Trabalhos temporários – Parte 6

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1920 palavras
Data: 21/07/2020 20:00:15
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, maduro, Oral

No dia seguinte, que era uma quinta-feira, fiz minha faxina na oficina, o Mané chegou e foi logo perguntando:

- Tudo certo, hoje na minha casa?

- Sim, saindo daqui vou até lá. Você comprou tudo o que eu preciso, certo?

- Comprei mas, se faltar algo, meu pai busca para você, já deixei um dinheiro extra para ele e deixei seu pagamento também.

- Opa! Isto é bom. Muito obrigado. – Então ele perguntou por brincadeira:

- Falando em meu pai, ele não está atrapalhando, está?

- Não, no começo achei que ele não ia com a minha cara, depois percebi que era só o jeito dele, mesmo. Ele falou alguma coisa para você? – Perguntei um tanto apreensivo.

- Só elogios! Falou que você entende do assunto e trabalha muito bem. Se sinta orgulhoso pois é muito difícil ele falar bem de alguém. – E rimos. Então ele ficou um tempo ali esperando os outros mecânicos chegarem e eu fui terminar a faxina, notei que ele me observava quando eu estava de costas pois tinha um espelho na parede que me deixava observá-lo. Quando eu me abaixei para pegar o balde, vi que ele prestou muita atenção na minha bunda e deu uma apertada no seu pênis, poderia não ser nada pois todos ali gostam de “coçar o saco” o dia todo mas, como foi logo após ele ver minha bunda, achei curioso.

Um tempo depois eu cheguei próximo a ele, que perguntou:

- Estava pensando, já que estamos acertando a fiação lá de casa, que tal você voltar lá no sábado, depois do almoço, e me ajudar com problema de vazamento que estamos tendo na área de serviço? Eu vou trabalhar pela manhã mas posso de acompanhar depois do almoço.

- Claro! - Falei todo animado. Vou verificar o que precisaremos e deixo com seu pai, pode ser?

- Combinado. – Então, falei:

- Deixa eu terminar aqui e ir para a sua casa pois temos trabalho para hoje e amanhã lá. – Ele fez um sinal de positivo e foi conversar com os colegas que chegavam.

Parti para a casa do Mané, chegando lá, bati na porta e, seu Álvaro, pai do Mané, abriu a porta, sempre com aquela cara séria, chegou até o portão, falou um “bom dia!”, rouco e sério e o abriu para eu entrar. A primeira coisa que fiz foi conferir se está tudo lá e senti falta de algo muito básico, a fita isolante e falei para o senhor:

- Seu Álvaro, o Mané esqueceu de comprar a fita isolante. O senhor faria a gentileza de comprar para nós? Se preferir eu mesmo vou. – Seu Álvaro conferiu que estava faltando mesmo, leu a lista que eu deixei para confirmar se não foi falha minha e falou num tom de resmungo:

- Aquele meu filho não presta a atenção no que está fazendo. Pode deixar que eu vou comprar, fique à vontade, tem água e café na cozinha. – E saiu. Eu reparei naquele homem maduro com um belo chapéu na cabeça, suas costas largas e uma bunda forte a caminhar e meu deu um tesão danado. Claro que me lembrei que o coroa era muito violento mas, mesmo assim, me vi de pau duro naquele shorts agarrado.

Aproveitei e fui fazer algo que me incomodava desde o primeiro dia e consertei a campainha da casa. O fio estava partido no meio do conduite, troquei o fio e a coisa voltou a funcionar. Então desliguei a energia de uma parte da casa e comecei a “passar os fios, de forma a adiantar o trabalho. Nisto ouvi seu Álvaro chegando, corri até a porta e pedi para ele testar a campainha. Ele apertou o bom e me olhou sorrindo:

- Bom trabalho! – Foi o primeiro sorriso que eu vi no rosto daquele homem. Isto o deixou mais humano para mim. Ele entrou, fechou a porta e eu fui em direção da cozinha continuar o trabalho. Ele veio atrás e apertou minha bunda, dizendo:

- Este shorts me deixa louco! – Eu olhei sério para ele e falei:

- Vou começar a vir de calça, então. – Ele me olhou com um susto no rosto:

- Não, continua vindo assim que eu gosto e não precisa ficar bravo. – E tentou passar a mão na minha bunda novamente e eu, me esquivando, ri e falei:

- Não estou bravo, seu Álvaro, mas tenho que fazer, no mínimo metade do serviço hoje, preciso trabalhar e preciso de sua ajuda. – Ele ficou meio desanimado e falou baixinho:

- Você não gostou? – Eu, percebendo que ele estava tentando conciliar e, vendo aí uma brecha, falei para ele:

- Tem coisa que eu gostei e tem coisa que não gostei. Vamos fazer o seguinte: me ajuda a acelerar o trabalho e, se chegarmos à metade, eu explico o que eu gostei e o que eu não gostei. Pode ser? – E dei uma piscada de olhos para ele. Ele colocou o mesmo sorriso que há pouco vi e falou:

- Combinado!

Então começamos a troca dos fios e cabos, ele amarrava o novo fio na ponto do velho e eu, com cuidado ia puxando de forma a substituí-los. Fizemos a cozinha, a sala e o banheiro. Duas horas depois eu falei:

- Agora é só guardarmos as ferramentas e o material que sobrou para amanhã e podemos conversar. – Ele veio até mim e disse:

- Eu tenho a tarde toda livre aqui, eu guardo tudo depois. Agora, começa dizendo o que você gostou? – Eu sorri para ele e disse:

- Eu gostei de você, você é um homem muito atraente. Gosto de seu rosto, do seu corpo e da sua “ferramenta”. – Respondi sentindo o rubor vir ao meu rosto. – Ele se sentiu lisonjeado e continuou:

- E o que não gostou? – Eu respondi no ato:

- O senhor foi muito agressivo com as palavras e com a forma que possuiu.

- Não gosta quando te pegam com força?

- Gosto, mas é importante ter cuidado antes de entrar, lembre-se que, se eu sentir dor, vou perder a vontade de continuar. – Ele continuou:

- Não gostou das palavras que usei com você?

- Sim e não, me chamar na hora do ato, quando você está excitado, eu gosto pois sei que faz parte da fantasia, mas usar essas palavras fora deste momento é ofensivo. – Achei que ele iria ficar irritado com o que falei mas ele me olhou de uma forma sensível e, sem falar nada, me abraçou, olhou nos olhos e disse:

- Vamos fazer do seu jeito, então. – Achei até que ele iria me beijar mas era querer de mais, porém ele me pegou pela mão, me levou até o banheiro, tirou minha roupa e me mandou entrar na ducha enquanto ele tirava a dele. Eu fiquei muito excitado ao vê-lo nu, na minha frete com seu mastro enorme apontando para cima.

Ele foi até mim, me deu a esponja ensaboada e pediu para eu lavá-lo, passei esponja por seu peito, pescoço, braços e pernas, ensaboei as minhas mãos e lavei seu pênis e seu saco, ele nada falava mas, de vez em quando eu olhava para cima e ele estava gemendo baixinho enquanto seu peito peludo arfava. Enxaguei sua lança e comecei a chupar, desta vez com mais prazer que a primeira, passava toda a minha língua pela cabeça, depois lambia o corpo do seu pênis e dava pequenas mordidelas, então engoliu o membro por completo e comecei a masturba-lo com a minha boca. Voltei a lamber o corpo e desci até as bolas, fui colocando uma de cada vez na boca e massageando com a língua. Ele segurava minha nunca com carinho. Depois segurou seu pau e o levou até minha boca novamente, sua mão firme na minha nuca e ele começou a simular uma penetração.

Ficamos um bom tempo assim, até que ele me ergueu e me virou de costas contra a parede. Achei que ele iria me penetrar ali mesmo mas foi a vez dele me lavar, ensaboou minhas costas, meus braços, minhas pernas e, finalmente, minha bunda onde, aproveitando a espuma, fez carícias no meu ânus de forma a despertar meus desejos, seus dedos giravam em volta do meu anel e faziam pequenas penetrações, confesso que comecei a querer sentir seu dentro de mim, primeiro um e depois dois deles. Mas ele não fez isto e se ergueu, me virou de frente e me lavou o peito e meu pau, ensaboou bem, lavou meu saco, puxou a glande para fora e a limpou. Eu estava explodindo de tesão e segurava sua lança enquanto ele me limpava.

Depois disto ele desligou a ducha, meu deu uma toalha e pegou outra, nos enxugamos e, novamente me pegando pela mão, me levou até seu quarto. Ele não falava nada, parece que gostava do silêncio, eu me mantinha mudo também. No quarto ele me colocou de quatro na cama, pegou um lubrificante na gaveta do criado-mudo e começou a acariciar

Minha portinha, novamente, desta vez ele passou a me penetrar com seu dedo da forma que eu desejava na ducha. Ficou um bom tempo me excitando até que eu comecei a piscar meu anel em seu dedo, demonstrando minha vontade. Ao sentir isto, ele se ergueu e se posicionou atrás de mim, pelo espelho do quarto eu me via de quatro com aquele homem parrudo atrás de mim, não acreditava no que andava fazendo nesses últimos dias, mas também não queria parar...

Apesar do meu medo dele fazer como na primeira vez e me penetrar com força e brutalidade, ele começou a esfregar a cabeça de seu pau no meu ânus, e eu comecei a gemer mais alto, pois não conseguia mais segurar a voz, o que foi bom pois ele viu que eu queria muito e encaixou a cabeça no meu buraquinho. Confesso que não senti nenhuma dor, meu tesão e vontade eram tanto que ele foi me penetrando deliciosamente. Ao chegar ao final e perceber que eu estava totalmente entregue. Ele passou a se movimentar mais rápido, neste momento eu comecei a ouvir pequenos gemidos vindo dele, depois de algum tempo e, percebendo que seu membro deu uma pequena inchada, achei que ele ira gozar, e iria mesmo mas saiu de dentro de mim, me empurrou mais para o centro da cama, subiu no leito e abaixou minha cabeça até os lençóis, puxou minha bunda para ficar bem aberta e apontando para cima e desceu com seu cacete dentro de mim novamente, porém tomando cuidado para não me machucar. Sentindo que eu não reclamei, gritei ou tentei fugir, ele passou a “bombar” com força, aproveitando o movimento do colchão que nos jogava para cima e ele me empurrava para baixo. Neste momento senti alguma dor mas o prazer dele era tanto que eu fiquei feliz de servi-lo daquela forma. Obviamente ele gozou logo depois disto. Saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e se deitou ao meu lado. Cochilamos uns dez minutos e nos vestimos, pois eu tinha que partir e ele tinha que buscar os netos na escola.

Ele estava nitidamente contente com a brincadeira de hoje, antes de eu partir ele falou:

- Então? Foi melhor?

- Mil vezes melhor. – Respondi e ele completou:

- Amanhã será melhor ainda. Chega bem cedo e vamos trabalhar rápido para dar tempo de experimentarmos algumas coisas novas. – Eu sorri para ele e falei:

- Pode ter certeza que chegarei.

Fui embora contente, o trabalho rendeu e o sexo com o Álvaro foi de zero a mil. Que gostoso foi experimentá-lo de novo. Mas eu continuava decidido a experimentar ser o ativo, estava com ganas de possuir alguém, que não seria o Álvaro mas eu sabia que iria acontecer em breve.

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