Fodendo a japinha casada do SL com o corno olhando

Um conto erótico de Deimos
Categoria: Heterossexual
Contém 3188 palavras
Data: 29/08/2020 04:02:52

Eu havia acabado de chegar em San Pablo (haha) e morava num pequeno apartamento no centro, na Bela Vista e não conhecia muita gente ainda. Após alguns matches no tinder sou apresentado em uma conversa ao Sexlog, que de modo resumido é um facebook feito pra putaria. É um ótimo site, diga-se de passagem. A garota que me falou dele tinha gostos diferentes dos meus e não deu certo, mas agradeço a ela por ter me indicado o site.

Perfil criado, fotos postadas, fatura paga e lá estava eu, pronto pra começar a conversar com mulheres reais, casais reais em busca de experiências sexuais e após alguns dates solteiros, eis que tenho a oportunidade de falar com o primeiro casal que até então, eu não sabia que era um casal.

O nome Oriental Casada me apareceu e eu pensei que como tantas outras fosse alguém querendo trair, fazer algo escondido e comecei a conversar. Não era bem mentira, mas a maior diferença de tudo o que eu imaginei é que o esposo queria assistir de camarote a transa e a única condição era que fosse num hotel escolhido por eles.

A Oriental Casada que aqui vou chamar de Gisele, era uma brasileira, filha de japonês com uma mulata e tinha aquele rosto fetichista que a maioria consegue imaginar de bochechas altas, olhos puxados, cabelos negros e compridos emoldurando um rosto de queixo fino e boca em formato de coração, digna de uma pintura de gueixa moderna e um corpo que antes não tinha encontrado em japonesa nenhuma dos filmes que a gente assiste por ai. Seios siliconados, mas não exagerados, bunda grande como uma típica falsa magra. Suas pernas eram grossas, sua bunda redonda e empinada e como ela mesmo dizia, o gene brasileiro era o motivo de ser tão cobiçada no Japão, mas seu esposo, o Sr Honda, era um executivo respeitado e honrado de pouco mais de cinquenta anos quando casaram, sexualmente impotente que casou com uma jovem de vinte dois anos por dinheiro e que após anos trabalhando no Brasil em uma grande montadora de carros desenvolveu esse fetiche, mas que só abriu o jogo quando ambos já moravam na Ásia. Sendo assim, uma vez por ano eles viam visitar a família dela no Brasil, no interior de São Paulo e ela tinha três dias pra transar com alguém na capital que ela conhecesse no chat antes de irem para o interior. Por sorte, esse alguém foi eu. De volta ao Brasil, ela já tinha 30 anos e ele bem mais velho quando os conheci.

Após chats de vídeo e ligações, finalmente marcamos o encontro em um hotel ali na rua Frei Caneca. Eu deveria chegar e me apresentar como o sobrinho do Sr Honda e eles já haviam avisado que eu estava indo. Quem já leu meus textos sabe que de japonês não tenho nada. Sou um cara grande de pele clara, olhos verdes, forte com aquela pancinha de torresmo e chopp e tenho cabelos claros quase sempre cortados em máquina. Eu não tenho nada de japonês, mas lá estava eu no hotel avisando que era sobrinho do Sr Honda e pude ler os pensamentos do recepcionista quando liberou minha entrada dizendo “Mano, pra cima de mim com essa?” Mas eu subi. Nervoso, apreensivo, era a primeira vez que eu saia com um casal e pelo o que havíamos conversado, eu deveria ir disposto a tratar ela como uma puta merece ser tratada mesmo que receoso com medo de tomar uma katanada do velho japa. Enfim. Bati a porta.

Gisele me recebeu apenas de camisola verde com detalhes rendados que a deixava bem gostosa e assim que eu fechei a porta fui surpreendido com um beijo no pescoço e um elogio sobre o cheiro. Eu não sou muito de usar perfume, mas estava usando um cubano aquela tarde, não queria decepcionar afinal de contas, ela só tinha direito há um brasileiro por ano. Já havíamos tido conversas o suficiente pela internet, aquele era o momento de ação, ou melhor, quase, por que enquanto ela beijava meu pescoço e desabotoava minha blusa eu encontrei o olhar sisudo do velho Honda sentado em uma poltrona e por um minuto o imaginei em minha direção com uma espada samurai gritando “Você desonlou minha família, agola eu vou te mata”. Ele apenas ficou parado nos encarando enquanto passava as mãos por cima da lombar de sua esposa e fazia o corpo dela roçar ao meu.

A situação ainda me incomodava, era nova pra mim e talvez o velho me encarando não ajudasse muito.

– Não liga pra ele... ele não faz nada. – Disse ela baixo contra minha orelha antes de chupar o lóbulo e me causar um arrepio gostoso demais pra ignorar e fingir que seu esposo ainda estava me causando algum tipo de incomodo. – Ele só vai olhar... – E enquanto dizia a mão descia por meu corpo e encontrava meu caralho que não demorou muito a ser posto pra fora da cueca e punhetado. Ela tinha uma mão pequena e muito macia e não demorou muito pra me ter completamente duro pra ela.

“Que se foda”. Pensei. “Se ele aparecer aqui com ninjas, samurais e metade da yakuza ou caralho que for, ao menos vou morrer depois de dar uma bela fodida na puta da esposa dele.” E foi com esse pensamento raivoso que enrolei a mão direita em torno dos cabelos negros e lisos dela e segurei firme após o laço, fazendo com que ela erguesse o rosto e me olhasse. A diferença de altura era absurda e a olhando nos olhos lhe dei um tapa no rosto com a canhota e sorri.

– Então mostra pro seu marido como se chupa um caralho. – Mandei e não demorou pra ela está ajoelhada lambendo das bolas a cabeça de meu caralho e girando a mão enquanto batia uma punheta leve antes de abocanha-lo e mamar e me dava uma puta visão maravilhosa de seus olhos puxados vidrados em mim. Também pude ver o por que dela estava tão gulosa em meu caralho já que quando levantei o olhar o velho estava se masturbando e ele podia usar hashi se quisesse de tão pequeno que era o piruzinho que ele masturbava admirando a esposa chupando meu caralho cada vez mais duro na boca dela ao ponto de ir se engasgando a medida que afundava a cabeça contra minha virilha e chupava gulosa

– Então mostra pro seu marido como se chupa um caralho, por que eu tenho certeza que ele não tem um desses. – Eu dizia com total desrespeito, mesmo prometendo antes que não faria esse tipo de coisa, mas estava começa a me acostumar com a ideia de transar com uma mulher casada na frente de seu marido, a ideia de hotwife passava a ser excitante e meu caralho estava cada vez mais duro. Tão duro que quase de imediato ela se abaixou, abriu a boca e o engoliu com uma gula que há muito tempo eu não sentia. Ela descia e subia com os lábios macios pelo tronco do cacete, sem lamber ou sem qualquer firula, ela parecia desesperada para chupar como um picolé prestes a derreter que ao contrário de afinar só ficava mais grosso pulsando na boca dela. Ela chupava bem, muito bem. Ela era gulosa o suficiente para ir mamando e me olhando e de baixo me dando uma linda visão de seus olhos puxados vidrados em mim, grandes olhos puxados que pareciam me agradecer por chupar meu caralho. Foi ai que dei o primeiro tapa na cara dela, arriscado, mas ela sorriu e pareceu agradecer e me deu a carta branca pra eu fazer o que quisesse.

Chegava a ser cômico, quando eu tinha a cabeça baixa via aqueles olhos puxados tão amorosos me encarando e ao levantar outro par de olhos puxados, sisudo e assustadores, como se a qualquer momento o rasengan viesse em minha direção, mas ele estava com as mãos ocupadas masturbando um pinto tão pequeno que faria até sentido usar hashi pra tocar punheta e me fazia ter certeza de que a gula dela em mamar até se engasgar e perder o ar era justamente pra compensar algo.

Eu bati novamente no rosto dela, aquele tapa barulhento que após encostar na pele se disfarça de carinho, de afago e deslizava o toque da bochecha até a nuca novamente, enrolando mais uma vez a mão naqueles longos cabelos negros num laço forte e segurando firme a puxei contra minha virilha e a fiz engolir meu caralho inteiro mais uma vez. O nariz fino era esmagado contra o púbis com pentelhos bem aparados e o queixo contra o saco gordo que batia várias vezes ali quando eu movia o quadril pra frente e para trás como se fodesse sua garganta. As unhas dela se cravavam em minhas coxas e a garganta se fechava em meu caralho e eu sorria com um ar quase sádico até os arranhões virarem tapinhas desesperados alertando que era o seu limite. Ela ficava linda quando tirava o caralho da boca todo babado, ligado a boca dela por um fio de saliva que ela limpou com as costas da mão e gemeu me encarando.

– Por favor, me fode! – Foi tudo o que ela disse ajoelhada com os olhos vidrados aos meus.

Após a mamada ela se despiu da camisola e veio em minha direção para terminar de tirar minha camisa, minha calça e até mesmo os pés ela fez questão de descalçar e beijar a parte de cima deles, subindo assim com beijos por toda a minha perna, até o saco onde deu uma lambida pesada e chupou ali. Em pé, segurou em minha mão e foi me puxando pra cama, me levando para o colchão e me pedia pra deitar com um ar de menina que quer aprontar e eu não recusava, relaxava o corpo na cama e apoiava dois travesseiros na nuca pra ficar com o tronco arqueado e ficar admirando ela montar por cima de mim, completamente nua exibindo aquele corpo perfeito de costas pra mim com uma imensa tatuagem de serpentes e máscaras demoníacas por toda a extensão da costela até sua bunda em formato redondo perfeito e empinado, ela empinava bem enquanto segurava meu cacete entre suas pernas, encapava-o com a camisinha e o encaixava na buceta extremamente apertada e descia devagar até a bunda bater em meu corpo. Era gostoso, era muito gostoso. Apoiada com um joelho a cada lado do meu corpo ela sentava engolindo meu caralho e apoiava as mãos em minhas coxas, pouco acima dos joelhos onde cravava as unhas e empinava de novo a bunda pra sentar. Eu não resisti em lhe dar um delicioso e barulhento tapa na raba.

Quem já leu meus textos sabe que não sou um cara carinhoso, ou melhor, até sou, mas não na hora de foder e eu não tenho a mão leve, Adoro bater e ver a marca da minha mão em vermelho na pele, adoro bater e ouvir o barulho gostoso de impacto e os gemidos que tapas ocasionam, o empolgar que dá na maioria das mulheres após apanhar e bati com força, fazendo aquele barulho delicioso de estralo e ela gemia alto e em resposta rebolava e virava o rosto por cima dos ombros só pra me olhar.

– Ai, caralho, vai judiar de mim assim. – Ela protestou.

– E quem disse que não é exatamente isso que eu quero? –Perguntei, dando um tapa ainda mais forte na polpa oposta, deixando a mão direita bater em sua polpa esquerda e após bater apertava firme aquela polpa redondinha e a puxava pro lado só pra ver sua buceta engolir meu caralho quando ela sentava e ela tinha um talento incrível em empinar a bunda antes de levantar, era do tipo que levantava empinada e descia como se realmente me engolisse e era tão lindo de ver quanto era de sentir.

A posição me dava uma linda visão de seu quase inexistente cu pequeno e fechado em pregas e branquinho, quando eu digo branquinho, era não rosado, era da cor da pele dela, era bonito e meu polegar veio diretamente aos meus lábios lambuzar-se em saliva antes de novamente lhe apertar a bunda e passear por seu rego num carinho lento por cima daquele cu tão fechadinho.

– Aposto que esse seu rabo foi o motivo do japonês ter ficado doido, Japa... – Falei com um ar sacana antes de fazer uma massagem leve sobre suas pregas. Quem leu meus textos já sabe que eu gosto de anal, mas pra quem não sabe, eu vou resumir. Eu amo foder um cu, mas tinha hora, primeiro eu iria garantir que ela estivesse bem satisfeita, depois eu atacaria o seu rabo.

– Não foi isso que te fez ficar interessado por mim? Ou vai dizer que só queria foder uma japinha? – Ela me provocou e eu ri baixo com um jeito safado e em seguida lhe bati novamente só pelo prazer em marcar sua pele mesmo e ver sua bunda tremer. Ela então rebolou, rebolou e apoiou as mãos em minha cintura, colocando os braços para trás até ficar estável o suficiente e quase sentada sobre mim começou a quicar, subir e descer com força que sua bunda batia de modo barulhento contra meu cacete e eu adorando aquela sensação apenas segurava em sua cintura para receber a surra de buceta que ela me dava. Que surra, meus amigos, que surra.

Eis que ela goza pela primeira vez mastigando completamente meu caralho dentro de sua buceta. Gemia, gemia muito e era quase como uma atriz pornô de tão alto que eram seus gemidos. Foi só aí também que notei que seu marido estava nos fotografando e por um segundo eu me lembrei que ele estava ali, magro de cueca com um piruzinho pra fora registrando a esposa sentar num caralho até cair mole de gozar no meu peito e passei os braços em torno de seu corpo e as mãos deslizaram devagar, a esquerda subindo aos seios onde apertei o esquerdo pesando as costas dela contra mim e a destra desceu até a sua buceta completamente molhada, gulosa com meu cacete dentro e passei os dedos por seus lábios, melando-os ali para tocar seu grelinho num carinho lento e semi circular, pressionando com toques lentos de baixo pra cima só pra sentir o corpo dela se contorcer sobre o meu.

Segundos de respiração ofegante e ela saia de cima de mim, deitava de pernas abertas e segurava as coxas atrás do joelho, se arreganhando e me dando uma linda visão de sua buceta abertinha, escorrendo uma quantidade absurda de mel que chegava a migrar para seu cu, sumindo entre suas polpas ou colchão e logo me chamava.

– Vem... me come, cachorro. Mostra pro meu marido como se fode. – Convidou e eu de imediato escorregava por entre suas coxas, encaixando o corpo entre elas e abocanhava devagar um daqueles seios e sugava forte, abocanhava o seio em si, pondo o máximo que podia por na boca e chupava forte e em seguida repetia o movimento só com o mamilo e ao mesmo tempo guiava o caralho por entre os lábios de sua buceta e o enfiava nela com força.

Ela fodia bem, sentava forte, sentava com o peso do corpo e havia me dado uma surra de buceta que iria ficar registrado como a primeira vez que comi uma mulher casada com o marido me olhando. Mas agora a minha vez de mostrar serviço e esperava não fazer feio de modo algum.

Ouvi os cliques por trás de mim e apoiei firme os joelhos na cama e os cotovelos também, encaixado por cima dela e deixava o quadril vir e descer por cima de seu corpo. Bombava pesado e em seguida apoiava as mãos e erguia meu tronco para olha-la, linda com aqueles olhos puxados vidrados em mim e apertei firme o quadril no seu e deixei o caralho todo dentro por uns instantes antes de recuar e pesar numa bombada forte, bombada bruta num movimento único socando todo o caralho, saindo e voltando. Eram várias bombadas assim. Aos olhos do marido que reclamou alguma coisa em japonês (Que mais tarde descobri se era “tá gostoso ou machucando?”) parecia que eu estava desesperado ou tentando machucar sua esposa, mas ela só gemia, pedia por mais e cravava as unhas em minha lombar me puxando pra ela. Eu fodia como se minha vida dependesse disso os joelhos até ficavam fracos de tamanha intensidade pra foda. Não demoraria muito a gozar assim, mas sem dúvidas a faria gozar bastante também dado o modo como ela parecia desesperada pra sentar me meu caralho.

Aquele quarto tinha cheiro de sexo, eu fodia quase desesperado e ela arranhava minhas costas gemendo alto. Sua buceta se contraía tanto que parecia esmagar meu caralho e ela chegava a revirar os olhos quando eu bombava, ela chegava a tremer a coxa apoiada no colchão quando eu metia e eu não resistia em gozar também. Infelizmente a camisinha me impedia de esporrar dentro dela de fato, mas eu havia gozado bastante. Caí deitado ao seu lado e fiquei alguns instantes a olhando, na verdade, eu revezava o olhar entre ela e seu marido que fotografava sua buceta agora inchada e avermelhada devido a foda sem nenhum pouco de delicadeza.

– Você é bem guloso... – Ela disse baixo antes de se arrastar na cama pra tirar a camisinha e passar a língua em meu caralho e eu soltei um riso baixo com aquele comentário.

– Não me culpe, eu adoro comida japonesa. Não resisto à um sashimi. – Brinquei enquanto ela sentava na cama após ter “limpado” todo o meu caralho e me convidou pro banho enquanto prendia os cabelos em um coque. Eu fui.

No banho nada demorado ela passou sabonete por meu corpo, por meu caralho principalmente e eu fiz o mesmo que ela. Trocamos algumas carícias, beijei sua boca e ficamos alguns segundos roçando o corpo um ao outro uma provocação safada e eu sem o menor pudor aproveitava para apertar sua bunda o tempo inteiro, pressionava as polpas, passava o dedo entre elas e enquanto a beijava, enquanto ela chupava minha língua fiz questão de encaixar a ponta do dedo em seu cuzinho, deixando bem claro o que eu queria ali.

– Não cabe você aí e tem muito tempo que eu não faço por trás. – Ela falou baixo tentando me fazer mudar de ideia e eu apenas ri.

– Eu não disse nada... – Comentei enquanto selava seus lábios e desligava o chuveiro.

Banho tomado, voltamos ao quarto já completamente arrumado com minhas roupas e as dela dobradas na mesa ao lado da poltrona, a cama forrada e ele sentado na mesma poltrona novamente vestido e mexendo em seu celular enquanto ela, ah... ela tirava a toalha e deitava na cama de novo, me chamando com a mão para um segundo tempo.

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