Regina e a Irmandade - Jogos de Sedução 3

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 904 palavras
Data: 11/07/2020 04:32:46

Era hora do jantar no iate, e estávamos próximos da ilha onde iríamos realizar nossa nova missão: entrar em uma cidade oculta.

O “astral” do refeitório era mais ameno, afinal André não estava mais lá. E uma música tranquila tocava nas caixas de som... notei algumas pessoas cumprimentando o Arqueólogo. As mesas tinham sido unidas , as cadeiras estavam em linhas.

“- Alguma comemoração?”

“- Cal está fez aniversário. Só soubemos agora à tarde, ele não nos havia contado. Então, teremos um bolo .”

Regina, que estava com uma saída de praia bem curtinha e sem nada por baixo, foi correndo cumprimentar Jones.

“- Parabéns! Feliz Aniversário! Se tivesse avisado antes, poderíamos ter feito uma festa melhor!” E lhe deu um gostoso beijo na boca, abraçando-o. Jones aproveitou para abraçar, apertando as nádegas dela e notando que estava sem calcinha. O cacete dele endureceu na hora.

“- Hmmm, vejo que o Johnson está bem animado!” Disse ela ao sentir aquela dureza encostando no seu corpo. Nero sorriu, de um jeito malandro. O Arqueólogo se sentou, e Regina nos fez sentar ao lado dele, ela entre nós dois.

Enquanto conversávamos, a música tocava. Agora, mais animada. Notei que Jones passava as mãos nas coxas de minha esposa por baixo da mesa, furtivamente. Regina também, enquanto falava, tocava nas mãos dele, e às vezes também passava a mão na coxa dele.

Durante o jantar, alguns cantarolavam as músicas que estavam tocando. Quando começou a tocar uma que gostamos, ela falou alto:

“Essa é pra dançar!” E se levantou.

Ela subiu na mesa , e começou a dançar, os homens batendo palmas ao ritmo da música. A seguir, ela passou a fazer um “strip-tease”, primeiro abrindo a saída de praia bem devagar, depois fazendo movimentos sensuais com o corpo, deixando os homens bem tarados. Alguns passavam as mãos nos pés e tornozelos dela.

“- Ah gente, não vão atrapalhar a dança!”

Ela ficava sorrindo, dançando e provocando a turma, meneando os quadris, balançando os cabelos, acariciando o rosto de um e outro com seus pezinhos lindos, enquanto ia tirando a saída de praia, ora escondendo uma parte , ora outra.

Quase ao final da música, ela finalmente tirou aquela peça de roupa, ficando totalmente nua, sob os aplausos dos presentes.

Então ela ficou molinha e desmaiou.

Felizmente, consegui segurá-la em meus braços antes que batesse a cabeça. Todos ficaram paralisados, atônitos.

“- Acho que ela ainda não se recuperou do Ritual”, disse Jones.

“- Não...ela deveria estar melhor depois que o vibrião astral saiu”, falou Leon.

Peguei minha esposa no colo e a levei para o quarto, deitando-a na cama. Os homens estavam preocupados, eu mais ainda. Ela havia perdido os sentidos, sem causa aparente. Peguei um aparelhinho e medi a pressão dela, estava baixa. Mas respirava normalmente.

Chamei Leon para perto.

“- Penso que sei o que possa ser.”

“- O que você acha?”

“- A Egrégora da Irmandade.”

( Egrégora pode ser descrita como uma forma energia gerada a partir da soma de energias coletivas , no caso, da Irmandade. Pode ter efeitos positivos ou negativos, dependendo da situação”

“- Entendi. Regina parou de usar a coleira e a tornozeleira da Irmandade. Isto pode tê-la deixado mais fraca e vulnerável.”

“- Mas se os adornos nos protegem ou aprisionam, esta é a questão.”

Leon olhou para a pulseira dele.

“- Nunca tirei , então não sei dizer”

Por via das dúvidas, fui na gaveta, peguei os dois itens. Primeiro, a tornozeleira dourada. Segurei o pé de Regina e coloquei. Curiosamente, na minha visão astral, pareceu que os símbolos inscritos brilharam. Depois, a coleira, que cuidadosamente coloquei no pescoço dela. Os diamantes reluziram . Regina abriu os olhos quase que imediatmente.

“- Amor, o que aconteceu?”

“- Você desmaiou lá na mesa...”

“- Que pena! Estraguei o aniversário do Cal!”

“- Não estragou nada, Milady. Eu não gosto de comemorar, por isso mesmo não havia contado. Mas eles fizeram questão...”

“- Olha, já estou bem! Podem ir comer e beber, não se preocupem!”

“- Ah, mas sem você a festa não tem graça!” disse Ruiz.

“- Então daqui a pouco eu vou, já estou melhorzinha.”

Eles saíram, e então ela notou a coleira e a tornozeleira.

“- O que foi? O que aconteceu tem a ver com isto?”

“- Deve ter. Você melhorou imediatamente após eu ter colocado de volta. Deve ser o efeito da Egrégora”

“- Que coisa... eles deveriam ter nos contado isto quando colocaram.”

“- Eles disseram que deveríamos usar sempre. Só não contaram as consequências de tirar, após sermos iniciados.”

“- Bom, pelo menos são jóias bonitas, e dá pra usar em qualquer ocasião.”

“- Pelo visto, dá para retirar por algum tempo, mas depois tem que colocar de novo. De qualquer maneira, lá nessa ilha secreta, vai ter que usar mesmo...”

“- Essas Ordens e Irmandades são cheias de segredos. E a gente só descobre depois que entra...”

Regina se sentou na cama, as pernas cruzadas.

“- Vamos voltar para a festa? Estou muito melhor. Acho que uma cerveja vai bem”

Então, retornamos. Os homens, que estavam bebendo meio sérios, abriram seus sorrisos imediatamente. Ela, querendo voltar logo, esqueceu da saída de praia, estava pelada. E eu, acostumado a vê-la deste jeito todos esses dias, nem reparei.

“- Vamos recomeçar de onde paramos!” Nero falou, animado. Colocou de novo a mesma música para tocar.

Ela subiu na mesa, e voltou a dançar. Ruiz beijou os pés dela.

CONTINUA

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