O dia que meu melhor amigo me arrombou!!!!!

Um conto erótico de Melhor amigo
Categoria: Gay
Contém 2508 palavras
Data: 18/07/2020 12:54:31
Última revisão: 17/05/2021 19:56:58

Olá eu me chamo Luiz Felipe, mais conhecido como Lipe, Tenho 17 anos e tenho uma história pra contar, do dia que meu melhor amigo me arrombou. Sou assumido a muito tempo, tenho pele bem branca e cabelos loiros enrolados, mesmo fazendo esportes ainda sou muito magrinho, mas estou trabalhando nisso.

Como me assumi muito cedo meu pai sempre pegou no meu pé, mesmo depois de ter aceitado ele não me deixou criar trejeitos afeminados, e me colocou no futebol para fazer uma atividade de homem (Eu sempre odiei mas aceitei pra ficar de boas com ele). Por ser gay e jogar futebol em clube acabei criando dois grupos de amigos, um da escola onde tem uma grande diversidade de pessoas, e outro do clube que é composto só por heteros, e claro eu.

Dentro desses dois grupos de amigos, um cara em específico se destacou, Marcelo, ele faz parte dos amigos do clube e no começo eu meio que tinha uma quedinha nele, ele é muito gostoso pele parda escura, cabeça raspada, bem cumprido e com pés enormes, estilo cafuçu. Desde o meu início no clube ele sempre me tratou bem e me colocou juntos dos moleques mesmo sendo gay, por conta dele consegui me enturmar com os caras heteros. Nos começamos a conversar muito, nos tornamos melhores amigos ao ponto de passar o tempo todo um na casa do outro, ele era meu melhor amigo independente do grupo de amigos, só íamos no rolê se o outro tivesse junto.

Num desses roles com os caras do clube, estávamos bebendo como de costume e começamos todos a brincar uns com os outros de lutinha e afins, numa dessas ele subiu em mim e começou a tentar me dominar, entre algumas risadas ele conseguiu me segurar, mesmo desconfortável com aquilo deixei acontecer por ser só mais uma brincadeira de amigos. Então ele começou a falar:

- Tá muito fraquinho Lipe, te dominei sem nem fazer esforço - diz ele com um sorriso malandro no rosto.

- Tá se achando muito, sorte tua que já to torto de bêbado - Eu respondi.

- Sorte meu pau, tá tão dominado que se eu quisesse eu podia te comer a força - Ele troco o sorriso pra um cara meio safada.

- Calma poh se quiser me comer não precisa ser a força, só me paga um jantar antes carai - respondi tentando seguir a piada dele.

Ele da uma risada bem alta e responde: - Que jantar oque maluco pra ti eu não dou nem cuspi, te como agora sem dó.

- Hehehe nem tu acredita - Eu respondo já sem graça e olhando pra ver se alguém tá olhando.

Ele só da risadas e começa a simular como se tivesse me comendo, e quanto mais eu tento me soltar mais forte ele segura ao ponto de colocar o pé na minha cara.

Mesmo sendo desconfortável e já sem graça pra mim, eu fico de pau duro, oque me preocupa mais ainda de alguém prestar atenção na gente.

Até que ele percebeu meu desconforto da situação e para de fazer, mas pra mostrar que viu que no fundo eu tava curtindo ele aperta meu pau e minhas bolas com força e fala:

- Não precisa ficar tristinho que acabou da próxima eu te deixou de cadeira de rodas - Ele fala ainda segurando por trás meu pau.

- Tá bom chegou o Latrell, tá se achando muito viu - Eu falo com muita vergonha e voz tremula.

Ele me larga completamente e da um sorriso, em seguida pega no pau dele que está duro, e que sim é muito grande.

Meu corpo todo Fica quente e por quase um impulso eu não pego nele e continua com essa tal "brincadeira", mas percebo que o restante está começando a cansar de se bater, e assim podem acabar nos vendo.

Após isso a noite volta ao normal todo mundo muito bêbado incluindo nos dois, que acabam caindo no sono em qualquer lugar na casa do nosso amigo.

Alguns dias depois desse rolê nos não falamos sobre a "brincadeira", e ele parece bem normal, parecia nem lembrar. Estamos na minha casa no meu quarto nos preparando para ir pro futebol, e eu não consigo achar minha chuteira no meio da bagunça.

Eu agachado procurando em baixo da cama minha chuteira me empinando sem nem perceber.

- Vamo cara a gente vai se atrasar teu pai já chamou três vezes, eu to com as minhas velhas na mochila tu pode usar elas - Diz ele sentado na minha frente na cadeira da minha escrivaninha.

- Não dá pra usar as tuas é muito grande, tu tem esses pé de palhaço - Eu falando enquanto procuro mais afundo debaixo da cama

Ele ainda descalço da um mini chute na minha bunda e fica com o pé parado em cima dela, Então fala: - Então toma o pé de palhaço no teu cu otário.

Eu continuo me enfiando debaixo da cama e cada vez colocando a bunda mais pra cima, digo: - Para mano, é sério o bagulho Não posso ir de tênis normal de novo.

- Mas tu é fresco né, parece que os nutriente que tinha que ir pro cérebro tão indo tudo pra bunda - Ele fala enquanto empurra de leve o pé na minha bunda, tentando encaixar.

Quando eu sinto o calcanhar dele na porta do meu cu, eu abro as pernas um pouco e sem nem pensar coloco pra trás pra ajudar a encaixar o pé dele na minha bunda. Tiro um pouco da cabeça de baixo da cama e olho pra trás e vejo ele olhando vidrado no que a gente tá fazendo.

Ele desse um pouco o pé e me olha com aquela mesma cara de safado da outra noite.

Dando uma risada leve ele fala: - Vamo coloca um tênis mesmo se não vamos nos atrasar, depois a gente resolve isso.

Durante o treino ele passou todo o tempo que podia sem falta se roçando em mim. No carro o mesmo sentamos no banco de trás e ele ficou colocando a mão no pau e apertando, disfarçando quando meu pai olhava.

Assim que chegamos em casa nem paramos pra comer, falei que tínhamos trabalho e nos trancamos no quarto.

- Tá tão empolgado que não quis nem comer né safado - diz ele passando e apertando a mão no pau dele que já esta duro.

- Eu empolgado olha pro teu pau, imagem que merda a gente comendo com meus pais na mesa, e esse tua linguiçona quase pulando pra fora da calça.

Ele responde: - Hahaha ia ser estranho mesmo, mas se tu não vai comer eu vou, e vou comer todo esse teu cu - Ele fala com um olhar já perdido de tesão.

Ele senta na cama e bota aquela coisa pra fora, uma jeba de uns 20 cm pra mais, bem vermelho na cabeça e vai descendo e ficando preta - Parecia brincadeira um cara tão magro carregando uma rola desse tamanho e grossura.

Eu um pouco nervoso me ajoelhou na frente dele pega o pau dele na mão e digo: - Bem que dizem que quem tem pé grande tem pau grande também, essa rola nem fecha minha mão parece um mutante.

- Tu viciou no meu pé né hahaha - Ele coloca o corpo pra trás enquanto fala, ele faz pra ter uma visão melhor.

- Claro poh depois que tu colocou ele na minha cara aquele dia eu tive que reparar o tamanho - fala enquanto passo o pau dele na minha cara.

- E tá passando ela na cara agora pra reparar no tamanho do gigante eh? - Ele diz levantando com as pernas o quadril sem nem esconder o desespero dele pra eu chupar logo o pau.

- Vamo ver se esse teu gigan...t - Eu nem consigo completar a frase por ter colocado o pau dele na minha boca.

Eu chupo o pau dele passando a língua na cabeça bem de leve, mas tendo que tirar da boca o tempo todo pra respirar por conta do tamanho, coloco de novo na boca e tento ir o mais longe que consigo.

Ele já impaciente empurra com tudo minha cabeça forçando ela pra ir até o final, e com a voz trêmula fala - Te falei que ia fazer com toda a força contigo putinha.

Com meu nariz encostado nos pentelho dele e com aquela rola com gosto forte na minha boca eu começo a lacrimejar por estar com ela tão fundo na garganta.

Já sem conseguir respirar eu consigo me soltar dele e respondo sem ar - Putinha não seu safado, me respeito.

Retomo meu ar e volto a chupar o cacete dele, dessa vez com vontade. Ele fica só observando com uma cara da safado, eu mamar aquela anaconda.

Ele puxa minha cabeça tirando o rola da minha boca, deixando a baba escorrer pela rola toda. Ele olha nos meus olhos e fala:

- Tu mama igual um bezerro, mas eu to afim dê arrombar esse teu cu gostoso - Diz ele puxando dê leve meu cabelo pra poder olhar nos meus olhos.

Eu estou tão desnorteado com aquele pau que nem consigo responder direito, antes dele me pegar como se não tivesse peso e me jogar na cama. Ele com muito carinho me ajeita na cama e arranca a força meu calção dê futebol, sem nem tirar o resto da roupa direito ele só puxa, ele tira a própria camiseta e passa a mão no meu cu, antes dê eu sequer poder pedir pra ele lamber meu cu, ele já mete sem dó nenhuma.

Entre os gemido dê dor eu consigo falar: - A-ai as-sim nãoo, vai-i me matar - Fala gemendo e sem ar a rola dele não tá nem na metade e parece que eu não consigo respirar.

Ele continua metendo com velocidade sem nem se preocupar com oque eu falei, quase como se tivesse cego, a cada metida que ele dá ele tenta enfiar mais sem dó nenhuma.

- Eu vou meter tudo se prepara - Ele fala sem nem me deixar muita escolha.

- POR FAVOR AINDA NÃO - Eu digo já sem quase conseguir formular uma frase sem gemer e chorar.

Ele tenta meter tudo mas não consegue, parece que ele vai me partir em dois dói tanto que não consigo segurar o choro. Enquanto ele tenta colocar incessantemente aquela monstruosidade inteira dentro dê mim, eu tento fugir dele pra poder suplicar por piedade com meu cu, ele me prensa na parede pra não poder sair dali, e agora sem força eu entrego meu corpo todo.

Sem pensar duas vezes ele monta em mim e finalmente mete inteiro no meu cu, pra parar com meus gemidos altos e choro e coloca a mão toda quase na minha boca e puxa fazendo eu me babar todo, com os dedos dele enfiados na minha garganta ele começa a brincar de enfiar e tirar eles do fundo dela. As pernas dele são tão compridas que os pés dele estão quase do lado do meu rosto, e mesmo com aquela dor insana no meu rabo, eu ainda sinto um tesão enorme nos pés dele, me dando força pra aguentar aquilo.

Ele metendo com uma velocidade inacreditável como se não se importasse nenhum pouco comigo, e a cada metida ele tentava tirar até quase a cabeça pra poder meter o tronco todo dê novo no meu cu, só pra ver eu tentar gemer com a mão dele toda na minha boca, Então ele fala no meu ouvido:

- Quem não é putinha ah? Isso aqui eu to fazendo pra ti não ficar provocando hetero, se eu falei que eu podia te arrombar a hora que eu quisesse a força, é por eu posso viadinho - Ele fala quase como se tivesse espumando dê raiva, mas da pra ver que é tesão, por que eu consegui sentir o meu pau dele latejando forte a cada palavra.

Ele me segura dê novo como na vez da brincadeira só que dessa vez com muita força, e então mete o pau todo no meu cu e segura lá dentro, em desespero completo eu começo a me mexer pra todos os lados tentando fazer ele parar. Ele começa a não conseguir me conter, até que faz oque estava faltando, ele pisa na minha cara com tanta força que eu senti meu maxilar entortar, ele sem tentar tirar o pau dê dentro pra fazer isso se mexe dentro dê mim quase me dilacerando por dentro.

- Aí meu cu, aí meu cu, ai meu csão as única palavras que consigo falar agora que a mão dele não está mais na minha boca.

- NÃO ERA OQUE TU QUERIA CADELA? É isso que um macho faz ele pisa na sua cadela - diz ele com o pau ainda metido todo em mim.

Eu sinto ele dar umas mini tremidas, e o pau dele pulsando dentro de mim tão forte que dá sentir como uma batida de coração. Ele pisa mais forte na minha cara e coloca meu braço pra trás e aperta com força.

- eU nÃo tO AgUeNtAnDo mAiS - Diz ele me soltando e tirando com velocidade o pau dê dentro de mim

Ele me pega pelo cabelo e me move como se eu fosse um boneco, ele manda eu abrir a boca, e sem hesitar eu obedeço. O pau dele entra tão rápido na minha boca que parece que ele estava em desespero.

Ele começa a gemer alto tentando mandar a voz de machão, mas solta alguns desafinados por causa da voz de puberdade.

E começa a meter na minha boca, mesmo sendo rápido é gostoso sentir a rola dele entrando e saindo da minha garganta, eu quase como um alienado chupo o pau dele desesperadamente me deliciando daquela pica. Ele trava minha cabeça com ele todo enfiado, e geme alto.

- EU VOU GOZAR PORRAAAA!!! - Ele fala enquanto aperta todos os músculos do rosto e do corpo.

Eu sentindo a porra dele na minha garganta nem escolha tive de não engolir, ela desce quente consegui sentir ela navegando pela minha garganta a baixo, ele tira a rola da minha boca, assim caindo muita baba na cama.

Ele olha no meu olho e me dá um beijo melado, colocando a língua dele na minha boca com vontade, no final do beijo ele dá uma cuspida na minha boca, da um sorriso e fala:

- Viu te falei que era mais forte tu ainda duvida, da nisso.

- Isso não foi nada, achei que tu era mais brabo - Eu digo com as palavras quase não saindo da minha boca.

- Melhor a gente limpar isso antes que teus pais venham ver oque foi aquela gritaria toda - fala ele enquanto puxa o cobertor da minha cama, que está muito sujo.

- Quando eu voltar a andar eu vou lá inventar alguma coisa pra eles - fala isso enquanto me deito de lado na cama.

Ele se deita atrás de mim e me pega de conchinha, ficamos ali entre carinhos e beijos a noite toda, até que pro meio da madrugada eu sinto o pau dele duro igual uma rocha batendo nas minhas coxas. Ele fala já tirando meu calção novamente

- Pronto pra próxima rodada? - Fala ele já colocando sem nem esperar eu responder.

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delicia. só faltou descrever as bolas

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