A Escrava Carla III: A primeira punição

Um conto erótico de Escrava Carla
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2252 palavras
Data: 09/07/2020 20:37:13

Foi difícil remover o plug no dia seguinte, doeu bastante. Olhei minha bunda no espelho e vi que meu cu antes fechado estava parecendo uma gruta. Fiz a lavagem como sempre e tratei de tomar um café da manhã, pois não sabia quais os planos meu mestre tinha pra mim hoje.

Coloquei o cinto que agora já sentia como parte de mim e aqueles vibradores enormes. O do cu entrou fácil, pois meu buraco já estava todo arregaçado. O da boceta foi um pouco mais difícil e eles eram grossos e cumpridos. Tive que colocar bastante lubrificante para aquele negócio entrar na minha boceta e quando os travei me senti um pouco desconfortável.

Coloquei um vestido e segui para o trabalho, com muito custo me sentei em minha mesa. Meu chefe não apareceu o dia inteiro, ele esteve fora todo o dia fazendo audiências, então em nenhum momento os vibradores foram ligados, eu também não tinha como removê-los, pois só ele tinha a chave.

Sentia meus orifícios arreganhados ao máximo e estava pingando muito pela boceta. O fim do dia chegou e nada do meu chefe aparecer. Comecei a ficar preocupada de ter que ficar a noite toda com aqueles vibradores dentro de mim. Estava saindo do prédio quando senti os vibradores ligarem, então notei seu carro estacionado na porta do prédio. Fui até ele. Ele abriu a porta para mim e eu entrei.

“Como foi o seu dia, Carla?

“Bom, senhor”

“Sentiu minha falta?”

“Sim senhor.”

Ele colocou seu pau para fora.

“Me chupe”

Abri bem a boca e comecei a engolir aquele cacete e meu chefe deu partida no veículo.

“Você tem que me fazer gozar até chegarmos ao nosso destino, ou você será punida.”

Empenhei-me ao máximo chupando, engolindo, lambendo, mas quando senti o carro parar e meu chefe puxou o freio de mão, ele ainda não tinha gozado.

“Tempo esgotado”

Fiquei com medo de qual seria o meu castigo, mas não ousei pedir por misericórdia.

Estávamos em um restaurante.

“Quando andarmos juntos você sempre andará um passo atrás e com a cabeça baixa, entendeu?”

“sim senhor”

“Não quero que olhe ou fale com ninguém quando estiver comigo.”

“Sim senhor.”

“Vamos entrar”

Ele foi na frente e eu fiquei atrás, mantive a cabeça baixa, encarando o chão. Era difícil andar assim, mas não queria piorar o castigo que sabia que receberia em breve. Eu puxei a cadeira para ele sentar e ele aprovou o gesto. Ele tinha escolhido uma mesa mais reservada e me mandou sentar ao seu lado.

Assim que minha bunda tocou o assento os vibradores foram ligados em máxima potência.

“Não quero ouvir um pio.”

Mordi meus lábios com força. Eu puxava o ar com força e me concentrava em não gozar. Senti suas mãos em minhas coxas e subindo até minha boceta. Meu corpo estava todo tenso. Ele começou a manipular meu clitóris e deu vários tapas na minha boceta. Era insuportável.

“Não goze”

Eu sabia que este era meu castigo. Lá estava eu com aqueles vibradores gigantes me enchendo toda, seus dedos me masturbando e não podia emitir nenhum som.

O garçom se aproximou e nos entregou o menu. Eu permaneci com a cabeça baixa, tentando controlar o meu corpo. Minhas pernas tremiam muito e eu começava a suar frio. Era muito difícil aguentar. Meu chefe pediu nossa comida e bebidas. Quando a bebida chegou o vi tirar um cubo de gelo de seu copo e levar até minha boceta. No começo senti alívio, mas logo o gelo começou a me queimar. Ele o manteve lá até derreter. Sabia que meu vestido já deveria estar todo molhado.

“Coma tudo”

Eu tentei comer, mas era difícil pegar o garfo sem tremer. Eu estava tão perdida que sequer me lembro o que comi. Fiz tudo mecanicamente, apenas para agradar meu senhor. Consegui terminar toda a comida, mas meu chefe ainda pediu sobremesa. Eu já estava no meu limite. E ele continuava dando tapas cada vez mais fortes na minha boceta.

Comemos a sobremesa e ele pediu a conta. Fiquei feliz quando nos levantamos para ir embora. Voltamos para o carro e ele me mandou voltar a chupar seu pau, mas não desligou os vibradores.

“Se você não me fizer gozar até chegarmos em sua casa, terei que castigá-la outra vez. Está proibida de gozar até que eu goze."

Chupei aquele pau como se disso dependesse minha vida. Minha boceta e cu precisavam de alívio. Finalmente senti sua porra inundar minha boca e engoli tudo.

“Pode gozar agora”

Foi o maior orgasmo da minha vida. Meu corpo tremia todo, minha boceta e cu pulsavam sem parar. Meu chefe não desligou os vibradores até chegar na porta da minha casa e eu fiquei em um estado orgástico até chegar lá. Ele estacionou o carro na frente do meu prédio e depois soltou o meu cinto. Senti falta de estar cheia assim que ele removeu os vibradores de mim.

“Você está toda arrombada e melecada. Fique de joelho no banco de trás e arreganhe esta bunda para mim.” Abri a bunda o máximo que podia e senti seu punho fechado entrar no meu cu de uma só vez.

“Olha só isso! Seu cú já consegue engolir meu punho sem dificuldade!"

Ele tirava e colocava seu punho, alternava as mãos usava as duas para me abrir mais.

“Venha aqui, quero ver você sentar no câmbio de marchas.”

Me posicionei e sentei com a boceta naquele câmbio duro. Ele distribuiu tapas nos meus seios, deixando-os bem vermelhos.

“Sente no meu pau.”

Tratei de sentar sobre ele e senti aquela pica deliciosa me enchendo, fiz os movimentos de vai e vem até que eu gozei loucamente.

“Sente em mim com o seu cu”

Fiz como ordenado e sentei com meu cu naquele pau. Meu cu estava ardido e dolorido, mas não podia reclamar. Fiquei lá até que ele gozasse. Quando meu cu estava cheio de porra ele colocou outro plug nele e me deu outra corrente com vibradores maiores e me mandou sair do carro.

Eu sabia que meu chefe era casado, então não tinha nenhuma ilusão sobre o nosso relacionamento. Eu era amante dele, talvez menos que isso, sua escrava. Ele nem sequer tinha me beijado na boca, apenas me fodido. Tomei banho sem tirar o plug que matinha meu cu aberto, em uma grossura maior que o pulso do meu chefe. Ele disse que queria uma foto assim que eu retirasse o plug pela manhã, ele gostava de me ver bem arrombada.

Foi difícil arrumar uma posição para dormir, então tive que colocar uma almofada sobre o meu quadril e dormir com a bunda para alto, mesmo assim eu não tirei o plug.

No dia seguinte foi difícil tirar o maldito plug do meu cu, tive que ficar de cócoras no box e fazer muita força. Por fim consegui fazê-lo sair e vi a cratera em que meu cú antes apertadinho tinha se transformado. Tirei a foto e mandei para meu chefe, depois fiz minha lavagem matinal habitual.

Era estranho estar sem nenhum objeto me penetrando, nas últimas 48 horas meu cu tinha ficado desocupado apenas uns poucos minutos. Tinha perguntado para meu senhor se podia comprar uma pomada anestésica para meu cu, mas ele não permitiu. Adiei ao máximo a hora de colocar o cinto e os vibradores, mas por fim tive que colocá-los.

Eles eram mais grossos que o plug anal eu senti que me rasgavam o cu e a boceta quando os enfiei. Nunca tinha me sentido tão cheia na vida. A cada dia os vibradores ficavam maiores e meus orifícios mais largos, tinha até medo do tamanho dos que teria que usar no dia seguinte.

Coloquei meu vestido e fui para o trabalho. Eu me sentia muito cheia e a cada movimento sentia meus buracos se abrirem mais.

Fui até minha mesa e me sentei, doía muito ficar sentada, com aqueles vibradores grossos me rasgando. Meu chefe chegou e me deu bom dia, logo senti os vibradores ligarem e quase gritei. Doía muito. Recebi uma mensagem no meu celular que dizia “Não se levante e não goze”.

Fiquei sofrendo naquela cadeira, com os vibradores pulsando em meus orifícios doloridos, sem poder me mexer ou gozar.

Tentei me concentrar no trabalho mas era impossível. Depois de 30 minutos senti os vibradores desligarem e respirei aliviada. Eu estava toda suada, apesar de não estar calor no escritório.

“Carla, venha até minha sala.”

Meu chefe me chamou pelo telefone. Tinha certeza que meu vestido estava todo molhado. Agradeci por ter escolhido usar um vestido preto hoje.

“Sim, senhor Cordeiro.”

Levantei-me e fui até sua sala. Parando em frente a sua mesa e aguardando instruções. Não sabia se tinha me chamado pelo trabalho ou por outro motivo.

“Levante o vestido.”

“Mas a porta está aberta. Alguém pode ver.”

“Desde quanto você me desafia. Faça o que eu mandei agora, escrava insolente!”

O seu tom foi extremamente ríspido por isso tive medo que ele me castigasse. Levantei o vestido e me mostrei a ele.

“Abra mais as pernas, incline o quadril para frente, prenda o vestido no cinto, coloque as mãos para trás e não se mova.”

Ele pegou o controle e ligou os vibradores, era difícil manter a posição com os vibradores ligados, eu tinha medo que alguém me visse.

“Não goze”

Ele tirou o pau para fora e se masturbou, olhando para mim. Meu corpo estava todo tenso e eu queria muito gozar, mas me segurei. Meu chefe gozou, então desligou os vibradores.

“Pode sair agora”

Retornei a minha mesa me sentindo ainda mais desconfortável, eu precisava gozar. Ele não ligou mais os vibradores naquele dia. Me chamou até sua sala no fim do expediente e destravou o cinto. Fiquei aliviada quando ele tirou os vibradores de mim.

“Suba na mesa e se arreganhe para mim.”

Fiz como ele ordenou, segurando minhas nádegas com as duas mãos e as abrindo até doer. Ele admirou o estrago que os vibradores tinham causado. Enfiou a mão no meu cu sem dificuldade, colocando e tirando o punho, meu cu já não tinha pregas. Ele pegou uma lata de redbull no congelador do meu seu frigobar e enfiou no meu no meu cu. Ele enfiou sem dificuldade. Estava muito gelado. Ele me mandou fazer força para lata sair e depois pegou uma lata de coca-cola que era bem mais grossa. A lata custou a entrar e ficou entalada no meu buraco.

“você tem um cu muito guloso, daqui a pouco vou conseguir enfiar duas mãos nele de uma vez.”

Ele tirou a lata e ficou olhando o meu cu que deveria estar ainda mais arrombado.

“Deite-se de barriga para cima.”

Eu deitei e ele começou a esfregar meu clitóris com uma mão, enquanto enfiava quatro dedos na minha boceta, enfiou o quinto e começou a forçar o punho a entrar. Ele empurrava com força, e finalmente senti sua mão inteira entrar no meu canal. Sentia seus dedos dentro de mim. A dor era forte, mas o prazer também era grande. Ele começou a colocar a mão para dentro e para fora e eu quase enlouqueci.

“Goze, escrava”

Eu gritei muito quando gozei, mas ele continuou enfiando e tirando a mão de mim e agora batia no meu clitóris. Eu fui gozando descontrolada, até ele tirar suas mãos de mim e enfiar o pau na minha boceta. Ele me fodeu com força e eu mal me aguentava. Ele enfiou na minha boceta até estar próximo de gozar depois tirou o pau e o enfiou no meu cu, enchendo-o de porra como sempre fazia. Tirou outro plug da gaveta e enfiou no meu cu. A sua satisfação era ver meus orifícios cada vez mais arrombados, pois o plug era pelo menos 1 centímetro mais grosso que o da noite anterior.

“Fique de joelhos e me chupe, até eu gozar”

Levou bastante tempo até ele gozar na minha boca e me obrigar a engolir seu esperma quente.

“Limpe bem o meu pau”

Lambi todo até estar limpinho. Eu achei que tinha terminado por aquela noite, mas ele tinha outros planos.

“Deite-se com a barriga sobre a mesa as pernas no chão. Está na hora do seu castigo”

Ele pegou um chicote e eu senti medo.

“Você vai aprender a não questionar a minhas ordens. A cada chicotada você vai contar e me agradecer por te castigar. Se errar a contagem começaremos do início, serão 20 chicotadas."

O chicote desceu com força atingindo minhas pernas. Contraí meu corpo e contei.

“Uma, obrigada por me castigar meu senhor”

Ele foi batendo enquanto eu contava e agradecia, a cada chicotada ele colocava mais força nos golpes, meu corpo todo doía e ardia quando chegou a vigésima chicotada.

“Aprendeu a lição, escrava?”

“Sim senhor, nunca mais irei desafiá-lo.”

“Muito bem. Agora você pode colocar a roupa.”

“Obrigada, meu senhor”

“Eu quase me esqueço, amanhã quero que use estes.”

Ele me entregou outros vibradores mais grossos e eu quase estremeci. Amanhã seria um dia difícil. Fui para casa e mais uma vez tive que dormir com a bunda para cima, não apenas pelo plug mas também por causa da ardência que os golpes de chicote tinham causado na minha pele.

Eu estava assustada com a minha submissão, eu tinha aceitado me tornar uma escrava por livre e espontânea vontade e permitia que um homem me tratasse pior que uma puta, me fodesse e me batesse sem pena e estava satisfeita com isso, mesmo agora que meu corpo estava todo dolorido.

Continua...

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Comentários

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Que delícia! Imaginando agora como é seu comportamento durante a viagem para o serviço e para casa dentro do ônibus... S2

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Nossa....que vida Maravilhosa...Estou adorando..

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Nossa, seu chefe é um dom malvado, que delícia!

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