Comi a esposa do Visinho. Negra Umbundo cor de Èbano.

Um conto erótico de Justino
Categoria: Heterossexual
Contém 2223 palavras
Data: 17/07/2020 09:04:13

Me chamo Justino! sou brasileiro, 45 anos, gordo, barrigudo e careca. Ja fui um homem bonito, mais as dificuldades da vida e de um casamento frustrado e abusivo me destruíram tanto fisicamente como emocionalmente.

Para fugir de tudo e recomeçar minha vida comecei a trabalhar em uma ONG que me proporcionou ir morar no Continente Africano, onde estou agora há dois anos e meio.

Vivia bem minha vida aqui onde me reinventei mais como sempre sem muito sexo, porém, depois do que me aconteceu em meus relatos nos contos "Escravo Sexual em Plena Savana" e "Escravo da Silmara novamente, agora na frente do Roberto" (se não leu ainda leia que vale a pena) minha confiança aumentou e quero relatar agora como comi a mulher do vizinho. Vamos lá!

Rossana é uma linda negra africana da Etnia Umbundo. As mulheres em Angola tem rabos maravilhosos, mais Rossana e a melhor de todas. Uma bunda enorme e firme em um corpo escultural com uma pele negra como ébano e lábios vermelhos e carnudos. Ela é esposa de Gervásio, o administrador da ONG onde trabalho e vivemos todos juntos em um mesmo condomínio sendo que a casa deles fica em frente a minha.

Frequentemente ficava de olho em Rossana admirando aquele rabão delicioso e imaginando a sorte que aquele homem raquítico teve ao se casar com um mulherão daqueles

Uma vez chegando tarde em casa passei ao lado da casa deles e ouvi os gemidos de Rossana que provavelmente estava dando para seu marido e fiquei de pau duro só de pensar.

Acontece que Rossana ficou grávida e teve um filho e o que mais me admirou é que em menos de 40 dias ela já estava novamente com aquele corpo lindo e escultural e agora com os seios enormes o que a tornou ainda mais atraente.

Depois do bebê nascer Rossana quase não saia de casa e dificilmente eu conseguia admirar aquele rabão delicioso. Confesso que muitas vezes deitei na minha cama e homenageei aquela negra maravilhosa com minhas punhetas imaginando aquela bunda negra sentando em minha rola.

Um dia eu já estava de pijama quando Gervásio bateu em minha porta e me pediu se podia ajudá-lo a concertar o sinal da TV a Cabo de sua casa pois estava para passar um jogo de futebol. Me levantei mesmo de pijama e fui até a sua casa, que como já falei fica no mesmo quintal do que a minha casa. Entrei e comecei a mexer na TV enquanto Gervásio subiu no telhado checar o cabo, e nesse momento Rossana sai do quarto somente de lingerie branca coberta por um roupão aberto e dá de cara comigo na sala de sua casa. Obviamente ela ficou assustada, mais logo se recompôs, fechou o roupão e perguntou se eu precisava de algo. Expliquei o que estava fazendo ali e pedi que ela me ajudasse segurando um cabo enquanto eu mexia no aparelho receptor.

Ficar sozinho na sala ao lado daquela negra linda, fez minha imaginação ir a mil por hora e meu pau ficou duro. Como eu estava de pijama sem cuecas, o volume ficou evidente, e Rossana percebeu mais não fez nada. Comecei então a chegar mais perto e roçar meu cassete em sua coxa para ver o que acontecia e o que percebi foi que Rossana estava facilitando pra mim.

Logo o sinal de TV funcionou e fui convidado a assistir o jogo na casa deles o que recusei pois não queria faltar ao respeito com Gervásio que sempre foi uma boa pessoa comigo.

Voltei para casa e bati uma punheta pensando naquela deusa de Ébano e dormi. Dias depois quando já havia tido meu segundo encontro com Silmara, a mulher do conto anterior, Gervásio me liga e me pede se eu poderia pegar sua esposa no centro da cidade perto de onde eu estava e lhe trazer para casa.

Dentro do carro eu não sabia o que fazer e só de ver aquela mulher linda meu pau já ficou duro e percebi que Rossana não tirava o olho dele. Chegando em casa Gervásio me agradeceu e disse que iria viajar e pediu que eu ficasse de olho em sua família por uns dias, o que me prontifiquei a fazer.

Naquela mesma noite tocou o telefone e era Rossana me dizendo que queria me trazer um bolo para agradecer a carona que eu havia dado. Abri a porta e ela entrou vestindo um Short Curtinho e uma blusa com um decote pelo qual os seios quase pulavam para fora. Lhe convidei para sentar e comer o bolo junto comigo e ela aceitou na hora.

Enquanto comíamos Rossana passou o pé por debaixo da mesa e começou a acariciar minha canela e foi subindo o pé até começar a passar em minha rola por cima da calça que a essa altura estava duro feito pedra.

Meio sem saber o que fazer decidi partir para o tudo ou nada, então me levantei e tasquei um beijo delicioso naquela boca carnuda. Imediatamente Rossana já foi abrindo o zíper de minha calça e tirando para fora meu mastro e começou a punhetar enquanto chupava minha língua. Em seguida se aproximou e abocanhou meu pau enfiando todo ele dentro da boca e tirando bem devagar enquanto olhava bem nos meus olhos com cara de safada.

Sempre quis saber como era o sabor de um pinto branco falou ela com voz de quem estava adorando a sacanagem.

E eu sempre quis sentir minha rola entrando dentro de uma buceta negra falei pra ela já quase gozando naquela boca maravilhosa.

Eu não podia acreditar no que estava acontecendo comigo. Eu que transava duas a três vezes no ano estava virando um comedor! Não podia acreditar que eu estava em pé ao lado da mesa de minha casa com as calças abaixadas com a rola dentro da boca da vizinha mais gostosa que já tive na vida. Quando viu que eu ia gozar Rossana parou de chupar o pau e começou a punhetar enquanto pegou um pedaço do bolo que havia levado e me fez gozar sobre ele e depois com para de puta começo a comer aquele pedaço de bolo recheado de porra e depois lambeu os dedos se deliciando com aquela iguaria.

Peguei ela pela mão e levei até o sofá e disse que era minha vez. retirei sua roupa e a coloquei deitada no sofá com as pernas abertas e cai de boca naquela buceta preta toda molhada de tesão. Chupei aquele grelo delicioso, meti a língua dentro de sua buceta esfreguei minha cara naquela maravilha de xereca até que Rossana anunciou que iria gozar deixando minha cara toda lambuzada. Por favor, enfia esse cassete e mim disse ela com voz ansiosa, o que prontamente fiz sem precisar falar duas vezes. Metia fundo minha rola naquela buceta e o contraste de cores era lindo. Minha rola branca ficava parecendo ainda mais branca ao entrar naquela buceta preta e carnuda. Me inclinei e comecei a mamar naqueles peitos enormes e logo começou a sair leite então parei e ela disse que se eu não me importasse ela adoraria que eu continuasse então cai de boca tomei todo o leite que saia daqueles peitos enormes enquanto fodia aquela boceta com força.

Depois de um tempo trocamos de posição deixando Rossana de lado e novamente meti fundo em sua buceta enquanto acariciava seus lindos cabelos encaracolados de fêmea negra, enquanto ela rebolava para sentir meu pau entrar fundo e logo Rossana gozou novamente, mais pediu que eu não gozasse pois queria que eu gozasse dentro de sua boca, mais precisava descansar primeiro.

Paramos um pouco e Rossana foi ao banheiro e ligo o chuveiro deixando a porta aberta me permitindo vê-la banhar aquela pele negra como a noite que brilhava com as gotas de água.

Como estava muito calor, Ela saiu molhada do banheiro e se deitou sobre meu corpo e começamos a fazer um 69 alucinado. falei então que sempre sonhara em fazer aquilo com ela e ela disse: Não pare... Vamos recuperar o tempo perdido.. eu podia sentir a cabeça da minha rola entrar dentro da garganta de Rossana e o mais interessante é que nenhuma vez ela engastou. Mais tarde ela me disse que meu pau era menor do que o do marido dela, contudo ele era muito machista e não achava que deveria procurar dar prazer para a mulher e que ela nunca havia gozado tanto como naquele dia.

Depois de um tempo ela me pediu que eu gozasse em sua boca pois queria se sentir meu gozo entrando em sua garganta o que prontamente atendi gozando dentro daquela boca maravilhosa.

Fui até a coxinha e peguei uma bebida enquanto Rossana preferiu tomar um suco pois ainda estava amamentando a bebê que estava com a babá. Ficamos ali conversando sobre sexo sobre como o marido apenas a usava para ter prazer sem pensar nela e o quanto ela tinha ouvido falar que homens brancos eram diferentes e amorosos.

Foi ai então que falei de todas as vezes que bati punheta pensando em seu rabo maravilhoso. Rossana então com olhar de puta no cio me perguntou por que eu ainda não tinha comido sua bunda se ficava tão excitado olhando ela. Aquilo foi como palavras mágicas para meu cassete, que imediatamente endureceu novamente. Posso? perguntei a ela meio desconfiado.

Bem- Eu nunca dei o cú antes, mais tenho coragem de dar pra você se desejar. Imediatamente comecei a beijar novamente aquela boca carnuda e disse que iria devagar e seria carinhoso com ela.

As mulheres africanas são bem resistentes à dor não se preocupe. Dei a luz a minha filha de parto normal e duas horas depois sai da maternidade caminhando com ela nos braços e vim pra minha casa a pé. Se aguento cagar troços de merda enormes saindo do meu rabo uma rola entrando não deve ser diferente.

coloquei Rossana de quatro e pedi que chupasse novamente minha rola para deixá-la bem lubrificada e ela atendeu prontamente metendo todo o cassete na boca e deixando ele bem babado.

Me posicionei por detrás dela e comecei a lamber aquele cuzinho maravilhoso. Confesso que estava com um cheirinho peculiar de cú mais isso me deixou com ainda mais tesão. Lubrifiquei todo aquele rabo maravilhoso deixando aquela pele negra brilhante e posicionei meu cassete na portinha daquele buraquinho e comecei a empurrar bem devagar. Como estava difícil de entrar pedi para ela fazer força como se fosse cagar e eu iria empurrar e nesse momento ela soltou um peido enorme e se sentou colocando a mão no rosto envergonhada dizendo que iria embora.

Acalmei ela contando como dias antes havia sido sodomizado por Silmara que peidou na minha cara diversas vezes ela não acreditava no que estava ouvindo. Me deitei no sofá e puxei ela ao meu lado e ficamos ali abraçados enquanto ela sa acalmava e eu lhe falei que se quisesse podia também peidar na minha cara que eu iria adorar, mais ela não gostou muito da ideia.

Lentamente fui passando a mão por aquele corpo escultural chegando até aquela bunda enorme e maravilhosa e comecei lentamente a massagear seu cuzinho e a introduzir meu dedo lentamente e o tesão foi voltando até que ela topou tentar novamente.

Dessa vez posicionei o cacete na portinha do cuzinho e comecei a fazer cocegas em Rossana e quando ela menos esperava enviei todo o meu cacete de uma vez só dentro daquele cuzinho apertado, fazendo com que ela desse um grito de dor e ficasse alguns segundos sem fala tentando escapar com o quadril sem êxito pois eu a estava segurando bem forte contra meu corpo sentindo aquela bunda enorme encostar em mim com a vara toda atolada naquele rabo maravilhoso.

Ai estou com vontade de cagar disse ela desesperada e então tirei a rola de dentro daquele rabo percebendo que realmente me pau estava um pouco sujo de merda. Rossana correu para o banheiro enquanto limpei a merda que estava no meu cacete pensando que a noite havia acabado por ali.

Para minha surpresa Rossana sai do banheiro e me pede para e deitar que ela iria sentar sobre minha rola. Foi ai então que ela colocou meu pau na portinha do cuzinho e soltou todo seu peso sobre ele enterrando profundamente minha estaca de carne naquela raba maravilhosa. Depois de um tempo parada acostumando Rossana começo a subir e a descer cavalgando em meu cassete enquanto apertava os peitos fazendo jorrar jatos de leite tentando direcioná-los para minha boca.

Depois de um tempo assim sem tirar a rola de dentro do cú mudamos de posição onde Rossana estava deitada e comecei a mexer em seu grelinho enquanto metia minha rola naquele cu agora já mais acostumado com as estocadas que levava. Logo Silmara anunciou que iria gozar e pediu que eu gozasse dentro de seu rabo, então segurei bem firme pelo quadril e dei Três estocadas bem fundas e explodi em um gozo enchendo aquele cú de porra quentinha.

Logo em seguida Rossana se levantou e começou a se vestir dizendo que precisava ir para amamentar a filha e rapidamente saiu me deixando de pau na mão ainda duro e pronto para outra metida.

Bati uma última punheta e fui assistir televisão sem acreditar no que havia acabado de acontecer.

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