Regina e a Irmandade do Sexo - A Cidade Oculta 3 - A Orgia

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1508 palavras
Data: 12/07/2020 22:24:58

Minha belíssima esposa Regina, após chupar o “Guerreiro mais Forte” e depois receber um banho de esperma dos outros nativos participantes, recostou-se no divã junto a nós, iríamos finalmente jantar. A maioria das pessoas já estava alegre por causa do hidromel, e a comida foi servida. Verduras, frutas, legumes, carne de aves e de animais que foram caçados pelos nativos.

Notei que o divã em que Regina estava agora estava iluminado com a luz dos cristais. Olhei para Crítias, nem precisei perguntar.

“- Você percebeu bem. Estes cristais brilham com a energia sexual. Desejo sexual, excitação, o ato sexual, geram energia que é captada pelos cristais.

“- E depois a energia vai sendo transferida para a grande central, a Pirâmide “

“- Exato.”

Eu havia notado que esse “prêmio” para os jovens vencedores não era apenas a chance de serem chupados por uma bela mulher. A energia sexual dessa cerimônia poderia dar energia à cidade por um bom tempo. Se bem captada, seria muito mais potente que a energia solar.

Então, enquanto Regina estava no divã, essa energia sexual gerada na cerimônia era transferida para os cristais.

“ – Eu já havia lido algo a respeito, mas nunca tinha visto!”

“- E o que você pensa disso?” Perguntou Crítias.

“- Achei excelente! A energia sexual geralmente é desperdiçada, e muitas vezes mal utilizada... neste caso, está sendo usada para o bem coletivo”

Crítias sorriu. Talvez houvesse quem questionasse o uso dessa energia. Mas Meister, por exemplo, estava usando apenas em benefício próprio.

“- Crítias... foi a energia sexual que fez as lesões na bunda de Regina sararem tão rápido?”

“- Foi. Você é inteligente. E Regina é maravilhosa.”

“- É, eu sei que ela tem uma energia muito intensa. Tanto que um Mago Negro usou um vibrião astral para sugar...”

“- Um vibrião astral? Mesmo? E como vocês conseguiram resolver ?”

Contei a história de como capturamos e prendemos o bicho. Ele pareceu muito interessado. Imaginei que, se houvesse um jeito de modificar esse vibrião, poderia gerar mais energia para a Pirâmide.

“- Quando partirmos, vou dar o frasco com o vibrião a vocês.”

Quando falei “Partirmos”, vi que a expressão dele mudou por uma fração de segundo, depois ele voltou a sorrir. Poderia ser só minha imaginação, mas...e se eles não tivessem a intenção de nos deixar sair dali?

Mas eu estava pensando demais. Voltei ao jantar, Regina estava animada, afinal os jovens haviam gozado, ela não. E, pelo brilho dos cristais, o desejo sexual dela estava aumentando. Crítias notou. Abracei minha esposa, e a beijei.

“- Então amor, ficou excitado com a cerimônia?”

“- E quem não ficaria?”

Ela pegou no meu cacete, que já estava duro. Eu acariciei os seios dela e passei a mão na bucetinha, estava bem molhada. Perguntei a Crítias:

“- Nessas celebrações, as mulheres fazem só sexo oral nos nativos? “

“- Nesta ocasião, sim. Mas há outras datas, onde ocorre sexo vaginal, outra data para anal...”

“- Ah, entendi. Assim, mantém o interesse, e as celebrações coletivas geram energia...”

“- Exato. Você entendeu bem o uso da força criadora e sua importância para nós.”

Os rituais religiosos, festas de colheita, mudança de estação, praticamente todos foram adaptados com essa finalidade. E o simples fato das mulheres andarem nuas já gerava energia, e a nudez facilitava a circulação da mesma.

“- Mas e se o homem também ficar pelado, não vai aumentar mais?”

“- As mulheres não vêem só o membro sexual como fonte de excitação. Já testamos isso ...”

Eu continuava a acariciar minha esposa, enquanto conversava.

“- E tem problema fazer sexo em público, aqui?”

“- Pelo contrário... daqui a pouco, os casais , que já estão animados, vão começar... esperem e verão...” os olhos verdes de Regina brilharam.

A seguir, uma música começou a tocar. Desconhecida para nós, mas o ritmo era sensual.

Um casal foi ao círculo no centro do salão, e começou a dançar. Ela nua, ele vestido. A dança lembrava um pouco os movimentos do tango, com aquelas “engatadas” de perna e corpos se esfregando. Isso foi acendendo o tesão da plateia. Alguns casais já foram se beijando e se acariciando.

A dança foi ficando cada vez mais erótica.

O homem, já com seu membro rijo, apertava seu corpo contra o dela em certos momentos, como quando encostava em sua bunda. Ela pegava o cacete dele por cima da túnica.

Então ela soltou o cinto de tecido dele e fez com que sua túnica caísse ao chão, e segurou o membro dele, sempre dançando.

Agora, os dois estavam nus, naquela dança sexual. Ela, em um movimento preciso, pulou e, segurando firme nos ombros dele com um abraço, encaixou a buceta no cacete dele, provocando um “Hummmmmmm!” na plateia. Alguns casais já estavam se beijando e se acariciando, outros já trepando. Como nas orgias sexuais descritas nos livros de História Antiga.

O casal trepava, ela no colo dele, em um ato sexual belo e intenso. Regina já me acariciava intensamente, puxando minha túnica para baixo e mordendo meus mamilos. Eu a ajudei, tirando e ficando pelado também. Ela agarrou meu cacete e foi lambendo minhas bolas, o que fez com que ficasse duro imediatamente. Eu me sentei no divã, e ela montou sobre mim, cavalgando meu cacete.

Leon, que estava apenas olhando até agora, se encantou com duas belas moças que estavam perto, e também passou a acaricia-las, espertamente usando seu conhecimento dos “pontos do prazer” para aumentar a excitação delas, embora o sexo fosse parte integral desse tipo de celebração.

Quando vi, Jones estava atrás de minha esposa, beijando sua nuca e apertando as nádegas dela, senti as mãos dele encostando nas minhas.

“- Hmmm Indy, eu achava que você viria...”

“- Ah Regina...”

Ele foi descendo com os beijos, e mordeu a bunda de Regina, provocando tremores e arrepios nela, que agora estava gemendo e suspirando intensamente.

Ao nosso redor , vários casais trepando, Leon fazendo um ménage com as duas moças.

Jones esfregava o cacete na bunda de Regina, que ainda brincava com ele, naquele jogo de sedução.

“- Calma , Indy... “ ela disse, segurando o cacete dele para que não entrasse no cuzinho dela.

“- É Cal...”

“- Aiii, não posso chamar de Indy?”

“- Se você me der esse cuzinho, pode me chamar de qualquer nome...”

“- Hmmmmm....ahnnnn...mas vai doer... não tem lubrificante...”

Crítias, que assistia a tudo animadamente ( creio que ele era um “Voyeur” ) passou um frasco de óleo para Jones, que foi lambuzando o seu membro. Com um dedo, passou a lubrificar o cuzinho de minha esposa, enquanto ela ainda cavalgava.

Ele, então, foi colocando a cabeça do cacete dele no cuzinho dela, com o meu na bucetinha, mas ela, embora gemendo e estremecendo de tesão, segurava com a mão, não deixando entrar mais do que isso.

“- Ahhhh Regina, por que faz isso comigo?” Disse ele.

“- Ahnnn...hmmm... é gostoooosooo brincar com você...”

Ela estava suspirando, gemendo, estremecendo inteira. Estava prestes a gozar com aquela dupla penetração, mas parecia que queria segurar aquele momento o máximo possível.

Então, ela soltou a mão e me agarrou forte, mordendo meu ombro. O cacete de Joens entrou inteiro no cu dela, e ela explodiu em um orgasmo, com um urro alto:

“-AAAAHHHHHHHHTÔGOZANNNNNDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!”

Ao mesmo tempo, um relâmpago clareou tudo , seguido por um trovão, embora o céu estivesse límpido lá fora. A névoa rosada começou a surgir ao redor dela, os cristais pulsavam com uma luz intensa. Não apenas os do divã, mas todo o salão. A névoa rodopiava , o salão parecia que estava com um show pirotécnico. Regina continuava gozando, era um daqueles orgasmos prolongados:

“-AAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!”

Vários casais tiveram orgasmos ao mesmo tempo. O clima era de assombro total.

Crítias olhava com a boca aberta e os olhos arregalados. Eu e Jones mantínhamos os movimentos alternadamente, no cuzinho e bucetinha dela. Jones gozou, mas continuou bombando, sem perder a ereção. Ela arranhou minhas costas, continuava mordendo meu ombro.

“-HMMMMMMMMMMAAAAHHHHHHHHURGHHHHHHHHHHHTÔGOZANDDDDDDDDDOO!”

Eu e Jones precisávamos segurar Regina com força, ela endurecia o corpo, tremia, quase convulsionava, e continuava. Os casais que já haviam gozado ficavam observando, admirados, não só para nós, mas para a névoa rosada que rodopiava ao nosso redor.

“- A Deusa da Névoa!!” ouvi alguém falar.

Regina finalmente relaxou. Fiquei preocupado se o seu “estado de tesão permanente” haveria voltado, mas não, os mamilos e o clitóris haviam relaxado, ela estava molinha.

Então, eu e o Arqueólogo, cuidadosamente, a deitamos no divã, cujos cristais brilhavam intensamente, quase ofuscando nossos olhos.

“- Ela sempre goza assim?” Perguntou Crítias.

“- Ela tem tido orgasmos muito intensos”, respondi.

“- Impressionante! E essa névoa, o que é? Como aparece?”

Comecei a desconfiar do cara. Muitas perguntas. Falei que era difícil saber , a névoa começou a aparecer há algum tempo, após um período prolongado de meditação.

O fato é que , ao olhar pela janela, a Pirâmide Central estava com uma luminosidade imensa. Certamente, Crítias e o Hierofante ficaram muito impressionados. O que me deixava preocupado. Com uma “Deusa da Névoa” dessas, talvez não quisessem deixá-la sair da Cidade Oculta.

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Paulo_Claudia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sou seu fã a história está fantástica

Regina mais uma vez vai se meter em confusão. Kkkk

Com certeza ele não vão deixar ela ir embora de jeito nenhum .kkk pelo menos na minha opinião .

Mais com sempre ela vai sair com a ajuda dos deuses .

0 0
Este comentário não está disponível