A Putinha da República II: Na estrada

Um conto erótico de Lívia Putinha
Categoria: Grupal
Contém 1915 palavras
Data: 13/07/2020 11:17:54

Ainda naquela semana os dois amigos de Diego se mudaram para a república. Eles eram Felipe, um branco do cabelo meio ruivo que tinha sardas e era magrinho e Jonathan, um branco do cabelo preto e olhos verdes que era lindo demais e tinha um corpo uau. E pra minha alegria ele virou meu colega de quarto. Minha boceta quase escorreu de felicidade.

Os outros quatro que eu ainda não conhecia só voltariam depois do carnaval. depois do meu primeiro dia, já tinha fodido com Paulo e Diego separadamente, mas não tinha voltado a fazer DP.

Assim que os rapazes novos se instalaram já começaram a arrumar as mochilas para ir passar o carnaval no Rio. Felipe que era o único que tinha carro e ia levar os amigos para o Rio, eu já tinha combinado com Diego que iria com eles.

Ele disse que me levaria, desde que eu fosse a putinha do carnaval, eu seria a escrava sexual de todos da casa e não poderia negar sexo a ninguém, eles iam me fazer de escravinha e eu teria que ficar nua o tempo todo dentro de casa.

A princípio nenhum dos caras queria levar mulher nenhuma, mas como eu seria a putinha de todos, eles concordaram. Eu coloquei um vestido justo tomara-que-caia bem curtinho, sem sutiã e sem calcinha. Eu estava me sentindo muito gostosa. Minhas pernas eram bem torneadas e minha bunda empinadinha.

Felipe ia dirigindo, Paulo foi no banco do carona, Diego sentou do lado esquerdo e Jonathan sentou do lado direito no banco de trás do carro, e eu fiquei no meio dos dois. Logo que entrei no carro eles colocaram um consolo enorme de borracha onde eu deveria sentar e me falaram que ficaria com ele enfiado no cu até a primeira parada.

O carro não tinha insulfilm então só quando pegamos a estrada que Diego mandou eu colocar o meu pé entre as suas pernas e o outro entre as pernas de Jonathan, ele levantou meu vestido até a cintura e colocou meus peitos para fora. Fiquei toda arreganhada, mostrando a boceta para todos.

Diego pegou dois pregadores e prendeu cada um em um mamilo meu e começou a dar tapas na minha boceta. Ele e Jonathan se revesavam com os tapas que iam ficando cada vez mais fortes, deixando minha bocetinha bem vermelha e inchada. Eles seguravam minhas pernas me impedindo de fechá-las. Confesso que já estava amando ser a putinha deles. Comecei a passar a mão no pau dos dois e os coloquei para fora das bermudas e os masturbei. Paulo ficava só observando a cena e Felipe ficava reclamando que ele não podia nem brincar, pois tinha que prestar atenção na estrada.

Eles pararam de bater na minha boceta e eu desci as pernas e comecei a chupar Jonathan enquanto mantinha minhas mãos masturbando Diego, depois eu alternava e chupava o outro. Mesmo depois que eles gozaram no fundo da minha garganta, eu continuei chupando seus paus até Felipe dizer que pararia no próximo posto, já tinham se passado duas horas de viagem. Meu maxilar estava doendo de tanto chupar.

Eles mandaram eu tirar o consolo do cu e colocaram um plug anal bem grosso no lugar, tiraram os pregadores dos meus peitos, ajeitaram meu vestido e guardaram os paus de volta na bermuda, logo estávamos estacionando no posto. Nós saímos do carro e eu fui procurar o banheiro feminino. Obviamente a fila estava enorme, como sempre. Diego passou por mim e logo já estava saindo do banheiro. Ele me viu na fila e falou no meu ouvido.

"Quero que você vá no banheiro masculino e faça xixi com a porta aberta."

Eu olhei para ele surpresa, mas a ideia me deixou cheia de tesão. Ele foi comigo até o banheiro e assim que entramos ele abaixou o meu vestido mostrando meus peitos para os três caras que estavam usando o mictório. Depois ele levantou meu vestido e eu fui para o vaso, ele ficou segurando a portado banheiro aberta enquanto eu me ajeitava para fazer xixi.

"Podem olhar, ela não liga."

Fui fazendo meu xixi, mas quando terminei não tinha papel para me secar, então fiquei balançando.

"Ela é sua namorada?" - Perguntou um dos homens a Diego.

"É minha putinha." - Ele respondeu.

"Que delícia de putinha, queria ter uma assim também." - Outro falou.

Eu fui até a pia e lavei a minha boceta e depois lavei as mãos. Diego ficou junto comigo para garantir que nenhum deles abusasse de mim.

Ajeitei o vestido e nós saímos do banheiro, deixar que desconhecidos me vissem nua tinha me deixado muito excitada.

Voltamos para o carro e desta vez Paulo e Felipe vieram para o banco de trás. Eu tirei o plug e voltei a sentar no consolo, tinham pessoas na parada que podiam me ver sentada no consolo, mas eu não me importei. Não é como se fosse ver essas pessoas outra vez na minha vida.

Jonathan ia dirigindo e Diego no carona. Assim que saímos do posto Paulo colocou meus peitos para fora e começou a chupá-los. Felipe levantou meu vestido e ficou bolinando minha boceta. Eu estava morrendo de tesão e doida para gozar, mas eles tinham me dito que eu só gozaria quando chegasse no Rio de Janeiro.

Tratei de chupar o cacete de Paulo e fiquei masturbando o Felipe. Felipe tinha um pinto médio, mas não era tão grosso quanto o de Diego, comparado com o de Paulo, deixava um pouco a desejar. Mas puta gosta de pau, contanto que fique duro, está valendo. Então caí de boca do mesmo jeito.

Fiquei chupando os dois até eles gozarem e engoli mais porra. Essa era outra das regras, até chegar no Rio de Janeiro só me alimentaria de esperma. Paulo pegou outro consolo enorme e enfiou na minha boceta. Agora sim a coisa estava ficando boa. Eles voltaram a colocar pregadores nos meus mamilos e colocaram outro no meu grelo.

Fiquei sendo fodida pelos consolos até a próxima parada, desta vez o posto que paramos estava deserto, pois não tinha lanchonete, só um ambulante em uma tenda que vendia água e biscoito de polvilho.

Eu saí do carro com os peitos e a boceta para o lado de fora, eles me lavaram para o banheiro, que era mais limpo do que eu imaginaria por ser um banheiro de beira de estrada. eu me ajoelhei no chão e fiquei chupando os quatro, alternando entre um e outro, enquanto masturbava dois deles com as mãos. Logo Paulo mandou que eu levantasse, me dobrou e enfiou o pau no meu cu. Enquanto ele metia em mim, eu continuava chupando e masturbando os outros. Todos foram me comendo, ora no cu, ora na boceta, até que todos tinham gozado no meu cu.

Era a última parada que faríamos antes de chegar no nosso destino, então eles tiraram meu vestido e eu voltei nua para o carro. O homem solitário que trabalhava no posto e o frentista perguntaram se estava tudo bem comigo, se eu não estava ali contra a minha vontade, mas eu disse que não, que eu estava bem e fazia isso por que queria.

Eles perguntaram se podiam me comer também, mas eu disse não e os meninos mandaram eu entrar no carro. Entrei pelada no carro e logo me sentei no consolo. Desta vez Paulo foi dirigindo e Diego e Jonathan vieram atrás comigo. Mesmo que tivessem acabado de gozar no meu cu, eles mandaram eu chupar o pau deles até chegarmos no Rio.

Mesmo estando nua, não fiquei tentando me tapar, mesmo notando que algumas pessoas que estavam nos outros carros estavam me vendo pelada sentada em um consolo. Olhei animada quando a praia finalmente apareceu no meu campo de visão. Diego abriu a janela e eu pude ver melhor a praia, mas também ofereci uma visão ainda maior da minha nudez para os transeuntes. Eles entraram com o carro em uma garagem e eu saí do carro toda peladinha e com o consolo enfiado no cu, ainda eram umas duas horas da tarde, o sol estava bem quente. A casa era enorme e tinha uma piscina e área de churrasqueira.

Diego me curvou sob o capô do carro e logo comeu a minha boceta. Sem tirar o consolo do meu cu, enquanto enfiava o pau em mim, ele empurrava também o consolo que estava no meu cu. Ele deu vários tapas na minha bunda, fazendo o meu traseiro arder e me fez gozar gostoso em seu pau e no consolo. Gozei escandalosamente, afinal já estava a seis horas com o consolo no cu, sendo bolinada e provocada e não tinham deixado eu gozar.

Diego tirou o consolo da minha bunda e colocou o plug no lugar. Eu entrei na casa e fui direto procurar um banheiro para tomar banho. Tomei um banho rápido, e tratei de lavar meu cu com o chuveirinho. Peguei a primeira toalha que vi, me sequei e fui para sala peladinha.

Quando cheguei lá vi três outros quatro homens que eu não conhecia: Caio, um branco do cabelo preto e olhos castanhos, Leandro, um negro baixo e parrudo, Daniel, um moreno sarado e bonitinho e Alex, um loiro alto com olhos cor de mel.

E no meio daquela homarada toda eu era a única mulher.

"Dani, essa é a putinha que te falei, Lívia. Ela é a nossa putinha do carnaval. Fiquem a vontade para usar seus buracos como quiserem, mas não pode maltratar a garota. Se ela não quiser fazer alguma coisa não a obriguem. Mas não se preocupem, porque ela é bem dócil e quase nunca diz não e tem um fogo no cu e na boceta que parece fogo grego." - Disse Diego.

Eles riram, mas eu não fiquei envergonhada, afinal era a mais pura verdade.

"Vem aqui chupar o pau da gente. Eles fizeram uma rodinha em volta de mim e eu fui chupando o pau e punhetando eles, até todos gozarem nos meus peitos. Eu tomei outro banho, coloquei o plug no meu cu, comi um miojo e fui me deitar um pouco, pois estava exausta."

Jonathan me acordou cerca de duas horas depois, ele disse que a gente ia no centro da cidade comprar umas fantasias para usar no carnaval. Eu, Paulo, Diego e Jonathan decidimos que era melhor ir de metrô. Eu tinha vestido uma blusa branca justa sem sutiã e uma saia curta sem calcinha, claro que também usava meu plug anal.

Também tinha que comprar um biquíni, pois não tinha trago nenhum. Os rapazes tinham comprado chapéus de policial, roupa de bombeiro, diabo, vampiro. Na rua da alfândega tinha muita variedade e as coisas eram baratas.

As minhas fantasias foram compradas em um sex-shop, uma fantasia de enfermeira, uma de colegial e uma de policial. Eles também compraram dois vibradores, bolas anais, uma gag-ball e umas garrafinhas que eu não sabia o que era.

Então fui comprar um biquíni e eles escolheram um biquíni branco pp bem vagabundo que provavelmente ficaria transparente quando molhado. O top era cortininha e a calcinha era fio dental. Voltamos para o metrô e essa hora o mesmo já estava lotado. Eles ficaram a minha volta e ficamos em um canto, enquanto o metrô seguia eles iam me bolinando levantando minha saia, colocando meus peitos para fora. Como eram mais altos que eu, ninguém via nada, mas eu ficava morrendo de tesão por saber que estava mostrando o peito e a boceta no metrô.

Continua...

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