Garoto da Tarde

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 2262 palavras
Data: 14/07/2020 16:57:54
Última revisão: 12/03/2024 15:25:00

Thiago!

Foi o grito que ouvi naquele final de tarde quente.

Eu sou Flavia, 46 anos e moro em numa grande cidade do noroeste paulista. Região quente com verões escaldantes. Meu marido, Sérgio, é um médico muito respeitado na cidade e herdeiro de uma das família mais tradicionais da região o que faz com que ele divida seu tempo entre o consultório e a administração das fazendas que temos. Thiago é meu filho, com 18 anos acaba de entrar no curso de zootecnia. Está super contente curtindo suas férias pré-universitárias. E, quem gritou seu nome foi o Anselmo, um garoto que vi nascer e que mora numa das casas vizinhas do condomínio em que vivemos. Ele e Thiago são amigos desde bebês, de modo que não é necessário que peçam pra entrar, um na casa do outro. Assim, como é de costume, Anselmo entrou em casa sem nenhuma cerimônia. Como não encontraria ninguém lá dentro, eu o chamei da piscina, onde estava tranquila.

Meu filho havia ido para a chácara de uns amigos que temos numa cidade próxima. Os meninos apareceram de surpresa em casa e carregaram Thiago com eles. Quando Anselmo me viu perguntou pelo amigo e eu disse:

- Infelizmente ele viajou hoje após o almoço pra chácara do pai do Renatinho, você conhece né? E eu estou sozinha aqui porque o Tio Sérgio foi pra fazenda e a Zenaide terminou o serviço e já foi embora.

Muito desconcertado, Anselmo me diz:

- Poxa tia, que maus. Eu também fiquei no ar agora. Meus pais saíram há pouco pra São Paulo. Foram pra festa de confraternização da firma e só voltam amanhã. Eu também fiquei sozinho. Não programei nada porque pensei em jogar game com o Thiago. Poderíamos fazer isso a noite toda.

Eu então, disse pra ele que se estamos os dois sozinhos que ficássemos juntos. E emendei:

- Então vamos ficar aqui, fazendo companhia um pro outro. O Thiago só volta depois de amanhã. Vai lá no quarto dele e pega uma sunga. Você sabe onde está. Depois vem pra cá.

Anselmo afirmou ser um boa ideia e não perdeu tempo. Eu sempre achei esse garoto meio esquisito. Talvez por ser educado demais, mas esquisito. As vezes me parece meio retardado, outras vezes desconfio que seja meio afeminado. Nunca o vi com namorada apesar de ser um garoto bonito. Com seus metro e oitenta, pele clara e cabelos castanho claro, começa a formar seus músculos num corpo praticamente sem pelos. Realmente chama a atenção da mulherada.

Logo ele estava de volta. Era pouco mais de 16 horas e ele puxou uma espreguiçadeira pra perto de mim, colocando-se no sol dizendo que iria pegar uma cor. Eu lhe disse pra passar protetor solar, pois estamos no horário de verão e aquela hora seria perigoso pegar sol sem proteção, mas ele disse que não. Eu insisti e disse que se ele não passasse eu iria passar nele. Ele riu e perguntou se eu teria coragem de fazer aquilo. Claro que sim, eu vi o pentelho nascer e faria isso sem problemas.Coloquei meu protetor nas mãos dele e disse pra passar e ele obedeceu. Fiquei observando e pensando no que ele me disse sobre minha coragem. Comecei a imaginar minhas mãos deslizando pelo corpo daquele menino. Não que ele fosse um saradão, mas era um garoto bonito e eu não tocava em garotos desde minha juventude. Aliás, desde que me casei só fui mulher de meu marido e lá se vão quase vinte anos. Mas confesso que algo me tocou lá no fundo do desejo. Não deixei transparecer e ele não percebeu nada, evidentemente, mas eu me vi com os mamilos arrepiados. Aí tive uma ideia maluca. Quando ele terminou eu disse:

- Agora deita aí que vou passar na sua costa. E não quero saber de "não".

Falei como mãe fala com filho e ele deitou-se de bruços. Sentei-me ao seu lado na espreguiçadeira, derramei um pouco de creme nas costas e comecei a espalhar... bem devagar... e com carinho, meio que aproveitando o tempo. Ele permaneceu mudo. Eu olhava aquela costa forte, toda brilhando, enquanto ele, de olhos fechados, tinha um pequeno sorriso nos lábios. Fui para as pernas e continuei da mesma forma, lenta e calma. Meus hormônios deveriam estar soltos, porque fiquei excitada com aquilo, mas procurei me conter. Afinal era um moleque da idade do meu filho e filho de nossos amigos. Além disso eu nunca havia traído meu marido nos quase 20 anos de casada. Não porque não tivesse tido oportunidade. Sou uma mulher atraente. Morena jambo, descendente de matogrossense cabelos pretos e lisos, 1,72m e 65kg muito bem distribuídos, o que me faz ouvir cantadas frequentemente.

Quando estava quase terminando de passar creme nas pernas do Anselmo, ele afastou ligeiramente as coxas, não sei se casualmente ou safadamente, mas isso me fez instintivamente escorregar a mão pela parte interna. Esses mesmos instintos fizeram com que ela subisse por entre as pernas dele. Ele meio que resmungou:

- Assim não tia, por favor, não faz isso.

Eu não esperava por essa reação (ou esperava?), mas ri um pouco e perguntei maldosamente, enquanto continuava subindo devagar:

- Que foi meu querido, que é que tá havendo?

Anselmo disse, agora meio que desesperado, em tom mais forte:

- Assim não, isso não pode.

E, de súbito, levantou-se rápido e pulou na água. Eu fiquei só olhando aquela cena e, claro, sabia o que eu tinha provocado. Ele ficou em pé, dentro da piscina, imóvel por alguns momentos e de costas pra mim. Eu estava com o coração a mil e meio que não sabia o que fazer, mas naqueles poucos instantes meus instintos me disseram: "estamos sozinhos aqui, ficaremos assim até amanhã, ele é um garoto meio maluco, tenho certeza que está cheio de tesão agora, assim como você e aconteça o que acontecer, você consegue que ele fique de bico calado, por isso, controle-se e brinque com ele só pra ver no que vai dar". E eu obedeci meus pensamentos imediatamente.

Coloquei-me em pé e olhando para Anselmo pra ter certeza que ele continuava de costas, ajeitei o biquini branco (que faz um contraste maravilhoso com a cor de minha pele), levantando as abas da calcinha tanto na frente quanto atrás e diminuindo a largura dos dois lados do sutiã. Tenho certeza que fiquei muito gostosa. Chamei por ele e disse, como se não entendesse o que aconteceu e com a voz mais doce que consigo fazer:

- Que foi Anselmo, eu te machuquei? Será que minha unha te arranhou? Deixa eu ver... vamos tratar disso, a tia passa uma pomadinha em você.

Ele simplesmente se encolheu quando falei da pomadinha. Deve ter imaginado tudo de bom acontecendo com ela. E virou-se pra mim, bem devagar, mas sem sair do lugar. Percebi no seu semblante que ele me viu ainda mais atraente e disse:

- Não tia, nem me fale de pomadinha. Tá tudo bem, não precisa não.

Eu me sentei à beira da piscina e coloquei as pernas pra dentro. Fiquei olhando maliciosamente pra ele e estendi as mãos em sua direção, chamando para que ele viesse até mim, calada mas marota. Ele resistiu. Parece que ele não acreditava na situação ou estava retraído dentro da sua timidez. Então procurei acalmar o garoto e comandei:

- Vem cá meu anjo... A tia quer que você se sinta bem aqui. Não foi minha intenção te machucar. Só estou preocupada com você se queimar demais e ter dificuldade pra dormir. Além disso, tentei ser o mais delicada possível ao passar a loção. Vem cá, vamos ser amigos?

Ao terminar a minha chamada, rimos juntos e ele se aproximou lentamente, segurando nas minhas mãos. Eu o puxei calmamente pra junto de mim e, sentada na beira da piscina, o acolhi entre as pernas, dando um abraço suave e carinhoso, com minhas mãos enlaçando o pescoço dele e ele segurando minha cintura. Ficamos assim, em silêncio, até que eu comecei a cariciar seus cabelos com um suave cafuné. Maldosamente envolvi sua cintura com minhas pernas e falei baixinho e em tom de brincadeira:

- Tá vendo que bacana, Anselmo. Podemos ser amigos sem que você precise fugir de mim. Desse jeito estamos até parecendo um casal de namorados.

Nesse momento ele se confessou:

- Tia, nunca tive namorada. Eu sou muito tímido.

- Ah, Anselmo, deixa disso. Você é um cara lindão, gostosão. As meninas devem dar em cima de você o tempo todo. Que bobagem! Vai me dizer que nunca... Beijou?

- Não tia, sério, pra falar a verdade, tenho medo até de tentar. Olha, nem sei como fazer. E pra ser mais sincero ainda, nem sei como estou com coragem te te dizer isso.

Quando percebi que estava sendo sua confidente, descobri o gancho pra pegar o menino e tirá-lo da timidez. Perguntei se já tinha falado disso com alguém, logicamente supondo que isso nunca havia acontecido e diante da resposta negativa emendei:

- Bom, você não é o único garoto do mundo que tem esse tipo de sentimento. Mas, como somos amigos vou te ajudar. Você quer?

Ele afastou o tronco sem soltar da minha cintura, me olhou com cara de desentendido e perguntou como eu poderia ajudá-lo. Respondi que pra início de conversa ele teria que querer e se acontecesse, isso teria que ser um segredo nosso. Ele voltou a perguntar como e eu insisti:

- Você quer ou não, precisa decidir?

Como a resposta foi sim, eu disse que ele precisaria seguir minhas instruções e responder sinceramente às minhas perguntas. Puxei delicadamente a cabeça dele de volta para o meu ombro e reiniciei o cafuné. Pedi pra ele que fizesse carinho em minhas costas, como se eu fosse sua namorada e ele fez meio sem jeito. Como estávamos lambuzados de protetor solar, nossos corpos estavam escorregadios e as mãos deslizavam deliciosamente. Tentando incentivá-lo, disse que os carinhos dele eram maravilhosos, que namorados se comportam dessa forma quando se curtem e que era isso mesmo que faríamos: interpretaríamos o papel de namorados. Em seguida, beijei delicadamente o pescoço dele. Senti imediatamente a reação do menino. Ele me abraçou mais forte, puxando meu corpo pra junto do dele. Nesse momento senti na minha barriga, que ele estava com uma ereção enorme. Isso me colocou maluca, mas eu sabia que tinha que me controlar pra não espantar o menino. Segurei seu rosto entre as mãos, olhei fixamente em seus olhos e beijei seus lábios, delicadamente. Ele realmente não sabia beijar. Aos poucos fui fazendo com que sentisse o que é um beijo. Logo nossas línguas estavam se procurando freneticamente. Meu tesão estava crescendo de forma incontrolável, quando Anselmo tentou se afastar, todo encabulado. Como estava preso entre minhas pernas não conseguiu e eu pensei que deveria ser mais ativa. Coloquei minha mão no pau duro dele e disse:

- Estou vendo que você é um namorado e tanto. É isso mesmo que deve acontecer quando a gente namora. Agora temos que passar para a segunda aula.

Fui desamarrando a sunga e ele tentou resistir. Eu apelei e disse que ele deveria ter palavra e obedecer meus comandos, como prometeu. Tirei o pau dele pra fora e segurei aquela coisa deliciosa com carinho.

- Estou muito contente que você esteja gostando da minha aula. Agora senta aqui na beira da piscina.

Ao mesmo tempo que disse pra ele sentar na beira da piscina eu pulei na água e puxei a sunga dele pra baixo. Ele obedeceu todo encabulado tentando se esconder. Me aproximei, afastei as mãos dele, me ajoelhei e delicadamente passei a língua na cabeça daquele pau que estava duro e quente. Olhei pra cima e vi uma expressão meio que apavorada de quem não sabe o que fazer. Em seguida, dei início ao boquete mais rápido da minha vida. Assim que coloquei o pau na boca Anselmo gozou quase que instantaneamente. Gemeu gostoso e eu engoli tudo. Foram jatos enormes de porra, um atrás do outro. Ao perceber que ele se acalmou, voltei a ficar em pé e nos abraçamos novamente. Minha buceta estava ardendo de desejo e eu não podia deixar aquilo amolecer de jeito nenhum. Disse no ouvido dele, com voz muito safada, o quanto estava amando estar com ele e que seria sua namorada pra sempre. Minha mão segurava e punhetava aquele pau ainda duro. Pedi pra ele baixar a calcinha do meu biquini. Ele obedeceu prontamente e eu acabei o serviço, pedindo pra ele me ajudar a subir. Passei minha perna por cima dele e lentamente fui sentando no seu colo. Eu mesma ajeitei o pau na entradinha e sentei gostoso. Não acreditava que estava descabaçando um moleque daqueles. Comecei a cavalgar como uma louca. Meu novo namorado me abraçava forte e logo começou a gemer gostoso. Não resisti. Meu tesão estava nas alturas e comecei a gozar. Foi um gozo intenso e forte, como eu já nem me lembrava mais. Ao mesmo tempo Anselmo gozou junto comigo. Eu podia sentir seu pau latejando dentro de mim. Foi maravilhoso ter um homem diferente depois de mais de 20 anos, ainda mais um cabaço.

Aos poucos fomos nos acalmando. Ficamos muito tempo abraçados e calados. A tarde já estava quase terminada e a Lua despontava no horizonte. Delicadamente eu disse a ele como tinha sido maravilhoso ter sido sua namorada naquela tarde. Ele me beijou deliciosamente, mostrando que tinha sido um bom aluno e disse:

- Tia, agora há pouco você disse que seria minha namorada para sempre.

Eu ri muito safada e disse:

- E você prometeu que seria nosso segredo. Então, daqui pra frente, cada um cumpre sua parte.

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Comentários

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Ainda que esta situação seja susceptível de acontecer com outros moleques, este conto ultrapassa toda a beleza de um conto erótico. Este está excepcional e muito bem escrito o que eleva o prazer do leitor. Ele é quase divino. Adorei, Nota 10.

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Muito bom, uma ocasião que nunca será esquecida pelos dois, e quem sabe, acontecerá muitas outras vezes. Parabéns pela firma como iniciou o garoto. 10+3 estrelas merecidas. ( rubilaser@yahoo.com )

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Conto gostoso! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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Você quer ser minha tia e tirar a minha virgindade vou adorar gozar bastante na sua boca também na buceta e no cuzinho gostoso entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós lhe peço mandar fotos e vídeos seus bem peladinha e mostrando as partes bem gostosa que vc tem em todo seu corpão gostoso, me chamo ROGÉRIO rgfotos1@hotmail.com

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