Escondido... mas prazeroso.

Um conto erótico de CS
Categoria: Heterossexual
Contém 2480 palavras
Data: 03/08/2020 19:06:17

- Eae vai para casa hoje?- Mauro me perguntava pouco antes de nosso expediente terminar.

Trabalho em uma empresa de esquadrias de alumínio e não vou negar o trampo é zica, Mauro era marido da irmã de minha mulher eramos mais que cunhados mas sim como irmãos, meu trabalho na empresa era na colocação de vidros nas esquadrias e sim era pesado o trabalho.

- Opa vou sim, a Suzana já está lá com as crianças.

Saímos do trabalho e partimos para casa dele, papo vai papo vêm acabamos falando da outra irmã de nossas respectivas mulheres.- Cara ontem a Dri foi lá em casa, meu amigo nossa cunhada sabe ser top- Mauro assim como eu arrastava um caminhão pela nossa cunhadinha, uma moreninha coisa mais linda tudo no lugar, diferentemente das irmãos.

Meu celular vibra, olho e vejo que há uma mensagem “ Boa noite cunhadinho, a Su está aqui na mãe vêm direto para cá vamos queimar uma carninha”.- É Maurão acho que hoje vamos ver a cunhadinho daquele jeito- já estávamos com uma brecha na mão somente no aguardo do busão.

Aquela Sexta-feira tinha sido tensa muita coisa no trampo havia acontecido.- Cara você vai acaba catando a Floriza em safado- uma coroa que vamos ser sincero não era tudo aquilo.

- Ah se tá ligado tô de olho é na Tânia- essa sim todos do trampo estavam de olho, uma mulher sensacional com seus 1,70 de altura com um corpo com tudo em cima.- Cara aquela bunda me deixa louco, ainda vou dar um trato nela- falo a ele.

Nosso busão chega e daquele jeito lotado, iriam ser uns 40 minutos naquela lata de sardinha. Sou casado a uns 4 anos e como posso dizer não vivo um casamento muito legal mas empurrava com a barriga. Chegamos na casa da minha sogra por volta das 18h56.- Boa noite cunhado, tudo bem com você?- Silvana a mulher do Mauro me dá um beijo no rosto.

Minha mulher somente me dá oi de longe, para ser honesto sou um negão de 1,82 de altura por trabalha no pesado mantinha um corpo sempre em dia. Nunca neguei fogo a minha mulher e olha que como disse ela é uma gordinha até bonita.

- Cunhado oiiiii, vamos comigo no mercado?- Dri estava uma delicia com uma saia curta e uma blusinha básica.

- É Wil resolvemos fazer o churras só amanhã? Hoje vamos só beber umas e ficar de boa- minha mulher me avisa.

Silvana fica na cozinha preparando alguns petiscos enquanto saímos para buscar umas geladas, para minha sorte ou azar meu sogro junto com Mauro vão com a gente ao mercado, meu sogro é um coroa gente boa tipo falamos de tudo sem receio algum. No mercado Dri começa a puxar um assunto.- E vocês estão empolgados com a praia? Já sabem oque vão levar?- estava faltando apenas uma semana para o natal e claro nossas férias coletivas, iriamos passar o natal na praia.

Não damos muita bola pois o pai dela estava lá, pagamos as coisas dividindo tudo em 3 pessoas e voltamos para casa. Chego logo e já vou para o banheiro tomar uma ducha.- Onde vai Wil?- minha mulher pergunta.

- Vou tomar um banho e já volto- dá cozinha posso notar uma olhada de Silvana seguida de uma leve mordida nos lábios.

Tomo meu banho numa boa e parto para fora, estavam todos sentados na frente da casa, Silvana nota que volto para cozinha, segundos depois ela passa por mim esbarrando.- Opa cuidado- brinco com ela abrindo um espaço como se chamasse ela de gordinha.

- Tá me chamando de gorda é? Mas garanto que está doido pra pegar a gordinha aqui né?- olho para ela e saiu.

Ficamos ali bebendo e conversando, eu e Mauro como sempre estávamos jogando um troco que é de lei. Silvana ficava me olhando a todo momento o problema de tudo aquilo era que eu sabia que tinha chances com minhas cunhadas mas havia um certo respeito ainda mais pela mulher do Mauro pelo mesmo respeito que ele tinha com minha mulher a Dri era casada mas não nos dávamos muito bem com o marido dela então quem sabe não rola rsrsrs.

As mulheres começam a falar sobre sexo, acabo ouvindo minha mulher simplesmente fazendo propaganda do produto dela, mal ela sabia que já tinha traído ela uma vez e Mauro sabia pois no mesmo dia ele traiu a dele também rsrsrs era tipo nosso segredo.

- Então não acredito no que ouvi lá fora- Silvana aproveita o momento que Mauro saí para me provocar.

- Depende oque você ouviu- resolvo ver até onde tudo isso ia.

- Só sei de uma coisa a Su passa bem, não vejo a hora de ver você na praia.

- Porque posso saber?- me levanto da mesa

- Ver se é tudo isso mesmo.

Mauro chega logo em seguida e ela sai, alguns segundos depois minha mulher vêm.- Gustavo mandou mensagem, você amanhã terá que ir trabalhar- putz minha noite tinha acabado.

Mauro como sempre me zoa pois não precisaria sair cedo no dia seguinte e iria chapar o coco.

Ficamos jogando conversa fora e bebendo os olhares de minhas cunhadas para mim com o passar da noite somente aumenta, Dri já estava meio alta assim como minha mulher, Silvana não bebia muito então como posso dizer tirando as crianças e minha sogra que também não bebia eu e Silvana estaríamos bem.

Su acaba chamando Mauro para dançar aproveito e vou um pouco lá fora.- Você vai trabalhar amanhã genro?- sento no chão ao lado do irmão das meninas.

- É vai chegar um carregamento de vidro tenho que receber- o bom era que iri ser hora extra.

Dri se senta no capô do carro do pai e acaba mostrando sua calcinha para mim, Silvana chega com o celular em mãos e senta ao meu lado. Eu entro logo em seguida já eram por volta das 23hs da noite e putz tinha que descansar.- Tem algum problema se eu ficar acordada- minha mulher arruma o colchão iriamos dormir na copa ao lado da cozinha, Mauro e Silvana dormiriam na sala e as crianças no quarto da minha sogra já que ela e meu sogro não tinham mais nada como um casal.

Por volta das 00h minha mulher começa a me provocar poxa ela cometeu um erro violento pois estava tri bêbada e acaba dormindo segundos depois, posso ser errado mas por mais excitado que estivesse eu não varia sexo com ela estando naquele estado, levanto abro a geladeira e tomo um copo de água e vou ao banheiro.

Passo pela sala acabo ouvindo uma sinfonia de roncos vindo de Mauro com a luz do celular vou iluminando meu caminho até chegar ao banheiro, sou segurado pelo braço por Silvana.- Você vai fazer oque?- tomo um baita susto.

- Vou mijar porque?- mal ela sabia que tinha outras coisas em mente.

- Também vou, vamos dividir o banheiro- ela fala sussurrando pois o quarto de sua mãe era do lado do banheiro.

- Putz Silvana- estava quase mijando já.

- Vamos fazer assim, entramos nós dois juntos e tiramos a roupa e você senta no vaso eu sento no teu colo vamos estar de luz apagada- ela me mostra um video de Mauro e minha mulher dançando noto que ele passa a mão na bunda dela que nada faz aquele vídeo ela estava mostrando o porque a respeitar.

Aceito a proposta dela, entramos no banheiro e fazemos oque ela havia dito, uma sensação de raiva e tesão toma conta do meu corpo Mauro tinha destruído todo o respeito que tinha por ele e por sua mulher que estava preste a se sentar em meu colo e notar que estava mais que excitado. Uma ideia idiota a dela não vou negar mais como todos estão mais que anestesiados topo.

- Me quer no teu colo de frente ou de costas- estava escuro e não estou vendo nada.

- Vêm de frente- ela se senta em meu colo.

Noto que ela está realmente nua sem nada, fico segurando o pau pois se soltasse ela iria sentir ele bater na porta da felicidade. Sinto o mijo dela quente escorrendo em meu pau.- Como você realmente é cunhado- ela fala no meu ouvido.

- Alguém pode acordar antes que eu mostre a você como sou- o clima já estava mais que quente.

Ela passa mão no meu peito.- Porra meu quero você- ouço um espirro vindo da sala.

- Outro dia- passo minha mão sobre suas costas descendo em direção as suas coxas.

- Ai me mostra do que você é capaz- não estava mais ligando se íamos ser pegos ou não.

Resolvo dar a ela um aperitivo, uma mostra grátis já que minha mulher tanto fez propaganda.- Levanta vou limpar sua bucetinha.

- Huummmm limpa tudinho viu- ela levanta, acredito que ela estaria imaginando que iria limpar ela com o papel higiênico.

- Coloca as mãos na parede em empina.

Como uma boa menina ela obedece, aperto sua bunda abrindo ela logo em seguida. Passo a língua em sua buceta que além de molhada por ter mijado também estava úmida sem nojo chupo ela com vontade, vou passando a língua no teu ânus que começa a piscar.- Puta que pariu como isso é gostoso- suas pernas começam a ficar bambas.

- Se vesti, vamos lá fora- ela se vesti e sai.

Assim que saí da sala já dá para ver a copa e a cozinha, minha mulher está apagada no colchão e na sala Mauro o mesmo, já eram por volta das 01h56 da manhã quando saímos. Conseguimos abrir a porta sem fazer barulho, noto que Silvana não havia se vestido como tinha pedido. Cara ela até que tinha uma bundinha linda, só poderíamos estar loucos já que alguém poderia se levantar.

- Onde você vai me querer cunhadinho?- o carro do meu sogro estava na garagem.

Ela se encosta no capô, Silvana tem 1,68 de altura, com seus 30 anos é dona de um corpinho meio que fofinho mais noto que bem apetitoso, começo a beijar ela enquanto acaricio seu corpo, pego em sua cintura a levanto. Ela entrelaça suas pernas em minha cintura.- Sou tua puta cunhado, me fodi- deito ela no capô do carro posso ouvir um barulho da lataria se contraindo com o peso de seu corpo sobre ela.

Abro bem suas pernas e começo a chupar sua bucetinha, Silvana acaricia minha cabeça enquanto brinco com seus lábios vaginais.- Isso me chupa, faz oque teu cunhado tem nojo de fazer- Mauro pelo jeito tinha nojinho de dar prazer a mulher.

Me debruço sobre ela enquanto de uma certa forma vou acariciando as partes de suas costas e a beijando, com minha língua lambo sua orelha, Silvana vai passando as unhas sobre minhas costa cara aquilo estava uma delicia, tiro minha bermuda e ela logo se surpreende com oque vê.- Puta que pariu- ela se ajoelha com uma das mãos ela segura meu pau.

19 centímetros de pica estavam sendo engolidos pela boca procuro não pensar muito em Suzana minha mulher mas.- Isso minha putinha, chupa gostoso vai…- ela chupa melhor que a irmã.

A coloco novamente no capô e abro bem suas pernas.- Merda esqueci a camisinha.

- Você tira antes de gozar, chegamos longe demais para desistir agora- ela tina toda razão.

Começo a esfregar a cabeça na entra de sua bucetinha, logo em seguida ela recebi aos poucos ele todo dentro dela, apertando seu pescoço vou investindo em um vai e vêm intenso sua buceta era bem apertadinha e quente. Segurando em sua cintura com a mão esquerda vou penetrando nela sem dó.- Isso me fodi acaba comigo- Silvana estava mais que louca.

Coloco ela de joelhos no capô do carro, minha vontade era de penetrar eme seu cuzinho mas continuo na sua bucetinha que dessa vez o recebi com mais facilidade, segurando em seu cabelo vou penetrando aquela buceta com vontade, tapas na bunda dou nela, segundos depois um gemido gostoso de tesão posso ouvir seguido de um orgasmo intenso de Silvana.

Eram 02h12 da madrugada quando me deito no chão gelado com aquele tesão todo nessa altura do campeonato não estava ligando para aquilo. Silvana encaixa ele e começa a sentar, teu clitóris começa a receber um carinho delicioso de meu dedo quando Silvana tira ele de sua bucetinha e o coloca em seu cuzinho.

Uma pequena forçada seguida de uma desistência.- Deixa eu colocar pra você, a deito no capô- ela mais uma vez me obedeci.

Com ela bem aberta vou chupando seu cuzinho deixando ele bem lubrificado, coloco primeiro um dedo.- Relaxa putinha… vou ser carinhoso com você.

- Vêm então me fodi gostoso meu cachorro- vou colocando devagarzinho, sabia que se a cabeça entrasse o resto iria fácil.

- Isso fodi meu cú- quando ela menos espera minha pica enta no seu cuzinho.

Mesmo que tinha passado a cabeça eu vou empurrando devagarinho.- Isso cunhadinha putinha relaxa e deixa que seu trabalha- volta a acariciarteu clitóris enquanto começo a aumentar os movimentos.

Ela começa a gemer.- Ai cachorro vai arromba meu cuzinho- empurro o pau todo dentro dela enquanto a pego no colo.

Me viro sentando no capô do carro, Silvana apoia os pés no capô e começa a sentar.- Rebola gostoso vai... isso cadela geme- ela rebolava tão gostoso aumentando os movimentos.- Ai que delícia, fode meu cú ele é todo seu- ela senta com vontade no meu pau.

Seguro em sua cintura forçando mais suas sentadas quando sem aviso noto que ela começa a contrair seu ânus era oque eu imaginei Silvana estava gozando posso sentir logo em seguida um pouco acima de meu pau um tudo molhado aquilo me deixa louco que mudamos de posição rapidamente voltamos na posição anterior com o tesão no topo esqueço completamente e aumento os movimentos rápidos e fortes, gemidos um pouco altos posso ouvir mas tampo sua boca.

- Puta que pariu vou encher teu cú gostoso- ela trança mais uma vez suas pernas em mim.

Ficamos os dois sentados na frente do carro.- Acha que alguém nos ouviu?- nua e toda mole Silvana pergunta.

- Espero que não- olho no celular e vejo que já eram por volta das 02h50.

- Quero ser fodida por você novamente, tô moída com minha buceta esgotada e meu cuzinho arrombado mas quero você de novo- ela se vesti e entramos foi arriscado não nego mas foi intenso e prazeroso.

Durmo por algum tempo, as 04h30 vou tomar banho.- Nossa Wil desculpa hoje de madrugada deixei você falando- dou um beijo nela e saiu.

As 08h00 da manhã estou tomando café na empresa.- Se acertar quem é ganha um beijo- meu dia prometi....

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Clayton Silva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Quem não tem vontade de pegar a cunhada?

Belo conto.

fredcomedorr@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia, fiquei cheia de tesão! Continue acompanhando meus contos, em breve terei novidades.

0 0
Foto de perfil genérica

No capô é tão gostoso... Parabens pelo conto

0 0

Listas em que este conto está presente