala estava vazia, não havia nem mesmo uma secretária para me receber, o que não era muito comum, afinal, todo médico tinha uma secretária, pelo menos eu nunca havia conhecido nenhum que trabalhasse sozinho. Estava divagando a respeito quando a porta do consultório se abriu e o homem que parecia ser o médico saiu de lá e veio me receber com um sorriso simpático.

- Boa tarde, o senhor deve ser o doutor Lucas, me desculpe o atraso, mas tive que atravessar a cidade para chegar até aqui e acabei pegando muito trânsito por conta do horário.

- Sim, sou o Lucas, não precisa me chamar de senhor e nem de doutor, uma consulta desse tipo já costuma ser desagradável o suficiente então costumo dispensar todas essas formalidades para tornar tudo menos constrangedor para o paciente. Além disso, temos praticamente a mesma idade então, por favor, me chame de Lucas e eu te chamo de Álvaro, pode ser? Quanto ao atraso, não se preocupe, eu sei muito bem como é dirigir por essa cidade na hora do rush. Dispensei a secretária porque ela tinha que pegar o filho na escola, mas não me importo de esperar, só tenho que te pedir um favor.

- Pode dizer.

Como a minha secretária é quem fica responsável por resolver as questões de convênio, só vou pedir que você entre em contato com ela amanhã e passe seus dados e os do convênio para que ela possa encaminhar a guia para o pagamento da consulta.

- Claro - respondi um tanto constrangido – Sem problemas.

Assim que entramos no consultório, ele começou a me fazer uma série de perguntas e quando me perguntou a minha idade, pareceu surpreso com a minha resposta:

- Você disse quarenta e dois? A menos que esteja com alguma queixa específica de saúde, me parece cedo para uma consulta de rotina com o urologista, não?

- Na verdade, tenho histórico de câncer de próstata na família e a minha esposa me cobra essa consulta a tempos, diz que tem medo de ficar viúva cedo. Isso sem falar que ela insiste em dizer que se ela precisa se submeter todo ano à uma consulta com o ginecologista, nada mais justo do que eu passar por isso também.

- Certo, entendo. As mulheres podem ser bem insistentes quando querem, não é mesmo?

A fim de aliviar a própria tensão, Álvaro resolveu brincar com o médico:

- Acredita que até greve de sexo ela ameaçou se eu não fizesse logo essa bendita consulta.

- Olha, sempre soube que as mulheres podem ser bastante persuasivas quando querem, mas devo admitir que a sua esposa pegou pesado com você. Então essa é a sua primeira consulta?

- Sim. Certo, vamos começar com algumas perguntas básicas e depois passaremos para a sala ao lado para fazer alguns exames.

Lucas passou os próximos minutos fazendo todo tipo de perguntas que eu jamais me imaginei tendo que responder para um homem, mas fazer o que, né? Faz parte!

Mesmo nas perguntas mais constrangedoras, ele sempre fazia questão de soltar uma piada ou fazer uma brincadeira para aliviar o clima. Eu não fazia ideia de que a minha tensão estivesse assim tão visível, mas pelo visto estava.

Quando terminou o questionário, fiquei ainda mais tenso só de pensar na temida sala de exames. Meu Deus, o que eu estava fazendo ali?

- Bom, parece que não dá mais para evitar o inevitável, não é mesmo? Sugiro fazer isso de uma vez para acabar com isso o quanto antes. O que acha?

Sorri meio sem graça e como não consegui encontrar nada para dizer, simplesmente dei um sorriso sem graça na direção de Lucas e embora imaginasse o que estava por vir, fiquei aguardando as instruções.

Vendo que eu não tomava nenhuma atitude, ele disse:

- O que foi, está congelado no lugar? Está vendo aquela porta à esquerda? É a sala de exames, pode ir para lá e me esperar que já estou indo. Tire a camiseta e a calça, só vou guardar a sua ficha no armário e já estou indo, assim você terá um tempo para se acostumar ao ambiente.

Enquanto me dirigia a porta que ele me indicou, fiquei me perguntando como seria esse exame e como eu poderia sobreviver a esse momento tão constrangedor com o meu ego intacto.

Entrei na sala, encostei a porta, comecei a tirar a roupa e só então me dei conta de que ele havia mandado tirar a camisa também. Embora tenha achado isso um pouco estranho já que se tratava de um exame urológico, fiz exatamente o que ele mandou, encostei a porta e comecei a tirar a roupa e só me dei conta de que a porta havia ficado entreaberta quando percebi que ele estava parado na soleira, aparentemente espiando, enquanto eu me despia.

Ao perceber que eu notara a sua presença, Lucas ficou sem graça, entrou e encostou a porta, antes de dizer:

- Me desculpe se pareceu que eu estava te espiando, na verdade, eu tinha acabado de chegar à porta quando notou a minha presença e resolvi esperar que terminasse de se despir para não te interromper e deixar constrangido. Bom, vamos lá... Embora não seja muito comum o câncer de mama entre os homens, participei de um congresso sobre o assunto e faço questão de examinar a área também, afinal, o paciente é um todo, não pode ser analisado pela metade, certo? Começo sempre por esse exame justamente por ser o menos constrangedor e dar ao paciente um tempo para se preparar...

Dito isso, ele calçou as luvas e começou a apalpar o meu peitoral a procura de alguma alteração, passou a mão pelas auréolas, apalpou, apertou, segurou o bico e depois expandiu o toque por todo o peitoral, sempre de forma lenta e cuidadosa, o que começou a incomodar Álvaro mas ele achou melhor não dizer nada, só queria que acabasse logo.

Terminada essa primeira etapa, me dirigiu um olhar tranquilo e disse:

- Parece que está tudo em ordem por aqui. Você mencionou histórico de caso de câncer em homens na sua família e eu me lembro que anotei na ficha, mas não me recordo que tipo era.

- Meu pai teve um câncer de próstata.

- Ah, isso mesmo. Me desculpe, são muitos pacientes, não consigo guardar todas as informações de cabeça.

- Sem problemas, eu entendo, deve ser complicado mesmo.

- Agora vamos lá... Você costuma se masturbar com frequência?

- Sou um homem sexualmente bastante ativo mas sabe como é né? – disse meio constrangido.

- Não fique constrangido, eu sei bem como é e não existe nada de errado no fato de um homem casado usufruir de um... Prazer solitário, digamos assim... Só vou trocar a luva, pegar os equipamentos de que preciso na minha sala e já retorno.

Lucas voltou dois minutos depois com alguns equipamentos que eu não fazia a menor ideia do para que serviam e um novo par de luvas e ficou me olhando fixo enquanto perguntava:

- E então, podemos começar?

- Já que não tem outro jeito...

- Fique tranquilo, procure relaxar e você vai perceber que acaba bem rápido e não é tão ruim quanto parece...

- Tudo bem... Vou tentar...

- Mas... Acredito que você se esqueceu de um detalhe quando estava se despindo... Não consigo te examinar se estiver de cueca. Quer tirar sozinho ou precisa de ajuda? – disse Lucas olhando fixo nos olhos de Álvaro.

- Ajuda? Como assim?

- Nada, me desculpe, eu estava só brincando..., mas agora, falando sério, não consigo examinar se estiver de cueca. Tire enquanto eu pego o lubrificante na bancada e depois deite na cama e coloque as duas pernas em cima dos estribos.

- Isso é...

- Se é mesmo necessário? Mas é claro que sim, não existe outra forma de fazer isso, mas fique tranquilo, como eu disse, não vai demorar. Na verdade, é bem rápido e praticamente indolor.

- Pois é, é justamente esse praticamente que me preocupa…

- Não pense que eu não percebi que você está tentando me enrolar… faça o que eu disse é vamos acabar de uma vez com isso.

Vendo que não tinha remédio, fiz como ele tinha dito, me deitei naquela maca naquela posição desconfortável e constrangedora e esperei por ele.

Lucas se aproximou e antes que eu me desse conta do que estava acontecendo, prendeu minhas duas usando as algemas que eu nem tinha reparado que estavam de cada um dos lados dos estribos.

Fiquei tenso e perguntei se aquilo era realmente necessário e Lucas me respondeu abrindo um sorriso sacana de orelha a orelha:

- Eu sei que é desconfortável mas é só pra garantir que você não vai tentar fugir durante o… Exame… Sabe como é, por ele ser desconfortável, principalmente no começo, tem muito paciente que tenta fugir e acaba se machucando ou me machucando, então faço isso pra evitar acidentes.

Não demorou muito e eu comecei a sentir que a mão dele estava "passeando" pela minha bunda, quase como se estivesse fazendo um carinho nela, o que me deixou ainda mais tenso.

- Relaxa Álvaro, eu prometo que vou cuidar bem de você durante todo o exame mas você precisa relaxar se não quiser sentir dor… Sua esposa é uma mulher de sorte, sabia? Você tem um corpo muito bonito…

Sem saber o que responder, Álvaro decidiu ignorar o comentário, só queria acabar com aquilo pra sair logo dali.

- Deixa eu te fazer uma outra pergunta que me esqueci… Eu sei que você é casado com uma mulher mas você já teve alguma experiência com homem na vida?

- Mas que tipo de pergunta é essa? - respondeu Álvaro indignado - Olha, eu estou começando a achar que foi um erro ter vindo, esse rumo que as coisas estão tomando não me parecem nada profissionais… Melhor eu ir embora.

- Fique tranquilo, tudo o que você faz ou diz aqui é resguardado pelo sigilo médico e paciente, a sua esposa nunca vai nem desconfiar… Agora responde a minha pergunta, você já deu essa bundinha gostosa alguma vez? - continuou Lucas enquanto continuava a passar a mão na minha bunda

- Já chega, vou embora agora mesmo e vou contar pra todo mundo o tipo de médico que você é, trate de soltar as minhas pernas.

Relaxa, já que você vai contar pra todo mundo o que acontece aqui e acabar com a minha carreira, é melhor você ter alguma coisa de verdade pra contar, não acha? - respondeu Lucas sarcástico enquanto eu sentia ele com dois dedos circulando bem próximo da entrada do meu cu.

- Eu não acho nada, trate de me deixar ir embora ou eu vou gritar até aparecer alguém.

- Você, por acaso, já reparou que horas são? Esse é um prédio comercial, a essa hora já não tem mais ninguém aqui… Porque você acha que sugeri o último horário? Sempre faço isso com novos pacientes pra poder curtir o momento sem interferências desagradáveis, se é que você me entende - disse ele enfiando dois dedos bem fundo no meu cu virgem e me fazendo gritar, de susto e de dor. - Mas você já está gritando? Eu só comecei a brincadeira…

- Me solta, eu só quero ir embora, prometo não contar nada pra ninguém e você vai poder continuar o que sempre fez sem problemas.

- É, pelo visto você nunca deu essa bundinha gostosa pra ninguém, não é mesmo? E chupar, já chupou? Pelo menos já comeu?

- Eu já disse que…

- Eu sei o que você já disse mas você só vai embora daqui quando a consulta acabar e quanto mais você resistir, mais isso vai demorar pra acontecer, então eu sugiro que você relaxe e aproveite… A maioria dos caras fica mesmo um pouco relutante no início mas depois que relaxam, curtem tanto que não demoram nada pra marcar um retorno com o resultado dos exames - diz Lucas enquanto tira a calça e a cueca - E então, já fez alguma das coisas que eu perguntei?

- Não… Nunca… - respondi assustado enquanto olhava para ele nu da cintura pra baixo

- Huuuummmm, que delícia, adoro um cuzinho virgem, sabia? Fico excitado pra caralho…

- Não faz isso, por favor… Eu te peço…

- Pare de frescura, tenho certeza de que daqui a pouco você vai estar gemendo no meu pau feito uma putinha… - respondeu Lucas tirando os dois dedos do meu cu e enfiando de novo segundos depois com cuidado porém com certa força

- Ai caralho!

- Não reclama vai, estou sendo bonzinho e te preparando. Ou você preferia que eu enfiasse meu pau de uma vez? - disse isso e começou a mexer os dois dedos dentro do meu cu, como se estivesse fazendo uma massagem. Quando me dei conta, estava gemendo naqueles dedos

- Gostoso, né? Eu não disse que você ia acabar curtindo?

Percebendo como tinha acabado de reagir aquele toque e tentando manter o mínimo de compostura, disse:

- Eu não…

- Vai dizer que não curtiu? Então porque gemeu feito uma puta quando sentiu meus dedos? Aliás, que delícia de cu apertado… Hoje ele vai sair daqui bem menos apertado no que depender de mim… - disse e enfiou três dedos no fundo do meu cu me fazendo gritar novamente

- Desgraçado, você vai me arregaçar todo desse jeito, filho da puta!

- Isso, xinga mesmo, pode xingar que isso me deixa ainda mais excitado. - disse ele enquanto ficava brincando com meu cu, enfiando os dedos lá no fundo, com força, tirando e colocando de novo - Não vejo a hora de comer esse cu mas antes disso acontecer, quero que você chupe o meu pau, isso vai deixar ele molhadinho e facilitar a sua vida…

- Não, por favor, não me pede isso…

- Para de choramingar… Tudo bem, eu vou chupar esse cuzinho primeiro enquanto você se acostuma com a ideia, tá bom? Depois de sentir minha língua no seu cuzinho, eu duvido que você não vai retribuir a gentileza com gosto

Sem dizer mais nada, ele sentou num banquinho, puxou meu quadril um pouco mais pra frente e quando dei por mim, senti a língua dele começar a passear pela minha bunda até invadir lentamente a entrada do meu cu. Ofeguei diante da sensação daquela língua quente me invadindo e soltei um gemido baixo que ele entendeu como uma anuência e aprofundou o toque o que, para minha surpresa, me fez gemer e ofegar ainda mais.

- Viu? É gostoso…

- Eu não posso fazer isso, eu sou casado, minha mulher…

- Shhhh…. Nada de estragar o clima falando dela agora putinha, aproveita o momento…

Nesse momento, enquanto ele voltou a atacar o meu cu com a sua língua , me dei conta de que de repente estava sentindo algo que eu nunca tinha imaginado, eu estava sentindo prazer naquilo e o meu pau começou a dar sinal de vida por conta de todo o estímulo. Não era possível que aquilo estivesse mesmo acontecendo comigo, eu sempre me gabei de ser um garanhão, um macho alfa e agora estava aqui gemendo na língua desse cara que eu nem conhecia e ficando de pau duro, ainda por cima. Percebendo as reações do meu corpo, ele disse:

- Eu sabia, tinha certeza de que você não ia resistir a uma boa chupada nesse cu - disse Lucas, agora me masturbando vigorosamente - dentro de todo homem hétero convicto tem uma putinha safada esperando o momento certo pra aflorar. Está gostando, cadela?

Embora quisesse muito salvar pelo menos um pouco do meu ego e da minha masculinidade, quando tentei responder, tudo o que consegui foi soltar um gemido longo e profundo, o que só o deixou ainda mais empolgado e fez com que ele intensificasse a punheta e levasse todas as sensações que eu estava descobrindo naquele momento a um nível realmente insano. Naquele momento eu saquei que não adiantava continuar resistindo às suas investidas, ele não ia parar até que estivesse satisfeito e, eu tinha que admitir, eu estava curtindo tudo aquilo, no final das contas.

Não me aguentando mais disse que se ele continuasse, ia acabar gozando na mão dele:

- Não se preocupe cadela, eu jamais dispensaria uma gota sequer. - Disse antes de enfiar o meu pau inteiro dentro da sua boca, a ponto de eu poder sentir a cabeça dele batendo na sua garganta.

Embora eu soubesse que não era exatamente o cara mais avantajado do mundo, fiquei surpreso com o fato dele ter conseguido algo que a minha esposa sempre reclamava que era impossível de fazer, sempre que eu pedia que ela tentasse.

Lucas começou a me chupar e punhetar vigorosamente ao mesmo tempo e embora minha mulher adora se colocar em prática essa combinação, tenho que admitir que o Lucas coordenava as duas coisas com uma maestria impressionante. Aquele puto sabia exatamente o que estava fazendo e em poucos minutos eu estava gozando fartamente bem no fundo da sua garganta.

Não sei como mas mesmo em meio a um gozo tão intenso, consegui provocá-lo quando vi uma gota escorrendo pelo seu queixo:

- A não vadia, nada disso, você disse que não ia desperdiçar nem uma gota e eu não vou permitir que desperdisse.

Meio desajeitado porque estava preso pelas pernas, me ajeitei do melhor jeito que pude naquela maldita maca desconfortável e comecei a empurrar meu pau cada vez mais fundo na garganta de Lucas enquanto ele mamava feito um bezerro desesperado.

- Não era isso que você queria, cadela? Agora toma o meu leitinho quentinho bem no fundo da garganta, caralho!

Pelos próximos minutos, senti o Lucas mamar o mais avidamente que podia e por mais que ele mamasse, meu estoque de porra parecia não ter fim.

Em determinado momento, agradeci ao fato dele ter prendido somente as minhas pernas pois pude me sentar na maca e me acomodar melhor.

Quando não havia mais o que gozar e eu caí para trás quase desmaiado, Lucas disse:

- Está achando que já acabou? Não se engane, eu ainda faço questão de comer esse rabinho apertado. E como você se mostrou tão obediente agora, vou te dar um bônus. Vou te soltar e você vem comigo para a sala de espera, lá tem um sofá e ficaremos mais confortável pra eu comer esse cu, mas não pense em tentar fugir porque é claro que a porta está trancada.

- Não vou tentar fugir. Primeiro porque eu já sabia que não adiantaria, já entendi que você fez tudo de caso pensado. E depois, porque, ao contrário do que eu sempre imaginei, estou realmente sentindo prazer com tudo isso.

Lucas me olhou com uma cara de quem dizia "eu sabia" e soltou uma sonora gargalhada na minha cara no momento em que me sentei no sofá com ele de frente pra mim e começou a tirar o restante da própria roupa.

Quando já estava completamente nu, ele me olhou de maneira meio sádica que me deixou um pouco assustado e disse:

- Ah puta, você gostou de me ver engasgar no seu pau, não é? Adorou castigar o doutor pervertido com essa sua pica, não é mesmo? Mas agora eu vou te dar o troco, você vai me chupar e deixar o meu pau prontinho pra entrar nesse rabo apertado e ele vai entrar até o talo pra você descobrir o quanto é bom ser comido. Já te adianto que eu adoro uma foda mais tensa então o seu rabinho vai sofrer um pouco mas eu garanto que você vai curtir.

- Só não me machuca, por favor - pedi quando me dei conta do que estava por vir ao observar com um pouco mais de atenção o enorme pau de Lucas. – Se eu aparecer em casa com o cu machucado, como vou explicar isso para a minha mulher?

- Não se preocupe, eu sei bem o que estou fazendo, e mesmo que você fique um pouco dolorido, terá todo o tempo do mundo pra se recuperar, afinal, sua esposa não vai comer seu rabo mesmo, não é? - diz olhando pra mim e dando um sorrisinho sacana antes de continuar - E, é claro que você vai ter uns quinze ou vinte dias até precisar retornar com os resultados dos exames que vou te pedir. Agora chega de conversa, meu pau está louco pra sentir o fundo dessa sua garganta virgem.

- Não sei como fazer isso, eu nunca…

- Não se preocupe com isso, feche os olhos e faça exatamente como você gostaria que uma mulher fizesse com você. Esse truque sempre funciona com os novatos, foi assim que aprendi. E não se esqueça de deixar ele bem molhadinho, quanto mais molhadinho ele estiver, mais fácil e mais gostoso ele vai entrar nesse cu. Entendeu? Agora chega de conversa fiada, estou louco pra gozar.

Comecei a chupar muito timidamente mas, aos poucos, ao ver que ele estava curtindo o vai e vem ritmado da minha boca e o passeio da minha língua por todo seu pau, fui me tornando mais confiante e deixando a minha insegurança e timidez de lado.

Ele gemia feito uma cadela no cio e de vez em quando dava um tapa na minha cara ou forçava a minha cabeça na direção do seu pau, quase até eu ficar sem ar, aí ele soltava a minha cabeça e me deixava livre pra fazer o que eu desejava em um ritmo mais confortável.

Em determinado momento, ele me olhou bem no fundo dos olhos e disse:

- Estou quase gozando e isso porque você nem tocou nas minhas bolas. Confesso que com todo o trabalho que você me deu no início, não achei que você ia acabar curtindo tanto. Agora chupa com vontade as minhas bolas, vadia, engole meu pau e minhas bolas.

- Eu não sei se consigo Lucas, seu pau é muito grande e suas bolas…

- Cala a boca e faz o que eu mandei, puta. Vou enfiar até as bolas dentro de você, então elas também precisam estar lubrificadas, caso contrário, o azar é todo seu.

Sem alternativa já que era o meu cu que estava em jogo, me empenho ao máximo para fazer o que ele queria e, ainda de quebrar tentar satisfazê-lo e não demorou quase nada pra que ele deixasse claro que eu estava conseguindo.

- Ai caralho, isso sua puta, que boca deliciosa, chupa tudo vai, engole, isso… Engole meu pau e minhas bolas, engole tudinho, deixa tudo bem molhadinho pra eu me acabar nesse seu cu, sua vagabunda.

Chupei por vários minutos seguinte, enquanto ele mau me deixava parar para respirar, até que ele disse:

- Isso, boa puta, agora abre bem essa boquinha pra eu enfiar o meu pau bem no fundo dela e liberar todo o leitinho que está acumulado aqui no meu pau.

- Não, eu não quero, eu nunca experimentei...

- Cala a boca, sua puta! Não tente fingir que não está gostando porque eu sei bem que você está adorando tudo isso, como uma boa putinha que é... – diz Lucas dando um tapa estalado na minha cara que, embora eu não pudesse ver, tenho certeza de que deixou a marca dos cinco dedos enormes dele na minha cara. – Agora abre a boca ou eu mesmo vou abrir com o meu pau. O que você prefere, vadia?

Sem opção, abri a minha boca o máximo que conseguia para tentar acomodá-lo da forma mais confortável que eu conseguisse tanto pra ele quanto pra mim, mas mesmo assim eu soube que quando tudo aquilo acabasse, ficaria com a minha mandíbula dolorida no dia seguinte.

Quase engasguei quando senti o primeiro jato de porra quente batendo bem no fundo da minha garganta e quase não tive tempo de engolir até que ele soltasse o próximo jato.

Percebendo que eu talvez não desse conta de engolir tudo, ele me ameaçou:

- Bebe tudo cadela, não pense em derrubar uma única gota porque se você fizer isso, eu posso ficar muito irritado e judiar de você bem mais do que o necessário na hora de comer esse cu. – disse e deu um tapa estalado na minha bunda

Senti vontade de responder mas nem me atrevi a tirar o pau e as bolas dele da minha boca porque fiquei com medo de desperdiçar alguma coisa e acabar sendo punido.

Quando ele finalmente acabou e eu consegui, a muito custo, engolir tudo, ele se afastou e sorriu satisfeito:

- Eu não disse que você dava conta, puta? Agora vamos ver se o seu cuzinho dá conta de mim... Finalmente chegou o momento que eu tanto esperei. Sabia que eu adoro um cuzinho virgem? A maioria dos homens não tem muita paciência com os inexperientes, é cansativo, é preciso ser cuidadoso mas acaba compensando no final das contas. Poucas coisas são mais gostosas do que ver um cuzinho sendo deflorado...

- Falando assim você me deixa nervoso, sabia?

- Eu sei putinha, eu sei... Agora vamos ao que interessa... Vou te comer sem camisinha mas pode ficar tranquilo porque sou absolutamente saudável e como você é virgem, imagino que também seja, não é mesmo?

- Sem camisinha? Mas e todo aquele papo médico a respeito de sexo seguro, hein seu pervertido? – perguntei em tom sarcástico. Esperava que essa discussão me fizesse ganhar algum tempo pra conseguir me acalmar

- Eu sei o que dizemos pra todo mundo a respeito de sexo seguro, afinal sou médico, mas te garanto que é muito mais gostoso sem nenhuma barreira, a sensação de pele contra pele, entende? Você vai ver, é uma delícia... Agora fica de quatro pra mim e arrebita essa bundinha gostosa o máximo que você conseguir, cadelinha... Chegou a sua hora, o momento que eu estou esperando desde que você entrou por aquela porta atrasado e todo esbaforido, me pedindo desculpas...

Fiz o que ele mandou, fiquei de quatro no sofá, da forma mais confortável que eu conseguia e arrebitei bem a minha bunda. Por um momento pensei em relutar mas cheguei a conclusão de que simplesmente não valia a pena, ele já havia deixado claro que não abriria mão do que queria e eu tive medo de dificultar as coisas pra ele e ele resolver descontar a sua raiva em mim.

Assim que fiquei de quatro, ouvi ele lambendo os próprios dedos e em seguida senti que ele cutucava a minha entradinha apertada com dois dedos, depois três e a acariciava de forma cuidadosa, demonstrando não ter pressa, querer curtir o momento e aquilo acabou me tranquilizando um pouco.

De repente ele aproximou a boca do meu ouvido e disse:

- Quero que pegue as suas duas mãos e abra essa bundinha pra facilitar a minha vida e a sua... Você ainda está tenso e isso vai ajudar, cadelinha

Ouvir aquilo sussurrado tão perto do meu ouvido meu causou um arrepio e, tenho que admitir, uma sensação de prazer misturada com expectativa.

Apoiei o meu corpo da melhor forma que consegui no sofá, empinei mais a bunda e abri a bunda do jeito que ele tinha ordenado.

Não demorou nadinha e senti três de seus dedos invadindo meu cu até o fundo, dessa vez sem o menor cuidado e, apesar da dor, não pude evitar também um gemido, ao que ele respondeu:

- Isso puta, gosto quando você deixa claro pra mim o quanto está gostando do que eu estou fazendo, sua vadia. Doeu, não foi?

- Doeu sim...

- Então se prepara porque você é bem mais sensível à dor do que eu pensava e isso é apenas o começo, cadelinha... Agora seja boazinha e me pede pra eu comer o seu cu, vai...

- O que você...

- Faz o que eu mandei, puta... – disse Lucas tirando e enfiando novamente seus três dedos grossos no meu cu, dessa vez sem o menor cuidado, me fazendo gritar

- Isso, grita mesmo porra, grita feito uma puta nos dedos do seu macho... Agora faz o que eu mandei, quero ouvir você implorando pra eu comer essa bundinha. Sabe que apesar de tudo essa sua bunda é bem receptiva?

- Huuuuuuuuummmmmmm – foi tudo o que eu consegui responder enquanto ele continuava com o entra e sai dos seus dedos na minha bunda, me preparando pro seu pau

- Cadela, vadia, putinha safada... Quem diria que o cara que entrou aqui com pose de macho alfa ia estar desse jeito agora? – continuou ele enquanto continuava com o entra e sai

Sem mais nem menos, depois de alguns minutos me bolinando, tirou os dedos e começou a forçar a cabeça do pau no meu cu que, involuntariamente, reagiu se fechando pra tentar impedir aquela invasão

- Ai caralho, eu não vou dar conta, você vai me matar, seu puto...

- Não vou matar nada, para de frescura e abre essa bundinha pra mim que eu estou perdendo a minha paciência, caralho. Vira a cabeça aqui pra trás e dá uma olhada no estado do meu pau, ele está louco pra te invadir, puta...

Ele tentou de novo e dessa vez conseguiu enfiar a cabeça mas no momento em que isso aconteceu, eu pensei que morreria de tanta dor...

- Ai caralho, seu desgraçado, que dor seu filho da puta, eu não sou igual as putas que você costuma pegar aqui no seu consultório, seu desgraçado!

- Relaxa putinha, eu sei que doeu, mas eu prometo acabar com o seu sofrimento o quanto antes, tá bom?

Ele disse isso e enfiou todo o restante daquele pau enorme, até eu sentir as bolas dentro do meu cu, não aguentei e soltei um grito que eu podia jurar que dava pra ouvir até do outro lado da cidade:

- Caralhooooooooooooooooooooooooooooo!!! Você me arrebentou tudo, seu filho da puta caralhudo dos infernos!

- Arrebentei, foi? Agora seja uma boa putinha e fique paradinha que eu vou ficar parado também por alguns minutinhos, isso vai ajudar você a se acostumar com a invasão, putinha...

- Não, pelo amor de Deus, tira, está ardendo, você arrebentou o meu cu todinho...

- Eu já falei que odeio choramingos – disse dando um tapa forte na minha bunda que me fez jogar o corpo pra frente – Eu tinha certeza de que isso ia ser uma delícia... Caralho, que tesão do inferno! Se segura que eu vou começar a me mexer, putinha, se eu continuar parado nesse aperto, meu pau vai acabar gangrenando

Lucas começou a meter cada vez mais forte e rápido, sem nenhuma pausa e embora no começo eu tivesse achado que morreria de tanta dor, aos poucos a dor foi se misturando ao prazer e, finalmente, depois de alguns minutos, tudo o que eu sentia era um imenso prazer. Ouvindo meu suspiro de satisfação, Lucas disse:

- Eu não falei, putinha? Está gostoso agora, não está?

- AI, ESTÁ, AI, CARALHO, QUE DELÍCIA...

- Quem é o seu macho, hein puta? Fala pra mim...

- Eu... Ai...

- Responde o que eu te perguntei, caralho – disse Lucas enfiando mais uma vez com toda a força o seu pau dentro do meu cu – E aí, quem é o seu macho, cadelinha do caralho?

- Você... Você é o meu macho...

- Isso, gosto assim, quando você me obedece... Agora eu vou gozar em você e depois você vai poder tomar um banho e voltar pra casa e para a sua amada esposinha, puta... Antes de gozar, só quero ver uma coisinha...

Tirou o pau de dentro de mim e eu olhei pra trás pra ver o que ele estava fazendo. Descobri que ele estava com um sorriso sádico nos lábios e parecia analisar o estrago que tinha feito no meu cu

- Analisando o estrago? – consegui perguntar

- Sim, seu cu ficou lindo assim aberto, sabia? Pena que agora ele ficará um pouco menos apertado, mas ainda assim vai ter que servir porque é muito difícil encontrar uma puta assim como você... Preparado pra receber leitinho no cu?

Antes que eu tivesse tempo de responder qualquer coisa, senti uma fisgada que parecia vir do fundo da minha alma quando ele enfiou o pau até o talo com força fundo do meu cu e segundos depois senti ele começar a esporrar rezando para que aquilo acabasse porque, eu bem sabia que o meu cu precisava urgente de um pouco de descanso.

Era impressionante a quantidade de porra que Lucas era capaz de produzir, não fazia tanto tempo assim que ele tinha gozado aos montes na minha boca e agora não parava de gozar no meu cu

- Caralho, você não cansa nunca e ainda por cima tem uma quantidade de porra infinita, seu puto?

- Você me deixou assim putinha... Você pode não acreditar mas você é responsável por me deixar insaciável desse jeito.

Tirou o pau do meu cu depois de terminar de gozar e deu mais um tapa estalado na minha bunda. Fiquei desmontado no sofá recuperando minhas forças enquanto ele entrou numa outra porta que eu não tinha visto e pouco depois ouvi o barulho de um chuveiro ligado

Enquanto ele estava tomando banho, olhei no relógio de parede e vi que já era bem tarde e fiquei me perguntando como explicaria aquilo para a minha esposa. Certamente teria que dar uma satisfação por chegar em casa bem depois do horário de costume.

Esperei que ele voltasse e ao ver que eu estava a sua espera, abriu um sorriso sádico e perguntou:

- O que foi, putinha? Ainda não está satisfeita? Quer que eu continue te coma mais um pouco? Nunca imaginei que você ia acabar se mostrando insaciável desse jeito...

Abri um sorriso sacana para Lucas e disse:

- Ué, eu sou um paciente exemplar, estou esperando o pedido dos exames que você quer que eu faça e para agendar o pedido de retorno...

- Puta! Sabe a vontade que eu tenho agora? De voltar com você para aquele sofá e te comer o mais forte que eu consigo até você desmaiar... De dor ou de prazer, ou das duas coisas... Mas, como eu já tomei banho, você já está vestido e eu não tenho mais tempo, vou deixar para outro dia... Vem aqui na minha sala que vou te dar a receita.

Entramos novamente no seu consultório, ele prescreveu alguns exames, me disse para ligar para agendar um retorno assim que os exames estivessem prontos e eu saí de lá feliz, com o cu dolorido e todo cheio de porra, prometendo voltar assim que estivesse com os resultados dos exames em mãos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 59 estrelas.
Incentive Alvaro_2020 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bom demais, quero o endereço desse médico, preciso dar o cu com urgência marciosan24@bol.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o conto sonhando em achar un médico q me examine desse jeito ,vc não quer me dar o contato dele pra mim?kkk

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

VALTER PODE DEIXAR VOU SER SEU UROLOGISTA INVÉS DE COLOCAR O DEDO NA SUA PROSTATA VOU FAZER UMA CONSULTA SEM COLOCAR O DEDO VOU USAR DOIS APARELHOS MELHORES MINHA LINGUA E MEU PAU PARA ALIVIAR SUA PROSTATA E RELAXAR SEU CUZINHO rgfotos1@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Entre em contato quero dar o cu, marciosan24@bol.com

0 0
Foto de perfil genérica

Você pode fazer melhor se enrolar na sua língua que é grande demais , a língua é a serpente 🐍 do corpo

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

muito bom MESMO ! É de fato muito, MUITO bom dar o rabo.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. UAUUUU. EU TENHO CONSULTA COM UROLOGISTA SEMANA QUE VEM. FICO PENSANDO SE ISSO VAI ACONTECER COMIGO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MUUTO BOM, APESAR DE IMAGINAR QUE ISSO NUNCA DEVA OCORRER. BOM, PELO MENOS EU ACHO. RSSSSSSSSSSSSSSSS

0 0
Foto de perfil de Bem Amado

CARA, ADOREI TUA NARRATIVA! TENHO 62 ANOS E UMA VONTADE ENORME DE DAR O CU ..., AINDA NÃO ENCONTREI ALGUÉM QUE ME ATRAIA O SUFICIENTE. PARABÉNS!

0 0
Foto de perfil genérica

Álvaro agora vc já é Alvara sua esposa não vai ficar sabendo a menos que sempre queira voltar ao urologista, manda umas fotos da sua esposa pelada para mim agora vc pode fazer isto já que é esposa também sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas e as fotos da sua esposa pelada rgfotos1@hotmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente

Troca troca
Aos amantes do troca troca e do ménage