Me descobri na Fazenda 6

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 1806 palavras
Data: 19/07/2020 17:32:58
Assuntos: Gay, sacana

Acordei no outro dia antes de Waltão e fui tomar um banho deixando-o na cama. Voltei e ele continuava dormindo, e eu querendo dar sossego a ele no dia de folga fui preparar os lanches e coisas pra levarmos pra cachoeira. Tavinho ainda não havia voltado.

Olhei pela janela vendo um céu azul sem praticamente nenhuma nuvem e pensando no dia ótimo que teríamos na cachoeira. Estava distraído nesses pensamentos quando um não tão bom insistiu até dominar minha mente. Dali a duas semanas iria embora. E depois como seria? Minha vida voltaria a chatice da normalidade com meus pais reclamando que eu não tomava um rumo na vida? Waltão voltaria a ser apenas meu tio carrancudo que eu mal via? Tavinho voltaria a ocupar apenas minhas fantasias em punhetas solitárias no banheiro?

Senti um aperto no peito, o fato é que eu não queria voltar pra minha vida. Nunca tinha sido tão feliz na vida. Quando vi, senti os olhos marejados e afastando esse pensamento me convenci a apenas aproveitar ao máximo aqueles últimos dias sem pensar coisas ruins.

Fui acordar Waltão, para não chegarmos tarde demais a cachoeira. Fiquei olhando por um instante aquele homem grande maravilhoso dormindo relaxado. Os pés brancos, a perna grossa meio arqueada, o pacote generoso na cueca branca, o peitoral largo e um braço repousando ao lado do corpo enquanto o outro estava atrás da cabeça. Seu corpo inteiro parecia me chamar pra ele.

Fui calmamente ao lado dele na cama até me posicionar por cima e me abaixei beijando seu rosto.

Logo senti as mãos dele na minha bunda e um sorriso se abrindo no seu rosto calmo, enquanto ele abria junto os olhos.

- Adoro ser acordado por você – ele falou me puxando pra um selinho.

- Eu queria deixar você descansar, mas se demorarmos muito chegamos muito tarde a cachoeira.

- Tá certo, eu nem durmo tanto assim nas folgas, acordo cedo, você que deixa relaxado.

- Que bom – falei passando a mão no seu peito quente – mas então? Vamos arrumar pra ir- falei me movimentando pra sair de cima dele.

- Será que dá tempo de uma coisinha antes? – ele falou me olhando sacana segurando meu braço pra não sair.

- Pra isso sempre dá tempo – falei sorrindo me rendendo a ele.

Waltão me puxou e deitei meu corpo sobre o dele beijando sua boca. Suas mãos desciam minha cueca, apalpando minha bunda toda e deixando meu cuzinho exposto.

Ele girou comigo na cama, posicionando-se por cima e tirou minha roupa. Se abaixou e virando meu rosto atacou meu pescoço com tudo, lambendo e dando beijos, o que me deixou completamente excitado e arfando de tesão.

Ele desceu lambendo meus mamilos e dando leves mordidinhas e eu afagava seus cabelos doido de tesão e gemendo baixinho.

Waltão foi descendo mais e levantou minhas pernas atacando meu cuzinho em lambidas famintas.

- ahhhh, que delícia, Waltão ahhhh

Ele lambia sem parar até que me virou de costas e foi me posicionando de quatro na cama.

Senti ele pincelando aquela cobra branca grossa no meu cuzinho e empurrando devagar e sem parar até atolar toda.

Ele ficou um pouco parado assim e senti sua mão alisando minhas costas até minha bunda e me virei olhando aquele baita homem todo dentro de mim.

Ele admirava meu corpo até que nossos olhos se cruzaram e ele começou o vai e vém.

Ele foi aumentando a velocidade até que estava socando forte fazendo meu corpo chacoalhar todo.

Fui afastar pra frente com a força das estocadas, mas logo senti a mão dele no meu ombro, enquanto outra segurava minha cintura me mantendo na posição a mercê da sua pica.

Eu gemia sentindo meu cuzinho ser arrombado sem controle e Waltão descontrolado de desejo só metia sem parar.

- Aii, cavalão, tá me arrombando.

- Estou, seu cavalão acordou doido de tesão nesse cuzinho

- Gostoso, então mete vai – falei me virando pra olhá´-lo – monta em mim meu cavalão

- Puta que pariu, não faz essa carinha safada que te parto ao meio – ele falou dando um gemido e logo se posicionou com os dois pés na cama e afundou sua pica em mim de novo.

Abaixei o rosto na cama ficando todo empinado enquanto ele martelava sua pica em mim. O barulho do seu saco e coxas chocando se juntava aos nossos gemidos e ecoava pelo quarto.

Waltão socou um tempo assim meu cuzinho, alterando hora com socadas violentas hora com um vai e vém lento saboreando meu cuzinho. Vi sua cueca pouco a frente do meu rosto e agarrei a mesma levando ao meu nariz, sentindo o cheiro delicioso do seu pau que tinha ficado em contato com ela a noite toda

O estímulo era demais sentindo sua pica grossa tocando fundo dentro de mim e seu cheiro ao mesmo tempo.

Waltão ficou louco vendo meu tesão no seu pau , fungando em sua cueca e socou mais forte falando sacanagens, perguntando se eu gostava do pau dele.

- Adoroo – respondi pressionando a cueca mais forte contra meu rosto.

Ele socou mais forte e foi me forçando a deitar, colando seu corpo todo no meu sem parar de meter. Ele mesmo pegou sua cueca e ficou pressionando contra meu nariz.

- Gosta tanto assim do meu pau, é? – ele falou me provocando lambendo minha orelha.

- Amoo – Falei abafado pela cueca e ele tirou pra ouvir melhor.

- Gosta? – ele perguntou de novo

- Amoo, Waltão

- Eu também amo esse corpinho, Rafinha

- Dá leite dá, meu homem, meu cavalão, meu gostoso, meu Waltão

- Ahh Rafinha, vou encher seu cu. Toma toma – ele falou acelerando as metidas e segurando meu rosto me virou pra beijar até que senti ele ofegante e logo seus jatos quentes.

Ele deixou o peso do corpo sobre mim um tempo e logo foi me virando sem tirar a rola de dentro até estarmos de frente e continuou metendo enquanto batia pra mim.

A sensação da rola deslizando lubrificada pelo leite era uma delicia, junto com sua mão apertando meu pau logo estava gozando gemendo de tesão.

Ficamos mais um tempinho na cama e depois fomos tomar um banho e nos arrumar pra sair.

Ainda não tinha ido a cachoeira, só ouvido alguns colegas da região falando dela. Fomos animados conversando e brincando durante o caminho no carro e fizemos uma caminhada de uns dez minutos pra chegar até o local da cachoeira.

Havia uma grande clareira ao fim da trilha, a cachoeira tinha uma queda bonita e um tanque perfeito para nadar.

O local estava deserto e arrumamos nossas coisas num canto e ficamos em roupas de banho.

O sol já estava forte e batendo na água, o que nos animou a entrar.

Waltão entou primeiro e ficou jogando água em mim, que estava ainda só com as pernas dentro da água.

Fiz cara de bravo, mas foi impossível acabar não caindo na risada vendo ele parecendo um menino ali e logo pulei por completo na parte mais funda indo pra perto dele.

Ficamos nadando e brincando um bom tempo na água, até que chegou mais uma família e nos cumprimentamos amigavelmente saindo da água e nos sentando nas pedras sob o sol.

Eles conheciam Waltão já, que me apresentou e ficamos conversando um pouco.

Logo a família, que era de um casal e duas crianças foram pra água e eu peguei nossa bolsa pra fazermos um lanche.

- Hmm, Rafinha, caprichou. Que delícia, já estava ficando com fome mesmo – Ele falou mandando pra dentro uns sanduíches que eu tinha feito junto com o suco de laranja.

Quando deu próximo do almoço ele me chamou pra entrarmos mais uma vez na água e fomos nadando até próximo da queda da água.

- Vem comigo, quero te mostrar uma coisa – ele falou e foi até um ponto e sumiu pra trás da cortina de água em uma entrada que eu nem tinha percebido existir.

Segui ele exatamente na posição que tinha sumido e logo senti sua mão me puxando pra atravessar a cortina de água.

Estávamos em uma espécie de mini caverna atrás da água e nos sentados em uma rocha.

- Uau, como você sabia disso – falei esticando o braço pra sentir a água que caía

- Faz muitos anos não venho aqui, mas queria te mostrar – ele falou me vendo admirar a queda de água.

- Gostei demais – falei me virando animado vendo Waltão me olhando – obrigado mesmo

- Rafinha – ele falou segurando uma mão minha entre as suas – eu que tenho que te agradecer por tudo, depois que você entrou na minha vida eu voltei a viver, ser feliz ...eu – ele falou lutando com as palavras, contra seu jeito fechadão – eu não amo só seu corpinho como disse hoje na cama, eu amo você e eu não quero te perder – ele falou soltando tudo de uma vez – eu só de pensar que daqui uns dias você vai embora – ele falou e senti sua voz tremer – eu não sei o que vou fazer depois.

- Waltão, eu também te amo, você todo, não só essa cobrona branca – falei sorrindo tentando descontrair – eu também nunca fui tao feliz na vida, hoje antes de você acordar estava pensando sobre ir embora e senti o peito apertar. Não quero perder você – falei sentindo minha própria voz embargar.

- Rafinha, eu sei que não devia pedir isso, mas fica comigo, não vai embora. Eu faço qualquer coisa, enfrento o que for...

- Eu fico – falei aliviado por ver que não era só eu que não queria perder aquilo tudo

- Mesmo? Nossa que alívio – ele falou rindo feito menino e me puxando pra um beijo sorrindo.

Ficamos mais um tempinho ali até que ele todo feliz me chamou pra sairmos e pulou de volta no tanque de água e eu fui atrás.

Ele ficou brincando me tacando água e dando caldo e eu tentando fazer o mesmo sem muito sucesso. A família logo foi embora e se despediu de nós ainda na água. Foi a conta de saírem Waltão me puxou e me deu um beijo. Seus braços me prendiam contra si enquanto minhas pernas estavam enroladas na sua cintura.

Voltamos pra casa por volta das 15h. Tavinho já estava lá e perguntou surpreso onde estávamos e contamos tudo do dia.

- PÔ, nem me chamam é? – ele falou zoando.

- VocÊ sumiu a noite toda e a manhã – falei me defendendo rindo também.

- Vão ter que me compensar mais tarde então – ele falou rindo sacana

- Claro, temos muito que comemorar – Waltão falou sorrindo e contou as novidades pra Tavinho que veio animado me abraçar e fazer um cafuné.

- Tá bom, tá bom, vou lá tomar banho pra começar a preparar o banquete da comemoração.

- Eu estava esperando outro banquete – Tavinho falou sacana.

- Sim, sim, mas depois que eu fizer o que quero com os dois vocês vão ter fome -falei provocando e fui pro quarto vendo ao mesmo tempo os dois com os olhos brilhando.

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