RELATO REAL - O dia em que massageei, fiz cócegas e gozei nos pés da minha prima!

Um conto erótico de Senhor das Cócegas
Categoria: Heterossexual
Contém 2813 palavras
Data: 21/07/2020 01:57:34

Sou novo por aqui, mas escrevia muito em outro canto, vai ser bem comum ver o nome Márcia como personagem, pois é o nome de uma prima bem querida que já inspirou muitos contos. Hoje vou contar um relato real de um dia que ela passou pouco tempo aqui em casa no almoço onde eu fiz aquela massagem deliciosa nos pés que ela ama e aproveitei e fiz cosquinhas e mais algumas coisinhas nas suas solas.

***

Eu tenho uma prima bem linda chamada Márcia, ela é branca, cabelos lisos, corpo cheinho, mas no ponto, baixinha, uns 1,66, calça 36, tem lindos pés gordinhos bem fofos e macios, sempre que ela vem aqui em casa, quando tem tempo se deita na cama do meu quarto e a gente fica colocando o papo em dia enquanto eu faço uma deliciosa massagem nos pezinhos dela. Mas sempre em algum momento da massagem, eu a pego de surpresa e faço cosquinhas, ela é bem sensível nas solas.

Um belo dia, ela veio do trabalho de moto direto pra cá, almoçou conosco e fomos eu e ela para o meu quarto, como de costume já se deitou e começamos a conversar, eu bem devagar tirei pessoalmente a sapatilha de seus pés, ela passa o dia mais sentada num computador como secretária e recepcionista de uma empresa, os ali presos dentro dos calçados estavam quase sempre bem lindos, ás vezes suados, mas ela nunca teve chulé, eu rapidamente comecei a massagem nos pés e ela logo revirando os olhos numa expressão de prazer e dizendo:

- Aí John desse jeito você me coloca no mau costume viu, assim não vou querer voltar pro trabalho!

- Se pudesse eu passava o dia aqui nos seus pés – falei sincero, minha prima sabia do meu gosto peculiar por pezinhos, mas não se importava, ela achava engraçado, riu e respondeu:

- Eu sei viu – e continuamos conversando, o começo da massagem não usei nada, apenas minhas mãos apertando, alisando e acariciando cada centímetro daquele lindo par de pés gordinhos, ela pediu para eu apertar bem ali na almofadinha, aquela região bem gorda e fofa abaixo dos dedinhos, pois ali geralmente era onde mais se cansavam e doíam os pés dela. Me concentrei por um tempo lá, ás vezes aperta com as duas mãos um único pé ali e subia e descia as mãos apertando, ela fechava os olhos dizendo sempre:

- Isso, bem ai, isso, delicia!

Em certo momento não aguentei e começou a lentamente deslizar meus dedos pela lateral do pezinho esquerdo, ambos os pés estavam no meu colo, depois fui subindo e encaminhando os dedos até o meio da sola, lentamente tocando a ponta dos dedos e deslizando, bem devagar e suave, ela começou a encolher os dedos dos pés e engiar a solinha formando várias ruguinhas ali, balançar, nesse momento a gente tinha parado de falar porque ela tinha começado a mexer no celular distraída, fui deslizando assim os dedos lentamente subindo e descendo no meio da solinha, o pezinho foi se mexendo e balançando aos poucos, olhei de canto de olho pra ela e a vi mordendo os lábios e depois sorrindo, fechando os olhos e os abrindo, ela estava se segurando, prendendo o riso, aos poucos foi aumentando as cócegas, deslizando e dedilhando o meio das duas solas alternadamente, Márcia ia esfregando as solas e as engiando, logo ela começou a rir baixinho:

- Ahahahahaha... Ehehehe... ahahaha...

Eu continuei a fazer cosquinhas naquele ritmo, ela aguentava bem, mas já tinha perdido a luta e ria, então entre as risadas baixinhas e com os pés se mexendo no meu colo enquanto lhe fazia cosquinhas suaves, ela me excitou ao falar entre risos:

- Ahahahaha... você gosta né primo disso ahahaha eu sei Ehehehe ama ahahahaha... seu malvado Ahahahahaha...

- Malvado? Vai ver o que é ser malvado é agora – falei excitado e agarrei os tornozelos dela os prendendo com uma chave de braço e com a mão livre comecei agora a fazer cosquinhas com tudo sem piedade, meus dados deslizavam escavacando fundo o meio das suas solas que agora se engiavam encolhendo os dedinhos e formando várias e várias ruguinhas ali, os pezinhos de Márcia se balançavam e se esfregavam sem parar ali presos, ela começou a se mexer desesperada na cama gargalhando e implorando:

- EEEI AHAHAHAHAHA NÃAAO AHAHAHA PRIMOOOO AHAHAHA PARAAA SÉRIOOO AHAHAHA EU QUERO MASSAGEEEEM AHAHAHAHAHAHA PAREEEE AHAHAHAHAHAHAHA...

Com todo aquele desespero de Márcia se contorcendo e fazendo força para soltar os pés do meu braço que os prendia, suas gargalhadas cada vez mais altas, aquilo foi me enchendo de prazer e logo fiquei de pau duro, com o pênis quase explodindo e abrindo um buraco no calção que eu usava, enquanto fazia cosquinhas naqueles pezinhos deliciosos, não resisti e falei:

- Você disse que sou malvado, sou mesmo!

- AHAHAHAHAHAHAHA SAFADOOO EU SABIAAA AHAHAHAHAHAHAHA EU SABIA QUE IA FAZER ISSO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA PAREEE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA EU VOU ME MIJAR JOHN AHAHAHAHAHAHA...

Quanto mais Márcia implorava, mais cosquinhas eu fazia, mas o que pareceu uma eternidade para minha prima, para mim foram apenas dois minutos, quando soltei, ela puxou os pés para si ali deitada na cama, fez uma cara feia, eu sorri e foi puxando os pés dela de volta para meu colo, ela percebeu claramente o aumento no volume, mas a cara se desfez em um sorriso bem safado, não dissemos nada e e eu continuei a massagear os pezinhos 36 gordinhos, então falei:

- Eu tenho um creme bem gostoso aqui, quer experimentar? Super cheiroso!

- Na massagem?

- Não prima, pra comer!

- AHAHAHAHA seu engraçadinho – disse ela rindo da piada, então eu agarrei de novo os pés firmemente e comecei a fazer cosquinhas de novo neles, a prima logo voltou a gargalhar:

- EEI AHAHAHAHAHAHAHAAHAHA NÃAAO SÉRIO EU QUERO O CREMEEE AHAHAHAHA PAREE AHAHAHAHAHAHA...

- Não achou engraçado a piada do creme, ria agora Marcinha!

- AHAHAHAHAHAHA MALVADO DEMAIS VOCÊ AHAHAHAHAHA PAREE EU VOU ME MIJAAR SÉRIO AHAHAHAHAHA – Márcia sempre falava isso para eu parar, mas em todos aqueles anos e brincadeiras de cosquinhas, eu sabia que ela tinha uma resistência boa, não caia mais naquela lábia, logo continue por mais uns dois minutos e ela já tinha bagunçado toda a cama se contorcendo e rindo sem parar com as cócegas nos pés:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE PRIMOOO AHAHAHA EU QUERO A MASSAGEEEM AHAHAAHAHAHAHAHAHA PARAAA AHAHAHAHA MALVADOOOO AHAHAHAHAHA...

Então com quase dois minutos de cosquinhas, parei e a soltei, ai fui me levando dizendo:

- Ok, agora é sério, você vai amar esse creme novo aqui que comprei, bora pra massagem de novo!

- OBAAAA! – exclamou minha prima Márcia toda empolgada, ela deitada até levantou os pés um pouco alto e os balançou no ar me atiçando, então os deitou na cama de novo. Eu me deitei ali na beirada da cama, puxei seus pés para meu colo novamente, mas para minha felicidade, a prima Márcia se virou na cama e ficou com o rosto para o colchão deitada de bruços, assim as solinhas em meu colo ficaram bem expostas viradas para cima.

- Capriche por favor, estou precisando – falou Márcia que colocou os fones de ouvido, ligados ao celular e começou a ir para outro mundo ali deitada.

Ah como eu amo aqueles pezinhos gordinhos fofinhos!

Comecei pela sola do pé direito, passei uma quantidade grande do creme em uma das mãos com essa mão ensopada cheia de creme a fui passando bem devagar na solinha rosada e gorda do pezinho direito, fui espalhando lentamente, alisando e deslizando minha mão ali do calcanhar ao dedinhos, depois começou com as duas mãos a apalpar as partes fofas do pezinho, ia alisando com uma mão e apertando e apalpando com a outra, depois com as mãos juntas ia amaciando e subindo e descendo ali na sala, apertando o calcanhar, depois a lateral fofa, a almofadinha, os dedinhos, enquanto apertava os dedinhos com uma mão, com a outra eu ia apertando a almofadinha abaixo deles e depois descendo para o meio da sola, ali no meio fui fazendo pressão com o dedo polegar subindo e descendo, depois de um tempo assim fui alisando o pé inteiro com as duas mãos, de maneira que o creme que ia estava ali fosse totalmente absorvido pela pele, alisava e esfregava bem as mãos no calcanhar, laterais, meio da sola, almofadinha, nos dedos os apertando um por um, depois juntando os dedinhos com uma mão só e os puxando para cima de maneira a estira-los e depois os comprimia novamente os encolhendo, depois de massagear bem assim os dedos, eu agarrei o pezinho firme o levantando um pouco e o segurando com mão ali no peito do pé, com a outra mão com o punho fechado, eu fui esfregando minha mão fechada na sola indo e voltando como se minha mão fosse um rolo compressor que eu ia e voltando na solinha como se a mesma fosse uma massa de pizza se estirando com o movimento, depois de pouco tempo assim coloquei o pezinho sobre o meu colo novamente e comecei a apalpar e aperta a solinha novamente agora usando apenas os dedos polegares, apertando o calcanhar, depois subindo pelo meio da sola, passando pela parte fofa abaixo dos dedinhos e finalmente ali entre os dedinho, eu apertava e deslizava os indicadores ali nos dedos, o pezinho começou a se encolher todo e engiar-se formando ruguinhas, os dedinhos foram querendo se encolher, mas como meus dedos polegares estavam ali entre eles os apertando e deslizando, não conseguiram fechar bem, olhei para a prima, ela parecia se tremer um pouco, ao olhar melhor, vi ela de olhos fechados ali ainda com os fones de ouvido, sorrindo e fazendo uma careta, eu continue mesmo assim ali massageando daquele jeito a região entre os dedinhos, mesmo Márcia com relutância ás vezes tentando puxar o pé e eu o segurando forte. Depois disso comecei a deslizar meu dedo indicador ali no meio da solinha, ia deslizando o dedo devagar como se estivesse escrevendo algo no meio da solinha, ela começou a tentar puxar o pé, mas o segurei, sentia ela se tremendo na medida que o pezinho se contorcia e meu dedo ia fazendo desenhos no meio da sola. Então parei, passei uns cinco segundos e segurando firme o pezinho com uma mão ali agarrada ao tornozelo dela, eu comecei a fazer cosquinhas que começaram bem devagar e ia aumentando a intensidade na medida que os segundos passavam devagar, ela começou a se tremer toda na cama, depois comecei a ouvir o riso baixinho:

- Ahahahahaha... ahahahahahahaha pare ahahahaha...

Mantive aquele ritmo devagar, mas constante e fiquei vendo o pezinho se direito se contorcer todo e depois fui olhando para Márcia que já mordia o travesseiro impedindo as gargalhadas, então em um minuto parei falando:

- Hora do outro pezinho!

Repeti todo o processo no pezinho esquerdo de Márcia, toda aquela extensa massagem deliciosa que ela estava amando, então igualmente a fiz cosquinhas a fazendo no final se contorcer toda, mas dessa vez ela não aguentou e soltou um gritinho com uma gargalhada antes de morder de novo o travesseiro:

- AAAAAAAH AHAHAHA!

Que delicia, aquilo me fez gozar na cueca ali mesmo, já estava quase lá, então aquele gritinho com gargalhada foi o gatilho! Mas a massagem não podia parar, eu passem muito creme agora nas duas mãos e comecei a esfregar as mãos com creme nas duas solinhas de uma só vez e fui aos poucos espalhando o creme e fazendo massagem, olhei novamente para minha prima, estava com os braços cruzados sobre o travesseiro e com a cabeça de lado, sorrindo, um sorrindo de clarear até o dia mais sombrio, que sorriso, aquele era um sorriso de prazer, eu sentia, ela estava amando a massagem, minhas mãos as solas dos seus pezinhos a confortando, então continuei.

Foram trinta minutos agora ali alisando, amaciando, apalpando, apertando, esfregando minhas mãos nas solas gordinhas e suculentas da minha prima, já estava de pau duro novamente, no final a prima Márcia relaxou tanto que dormiu completamente, o creme nas solas já tinha sido absorvido completamente, eu sai da cama, fiquei de joelhos na beira da cama e aproximei meu rosto as solas juntinhas ali da prima, comecei a cheirar, depois dar beijinhos, queria lambelos e chupa-los, mas eu tinha exagerado no creme e não dava, então fiquei ali só os cheirando e dando beijinhos suaves de leve por um bom tempo, depois não resisti, coloquei meu pau para fora e comecei a esfrega-lo ali duro sobre as solas de Márcia, lentamente, durou poucos minutos, eu estava super excitado, então controladamente fui gozando em uma solinha de cada vez e com uma das mãos ia espalhando o gozo sobre as solinhas, as ultimas gotas eu pinguei nas sapatilhas ali perto. Depois fui no banheiro, me lavei e troquei de cueca e calção e voltei para o corpo, ainda dormia, faltavam trinta minutos apenas para ela voltar para o trabalho, tinha uma ideia deliciosa, peguei uma escova de cabelo minha daqueles redondas de plástico, subi na cama e sentei ali sobre os tornozelos de Márcia, os prendendo assim completamente e evitando dela puxar os pés para si.

- Hora de acordar prima – falei e comecei a fazer cosquinhas com as duas mãos atacando as solinhas rosadas gordas juntinhas, os pezinhos aos poucos foram se engiando e formando ruguinhas, depois se contorcendo e tentando se esfregar um com o outro, Márcia foi acordando rindo baixinho e eu fui gradativamente aumentando a intensidade das cócegas:

- OK ahahaha acordei Ehehehe pare ahahahaha acordei John pare sério ahahahaha... EEI ASSIM NÃAAO AHAHAHAHAHAA PRIMO NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHA PRIMO SÉRIO PARAAA AHAHA AHAHAHAHAHAHAHA...

Era uma delicia ouvir aquelas gargalhadas de Márcia e ver seus pezinhos tão lindos e sensíveis se contorcerem desesperados com as cócegas que eu fazia nas suas solas, quanto mais ela implorava, mais eu fazia:

- AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEE AHAHAHAHAHA POR FAVOOR NÃAO TEM MAIS GRAÇAA AHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA JOHN AHAHAHAHA...

Foram longo quase cinco minutos ali fazendo cosquinhas intensamente só com minhas mãos nas solas dos pés de Márcia, quando finalmente parei, deixei ela respirar profundamente, ela falou um pouco ofegante:

- Você não tem jeito né?

Nesse momento olhei para ela e mostrei a escova de cabelo de plástico redonda, ela ali com a cabeça meio de lado sobre seus braços no travesseiro, deu um sorriso amarelo e implorou:

- Não John, por favor não! Sério, você quer me matar é? POR FAVOR!

- Hora das cosquinhas prima – falei e imediatamente comecei a esfregar a escova de cabelo no meio das solinhas super hidratadas com meu gozo, concentrando o movimento bem ali no meio, Márcia se desesperou e perdeu totalmente o controle:

- AAHAHAHAHAHAHA EEEI HAAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHA PAREEE AHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUA POR FAVOOR AHAUAHAUA...

Márcia se contorcia desesperada louca ali na cama, tentava em vão puxar os pés já que eu estava sentado sobre os seus tornozelos ali na cama os minutos foram passando bem devagar e o movimento de sobe e desce da escova de cabelo alternando entre as solas não parava, as gargalhadas só aumentavam e ficavam mais histéricas:

- AHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAUAAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUA...

Foram longos cinco minutos, acho que os mais longos da vida de Márcia, quando parei e a soltei, ela estava exausta, ofegante, suada, enquanto se recuperava lentamente, eu peguei seus pés e os puxei para meu colo, ela foi logo gritando:

- NÃAO NÃAAO POR FAVOOR DE NOVO NÃAO!

- Calma prima, eu estava só brincando, relaxa, deixa eu relaxar você um pouco vai – e dizendo isso fiquei ali massageando os pezinhos por uns cinco minutos, ela se recuperou, puxou os pezinhos para si e foi ficando sentada na cama e dizendo:

- Você nunca tem jeito né seu safado? – falou com uma expressão no rosto que não consegui identificar o que queria dizer exatamente, eu sorri de volta dizendo:

- Você sabe o quanto amo seus pés, né prima?

- Só meus pés? – perguntou ela agora sorrindo com aquele tom brincalhão de novo, eu sorri de volta e falei a abraçando:

- Não sua boba! Claro que te amo inteira!

Foi um abraço demorado cheio significados no ar e entre nós, depois ela olhou para o relógio no pulso e disse desesperada:

- Droga, vou me atrasar, tchau primo – e correu calçando rápido as sapatilhas e eu apenas apertei o botão do controle do portão e a vi voando baixo na motinha CG Titan 150cc e sumindo de minha vista, depois apertei novamente o botão e o portão se fechou.

Nos encontramos outras vezes, fiz mais massagem e também cosquinhas nos seus pés, mas nunca tão gostoso e intenso como naquele dia, nunca voltei a gozar de novo nas suas solas e ela nunca me falou nada se tinha sentido o liquido espesso nas suas sapatilhas, um grande mistério para mim.

Será que ela estava dormindo mesmo? Ou será que fingiu e sentiu tudo?

Talvez essa seja uma daquelas coisas que não desejamos a resposta e que o mistério de não saber é o charme e deixa tudo mais incrível em nossas memórias.

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Comentários

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Conto fodaaa manooo , eu já li todos os seus e me acabo mano :) conte mais sobre as primas

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