Meu vizinho aventureiro.

Um conto erótico de Twink Boy
Categoria: Gay
Contém 5685 palavras
Data: 21/07/2020 18:50:40
Última revisão: 21/07/2020 23:10:58
Assuntos: Coroa, Gay, Grupal, maduro

Seu Jorge Luiz era meu vizinho já havia uns 6 anos. Morava em uma casa grande quase em frente à minha casa, e o trajeto que eu fazia, sempre que chegava da rua, me fazia passar sempre pela frente da casa dele. Era um coroa não muito alto, devia ter 1,66m, com um corpo normal para os seus sessenta e seis anos. Seu Jorge tinha a pele bronzeada de Sol, característica de quem sempre esteve perto do mar. De alguma maneira, a pele curtida de Sol não tirava a beleza daquele homem, muito pelo contrário, dava um ar interessante a ele, de coroa garotão. Foi, sem dúvida alguma, uma das pessoas mais ativas que conheci. Seu Jorge era aposentado e tinha tempo livre para dar conta de todas as atividades que curtia: Era apaixonado por aventura. A cada quinze dias, ou em intervalos menores, tinha algo programado para fazer, fosse uma pescaria em alto mar com alguns amigos, ou uma trilha que:

- Tem um visual, que você precisa ver - Ele dizia.

Na maior parte das vezes que esbarrava com ele, estava no portão de sua casa se agitando para sair e realizar alguma de suas atividades.

- Fala, seu Jorge! - Eu sempre o cumprimentava.

- Fala, Cacá! - Ele respondia abrindo um sorriso e acenando. Alguma coisa sempre fazia com que ele se sentisse à vontade para me explicar o que estava fazendo, e sempre completava: - Aí! Tô indo subir a serrinha!

- Caramba! Maneiro hein!? - Eu respondia buscando estampar no meu rosto um interesse genuíno pela narrativa dele.

- É, rapaz... - Era automático: Eu dava confiança, ele esticava a conversa mais um pouquinho: - Tem um camping lá em cima, dá para dormir lá, a rapaziada leva uns goró. A gente se diverte!

- Imagino! - Eu respondia com um sorriso.

- Qualquer dia desses vou te chamar pra ir com a gente! Você vai se amarrar.

- Chama sim! - Eu dizia; e assim terminavam a maioria das nossas conversas.

Meu vizinho aventureiro era casado com dona Ivonete, seis anos mais nova que ele. Porém, o tempo pesou mais para ela, de forma que dona Ivonete apoiava a vida ativa do marido, mas não participava. Era mais de ficar em casa cuidando das plantas e de dois gatinhos que tinham. Foram pais de um casal de filhos muito cedo, e seus filhos já há muito tempo haviam conquistado suas respectivas independências; vinham apenas de vez em quando visitar os pais. Desde que o casal de senhores se mudou para perto de mim, a maior parte do tempo era só eles dois.

Certa vez, voltando mais cedo da faculdade, numa sexta-feira - em um tempo em que ainda havia horário de verão - passei em frente à casa do meu vizinho no finzinho da tarde. Havia uma pick-up dessas grandonas parada na porta da casa de seu Jorge, e pude observar que havia alguém no volante. Passei pela lateral do carro e vi que o coroa moreno colocava algumas coisas na caçamba. Fiz meu papel de sempre:

- Fala, seu Jorge!

- E, aí Cacá! Tudo tranquilo? - Respondeu sem parar de realizar seu trabalho de colocar aquelas coisas na caçamba do carro! Porém, aumentou o volume da voz e emendou: - Aí, Pedrão! Esse é o meu vizinho que eu falo!

Um homem corpulento - não era gordão, mas não era musculoso - colocou parte do corpo para fora da janela do motorista no carro, girou a cabeça, colocou os olhos em mim e gritou:

- É ele?! - Dirigiu-se especificamente a mim e falou, ainda em volume bem alto: - E aí, rapaz? Tudo tranquilo?

Era um outro coroa, provavelmente da mesma idade do meu vizinho, com uma barba branca, braços largos, um rosto que entregava alguma ascendência europeia, usava um desses chapéus de trilheiros.

- Falando de mim, é? - Comentei sem necessariamente responder o cumprimento do tal Pedrão. Seu Jorge olhou pra mim e arregalou os olhos numa expressão de quem estava um pouco constrangido.

- Isso!!! - Começou a fazer uma voz malandra como se estivesse imitando o jeito de falar do amigo: - Pô, Pedrão! Tem um garoto bom lá, vizinho meu. Gente boa, tranquilo. Qualquer dia vou trazer ele pra um passeio nosso aí! - Parou de imitar o amigo e voltou a falar com sua voz normal: Cola com ele, Cacá! Ele vai te colocar na boa! E sabe como é, né? Ele faz tudo sozinho, as vezes é legal ter um companheiro pra essas brincadeiras!

- Não perturba o garoto! - Gritou seu Jorge. Pedrão levantou as sobrancelhas para mim com um sorrisinho, e balançou a cabeça na direção do meu vizinho como quem me mandasse uma mensagem silenciosa para não dar ouvidos ao que seu Jorge estava dizendo. Voltou-se pra dentro do carro, deu dois tapas na lataria e gritou:

- Valeu Cacá! Vamos embora Jorginho!

Meu vizinho havia terminado de colocar tudo que restava na caçamba, veio em minha direção e disse:

- Na próxima vez, vamos organizar pra tu ir com a gente!

Eu disse:

- Claro! Eu vou! Amarradão!

Meu vizinho deu um tapinha no meu ombro e correu pro carro. Subiu no banco carona e se foi.

Passei alguns dias pensando naquela conversa inusitada na esquina da minha casa. Mais ainda: Pensando na suposta fixação de seu Jorge comigo. Era compreensível quando eu pensava que o coroa vivia suas aventuras sozinho, mas estranhava o fato dele ver em mim - o vizinho da frente com quem conversava de forma episódica no portão - alguém pra lhe fazer companhia. Mais uns dez dias, e aconteceu de novamente eu estar passando em frente à casa do meu vizinho e encontrá-lo no portão. Estavam ele e a esposa, sentados em duas cadeirinhas de praia, observando a vida na rua. Cumprimentei os dois, como sempre, mas o coroa acrescentou:

- Cacá! Já pescou em rio pequeno? - Perguntou

- Não! - Respondi meio sem graça! Nunca tinha nem pescado; nem em rio grande nem pequeno, nem em lugar nenhum.

- Estou organizando uma situação pra gente passar um fim de semana pescando na região do pé da serra. Tem um amigo nosso que tem um fazendão lá perto. Dá pra passar o fim de semana lá e a gente ainda traz uns peixes. Quer ir?!

Depois de toda história que havia ouvido dias atrás, achei que seria legal aceitar o convite.

- Aí sim! - Ele exclamou. E seguiu: - Fica tranquilo que tu não vai gastar nada! Só se prepara pra passar o fim de semana.

Agradeci, meio sem jeito e fui pra casa. A partir dali era aguardar alguns dias até a data de ir passar o fim de semana com meu vizinho e os amigos dele.

Tudo correu naturalmente até a sexta-feira em que partiríamos, e quando ela chegou eu estava um pouco ansioso; o que é até normal. Coloquei umas roupas na mochila e fui à porta do meu vizinho que estava colocando o carro pra fora da garagem. Nos cumprimentamos, ajudei-o a colocar alguns equipamentos de pesca no banco de trás, nos despedimos de dona Ivonete e partimos. Eram duas horas de estrada, e nesse tempo conversamos sobre todos os assuntos até chegarmos no assunto sexo:

- Você namora, Cacá? - Perguntou cordialmente.

- Não! Ainda não! Tô me dedicando mais aos estudos mesmo. - Dei a resposta mais sem sentido para uma pergunta objetiva. A verdade era que eu não tinha interesse em garotas, mas sim em homens, mas eu não queria falar isso pro meu vizinho achando que ele poderia me descartar como companhia. Ele, certamente percebeu o constrangimento, mas fingiu não ligar, e avançou:

- Entendo! Mas olha, Cacá, não pode dar mole! Tem que passar a piroca mesmo! - Nunca tinha visto aquele homem falar daquele jeito, e nunca havia imaginado ter aquela conversa com ele. Continuou: - Aaah, no meu tempo eu comia todo mundo!

- Todo mundo, seu Jorge!? - Comentei com um riso sem graça.

- Todo mundo mesmo! Queria nem saber! - Respondeu enfático.

Por um instante me peguei admirando aquele coroa no volante. Com aquelas mãos pequenas, mas de dedos curtos e grossos, aquela cor de pele; quando dei por mim estava de pau duro dentro do carro. Ele continuou o papo; alimentando algumas maluquices na minha cabeça.

- Mas aí eu casei, né? Depois que a gente casa diminui o ritmo. Mas vou te falar; as vezes a gente dá nosso jeito, né?

Eu ri e comentei:

- Como assim, seu Jorge?

- Tu vai namorar logo logo, vai ver! As vezes enjoa um pouco! É bom procurar coisa diferente, se não a gente pira!

Me concentrei em imaginar que meu vizinho estava apenas jogando conversa fora; meu pau latejava, e parecia existir uma força invisível puxando meus olhos para o meio das pernas dele. Eu queria porque queria conferir se ele estava de pica dura conversando comigo. Resisti.

Chegamos na porteira da fazenda. Ele parou o carro e passou a mão na minha nuca num afago amigável, dizendo:

- Aaah, moleque! Chegamos! - Sacou o telefone e ligou pra alguém avisando que estava na porteira. Aguardamos alguns minutos até que vimos um farol se aproximar, vindo de dentro da fazenda provavelmente pra abrir aquele portão enorme, e nos acompanhar até a parte de dentro.

Era noite, a estrada de chão até a sede da fazenda era enorme e estava escura. Quando começamos a nos aproximar da sede, a iluminação artificial me ajudou a enxergar as coisas ao meu redor. Segundo seu Jorge, eram plantações de laranjas dos dois lados da estrada! Isso até a sede. Da sede em diante o terreno não era de cultivo e podíamos nos embrenhar na mata até encontrar os rios onde pescaríamos.

Chegando na sede, pude notar que havia mais um carro estacionado; e reconheci que Pedrão era quem nos esperava sob a iluminação da varanda principal. Estacionamos e começamos a retirar nossas coisas do carro para levar pra dentro da casa. O outro carro, que fora nos buscar, também havia estacionado e os seus ocupantes vinham em nossa direção. Dois homens mais ou menos da mesma estatura, porém bem diferentes! Um era Cláudio e o outro era Luís; Cláudio tinha uma expressão boba que parecia ter saído de um desenho animado. Muito branco, careca, com olhos grandes e um sorriso bonito, de dar inveja. Tinha o rosto rosado o que dava um ar cartunesco ao seu formato gordinho. Luís também era gordinho, talvez até um pouco mais, mas era negro, com cabelo raspadinho como um soldado, lábios levemente rosados, que davam um ar engraçado e safado ao mesmo tempo. Tanto Cláudio como Luís aparentavam ser mais novos que seu Jorge; provavelmente estavam na faixa dos cinquenta, ou cinquenta e cinco anos. Os dois vieram nos cumprimentar. Seu Jorge me apresentou a eles, que fizeram piada com o fato de me referir ao meu vizinho chamando-o de Seu Jorge ao invés de Jorginho! Caminhamos para entrada da casa enorme, que era a sede da fazenda, onde Pedrão nos esperava. Pedrão me tratou como se me conhecesse há anos. Soltou um:

- Finalmente!!! - E me deu um abraço de lado pousando a mão sobre o meu ombro. Em seguida indicou onde nós dormiríamos. Comentou que eu dividiria o quarto com Jorge.

Alguém comentou que começaríamos cedo no dia seguinte, então era bom jantar, tomar umas e irmos logo descansar. Foi o que fizemos! Aproveitei o momento para observar meus anfitriões: Eu estava no meio de três coroas lindos, inclusive Pedrão que, dessa vez, pude reparar mais calmamente. O maior homem do recinto, com 1,70m provavelmente, corpulento, olhos vivos. Não era calvo, tinha boa quantidade de cabelo na cabeça, lisos e completamente brancos como a neve. Pelo seu porte físico e mesmo apesar da barba curta, imaginei que ele deveria receber muitos convites para se passar por papai Noel no natal! Por um instante imaginei aquele papai Noel vindo me trazer um presente por eu ter sido um bom menino, bem obedientezinho durante o ano todo. Meu papai, seu Jorge, relataria à ele o quanto eu fui muito bonzinho e por essa razão ele teria vindo pessoalmente me dar um prêmio...

Acordei da minha imaginação no meio da roda de conversa; mudei de posição pra disfarçar o pau duro.

O cansaço bateu e nos dirigimos pros nossos aposentos. Não fazia ideia de quem dormiria com quem ou aonde; o que eu sabia era que no meu quarto era Jorginho e eu. Havia duas camas de solteiro; nos preparamos pra dormir, cada um foi pra sua cama, apagamos as luzes, apaguei.

Devia ser umas três horas da manhã quando acordei com uma sede monstruosa devido às cervejas que tinha tomado; e precisava ir até a cozinha procurar água pra beber. Levantei e fui caminhando pela casa, escura, até chegar na cozinha. Consegui encontrar um copo e fui assaltar o que tinha de água gelada na geladeira. O silêncio do meio do mato, no pé da serra é sepulcral; eu podia ouvir o barulho do meu corpo enquanto bebia água até que ouvi algo diferente. Era um som de água, como se alguém tivesse pisado em uma poça. Por ter acontecido no meio de um silêncio de morte, tomei um susto. Não sabia de onde tinha vindo, se representava perigo ou não; decidi fazer silêncio total. Ouvi novamente! Fiquei em total estado de alerta, adrenalina lá em cima. Prestei atenção. Em seguida, um rangido baixinho de metal e som de água caindo. Deduzi fácil! Vinha do banheiro, era som do chuveiro. Eu havia passado pelo banheiro enquanto ia pra cozinha, mas não tinha reparado se estava ocupado. Decidi voltar pro quanto e continuar meu sono. Fui andando na ponta do pé pra não acordar ninguém, mas quando estava passando próximo ao banheiro ouvi baixinho, mas perfeitamente entendível:

- Vagabunda...

Arregalei os olhos e só pude pensar:

- Eita!!!

Fui tomado por uma curiosidade imensa de saber o que estava acontecendo ali. Não tinha mulheres na casa. Reduzi a velocidade do meu caminhar pra ver se eu ouvia mais alguma coisa e consegui apenas ouvir sons de passos ou pisadas vindo de dentro do banheiro. Não estava satisfeito com aquilo. Fui sorrateiramente até o mais próximo possível da porta do banheiro e estiquei o pescoço na direção da porta. Meu pau ficou duro na hora. Certeza que era sexo o que estava rolando. De longe eu conseguia ouvi o som de carne batendo, de levinho, ritmado. Alguém sussurrava coisas que eu não conseguia ouvir, provavelmente no ouvido da outra pessoa, que respondia com gemidos baixinhos. Na minha cabeça a imaginação rolava solta ao tentar entender o que se passava:

O primeiro falava algo, sem que eu pudesse entender.

- Huuum - Respondia o segundo.

Falava novamente.

- Uhuuuum - Respondia o outro de maneira mais enlouquecida.

- Psssssss - O primeiro censurava o outro por gemer um pouquinho mais alto.

Era uma delícia ficar ali, mas de repente fui tomado pelo pânico de Jorge acordar e, por não me ver retornar, vir atrás de mim. Em silêncio, voltei pro meu quarto, deitei na minha cama, me cobri até a cabeça com o cobertor, coloquei o pau pra fora e toquei uma punhetinha sonhando com o que havia acabado de ouvir. Quem seria? Alguém estava comendo alguém! Era Pedrão comendo Luís? Ou Seria Cláudio? Ou alguém comendo Pedrão? Mais: Será que seu Jorge sabe disso? Gozei na minha cueca e adormeci.

No dia seguinte, de manhã, no horário combinado estavam todos de pé. Fomos para um dos possíveis riachos realizar a tal pescaria. Tudo ocorreu normal até a hora do almoço quando decidimos retornar para o casarão! Durante toda a manhã, ao longo da pescaria, tomamos muitas cervejas e algumas doses de pinga e estavam todos saidinhos se zoando o tempo inteiro. Havia um chuveirão próximo da área de churrasqueira onde volta e meia alguém tomava uma ducha. Fazia calor e, por causa da pinga, suar era comum. Em um certo momento, conversávamos Luís, Pedrão e eu; Jorge estava na churrasqueira tentando assar uns peixes na brasa junto com Cláudio. Nisso Pedrão falou:

- Chega aí, vou me molhar ali no chuveiro.

Luís e eu também estávamos suados, e pareceu boa ideia ir com Pedrão até o chuveiro para refrescar e não interromper o assunto. Pedrão entrou no chuveiro, mas antes tirou a bermuda, ficando apenas de sunga de praia. O álcool e meu desejo por coroas me fizeram perder um pouco a noção e acabei fixando uma boa olhada no volume da sunga daquele homão. Olhada que foi interrompida por um comentário de Luís:

- Iiiih! Gostou do volume, Cacá?! - Disse Luís, me deixando sem graça. Pedrão deu uma risada boa, e Luís completou: - Tá tranquilo! Pode gostar! Aqui é tudo nosso! - Ao dizer isso, deu uma apalpada no pau de Pedrão por cima da sunga. Pedrão não recuou e inclinou a cintura para frente dizendo:

- Ele é minha putinha, ele gosta! - E riu mais ainda.

E nessa hora o álcool na minha cabeça me fez perder a noção e comentar algo sobre a noite anterior:

- É! Eu sei! Ouvi ontem! - Disse totalmente sem pensar.

- iiiiiiiih! Hahaha - Se surpreendeu e se divertiu Luís, percebendo que havia uma confusão.

- Ouviu o quê? - Perguntou Pedrão de maneira cínica, mas interessada.

Fiquei meio sem graça, mas estava alcoolizado o suficiente para me atrever a seguir em frente.

- Ontem, de madrugada. Eu fui beber água e ouvi vocês no banheiro. - Enfatizei meio sem jeito.

- Ouviu só, ou ficou ouvindo? - Pedrão parecia se divertir me inquirindo. Ele entendeu que eu havia ouvido tudo, ou pelo menos uma boa parte. Luís estava ao lado dele como que esperando ele sair debaixo da ducha para pode entrar em seguida; olhava para mim com um sorriso animado. Pedrão saiu da ducha e veio para perto de mim, aquele papo tinha me excitado, e aquele homem molhado, com os finos cabelos brancos todos grudados na cabeça, me hipnotizava. Foi meu novo vacilo, que certamente ele percebeu. Perguntou:

- Tava gostoso? Você ficou molhadinho me ouvindo foder? - Eu não respondia de pronto porque não tinha total certeza exata do que havia acontecido e tinha medo de que talvez eu pudesse estar fazendo uma interpretação errada. A situação em que eu estava mostrava que eu não estava tão enganado sobre o que eu ouvira na noite anterior, mas havia partes nebulosas. Pedrão e quem?

- Queria participar? - Pedrão não me deixava nem raciocinar.

Respirei fundo. Estava numa fazenda, distante, sozinho com mais quatro homens, pelo menos dois deles haviam transado na noite anterior. Tive coragem pra abrir o jogo:

- Pedrão, não queria ter ouvido o que aconteceu ontem; não foi minha intenção - Comecei meio que me desculpando, e segui: - Mas vou ser sincero, participaria da brincadeira com você sim!

Na hora ele fez uma cara de quem duvidava muito do que eu estava dizendo e falou:

- É?

E puxou a barra da sunga pra baixo fazendo saltar um pau mole, curto, grosso e bastante pentelhudo. Se aproximou e repetiu as palavras de Luís:

- Aqui é tudo nosso! Pode querer! - Veio chegando na minha direção segurando o pau ainda murcho. Eu estava sentado na muretinha final da varanda, próximo ao chuveirão. Nessa posição, o pau de Pedrão veio na altura do meu rosto. Ele arreganhou um pouquinho a piroca, e eu apenas abri a boca. Ainda sem muito sangue, senti a rola um tanto flácida e fria na minha boca, mas chupei mesmo assim.

Na mesma hora, Luís que saía do chuveirão deu um grito:

- OLHA O GAROTO, JORGINHO!!! - E riu alto.

De dentro da área de lazer, ainda perto da churrasqueira, Cláudio deu uma gargalhada alta batendo palmas umas quatro ou cinco vezes. Seu Jorge gritou de lá, mas já caminhando em nossa direção:

- Puta que pariu, Pedrão!!! Filho da Puta!!!

- Inaugurou antes de você - Disse em voz alta Luís.

Jorge foi se aproximando de nós, e um pouco antes dele chegar, a rola de Pedrão já estava bem quente, grossa e dura na minha boca! Assim que Jorge chegou perto, Pedrão tirou o pau da minha boca, e guardou dentro da sunga - que ficou esticadíssima - me causando uma das maiores aflições que já senti na vida. Literalmente tirou o doce da boca da criança.

- O que ele falou pra você? - Seu Jorge me perguntou. Eu estranhei a pergunta.

- Você é muito devagar, Jorginho! - Falou Pedrão. - Cheio de cerimônia. - Completou continuando: - Irmão, eu conheço putinho assim de longe! É difícil eu me enganar! Naquela vez que tu me mostrou ele, eu falei que era só apertar que ele miava. Tu tem que ter mais atitude. - Virou pra mim e falou: - Cacazinho! Jorginho é doido pra te comer!

- Porra, Pedrão!!! - Jorge veio na minha direção passou a mão pelas minhas costas e me abraçou e falou: - Esses caras são aloprados, meu filho.

Quando me chamou de meu filho fiquei com ainda mais tesão na situação.

- Porra, Jorginho!!! - Gritou Pedrão com vozeirão! - Ainda de cerimônia?! - E acrescentou: - Chega nele, Cacá! Se não ele não vai chegar em você não!

Eu ria por dentro daquilo tudo! Que situação engraçada, mas ao mesmo tempo incrível, na qual eu tinha me envolvido! Passei a mão direita por trás do meu coroa, o coroa que tava querendo me comer há tempos, mas não sabia como chegar. Com a outra mão fui direto no pau dele. Seu Jorge usava uma dessas camisas de manga comprida com proteção solar, cor azul piscina, e uma sunga de praia de cor azul escuro com detalhes brancos. Massageei entre as pernas dele ao mesmo tempo em que fui no pescoço, e na lateral do rosto - perto do queixo - dar um beijos de leve no meu coroa. Ele me apertou um pouco mais no abraço virou o rosto pra mim, e me beijou de levinho na boca dizendo:

- Oooh, meu filho!

Como adolescentes, os outros três gritaram juntos: - Aeeeeee! - e riram na sequencia.

Pedrão anunciou alto:

- Oooh vamos lá pra sala, vamos?! Vem Cláudio!!!

O jogo de sofás da sala da sede era composto por um sofá de três lugares, colado com outro de dois lugares - na tentativa de formar um quadrado aberto, havia uma terceira poltrona solitária. No meio havia uma mesinha de centro sobre um tapete que cobria quase todo o interior do quadrilátero formado pelos sofás. Pedrão tirou a mesinha do centro da sala e já foi sentando na poltrona solitária, tirando sua sunga. Cláudio - o gordinho careca - foi direto até Pedrão, ajoelhando diante da poltrona, entre as pernas peludas do barbudo, e tratando de começar a mamar. Pedrão disse:

- Isso, minha putinha mais safada! Hoje tá liberado pra você gritar!

Foi ali que eu entendi que, na noite anterior, o velho barbudo estava comendo Cláudio, ao invés de Luís.

No sofá maior sentei abraçado com Jorge, beijando. Enquanto Luís sentou ao meu lado - me deixando entre os dois - fazendo uns carinhos na minha orelha e nos meus mamilos, ao mesmo tempo que massageava o próprio pau. Sem desgrudar seus lábios dos meus, Jorge liberou seus braços para tirar a camiseta que eu estava usando, deixando meus mamilos de fora. Ouvi um:

- Huuuuum... - De Luís, que deu uma última chupada molhada no meu pescoço, pertinho da minha orelha, e desceu pra abocanhar meu mamilo esquerdo. A mão esquerda dele veio na minha coxa esquerda, puxando-a em sua direção, me fazendo abrir as pernas. Em seguida deslizou para dentro, buscando minha virilha; me fazendo tremer. Jorge, do outro lado, desceu também e foi mamar meu outro peitinho. Livrei meus braços e abracei cada um deles, pousando a minha mão sobre suas respectivas nucas, acariciando. Inclinei a cabeça para traz e gemi:

- Aaaaah... hahahaha... huuuuuuum - Eu gemia e ria de nervoso por sentir aquelas duas bocas nos meus peitos, cada uma fazendo o que queria: chupadas fortes, beijinhos, linguadas repetitivas, outras mais demoradas e molhadas. Abri ainda mais a perna esquerda em direção a Luís que aproveitou pra achar, com a ponta de um dos dedos, a entrada do meu cuzinho. Pressionou, e balançou repetidas vezes fazendo um movimento vibratório delicioso. O desejo de sentir aquilo mais intensamente me fez pedir:

- Ai... deixa eu tirar meu short. - Luís cessou o movimento e usou as mãos para abrir minha bermuda de tactel - o botão e o velcro. Me levantei um pouquinho para facilitar, e ele conseguiu tirar minha bermuda e cueca tudo junto. Jorge, seguia brincando com meu mamilo direito, lambendo, chupando, passando a pontinha do nariz. Ao terminar de retirar a minha bermuda, Luís voltou com o dedo no meu cu, conseguindo enfiar uma pontinha! Ao invés de voltar a me chupar no mamilo, veio me beijar na boca, e o mamilo abandonado foi rapidamente estimulado pela mão direita de seu Jorge. Que sensação! No outro sofá, Pedrão falava umas putarias para Cláudio, mas eu estava tão envolvido com as carícias dos outros dois machos, que não conseguia entender o que Pedrão dizia do lado de lá! Seu Jorge cansou e resolveu tirar a camisa e a sunga, ficando completamente nu! Que homem incrível, perfeitinho, com aquela cor de quem passou a vida na beira do mar, e um pau avermelhado, curto e grosso com uns 14 ou 15cm. Voltou para o sofá e repousou as costas no encosto lateral jogando a sua perna esquerda para cima do sofá, a perna direita, flexionada, permaneceu no chão. Me puxou em sua direção e me colocou sentado de costas para ele, com seu pau sarrando no meu cóccix e as minhas costas repousada no peito peludinho dele. Encostei minha nuca no seu dorso de maneira que se eu inclinasse meu rosto para o alto e para direita, e ele inclinasse o rosto dele para baixo e para esquerda, nossas bocas se encontrariam. Ele passou seus braços por debaixo das minhas axilas, como em um abraço para que suas mãos - de maneira cruzada - achassem meus mamilos. Luís aproveitou esse momento de reorganização para tirar toda sua roupa, subir no sofá de joelhos e inclinar-se em minha direção empinando sua bunda na direção oposta - para deleite de Pedrão, que tinha vista privilegiada enquanto era mamado. Conforme eu era mimado pelas carícias de Jorge, Luís começou a me chupar! Primeiro ele levantou minhas pernas que ficaram quase que em uma posição de frango assado, já que eu estava quase deitado no peito do meu coroa. Assim, me deixou com pau, saco, períneo e cuzinho vulneráveis à sua língua. Atacou primeiro o meu saco, alternando entre lambidas e bocadas em cada bola; descia levemente pelo períneo até tocar meu cuzinho, que piscava. Subia de volta me dando banho de língua até abocanhar todo meu pau, e chupava forte - porque percebia que naquela posição em que eu me encontrava, com aqueles movimentos, conseguia me fazer gemer alto. Eu desgrudava minha boca de Jorge pra gemer:

- Aaaaaaaai... haaaaaaaaaaaam

Pedrão do outro lado comentava:

- Caralho, Jorge! Acertou em cheio, hein?! Que viadinho maravilhoso que você arrumou!

Jorge não comentava nada. Quando eu me desgrudava dele para gemer e expressar o máximo do meu tesão, se limitava a trocar o alvo da sua boca, indo dedicar chupadinhas no lóbulo da minha orelha. Mas não demorava muito, e se notasse que por alguma razão eu estava demorando a voltar a beijá-lo, sua boca procurava a minha - ela não podia ficar desocupada por muito tempo!

Jorge, que havia passado vários minutos sem falar nada, finalmente disse algo:

- Vai dar o cuzinho pro paizão, vai?

- Vooouuu! - Respondi cheio de tesão!

- Papai vai te comer bem gostoso. Mas antes você tem que mamar o pai! - Disse com uma voz carregada, que só faltava babar no meu ouvido.

Ele queria que eu me virasse de bruços e chegasse um pouco para trás, ficando com a cabeça na altura de sua cintura enquanto ele permanecia recostado onde estava apenas me vendo mamar. Não fiquei de bruços pois do outro lado do sofá estava Luís, que me fez ficar de quatro com a bunda empinada, assim como ele havia ficado antes. Sentou atrás de mim, com uma perna no chão e a outra esticada no sofá, repousando sobre a perna - que estava esticada - do Jorge, ambas coladas no encosto do sofá; uma grande embolação. Naquela posição, minha bunda empinada ficava na altura do seu peito. Ele apoiou as mãos nas bandas da minha bunda e caiu de língua. Enquanto eu rebolava de tesão - com a língua de Luís no meu cu - mamava, cheirava, beijava, lambia o pau do meu coroa! Um sonho! Conseguia arriscar de tentar engolir tudo, cismei de esfregar aquela piroca grossa, quente e molhada no meu rosto, dava batidinhas com ela no meu rosto, descia mais a minha cabeça para que aquela rola deslizasse pelo meu pescoço e dorso, voltava, abocanhava mais, linguava, punhetava; estava quase desfalecendo de tesão. O tesão aumentou ainda mais quando comecei a ouvir gemidos fortes.

Eu não tinha percebido, mas Cláudio já estava no chão, em posição de frango assado, se punhetando, enquanto Pedrão metia forte. Eu podia ouvir os estalos da coxa de Pedrão batendo na bunda gorda de Cláudio que soltava gemidinhos e gritinhos a cada estocada forte que levava:

- Ai... ai... ai... aham... uhum... au... aaaaaah... hum... hum... mete... gostoso... au...

Pedrão apenas bufava.

Aquele som, me deixou completamente maluco! Dei uma última chupada mais forte na cabeça do pau de Jorge, naquela posição de quatro que eu estava, olhei nos olhos dele e engatinhei na sua direção, tirando meu cuzinho da boca do Luís. Quando nossas cinturas ficaram aproximadamente na mesma altura, flexionei o corpo para sarrar meu pau no dele. Minha boca já alcançava a dele; então beijei uma, duas, três vezes carinhosamente. Ele entendeu e disse:

- Tá louco pra dar o cu pro papai, né?!

Fiz que sim, com a cabeça, roçando meu nariz no dele, para cima e para baixo.

Luís entendeu que era hora de deixar a gente brincar sozinhos, levantou do sofá e foi para o chão, onde Pedro comia Cláudio. Chegou na brincadeira pedindo silêncio:

- Sssshhhhhhhhhhhhhh - Enquanto colocava o pau na boca de Cláudio; que teve seus gritinhos abafados pela nova tarefa que ganhou.

Seu Jorge se agitou para descer do sofá e me fez acompanhá-lo no movimento. Fiquei em pé, mas ele me fez ajoelhar ao lado do sofá. Não perdeu a oportunidade de me fazer mamar, ali ajoelhado, socando com um pouco mais de vontade e autoridade aquela rola grossa na minha garganta, me fazendo salivar como nunca! Quando se deu por satisfeito, ajoelhou ao meu lado, próximo ao sofá do qual levantamos. Segurou meus ombros e me fez girar, me colocando de frente para o assento, e apoiando meus cotovelos no sofá.

- Isso. - Falou baixinho

Se deslocou, posicionando-se atrás de mim. Usou uma das mãos para não me deixar entortar a coluna e forçou para que eu recuasse um pouquinho, devagarzinho como se fosse me sentar, de joelhos sobre minhas próprias pernas, como sentam-se os japoneses. Mas não cheguei a sentar completamente. Por ele estar exatamente nessa mesma posição, atrás de mim, meu cuzinho encontrou - no meio do caminho - a cabeça da pica, lambuzada, de Jorge. Assim que ajustou o encaixe, fez um movimento empurrando o quadril para frente e para cima; lento, porém firme, alojando aquele pau no meu cu. Ele me abraçou e passou a bombar. A mão direita dele circulava minha cintura, a mão esquerda fazia carinho nas minhas costas, ou apoiava ora no ombro esquerdo, ora no direito. As vezes segurava toda minha nuca. Sempre bombando, com um ritmo cada vez melhor, sentia meu cuzinho esquentar, e chorava manhoso:

- Huuuuum... aaaai... - Eu choramingava. Nessas horas a mão direita saía da minha cintura, subia até meu mamilo esquerdo e passava por ali, de leve, resvalando os dedos indicador ou polegar. Em alguns momentos acelerava as estocadas, me fazendo soltar gemidinhos mais altos; em seguida ia com a mão direita no meu mamilo, e usando dedos indicador e polegar dava uma leve torcidinha, apertando, e segurava assim, por um tempo. Minha resposta era gemidos mais prolongados:

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah... huuum.

Em uma dessas, Pedrão não aguentou.

- Caralho! Que delícia, porra! - Tirou o pau de dentro de Cláudio e começou a punhetar, ofegante! Gozando em cima da barriga daquele gordinho branquinho. Respirou um pouco e deitou-se próximo do seu parceiro, partindo para uma mamada em suas tetinhas. Cláudio - com o pau de Luís na boca, e a boca de Pedrão em um de seus mamilos - se punhetava. Foi o próximo a gozar, emitindo sonzinhos que eram abafados pelo pau de Luís. Cláudio era extremamente dengoso e seus gemidinhos, mesmo abafados, eram um tesão. Nessa hora, seu Jorge e eu estávamos praticamente ambos de joelhos; ele bombando forte sem parar, chupando atrás da minha orelha, e com o dedo indicador direito todo enfiado na minha boquinha! Aquela sensação de estar sendo abraçado por aquele macho, chupando seu dedinho, com sua respiração quente no meu cangote; juntou-se aos gemidos deliciosos de Cláudio e me fez esporrar longe! Fiquei mole nas mãos de Jorge, que não parou de me comer. Depois foi Luís, que estava tendo a pica dividida entra a boca dos outros dois que já haviam gozado! O som da chupação, da troca de beijos, ao mesmo tempo em que disputavam quem agradava mais Luís com bocadas e chupadas em sua rola, é algo inesquecível. De repente senti seu Jorge me apertando um pouco mais forte, ofegando mais no meu cangote; e soube que o gozo vinha! Cravou os dentes no meu torso, apertando, mas sem me machucar, fez um som gutural e gozou. Poucos instantes depois, ouvi um:

- Ai... ai caralho! Ai caraaalho!

E vi que Luís agora gozava!

Os cinco ficaram ali, no quadrilátero da sala, em silêncio.

Pedrão quebrou o silêncio:

- Agora fodeu! Cacazinho vai querer fazer trilha, pescar, jogar futebol. - Eu ri, e comentei:

- Meus pais vão até estranhar!

Foi Luís quem lembrou:

- Porra! O peixe na brasa!

Todo mundo levantou correndo, colocando sunga, bermuda e etc, e foi pra área de churrasqueira. O peixe estava perdido.

- Que se foda!! - Falou Pedrão! - A gente, na real, nunca vem aqui pra pescar porra nenhuma mesmo.

Seu Jorge olhou pra mim, com um sorriso de canto de boca, e cara de safado. Disse:

- Por isso que tenho certeza que tem carne na geladeira! Pega lá, Luís! Vamos fazer um churrasco e tomar mais cerveja. A gente só volta pra casa amanhã de manhã mesmo; ainda tem o resto da tarde toda e a noite pela frente.

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Comentários

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Meu sonho é ter um vizinho igual ao seu Jorge e ser em segredo, seu viado...aliás, sempre quis dar meu cuzinho, desde criança...mas, sempre me resguardei, por saber que depois que um sabe, a sociedade não perdoa... gosto muito de ser putinha na relação...minha boca até fica salivando, de vontade... Sou casado, moro no ES em Guarapari, tenho 55ª, 182x80kg, grisalho, olhos verdes, pele branquinha, bumbum redondinho e cuzinho rosadinho...minha esposa não sabe de meus devaneios... se conhecer algum ATIVO aqui no ES, topo ser viado mesmo [sigilo absoluto e sem aparência gay]. Contato: Betto_vix48@hotmail.com

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Nossa que delícia de putaria, Caca sendo enrrabando me deu vontade de come-lo rsrs.

antevio25@gmail.com

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Nossa deu um tesão lendo esse conto, quero mamar e dar meu rabinho virgem, nunca dei.

aemmrr6@gmail.com

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Que conto!!! Imaginei cada cena pela riqueza de detalhes... espero ansioso por mais aventuras de final de semana!!!

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