Me descobri na fazenda 7

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 2220 palavras
Data: 20/07/2020 20:01:08
Assuntos: Gay, Menage

Tomei um banho e usei tudo que tinha direito pra ficar bem cheiroso para satisfazer aqueles dois homens que tinham transformado minha vida.

Fui pra cozinha e comecei os preparativos. Senti duas mãos grandes segurando minha cintura por trás e um cheiro no meu pescoço.

- Que delícia, cheirosinho – ouvi a voz grossa de Waltão e senti um beijinho no pescoço que me fez arrepiar.

- Continuar fazendo isso vou esquecer de fazer a janta – falei rindo e me virando pra dar um selinho nele.

- é isso que vim falar, vou lá tomar um banho e venho te ajudar, tá?

- Tá bom, vai lá

Fiquei lá fazendo os preparativos. Tavinho na sala vendo um jogo do time dele e pouco depois Waltão apareceu na cozinha. Como era gato, mesmo apenas com uma bermuda jeans, camiseta e os cabelos molhados ainda do banho. Com aquele sorriso aberto então ficava mais gato ainda.

Tirou uma cerveja pra ele e me deu uma.

Perguntou o que era pra fazer e coloquei ele pra picar os legumes da maionese enquanto eu terminava de preparar a lasanha. A sobremesa já estava pronta e na geladeira.

Ficamos tomando uma, preparando a comida e jogando conversa fora. Tavinho apareceu pouco depois, pegou uma cerveja e deu uma conferida no que estávamos preparando.

- Putz, Rafinha, lasanha. Você se supera a cada dia! Quer ajuda em alguma coisa?

- Haha, relaxa tá sob controle. Pode ir lá terminar de ver o jogo.

Pouco depois coloquei a lasanha no forno, terminei o preparo da maionese e coloquei na geladeira e nos juntamos a Tavinho na sala.

Terminamos o jogo entre cervejas, comigo e Waltão zoando o time de Tavinho que estava perdendo feio.

- Continua me zoando que depois eu desconto tudo – ele falou me zoando de volta

- E por que acha que estou te zoando?

- Rafinha Rafinha, olha que eu nem espero acabar o jogo, já vamos perder mesmo – ele falou com olhos brilhando

- Nada disso, pode acalmar aí e esperar o jogo acabar que é exatamente o tempo da lasanha assar. Se a gente começar sem desligar vai acabar é queimando.

- Voce vai ver o que que vai queimar hoje – ele completou e eu caí na gargalhada junto com Waltão.

O jogo acabou e eu fui a cozinha checar a lasanha que já estava no ponto perfeito. Voltei pra sala encontrando apenas Waltão.

- Cade Tavinho?

- saiu puto pela derrota, acho foi tomar banho.

- Hmm, o que acha de começarmos sem ele mesmo hein? – falei sentando no colo de Waltão e beijando sua boca. Tinha certeza que era isso que Tavinho queria, como da outra vez, chegar e já ver eu com Waltão.

- Por mim já tinha te agarrado há muito tempo – ele falou rindo sacana e já foi apertando minha bunda enquanto sua língua sugava a minha.

- Sabe de uma coisa? – falei depois que nos separamos um pouco do beijo

- O que, minha delícia? – ele falou sorrindo bobo

- Ainda não mamei seu pau hoje, estou sentindo falta

- Então, mata agora, que ele também tá morrendo de saudade da sua boca já

Ele jogou uma almofada no chão e tirou a bermuda junto com cueca, segurando a rola grossa pela base já totalmente dura e me oferecendo.

Não hesitei e enfiei na boca até o máximo que consegui, sorvendo a baba que já se formava na cabecinha.

Waltão deu um gemido grosso sentindo minha língua deslizar por toda extensão da pica. Mamei a pica dele até deixar toda babada e me posicionei sobre ele de frente pra cavalgar no mesmo instante que Tavinho entrava na sala.

- Que tesão, seus putos, já começaram é?

- Já perdeu a mamada- falei me virando pra Tavinho e ao mesmo tempo engolindo devagar a rola de Waltão.

Tavinho já livre das roupas batia punheta observando a cobrona do pai sumir dentro do meu cuzinho.

Sentei até o talo e dei uma contraída apertando a rolona de Waltão, que correspondeu com um gemido grosso.

Tavinho não aguentou mais só assistir e se aproximando de lado me deu a rola pra mamar enquanto eu cavalgava Waltão.

Eu alternava entre mamar e bater punheta pra ele ou simplesmente pegar seu pau e esfregar no meu rosto, enquanto ao mesmo tempo subia e descia em Waltão, nossos corpos fazendo barulho cada vez que minha bunda grande se chocava com as coxas grossas dele. Pra me deixar mais louco senti as mãos de Waltão apertando meus mamilos e em seguida sua boca dando umas boas chupadas.

Já estava mamando até gemendo até que senti minhas pernas doerem de tanto cavalgar.

Saí da rola de Waltão e voltei de joelhos pra almofada. Observei sua rola branquinha, a cabeça grande rosada e enfiei na boca sem pensar duas vezes.

- Puta que pariu, safado – ouvi Tavinho falar enquanto Waltão soltava um urro pela diferença da textura da minha língua.

Tavinho foi pra trás de mim e enfiou o rosto na minha bunda com vontade lambendo meu cuzinho recém arrombado por Waltão. Foi minha vez de tirar a rola de Waltão da boca e gemer alto sentindo a textura da língua dele fundo em mim.

Tavinho esfregava seu rosto na minha bunda e dava mordidas e logo voltava a linguar com mais vontade ainda meu cu, até que me deu um tapa se posicionou atrás de mim.

Eu alternava entre mamar Waltão e masturba-lo me virando de tempo em tempo para olhar Tavinho com cara sacana.

Senti a cabeça encaixar no meu cuzinho e ele empurrar de uma vez me fazendo gemer.

- Falei que ia queimar outra coisa – ele falou rindo sacana e eu dei um riso safado pra ele também e me virei para continuar mamando Waltão

Tavinho repetiu esse processo algumas vezes, enfiando com força e tirando pra observar meu cuzinho arrombado.

Waltão também louco de tesão, em uma das minhas viradas pra trás pra olhar Tavinho, me puxou de volta pro seu pau e com as duas mãos na minha cabeça começou a comer minha boca com vontade.

Tavinho vendo o pai me pegando de jeito me segurou pela cintura e passou a meter com força e sem parar em mim. Eu totalmente empalado entre os dois sentia meu cu arrombado e me engasgava de vez em quando na rola de Waltão que só parava o tempo de eu parar de engasgar e voltava a comer com tudo.

Depois de um tempo de foda intensa senti Waltão mais ofegante e aliviando a pressão me soltando, na certa pra não gozar.

Tavinho logo soltou minha cintura, tirando a rola. Aproveitei a folga e fui subindo sobre Waltão, lambendo sua barriga, peito até estar frente a frente com ele.

- Voce é meu homem – falei passando uma mão no rosto dele e com a outra direcionando sua pica pro meu cuzinho.

- Sou, seu, todo seu minha delícia – ele falou segurando meu rosto com as duas mão e suspendendo o quadril enterrando sua rola em mim.

Fiquei cavalgando enquanto nos beijávamos cheios de tesão.

Tavinho logo ficou de joelhos, abrindo minha bunda com as duas mãos pra assistir a rola do pai entrar e sair de mim. Senti ele cuspindo pra lubrificar e em seguida conduzindo minha cintura pra subir e descer.

Logo senti mais cuspidas e ele batia punheta assistindo bem de perto a cena.

Ate´que ele ficou de pé de novo e aproveitando um momento que ficamos mais parados foi apontando a pica pra dentro junto.

Senti entrar rasgando enquanto beijava Waltão e tive que parar pra gemer sentindo meu cu mais arrombado que nunca.

- Tá doendo muito, quer que para? – ouvi a voz até tremida de tesão de Tavinho e vi a minha frente Waltão com o rosto contorcido de tesão também, o que me motivou a continuar.

- Não, continua, mas vai devagar

Ele foi empurrando pouco a pouco parando apenas pra cuspir mais. Meu cuzinho parecia ia explodir, mas ao ouvir os dois darem um urro de tesão sentindo o atrito de suas rolas no meu cuzinho resolvi aguentar mais um pouco.

Tavinho começou um vai e vém bem devagar enquanto Waltão mexia de leve sua cintura.

- Puta que pariu, que delícia – Tavinho falou jogando a cabeça pra trás.

- Não vou aguentar muito tempo, vou gozar logo – Waltão falou se controlando.

- Goza, vai meu gostoso, pode encher meu cuzinho de leite

- é, pode? – ele falou sacana e começou a se mexer mais rapidamente, o que acabou forçando o pau de Tavinho pra fora.

Waltão aproveitou pra me segurar pela cintura pra meter com força enquanto Tavinho novamente se posicionou de joelhos assistindo a cena e batendo punheta.

Logo Waltão começou a urrar e senti os jatos inundando meu cuzinho enquanto ele movia o quadril embaixo de mim.

- Puta que pariu, tesãoo – ouvi Tavinho falar vendo uma parte do leite escorrendo pela pica do pai após gozar em mim.

Abaixei pra beijar Waltão que ria satisfeito e então saí de cima dele.

Tavinho me puxou pela mão, chamando pra terminarmos na cama e eu agarrei Waltão pela mão pra vir atrás.

Ele me colocou de frango na beira da cama e observou meu cuzinho arrombado e vazando um pouco de porra. Mirou o pau e empurrou de uma vez, metendo com força, segurando minhas coxas bem abertas.

O barulho molhado do pau dele socando meu cu cheio de porra só fazia aumentar meu tesão. Waltão logo ficou de joelhos ao meu lado na cama assistindo a cena e me dando sua rola, que eu limpei com prazer dos resquícios de leite.

Quando vi seu pau já estava duro novamente, excitado pela cena.

- Vai me dar mais leite?- perguntei ao tirar aquela pica que tanto gostava da boca

- Vou tesão, daqui a pouco

- Tavinho – falei me virando pra ele – me dá leite do Waltão – falei sacana

- Safado, tá cheio aqui, meu pau tá até branco, vem limpar – ele falou e eu fui me posicionando de quatro pra limpar seu pau que estava pura porra.

Pra minha surpresa senti Waltão atrás de mim empurrando seu pau no meu cu de novo e bombando com força me segurando pela cintura.

Eu gemia com meu cuzinho sensível já enquanto mamava Tavinho e pouco depois me virei, alterando pra mamar o pau de Waltão enquanto Tavinho montava em mim de quatro.

Ele bombava com força e eu mamando a rola cheirosa de Waltão não aguentei, levei a mão ao meu pau e comecei a bater gozando em meio a muitos gemidos.

Waltão vendo meu gozo segurou minha cabeça e encheu de porra também, me fazendo limpar até a última gota.

- Puta que pariu, Rafinha, aguenta mais um pouco, to quase – Tavinho falou socando meu cu sem descanso.

- Claro que aguento, tesão. Soca vai, mete – falei olhando safado pra ele, que segurou minha cintura ainda mais forte.

- Ahhh tesão, safado, toma toma ahhhhh – Tavinho urrou enchendo por sua vez meu cuzinho de porra.

Ele continuou metendo mais um pouco até que foi tirando seu pau bem devagar.

- Quero seu leite também – falei insaciável e ele rindo sacana veio até próximo do meu rosto oferendo sua rola suja que mamei até deixar bem limpinha.

- Me deixou de pernas bambas, safado – Tavinho falou depois quando já nos recompúnhamos

- Eu também, nossa duas seguidas – Waltão completou

- E eu também – completei rindo

Fui pro banho deixando meus dois machos na cama conversando e em seguida fui pra cozinha esquentar a comida enquanto eles tomavam seus banhos.

Quando saíram a mesa já estava posta.

- Po, ainda bem que tem janta, porque você sugou minhas energias – Tavinho falou servindo um pedaço generoso da lasanha

- Haha, eu suguei, e vocês não sugaram as minhas? Pelo menos me alimentaram um pouco né

- Safado- Tavinho falou rindo e Waltão caiu na gargalhada também

Jantamos animados e pensei que tinha feito certo em transar antes, dessa vez, porque os dois devoraram quase metade da lasanha.

- Putz, comi demais – Tavinho falou aliviado

- Rafinha, nem sei o que falar, perfeita essa lasanha – Waltao falou se escorando na cadeira

- Espero que tenha espaço pra sobremesa – falei e fui buscar na cozinha

Voltei com uma torta e os olhos de Tavinho brilharam.

- Pra uma torta dessa eu arrumo um espaço – ele falou e completou após a primeira colherada – Rafinha, sem condição o tanto que você cozinha bem.

- Demais, Rafinha – Waltão falou pegando minha mão e rindo satisfeito, dessa vez percebi ele também aliviado por saber que não me perderia.

Eu também ri aliviado e ficamos ali na mesa conversando e curtindo o restinho da folga, aliviados e saciados em todos os sentidos.

Fomos pra cama depois de um tempo, Tavinho em seu quarto e eu e waltão pro dele, que agora virou nosso.

Deitei de cueca na cama assistindo ele tirar sua roupa também e se deitar apenas de cueca também ao meu lado.

Ele me puxou pro seu peito e ficou passando a mão no meu cabelo esquadrinhando meu rosto.

- Eu estou muito feliz de estar aqui com você – falei enquanto nos olhávamos

- Rafinha, hoje foi o melhor dia da minha vida, obrigado. Quero fazer você feliz sempre como me faz – Waltão falou e me deu um beijo.

Ficamos mais um pouco nos curtindo na cama, até que Waltão me colocou deitado em seu peito. Fiquei ali sentindo seu cheiro gostoso, calor da pele e pensando que finalmente tinha achado o rumo da minha vida e não abriria mão dele por nada.

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