Escravo sexual em plena savana Africana

Um conto erótico de Justino Sambola
Categoria: Heterossexual
Contém 1649 palavras
Data: 14/07/2020 06:29:21

Me chamo Justino.

Tenho 45 anos, sou careca, uso barba e tenho uma barriga considerável devido ao sedentarismo que cultivo há muito tempo.. Nem de longe sou aquele perfil de homem bonito que existe por ai, mais o que quero contar pra vocês aconteceu de verdade.

Há cerca de dois anos vivo em um país do continente africano trabalhando desenvolvimento comunitário para uma ONG internacional.

A vida aqui e muito difícil mais tem suas recompensas, pois frequentemente podemos estar em contato com a natureza e formamos uma comunidade de brasileiros que está sempre unida.

Em Janeiro de 2019, a ONG para qual trabalho fez um retiro em um Lodge bem no meio da Savana Africana.. Um Hotel lindo cercado de animais selvagens, natureza exuberante e muita mulher bonita andando dentro daquele hotel maravilhoso. O Problema (pelo menos eu pensava) era que a maioria das mulheres interessantes eram casadas.

Na hora do jantar do segundo dia, após ter saído para um Safari, me assentei junto a mesa de um casal de médicos que trabalhavam na ONG e começamos a beber um pouco demais, e por conta disso a conversa começou a ficar picante.

Silmara e Roberto eram casados há pouco menos de três anos e estavam na África há um ano e meio. Ela era estilo Plus Size com seios fartos e uma bunda grande e durinha, uma delícia de mulher. Roberto era meu amigo há uns 5 anos e conheci Silmara na África.

Lá pelas tantas a conversa começou a rolar sobre fetiches e Silmara sem nenhum pudor começou a falar de seu desejo de dominar um homem completamente, queria fazer xixi nele, peidar na sua cara, apertar suas bolas até ele sentir dor, usar e abusar dele sem deixar ele gozar.

Confesso que jamais esperava que aquela mulher toda certinha e bem casada tivesse desejos tão ardentes, e a conversa foi esquentando até que perguntei ao Roberto porque ele não participava da fantasia da esposa e ele muito machão disse que jamais se submeteria a esse tipo de coisa. Eu já estava meio alto por causa da bebida e com o pau duro falei que se eu tivesse uma mulher como a Silmara, faria tudo o que pudesse para ela ter prazer e se sentir feliz.

Nesse momento vi Silmara falando baixinho no ouvido do Marido e percebi que ele consentiu com a cabeça. Na hora não percebi nada e achei que estava sendo indelicado demais e então resolvi mudar de assunto. Uma meia hora depois os dois se despediram e foram para o quarto, mais antes Roberto me disse para passar no quarto deles antes de ir dormir para pegar um relatório que precisávamos apresentar em uma mesa redonda no dia seguinte. Disse que eles estariam no banho e eu podia entrar e pegar o que estivesse em cima da cama.

Fiquei ainda alguns minutos ali sozinho diante da fogueira divagando em meus pensamentos e depois de tomar minha bebida decidi ir dormir.

Passei pelo quarto do casal e a porta de seu bangalô estava entreaberta. Quando abri a porta e entrei tive uma visão celestial.

Silmara estava deitada na cama com uma lingerie preta com uma cinta liga e sem calcinha. Os seios fartos pareciam que iriam pular para fora do soutien e uma cara de safada que fez meu caçete levantar na hora.

Fiquei meio assustado e sem reação e comecei a procurar o Roberto pelo quarto e ela me tranquilizou dizendo que Roberto havia ido dormir no quarto de outro amigo e que naquela noite eu seria seu escravo sexual.

Imediatamente aquela mulher deliciosa saltou da cama e começou a me dar ordens que eu comecei a seguir feito um cachorrinho.

Primeiro ela mandou eu tirar minha roupa e lamber seus pés, o que fiz rapidamente, lambendo e beijando aqueles pés maravilhosos chupando profundamente cada dedinho. Depois de um tempo ela disse que iria começar a seção dos seus sonhos e que naquela noite eu era sua propriedade.

Silmara mandou que eu me deitasse na cama e ficou em pé comigo no meio de suas pernas abertas e começou a mijar em cima da minha cara, e me olhar com um sorriso safado no rosto. Eu nunca tinha feito aquilo, mais estava gostando da brincadeira.

Como havíamos tomado muitas cervejas o mijo dela era intenso e assim que acabou ela se abaixou e esfregou sua buceta mijada na minha cara, e imediatamente comecei a chupar aquela delicia de mulher com gosto de mijo. Eu chupava seu grelinho enfiava a língua dentro de sua buceta e ela gemia feito louca, me deixando mais tesão ainda. Eu estava louco para meter naquela delícia de mulher, e comecei a bater uma punheta com uma das minhas mãos e quando ela viu se levantou rapidamente e me deu um tapa na minha cara e disse que naquela noite só ela teria prazer. Pedi desculpas e disse que faria tudo o que ela mandasse ... Ela então pediu que eu a seguisse e fomos para o banheiro onde ela mandou que eu lhe desse banho. Acariciei cada centímetro daquele corpo maravilhoso enquanto meu pau quase explodia de desejo, confesso que o tesão era tanto que quase gozei sem sequer tocar no meu cassete.

Depois do banho voltamos para a cama, arrancamos os lençóis molhados e ela ficou de quatro e mandou eu colocar a cara na bunda dela e começou a peidar na minha cara. Depois de ter peidado umas duas vezes ela mandou que eu abrisse a boca que queria peidar dentro da minha boca. Naquele momento eu gelei pois não sou fã de Scat e se ela quisesse cagar em mim acho que as coisas iriam sair do controle, mais resolvi atender e ver no que dava. Abri a boca e senti aquele vento saindo de seu cuzinho enchendo minha boca. Eu estava achando aquilo uma delícia.. ser escravo sexual de uma mulher linda era algo que eu jamais imaginava ser tão bom.

Silmara pediu que eu lambesse seu cuzinho e eu rapidamente caí de língua naquele cuzinho rosado delicioso lambendo feito louco. Em seguida ela me mandou enfiar a lingua dentro do seu cú o que prontamente foi atendido. Ela gemia loucamente e anunciou que estava gozando mais uma vez caindo mole e ofegante sobre a cama, mijando mais uma vez... Quando vi aquele mijo saindo de usa buceta imediatamente tratei de cair de boca e chupar aquele grelinho delicioso enquanto ela gemia e gritava de prazer. Após gozar mais uma vez ela se assentou na cama e me deu um bejio profundo chupando minha língua e nesse momento pegou meu pau na mão e começou a punhetar ele, me deixando um pouco assustado.

Você foi um bom menino hoje disse ela, então eu mudei de ideia e vou te deixar comer meu cuzinho com esse pau delicioso.. Ah nesse momento eu saltei de alegria.. Eu já estava satisfeito em realizar todos os fetiches daquela mulher deliciosa, então poder foder ela era um bônus naquela noite maluca.

Silmara meteu me cacete na boca e engoliu ele todinho. (não sou roludo.. meu pau tem no máximo 13 cm) e lambia a cabeça, enfiava minhas bolas na boca, e como eu estava já há mais de uma hora sendo sodomizado por aquela mulher não demorei a gozar enchendo sua boca de porra e ela engoliu tudinho sem parar de chupar meu cacete.

Logo em seguida Silmara ficou de quatro e mandou eu meter a rola no seu cuzinho, pois não poderia dar a buceta devido ao fato de ter esquecido de trazer os anticoncepcionais na viagem. Imediatamente coloquei meu pau portinha daquele cuzinho maravilhoso e comecei a enfiar bem de leve, mais Silmara me disse que eu deveria ser bruto como um cavalo, então comecei a dar fortes estocadas enquanto aquele cú maravilhoso engolia todo o meu pau .. Foi maravilhoso ver aquela mulher deliciosa rebolando no me caralho enquanto recebia tapas na bunda. Silmara pediu que eu lhe chamasse de puta e de vadia, o que prontamente atendi chegando perto de seu ouvindo lhe chamando de minha puta enquanto socava minha rola em seu rabo quente e apertado.

Silmara então anunciou que iria gozar e eu fiz o mesmo enchendo aquele buraco agora arrombado de porra quentinha. Depois caímos exaustos na cama e ficamos ali ofegantes por um tempo, ate que quebrei o silêncio e perguntei se ela estava satisfeita e ela consentiu com a cabeça dizendo que havia sido a experiência sexual mais maravilhosa da sua vida.

Ela disse que há mais de 5 anos não dava o cú pois Roberto seu marido era muito recatado e não gostava de sexo a não ser papai e mamãe e que sempre teve o desejo de dominar um homem como fez comigo, mais que havia faltado ainda fazer um 69 para completar a noite.

Imediatamente antes dela continuar subi em cima dela enfiando minha rola já dura novamente em sua boca e comecei a chupar aquela boceta incrível enquanto metia minha rola naquela boca carnuda fazendo meu pau chegar na garganta enquanto Silmara engasgava a cada estocada.

Depois de um tempo trocamos de posição e Silmara ficou por cima e chupava intensamente meu pau enquanto esfregava voluptuosamente aquela buceta em meu rosto até que ela novamente começou a mijar em mim, explodindo em um gozo intenso. Logo eu também gozei em sua boca sentindo a porra escorrer pelo meu pau enquanto ela lambia e engolia cada gota.

Depois disso tomamos banho juntos e dormimos juntos.

Quando acordei Silmara já não estava mais no quarto e ao sair vi ela e Roberto se beijando no jardim do Lodge. Cheguei perto e dei bom dia e ambos me trataram como se nada tivesse acontecido.

Cheguei a comer a Silmara outras vezes, mais só vou contar as outras histórias se vocês quiserem.

Por favor deixem seus comentários se querem que eu conte mais.

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Comentários

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Adorei, sou submisso e já tive experiências parecidas. Amo xixi de mulher e buceta suja. tambem curto peidos na cara. Se tiver alguma mulher do RJ afim de um escravo mande menssagem anunciorj20@outlook.com

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Conto gostoso, adorei. Leia os meus escravinho de casada, espero que goste.

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