Olá sou a Lucy, depois de separar do Marcos a minha vida sexual ficou monótona e percebi que Marcos me completa e depois de anos sem encontrar com ele eu fui até a sua casa e seduzi o Marcos e agora casamos de novo.
Li os relatos que o Marcos escreveu e fiquei super excitada relembrando das nossas aventuras.
O Marcos gosta de ser corno e falava que eu podia transar com outros mas que depois deveria contar para ele, mas eu não contei nem metade das transas que tive com outros homens. Antes de casar de novo com o Marcos eu enviei e-mails contando algumas transas e ele adorou e pediu para eu escrever direto aqui no site.
Vou escrever um relato e se receber muitos comentários de incentivo vou continuar a enviar outros relatos. Acho que quem lê o relato fica excitado ou excitada, para mim os comentários recebidos me deixam super excitada.
Para saber como eu era é melhor ler os relatos do Marcos primeiro.
Hoje vou contar o segundo chifre que coloquei na cabeça do meu corninho, ele vai ficar sabendo através deste relato.
Mudamos para Yokohama e logo conseguimos colocar o nosso filho numa creche, no Japão quando a criança tem 6 meses pode colocar na creche mas é difícil de ter vaga e por sorte conseguimos uma vaga. O nosso filho tinha 1 ano.
Na creche conhecermos um casal ( Kátia e Paulo ) que assim como nós eram brasileiros descendentes de japoneses. Como eu leio e escrevo o idioma japonês perfeitamente quando tinha alguma carta ou documento da creche eu traduzia para eles e acabamos ficando amigos. O Marcos se deu bem com o Paulo e tinha vezes que eles saiam juntos. E eu e a Kátia também nós ficamos bem amigas.
Nesta época o Marcos me ensinou os prazeres do sexo anal e quando ele comprou um vibrador e enquanto usou o vibrador na minha buceta e comeu o meu cuzinho ao mesmo tempo eu quase morri de tanto prazer e perdi a conta de quantos orgasmos tive nesta noite, ele estava me deixando viciada em sexo e transamos quase todos os dias. Muitas vezes durante a transa o Marcos perguntava se ele encontrasse outro homem para fazermos um ménage mas se eu preferisse poderia transar sozinha com o homem, eu falava que se eu achasse o cara atraente poderia rolar alguma coisa. Eu sabia que o Marcos não procurava ninguém por isso achava que era apenas fantasia para apimentar as nossas transas por isso não contei que já tinha chifrado ele.
Faziam 3 meses que morávamos em Yokohama e o Paulo começou a trabalhar a noite e era ele que levava o filho na creche e a Kátia ia buscar depois do serviço, eu não tinha encontrado um serviço que combinava com o horário da creche por isso fazia bicos de traduções em casa e tinha bastante tempo livre depois de deixar o menino na creche tinha vezes que ficava conversando com o Paulo em frente da creche.
Num dia de chuva depois de deixar o menino na creche o Paulo perguntou se eu não poderia traduzir uma correspondência da prefeitura, como estava chovendo fomos para minha casa e eu servir um café para nós e fiz a tradução, ficamos conversando um pouco e logo ele foi embora. Depois deste dia de vez em quando depois de deixarmos as crianças na creche ele vinha em casa e tomávamos café e ficávamos conversando.
Num dia em que estava quente e abafado depois de deixar as crianças fomos para minha casa e eu servi o café e liguei o ar condicionado do quarto e liguei o ventilador para refrescar a sala, como estava muito abafado eu me troquei e vesti uma roupa mais leve, ficamos conversando e quando ele ia embora ele veio me dar o tradicional 3 beijinhos no rosto como sempre fazíamos mas desta vez ele tentou me dar um beijo na boca. Eu o empurrei e mandei ele sair da minha casa. Ele pediu desculpas e foi embora.
Eu nunca tinha pensado em transar com o Paulo pois era amiga da Kátia e sabia que ela era bem conservadora. E eu também não queria transar com uma pessoa que tinha amizade.
A noite depois de uma transa maravilhosa eu falei pro Marcos que estava tomando café com o Paulo aqui em casa e ele tentou dar um beijo na minha boca e que eu o empurrei e mandei ele sair e que não queria mais conversar com ele. O Marcos falou que eu era boba e que devia ter aproveitado e ter transado com ele. Eu pensei que o Marcos ia começar a me acariciar e fantasiar mas ele logo dormiu.
No dia seguinte levei o menino na creche e o Paulo veio conversar comigo e eu virei as costas e fui embora.
Na segunda feira seguinte o Paulo veio conversar comigo e eu conversei normalmente, na terça feira deixei o menino na creche e chamei o Paulo para tomar café em casa. Em casa eu fui me trocar e vesti uma camiseta regata e uma bermuda de lycra, percebi que o Paulo não tirava os olhos dos meus seios, tomámos o café e conversamos, quando ele foi embora me deu os beijinhos no rosto. Neste dia eu fiquei excitada com os olhares do Paulo e a noite ataquei o Marcos e ele começou a me chupar me deixando louquinha e depois me penetrou e falou no meu ouvido.
Você não quer experimentar o pau do Paulo na sua buceta.
Ai amor você me deixa louquinha.
Você quer transar com ele não é!
Ai amor não sei…isso mete ai que tesão…se ele tentar me beijar eu vou deixar…
O Marcos segurou os meus pulsos em cima da minha cabeça imobilizando os meus braços e metia com força e chupava e dava mordiscadas nos meus seios.
Sentia o seu pau pulsando na minha buceta, o Marcos gemia e falou que ia gozar, senti os jatos de esperma batendo no fundo da minha buceta o que aumentou o meu prazer e tivemos um orgasmo intenso juntos.
Nesta noite eu estava fogosa e depois eu pedi para ele comer o meu cuzinho. Gozei bem gostoso no sexo anal e depois dormimos.
No dia seguinte percebi que o Marcos tinha deixado uma marca de chupão no meu ombro e pensei, se o Paulo ver vai saber que eu e o Marcos tivemos uma noite bem quente. Para provocar mais eu pendurei no varal que usamos dentro de casa um conjunto de babydoll e para não dar muito na vista pendurei as roupas que tinha lavado na frente do babydoll, se olhasse dava para entrever o babydoll entre as outras roupas. Vesti uma camiseta regata de alças finas e por cima um casaquinho de verão e levei o menino na creche. O Paulo veio me comprimentar e eu falei para irmos tomar café na minha casa.
Em casa eu tirei o casaquinho para que ele notasse a marca no meu ombro, percebi que ele olhava fixamente para o meu ombro, e para que ele olhasse para o varal eu comentei que na época de chuva as roupas não secam por isso gosto de lavar a roupa bem cedo e pedi desculpas por deixar as roupas penduradas, ele olhou em direção do varal e eu falei que ia ao banheiro e depois serviria o café. Fui ao banheiro e deixei a porta sanfonada que separa a parte do lavabo da cozinha e fiquei observando o que ele ia fazer. O Paulo se levantou e andou até o varal e ficou olhando e depois segurou o babydoll e depois a calcinha, eu dei a descarga e ele voltou apressado e se sentou. Eu voltei para cozinha e tomamos o café e ficávamos conversando. Percebi que ele me olhava de um jeito diferente, me comia com os olhos. Depois de um tempo conversando eu falei que tinha um compromisso e ele se levantou segurou a minha cintura para dar os beijinhos no rosto, quando ele tocou a minha cintura eu fiquei arrepiada e acho que ele percebeu, ele deu os beijinhos no rosto e foi embora.
Eu passei o dia excitada e a noite querida transar bem gostoso com o Marcos mas nesta noite o Marcos estava muito cansado ( acho que na noite anterior acabei com as suas energias ) e logo adormeceu.
No dia seguinte chamei o Paulo para tomar o cafézinho, antes de servir o café eu me troquei, usei um camisetão longo com decote em V e não usei sutiã. Servi o café e de propósito derrubei a colherzinha inclinei e corpo para pegar a colherzinha para que o Paulo pudesse ver os meus seios pelo vão que se formou entre o meu corpo e o camisetão. Quando eu estava lavando as xícaras o Paulo falou que parecia que tinha uma barata, ele sabia que eu tenho pavor de barata, e eu saí de perto da pia e fique colada atrás dele e falei para ele matar a barata, o Paulo se virou e me agarrou e tentou me beijar, eu virei o rosto e falei para ele parar, o Paulo foi empurrando o meu corpo e me prensou contra a mesa e tentava me beijar, eu falava para ele parar e ele começou a beijar a lateral do meu pescoço e sussurrou no meu ouvido.
Eu sinto o maior tesão por vc, pensa que eu não percebi que vc vive me provocando.
Ele falava, beijava o meu pescoço, que é uma das partes mais sensíveis do meu corpo e que acende o meu tesão, eu não falei nada e não tentava me soltar. O Paulo percebeu que eu não resistia e com as mãos ele rasgou o camisetão deixando os meus seios nus, eu tentei esconder com as mãos mas ele tirou as minhas mãos da frente dos seios e abocanhou um dos seios, senti uma onda de prazer invadir o meu corpo e acabei gemendo baixinho. Ele sugava o meu seio e ao mesmo tempo terminou de rasgar a minha roupa e sentia as suas mãos acariciar a minha costa, a cintura, a coxa, eu estava cada vez mais excitada mas ainda não me entregava totalmente, senti a sua mão se aproximar da minha buceta e ainda tive forças para tampar as mãos, ele voltou a acariciar a minha costa e uma de suas mãos acariciava a minha nuca, ele voltou a beijar o meu pescoço e depois tentou me beijar, eu sabia que se ele me beijasse eu me entregaria totalmente para ele e movimentava a cabeça para desviar da sua boca, com a mão que estava acariciando a minha nuca ele segurou a minha cabeça pelos cabelos e eu não pude evitar que os nossos lábios se tocassem, ele forçava a língua nos meus lábios, no início eu não correspondi ao beijo e senti a outra mão apertar o bico do meu seio e não aguentei mais e entreabri os lábios e a sua língua invadiu a minha boca e correspondi ao seu beijo as nossas línguas se tocavam e eu não pensava em mais nada. Enquanto beijávamos ele começou a alisar a minha bunda com as duas mãos aumentando o meu tesão, senti os seus dedos se aproximar da minha xoxota e por cima da calcinha ele acariciou a minha buceta, senti o tecido da calcinha deslizar com facilidade sobre a minha buceta pois eu estava ensopada, eu abri as coxas e ele colocou a mão dentro da calcinha e tocou o clitóris, eu não aguentei e parei de beijar e gemi. Ele penetrou um dedo e movimentou a mão fazendo o dedo entrar e sair ao mesmo tempo que roçava o clitóris, sentia as pernas bambas de tanto tesão, se ele continuasse eu acabaria gozando e eu comecei a tirar a sua camisa e ele parou para levantar as mãos, aproveitei para tirar a sua calça e quando abaixei a sua cueca e vi o seu pau fiquei espantada, ele tinha um pau bem grosso, bem mais grosso do que o do Marcos. Eu segurei e os meus dedos não contornavam o seu pau, percebi que era um pouco mais comprido do que o do Marcos, comecei a passar a língua em volta e depois tentei suga-lo mas a glande mal entrava na minha boca, quase que o meu queixo caiu e parei.
O Paulo me levantou e voltou a me beijar e me acariciar, eu pensei em parar pois era muito grosso mas pensei comigo mesma, o Marcos vai ficar surpreso, foi ele que falou que eu podia transar com o Paulo! E resolvi só aproveitar o momento.
O Paulo tirou a minha calcinha e me fez sentar na beirada mesa e apoiou os meus pés em duas cadeiras me deixando com as pernas abertas e colocou os seu corpo entre elas e começou a beijar o meu pescoço e acariciar os meus seios e logo estava chupando o clitóris e penetrava os dedos na minha buceta.
Eu estava super excitada e falei.
Coloca a camisinha e come, me fode, não aguento mais de tesão.
O Paulo falou que mesmo a camisinha extra largo não entrava. Como eu tomava anticoncepcional continuamos.
Ele se levantou e eu me deitei na mesa e ele começou a pincelar o pau na minha buceta, ele encostou a glande na entrada e forçou um pouco e senti os lábios vaginais se abrirem ao máximo, mas mesmo estado bem lubrificada não entrou, ele forçava um pouco e deixava a glande escorregar para o clitóris e ficava esfregando me deixando louquinha, com as mãos abri os lábios vaginais para facilitar a penetração, o Paulo segurou a minha cintura e começou a mover a sua cintura para frente, eu sentia o calor da sua glande abrir a minha buceta, ele forçou mais e eu sentia uma mistura de dor e prazer e falava para ele não parar, a glande entrou e ele parou para que a minha buceta se acostumasse com o seu pau, com uma mão ele acariciou o meu seio e com a outra ele tocou o clitóris, eu falei para ele continuar e ele foi colocando lentamente, eu sentia o seu pau roçando as paredes da minha buceta me preenchendo de um jeito que nunca tinha sentido, acho que eu gemia falando ai, ai, ai pois ele falava quer que eu pare um pouco? Mas eu não sentia quase nada de dor, era uma sensação que eu nunca tinha sentido, sentia o calor do seu pau entrando cada vez mais, ele colocou todo o pau e eu sentia a minha buceta pegando fogo, ele começou a movimentar e eu sentia o seu pau roçando todo o canal vaginal e em pouco minutos eu tive um orgasmo e logo depois senti o seu pau se contraindo e o seu esperma batendo no fundo da minha buceta. Ele deixou o pau amolecer dentro e quando tirou uma quantidade enorme de esperma escorreu da minha buceta, eu fui ao banheiro me limpar e vi que a minha buceta estava dilatada, totalmente aberta. Voltei para cozinha e falei para ele ir embora. Ele se vestiu e quis me beijar mas eu deixe e pedi para ele ir embora logo.
Depois que ele foi embora eu fiquei com um pouco de remorso e não sabia como ia encarar a Kátia quando fosse pegar o menino na creche, mas logo pensei como seria a reação do Marcos quando eu contasse que tinha transando com o Paulo e isso me deixou excitada. Fui pegar o menino na creche e encontrei com a Kátia e ficamos conversando um pouco e eu conversei com se nada tivesse acontecido.
Quando o Marcos voltou eu estava louca para contar mas estava com a buceta um pouco dolorida e sabia que se contasse o Marcos iria querer transar e eu não aguentaria por isso resolvi não contar e falei que não estava me sentindo muito bem por isso iria dormir cedo.
No dia seguinte o Paulo veio falar comigo e perguntou se podia tomar café na minha casa e eu falei quem sabe outro dia e conversamos um pouco e eu voltei para casa. Durante o dia percebi que o tesão de contar para o Marcos tinha passado e resolvi que a noite se o Marcos perguntasse eu contaria. Nesta noite eu vesti uma camisola sexy para que o Marcos me atacasse, ele me chupou bem gostoso e penetrou um dedo na minha buceta, eu fiquei um pouco apreensiva pois não sabia se ele ia perceber alguma coisa diferente, ele não comentou nada e logo penetrou outro dedo no meu cuzinho, adoro quando ele faz Isso e quando estava quase gozando pedi para ele me comer, ele penetrou a minha buceta e eu senti mais prazer do que antes, o pau do Marcos se encaixa perfeitamente na minha buceta e logo eu tive um orgasmo intenso, o Marcos mudou de posição me colocando por cima me abraçando, ele pegou o vibrador que tinha deixado embaixo do travesseiro e colocou na minha boca e falou para eu deixar bem melado de saliva, eu fiz o que ele pediu pois sabia o que ele estava pensando, o Marcos parou de se movimentar e começou a introduzir o vibrador no meu cuzinho, ele começou a alternar os movimentos, ele deixava o vibrador todo no meu cuzinho e fodia a minha buceta com o seu pau e depois deixava o pau dentro e movimentava o vibrador no meu cuzinho, estava muito gostoso e eu gemia de prazer, ele falava, se for com dois homens de verdade vai ficar melhor ainda, você não quer experimentar? Eu gemia e falava que estava muito gostoso que um dia ia acabar fazendo com varios homens ao mesmo tempo ele continuou até gozarmos junto.
No fim de semana transamos bem gostoso e eu não tive coragem de contar para ele e percebi que se durante o dia eu transasse com outro a noite eu teria coragem de contar.
Na segunda feira o Paulo veio falar comigo e eu falei para ele vir tomar café, entramos na minha casa e logo ele quis me beijar e eu falei que só se fosse em outro lugar, ele sorriu e falou que adoraria ir a um motel comigo, eu o beijei e falei para ele vir me buscar às 10. No horário eu saí de casa e ele está me esperando no seu carro. Fomos ao motel onde pudemos transar bem à vontade, desta vez a penetração foi bem mais fácil e eu não sentia dor só prazer e eu gemia bem alto do jeito que eu gosto, transamos umas 4 vezes em várias posições e tive vários orgasmo, voltamos no horário de pegar as crianças na creche.
A noite eu estava louca para transar e contar tudo para o Marcos e quando estávamos na cama eu comecei a beijar o Marcos e acariciar o seu pau, ele começou a me acariciar e a chupar os meus seios e foi beijando em direção da minha buceta, eu falei para ele não chupar a minha buceta pois queria que o seu pau na minha buceta mas ele continuou e começou a chupar o clitóris e enfiava a língua na minha buceta e voltava a chupar o clitóris e penetrar os dedos, antes de eu gozar ele parou e colocou as minhas pernas nos seus ombros e me penetrou profundamente, mesmo tendo transando o dia todo com Paulo eu estava excitada e senti um prazer enorme quando o Marcos colocou todo o pau de uma vez, o Marcos começou a me foder com força e logo eu estava gemendo e o Marcos falou no meu ouvido.
Hoje você está mais molhada do que sempre, até parece que você está mais larga.
Eu fiquei mais excitada com isso ia contar mas não consegui e falei para ele meter com mais força, eu comecei a apertar a buceta do jeito que ele tinha me ensinado, o Marcos falou isso assim como você é gostosa! Ele continuou a me foder do jeitinho que eu gosto quando ele estava quase gozando ele parou e voltou a me chupar e depois mudou para posição em que o seu pau que é um pouco curvo roçasse diretamente no ponto G e eu não aguentei e falei para ele meter mais mais pois estava quase gozando, ele aumentou a velocidade e gozamos juntos, quando gozamos juntos eu sinto os jatos quente do seu esperma me enchendo o que aumenta o meu prazer e tenho um orgasmo mais intenso.
Acabei não contando e depois deste dia não tive mais vontade de transar com o Paulo.
Espero que tenham gostado, se quiserem que eu conte outras transas deixem os comentários de incentivo e dicas de como eu devo escrever.
Bjs Lucy.
PS Eu acabei transando mais uma vez com o Paulo…
