Legumes diretos da horta – parte 2

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1897 palavras
Data: 01/07/2020 23:36:09

Cheguei em casa com as compras e fui tomar um banho gelado antes de começar o almoço, aquele coroa me deixou com um tesão tão grande que somente a água fria iria me acalmar. Voltei para a cozinha e comecei a preparar o prato enquanto minha avó fazia um arroz e preparava a salada, o frango já estava assando e eu aproveitei o forno quente para assar meus legumes.

Algum tempo depois o almoço estava na mesa e meu avô, que estava na garagem envolvido em alguma de suas invenções, chegou dizendo:

- Que cheiro bom! E foi se sentando à mesa quando minha avó alertou:

- Vá lavar as mãos antes! – E o coroa foi rapidinho para o banheiro, enquanto ríamos...

- Douglas, ficou muito bom esse seu prato, prestei atenção no preparo para fazer da próxima vez.

- Mas eu fiz somente isto vó, a senhora tem o crédito por todo o restante. Está tudo ótimo! – Então terminamos, minha avó serviu um “romeu e julieta” de sobremesa e meu avô falou:

- O mínimo que posso fazer é ajudar a lavar a louça! – Mas eu respondi:

- Não precisamos de três pessoas na cozinha, vá descansar no sofá que já levamos um café para o senhor. – Não precisou falar duas vezes, até porque ele se voluntariou para demonstrar comprometimento mas não tinha a menor vontade de lavar pratos.

Terminamos e fomos até a sala tomar o café prometido. Conversamos um pouco e eles foram tirar o tradicional cochilo da tarde em seu quarto. Eu avisei que iria dar uma volta de bicicleta, coloquei uma calça de moletom sem cueca e uma blusa pois estava começando a esfriar e parti para a horta.

Cheguei lá no horário combinado e vi o Giuseppe em pé ao lado do barracão, devia estar me esperando. Notei que ele havia trocado de roupa. Assim que ele me viu, veio descendo até a porteira que abriu para eu entrar, dizendo:

- Leva a bicicleta lá para o barracão! – Achei a ideia muito boa pois assim não chamaria a atenção. Ao passar por ele percebi que havia se banhado e estava todo perfumado. Assim como eu, ele se preparara para o encontro.

Fui entrando no barracão e encostei a bicicleta atrás da porta que ele trancou ao entrarmos, assim como fechou a janela e acendeu a luz. Em cima da bancada havia alguns legumes, camisinha e gel. Eu também levei as minhas e coloquei ao lado das dele. Ele se aproximou por trás e se encostou levemente no meu corpo e falou ao meu ouvido:

- Estava ansioso para você chegar! Fiquei louco com nossa conversa pela manhã... E do beijo que trocamos também. – Eu me virei para ele e, sem esperar mais nada, dei-lhe um beijo na boca. Aquilo foi como acender o estopim da bomba.

Assim que saciamos nossa ansiedade, ele me olhou nos olhos, sorriu e me falou:

- Que tal você conhecer os meus legumes? – E sorriu de uma maneira estranha.

- Vamos lá! O que está imaginando?

- Bom você disse que achava a cenoura doce, é verdade?

- Sim! Me dá até vontade e morder! – Ele ergueu as sobrancelhas e me mostrou uma cenoura de tamanho médio, muito fresca e tenra, além de bem lavada. Começou a passa-la em meus lábios. Eu tirei a língua para fora da boca e comecei a lambê-la, ele olhava com atenção e sua respiração começou a acelerar. Então ele, delicadamente, introduziu a cenoura em minha boca e eu a engoli com vontade e passei a fazer movimentos de sucção, como se estivesse mamando o legume. Aquilo o excitou muito e ele começou a passar a mão na minha bunda e eu a acariciar seu pau duro dentro da calça.

Então ele enfiou a mão dentro do meu moletom e fez um cara de surpresa quando notou que eu não usava cueca e minha bunda estava solta. Eu dei um sorriso sem parar de mamar a cenoura até que ele começou a tirar a cenoura lentamente da minha boca, quando restava somente a ponta eu a mordi e arranquei um pedaço e a mastiguei. Ele levou um susto e eu falei:

- Como é gostoso, doce e durinha... – Ele sorriu e me deu um novo beijo enquanto colocava a cenoura entre minhas nádegas e a esfregava sob meu ânus. Eu não disse nada, fiquei aproveitando o beijo e a sensação que ele me causava no traseiro. Eu comecei a pegar e apertar seu mastro dentro da calça, ele jogou a cenoura longe e falou:

- Que outro legume você gosta?

- Quer mamar a cenoura novamente? – Ele perguntou e eu fiz um sinal afirmativo com a cabeça e abri sua calça que deixei cair aos seus pés. Segurei seu mastro com a minha mão e falei:

- Será que esta cenourona é doce também?

- Experimenta! – Ele falou com uma voz sussurrada, louco de tesão.

Eu o encostei na bancada, como havia visto pela manhã e comecei a brincar com minha língua no seu instrumento. Primeiro lambi a cabeça, depois passeei por toda a extensão do seu cacete e então cheguei em suas bolas, ergui seu pau para deixa-las bem exposta e comecei a lamber, de baixo para cima, ele gemia baixinho. Então voltei até a cabeça e engoli seu membro, coloquei tudo que pude na minha boca, massageava e chupava com força, ele ia ao delírio, mas eu não queria que ele terminasse logo então, fui tirando seu pau da minha boca até ficar só com a cabeça dentro dela, dei mais uma chupada, olhei para ele e falei:

- É mais doce que uma cenoura fresca! – Ele carinhosamente afastou minha cabeça e disse:

- Só não vá tirar um pedaço com fez com a outra. – Eu ri e me levantei, ele tinha ficado com medo de alguma possível tara perigosa, voltei à boca dele e, enquanto o beijava novamente, falei:

- A única coisa que quero tirar de você é prazer! – Qual é o próximo legume? – Ele pediu para eu tirar minha roupa enquanto ele terminava de tirar a dele, pegou uma abobrinha italiana, e começou a passa-la em meus mamilos, ela tinha uma aspereza na casca que causava uma sensação boa, depois de um tempo ele substitui o legume por sua língua e lambeu, sugou e mordiscou meus mamilos, enquanto eu acariciava seu pau com uma masturbação lenta. Ele se encostou no balcão e, enquanto eu o massageava, ele colocou uma camisinha na abobrinha (por causa da aspereza) e a deixou em cima da bancada.

Então foi a minha vez de me apoiar na bancada de costas enquanto ele massageava meu traseiro com a sua língua. Eu comecei a gemer de prazer e me entreguei ao carinho fechando os olhos, Ele se ergueu e começou a esfregar seu pau no meu anelzinho anestesiado pela sua língua. Eu esperava o momento que ele ia me penetrar quando senti outra coisa no meu traseiro, era a abobrinha, ele a besuntou com gel e colocou a pontinha na porta do meu traseiro, eu olhei para ele assustado mas ele disse: “calma! você vai gostar”. E eu fiz o que ele me pediu.

Aos poucos ela foi entrando dentro de mim, começava fina e ia engrossando, quando percebi, a parte mais larga já estava na porta. Então ele parou e voltou a me beijar e acariciar com o legume dentro de mim. Seus beijos aumentavam meu desejo e eu falei:

- Quero você no lugar da abobrinha. - Ele sorriu, meu deu um selinho e foi atrás de mim. Tirou o legume, passou mais um pouco de gel e colocou uma camisinha, a vez dele chegou.

Ele começou devagarzinho, a abobrinha já havia me deixado acostumado com o tamanho e eu o recebi com tranquilidade. Ele me fodeu com maestria, sem pressa como eu já havia presenciado. Até que ele parou e saiu de dentro de mim e voltou a sussurrar no meu ouvido:

- Já experimentou o nabo? – Eu me assustei mas ele pegou um nabo médio e colocou em minhas mãos, dizendo:

- Sente a textura dele, sua casca é muito parecida com a pele humana, o que dispensa a camisinha. Sua grossura não é muito maior que a da abobrinha porém veja como é cumprido... – Eu sabia o que ele queria, poderia ter dito não, mas eu não queria parar a brincadeira, então respondi:

- Promete que não vai me machucar?

- Sim, prometo e paro no momento que pedir para eu parar! – Então ele passou gel na ponta do nabo e se posicionou atrás de mim. Eu procurei relaxar, e fiquei esperando pela experiência, ele colocou a ponta que é muito mais fina que a abobrinha e começou a empurrar lentamente.

Conforme o nabo entrava eu gemia e soltava palavras como: “cuidado!”, “estou com medo” e “acho melhor pararmos” mas sem entoa-las de forma firme, o que o fazia pensar que era somente medo, não dor. Até que chegou um momento em que a grossura da raiz começou a me causar dores e então falei em voz alta e firme:

- Para, pois está começando a dor. – Ele imediatamente parou mas não o tirou, começou a acariciar meu pênis que estava mole por causa do medo e eu comecei a ter uma ereção. Ele segurava o nabo pois se o soltasse ele sairia por causa do peso e eu fui me esquecendo da dor por causa do tesão que ele me despertava.

Ele se ergueu sem tirar um milímetro do nabo de dentro de mim, puxou minha cabeça para trás e me deu um beijo delicioso, então olhou nos meus olhos e disse:

- Eu acho que você aguenta um pouco mais, posso continuar? – Não sei por que falei isto, mas falei:

- Pode! – Ele sorriu e continuou a enfiar o legume, percebi que relaxado entrou mais um bom tanto até que ele mesmo falou que eu já tinha o suficiente e foi tirando devagarzinho enquanto eu me masturbava sentindo o monstro sair. Ele trouxe até mim e mostrou, devia ter entrado quase 30 cm daquilo dentro de mim. Ele me virou novamente de frente para a bancada e me possuiu com muito tesão. Aquela brincadeira o deixou muito excitado. Desta vez ele foi até o final e gozou enquanto dava fortes e rápidas estocadas no meu traseiro. Eu gemia alto, com vi o moreno gemer.

Quando ele terminou, voltou a me beijar e acariciar, ele era muito carinhoso e não queria parar, os beijos viraram mordidas nos mamilos, que viraram lambidas na minha barriga até que ele abocanhou meu pau e me chupou de uma maneira muito gostosa, ele fazia meu pau passear por toda a sua boca e o enfiava até a garganta, quando eu percebi que ia gozar, tentei afastá-lo mas ele me segurou com força e tomou todo o meu leite, quando ele tirou a boca meu pau estava limpinho. Ele se ergueu e me deu um novo beijo, dizendo:

- Nunca vou deixar você desperdiçar este leite delicioso.

Aquilo tudo foi bom demais, descansamos um pouco e eu avisei:

- Preciso ir! - Já estávamos lá há mais de duas horas. Ele falou:

- Posso te esperar aqui amanhã novamente?

- Com certeza! Quero aproveitar esta semana ao máximo.

- Então venha ao final do dia, assim você conhece minha casa, sou viúvo e moro sozinho.

Nos vimos todos os dias, ele se mostrou muito carinhoso e um grande amante. Pena que tivemos que ficar um ano sem nos vermos, mas nessas férias vou visitar meus avós novamente.

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Nada como um coroa gostoso e tesudo pra enrabar a gente...

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