Trabalhos temporários – Parte 3

Um conto erótico de 59ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1515 palavras
Data: 13/07/2020 20:55:26
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral, Virgem

Voltei no dia seguinte, entrei e ele me perguntou como eu estava, falei que ainda estava dolorido e que me preocupava fazer isto novamente. Ele sorriu e disse que não havia problema, que devíamos nos preocupar com os reparos e no final do dia conversaríamos. Agradeci e perguntei:

- O que faço primeiro? Ele me pediu para trocar as tomadas e interruptores da área de serviço enquanto ele fazia o mesmo na casa. Comecei o trabalho, os equipamentos estavam muito destruídos e havia, inclusive, perigo de um curto-circuito. Troquei todos, fiquei um pouco mais de uma hora fazendo isto mas eram 8 pontos ao todo. Então fui procura-lo na casa:

- Terminei! O que faço agora? – Ele estava agachado trocando uma tomada, olhou para mim sorrindo e falou:

- Rapaz, como você trabalha rápido, eu consegui trocar 5 até agora, pode me ajudar? – Eu olhei para ele naquela posição, suas pernas peludas dobradas faziam o calção grudar no seu corpo, dava para ver perfeitamente o contorno do seu pau.

A camiseta também se ajustava ao seu corpo, me deixando ver aquele tórax forte e seus braços peludos. Comecei a me excitar mas me lembrei do meu traseiro dolorido e respondi:

- Claro, vou fazer os outros cômodos. – Ele era muito organizado e já havia deixado cada nova tomada ou interruptor no chão em frente ao antigo, comecei a trocar os do seu quarto. Troquei as do criado mudo e parei um pouco olhando para a cama. Me lembrei de como tudo aconteceu, eu passei a mão discretamente nos lençóis e tive uma ereção, ainda bem que ele não estava lá para ver. Terminei o quarto e fui até o quarto das crianças, ele já havia feito a sala e agora estava na cozinha. Fiz o trabalho do quarto distraidamente, quando me ergui para avisa-lo que terminei, ele estava encostado na soleira da porta, me olhando. Então falou:

- Tudo pronto? – Eu confirmei com um “Sim” e perguntei qual era o próximo trabalho, ele desconversou:

- Estamos bem adiantados hoje, vou tomar uma cerveja, quer? – Eu aceitei com um sorriso no rosto, uma cerveja gelada naquele calor seria ótimo. Ele completou:

- Se sente no sofá da sala que eu levo a bebida até lá! – Eu me sentei e ele chegou com dois copos, uma garrafa e uma bandeja com queijos e salame. Notei que ele estava sem camisa. Então falou:

- Tira a camisa, o calor está muito forte! – Eu fiquei meio preocupado pois achei que talvez ele fosse me “dar o bote” mas tirei, pois vê-lo sem camisa era muito bom.

- Ele se sentou ao meu lado e colocou tudo na mesa à nossa frente e, como quem não quer nada, perguntou:

- Mas, me diz aí, eu te machuquei? Está sangrando?

- Não, não sangrei. Somente está dolorido, nada mais. Acho que logo passa...

- Sim, em dois ou três dias nem se lembrará o que aconteceu...

- Bom, isto eu não prometo pois acho difícil eu esquecer o que aconteceu? – Falei e dei um sorriso para ele que retribuiu.

- Que bom! Achei que tinha se arrependido. – E apertou seu pau inconscientemente e continuou:

- Sabe, fizemos bem direitinho, achei que você já estaria recuperado hoje. É uma pena pois só de lembrar você me mamando eu fico louco! – E apertou o pau novamente que começou a ganhar vida. – Eu olhei hipnotizado para aquele membro e falei.

- Bom, minha boca não está doendo. Quer que eu te faça um carinho? – Ele nem respondeu, abaixou seu calção e ficou nu sentado ao meu lado. Ele estava sem cueca novamente. Eu me abaixei até seu colo, ele se encostou no braço do sofá e ficou com as pernas abertas na minha direção. Eu comecei a brincar com minha língua em seu pênis como no dia anterior, ele gemia e gemia.

Depois de um tempo, ele me puxou até seu rosto e me deu um grande beijo. Aquilo me deixou muito excitado. Então ele me colocou sentado à sua frente, abraçou meu corpo e começou a fazer carícias nos meus mamilos, enquanto beijava meu pescoço. Eu estava gostando muito mas estava com medo de que ele tentasse me penetrar, caso isto ocorresse eu iria fugir dali rapidamente. Por isso continuei com meu shorts.

Ele nada falava, somente me dava carinhos, de vez em quando, me deitava em seus braços e me dava um gostoso beijo, descia com sua boca até meus mamilos e os chupava lentamente. Depois me colocava na mesma posição e continuava a me acariciar. Involuntariamente, comecei a me mexer e esfregar minha bunda em seu pau, ele nada falou, fez que nada acontecia e eu fui me deixando seduzir. Até que ele falou:

- Fica de quatro que eu quero te lamber. – Olhei para ele assustado, morrendo de medo de uma penetração mas ele me olhou calmamente e falou:

- Só faremos o que você quiser fazer! – Aceitei, tirei meu shorts e fiquei de quatro em cima do sofá. Ele começou beijando minhas nádegas, minhas coxas e passou, em seguida a me lamber o rego. Sua língua acariciava meu ânus mas não tentava entrar. Ele ficou fazendo isto até que eu comecei a rebolar minha bunda naquela língua.

Como eu comecei a rebolar ele, atrevidamente, começou a enfiar sua língua no meu buraquinho. A sensação era deliciosa e começou a despertar outros desejos. Ele, espertamente, começou a passar seu dedo em meu anel sem penetrá-lo, eu comecei a gemer alto, quanto mais eu gemia, mais ele aumentava as carícias, em pouco tempo ele enfiou um dedo dentro de mim e eu gemi forte. Incrivelmente, eu não sentia a dor, parece que ela se foi com o aumento do meu tesão.

Depois disto, o processo de sedução evoluiu rápido, de um dedo passei a sentir dois, depois três e, quando dei por mim, ele estava atracado no meu traseiro com toda a sua vara dentro de mim. Eu rebolava para senti-la e ele aproveitou para começar a se movimentar, primeiro lentamente, depois mais rápido, mais rápido e, quando percebi, ele me fodia com toda a sua força. Eu gemia alucinado mas não queria que ele parasse. Fomos nestes movimentos por alguns minutos até que ele gozou, urrando de prazer. Somente então relaxou e se sentou ao meu lado. Eu me sentei e vi que ele usava uma camisinha.

- De onde saiu esta camisinha? – Perguntei e ele, ainda recuperando a respiração, falou:

- Estava no bolso do meu calção. Alguma coisa me dizia que eu ia te convencer. – E eu falei:

- E o impressionante é que agora dói menos do que antes de começarmos.

- É assim mesmo, é um tanto psicológico, quando você me disse que não sangrou, sabia que você não estava machucado. Te garanto que amanhã vai ser melhor ainda. – Eu olhei para ele mas não falei nada, já imaginava que isto iria acontecer amanhã novamente.

Fomos até a ducha pois, se estava quente antes, agora estava insuportável. Na ducha ele falou:

- Vou cuidar bem de você! – Pegou o sabonete e me lavou por inteiro. Deixou meu traseiro para o final, quando começou a massageá-lo, eu comecei a me contorcer. Ele se encostou em mim, já com seu mastro ereto e falou:

- Agora é sua vez de gozar! – E me introduziu usando o sabonete como lubrificante, me encostou contra a parede e começou seus movimentos, enquanto me mordia a orelha e o pescoço. Eu comecei a me masturbar e gozei também. Assim que gozei, comecei a sentir as dores e me afastei, ele me abraçou e começou a me beijar enquanto se masturbava para atingir o orgasmo pela segunda vez. Ao final, ele falou:

- Você tem sempre que gozar por último por enquanto pois depois dói. Eu te entendo! - E me deu um selinho.

Fui embora pensando:

- Eu acho que arrumei o homem certo para perder a virgindade.

No caminho para casa, ouvi alguém chamar meu nome, me virei e era o senhor, com quem tive a primeira aventura. Ele me alcançou, estava muito elegante, uma bela calça bege e uma camisa azul clara. Usava um chapéu de palha que o deixava muito atraente.

- Por que não foi mais na minha casa? Está bravo comigo?

- Fiquei envergonhado com o incidente, achei que o senhor também não queria mais comprar minhas mercadorias por causa disto. – Ele sorriu para mim e falou:

- Nada disso! Preciso dos seus produtos e não quero perder sua amizade por causa do incidente. Achei que gostava das brincadeiras, se não quiser, eu paro!

- Eu gostava das brincadeiras, menos da última. – Ele me olhou sem graça.

- Sim, eu estava nervoso, fazia tempo que eu desejava isto. Bom, passa lá quando tiver algo para vender, ok? Não se esqueça de mim. Vá à tarde, fico sozinho e podemos conversar sem pressa. – Eu olhei para ele que me sorria e devolvi o sorriso, dizendo:

- Passarei mas não nesta semana pois estou com um trabalho à tarde. Tudo bem?

- Sim, sem problema! Mas vá. Estarei de esperando.

Segui meu caminho e pensei: “Por que não?” Afinal tenho algo a terminar... E segui, contente para minha casa. Porém, parece que agora que descobri como era gostoso, muitas oportunidades começariam a surgir.

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