A Escrava Carla II: Em Treinamento

Um conto erótico de Escrava Carla
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2132 palavras
Data: 09/07/2020 20:15:24

“Parabéns Carla. Você terá a honra de ser minha escrava” Ouvi meu chefe dizer.

Encarei meu chefe entendendo tudo, ele era o Dom chicote o cara que tinha conhecido pela internet.

“O senhor é o Dom chicote?”

“Sim, sou eu.”

Ele tirou do bolso um controle e senti os vibradores ligarem dentro de mim outra vez. Soltei um gemido alto, pois meus orifícios já estavam bastante castigados. Ele tornou a desligar os vibradores.

“Você foi muito obediente. Gostei de ver que não se limpou. Eu podia sentir seu cheiro toda vez que entrava na minha sala. Foi difícil aguentar." Ele andou até sua mesa e tirou uma chave da gaveta.

“Tire o vestido”

Eu obedeci prontamente, sem me importar que estávamos no escritório. Se eu tivesse sorte, talvez conseguisse realizar a minha fantasia. A porta sequer estava fechada, mas todos já tinham ido embora mesmo. Ele enfiou a pequena chave no cinto e ele se abriu, senti alívio quando ele também soltou as correntes e removeu os vibradores do meu corpo. Eu estava toda larga, depois de estar quase doze horas com aqueles vibradores enfiados em mim.

“Ajoelhe-se e chupe meu pau. É para engolir tudo.”

Meti minha boca naquele cacete e engoli o máximo que pude, senti chegar até minha garganta e ele empurrava sem dó. Metia como se fosse uma boceta, me fazia engasgar. Eu nunca tinha chupado um pau tão grande.

“Chega! Levante-se, suba na mesa e fique de quatro para mim.”

Eu fiz como ordenado sem questionar.

“Abra bem as pernas e empine a bunda. Arreganhe bem esse cu e essa boceta pra mim, use as duas mãos para abrir a bunda.”

Levei minhas mãos ao meu traseiro e puxei minhas nádegas o máximo que pude, me abrindo toda. Senti seus dedos em minha boceta. Ele enfiou três de uma só vez, de maneira bem rude. Eu gemi pois minha boceta estava sensível demais. Ele enfiou três dedos também em meu cu e foi colocando e tirando os dedos de meus orifícios.

“Não tire suas mãos da bunda”

Ele fez isso por longos minutos até que eu gozei loucamente em seus dedos. Era difícil manter as mãos quietas, mas eu consegui, ele continuou enfiando os dedos em mim, agora quatro em cada orifício. Gozei outra vez, mas ele continuou me enchendo com seus dedos ele tentou enfiar o quinto dedo mas não cabia, eu não estava tão dilatada.

Ele tirou seus dedos de mim e me mandou deitar com a barriga para cima. Senti sua boca descer até minha boceta e ele me chupou gostoso. Eu sentia um misto de dor e prazer quando ele mordiscava meu clitóris que estava meio machucado pela corrente. Ele parou de chupar e enfiou seu pau na minha boceta, de uma vez.

Ele era bem maior que o vibrador e eu me sentia cheia como nunca antes. Ele me penetrava sem dó, cada vez mais rápido e forte. Era uma delícia, eu nunca tinha sido fodida deste jeito.

Ele levantou minhas pernas e mirou seu pau no meu cú, arremetendo nele com a mesma fúria. Senti que me rasgava as pregas com aquele cacete fenomenal. Estava doendo muito, mas não pedi que ele tirasse, aguentei firme enquanto ele me sodomizava. Ele meteu incansavelmente até gozar. Depois me mandou ajoelhar novamente e limpar o seu pau. Enquanto ele acariciava meus cabelos.

“Você é uma excelente escrava, Carla. Muito obediente.”

“Obrigada, meu senhor.”

Eu nunca tinha estado tão satisfeita na vida, depois de ser comida daquele jeito e ser dominada como ele tinha feito. Ele guardou o pau de volta na calça e só agora eu reparei que ele não tinha tirado nem uma peça de roupa sequer. Ele tirou uma outra corrente da gaveta, cujo os vibradores eram um pouco maiores e mais grossos que os que tinha usado hoje e me entregou.

“Amanhã quero que use estes. Eu quero que chegue às 7 horas da manhã, antes de todos e venha direto a minha sala, tire todas as suas roupas e vá para debaixo da minha mesa, totalmente nua. Coloque os grampos nos mamilos e quero que use esta coleira, você vai prender a coleira ao pé da mesa, nesta corrente e só sairá ao fim do expediente.”

“Sim senhor”

“Agora você está liberada, vejo você amanhã”

Peguei as coisas que ele me entregou, me vesti e fui embora para casa. Eu estava exausta. Tomei um banho e adormeci logo depois de jantar. Acordei ainda mais cedo no dia seguinte, pois teria que chegar antes que todos no escritório. Não queria que me vissem chegar e soubessem que eu estava lá escondida sob a mesa do meu chefe.

Fiz minha limpeza matinal, que agora já era parte da minha rotina e coloquei o cinto e os vibradores que custaram um pouco a entrar pois eram maiores que os últimos que tinha usado, prendi a corrente no cinto e coloquei um vestido, sem calcinha mais uma vez e sem sutiã me dirigi ao trabalho. Consegui ser a primeira a chegar então fui até a sala do meu chefe tirei meu vestido, coloquei os grampos e a coleira e fui para debaixo da mesa, prendi a coleira na corrente que estava no pé da mesa e esperei ansiosa pela chegada do meu chefe.

Ouvi um barulho na porta e senti os vibradores serem ligados dentro de mim, gemi baixinho e esperei que meu chefe se aproximasse. Eu não tinha muito espaço debaixo da mesa e a corrente não me deixava me mover muito. Ouvi sua voz conversando com alguém, provavelmente um dos sócios do escritório. Ouvi o barulho da porta se fechando e depois vi suas pernas quando se aproximava ele puxou a cadeira e se sentou.

“Venha aqui Carla, deite-se aqui no meu colo. Quero espancar essa bundinha linda que você tem.”

Eu não podia me levantar por completo pois a corrente me impedia, meio sem jeito consegui deitar em seu colo com a bunda para cima.

“Você tem que fazer silêncio, ou todos saberão que você está aqui.”

Ele ligou os vibradores e eu me contraí toda. O primeiro tapa veio forte, atingindo minha nádega direita em cheio. Senti minha pele queimar e quase gritei, logo outro tapa acertou minha nádega esquerda. Ele não tinha pena, surrava minha bunda com tapas fortes. Tinha certeza que estava toda vermelha.

Alguém bateu na porta e ele me mandou voltar para debaixo da mesa. Fiquei lá enquanto ele recebia um cliente, ele ligou os vibradores no máximo e eu tinha que morder os lábios para não gemer. Quando o cliente saiu ele desligou os vibradores, eu tinha me segurado para não gozar, pois seria impossível ficar calada se eu gozasse. Ele abriu o zíper da sua calça e colocou o pau pra fora.

“Me chupe, escrava.”

Abocanhei seu pau e comecei a chupa-lo com entusiasmo. Enquanto ele analisava documentos no computador. Ele me deu um tapa forte na cara.

“Chupe direito, cadela. Engole tudo.”

Senti minha face arder, mas me empenhei em chupar melhor. Ele era muito grosso e grande e já sentia meu maxilar doer, mas ele não estava nem perto de gozar. Devo tê-lo chupado por quase uma hora até que ele finalmente gozou na minha boca e me mandou engolir toda sua porra.

Cada vez que alguém entrava em sua sala ele ligava os vibradores, e ia apertando os grampos de mamilo cada vez que uma pessoa saia. Eu já nem sentia meus bicos, estavam dormentes.

Ele saiu para almoçar e eu fiquei lá, sentia sede e minha bexiga cheia, mas não podia fazer nada sobre isso. Quando voltou ele tirou uma tigela de cachorro de dentro de uma gaveta e despejou água para mim. Era muito humilhante ter que beber água assim, mas enfiei minha cara no pote e tomei a água como uma cadela. Meu senhor ficava contente com a minha humilhação e subserviência.

“Beba tudo” Ele ordenou.

Lambi até a última gota de água.

“Boa menina”

Ele colocou um sanduíche na vasilha e me mandou comer tudo. Era bem mais difícil comer sem usar as mãos, mas eu consegui terminar eventualmente.

Ele ligou os vibradores outra vez e eu gemi baixinho, depois de alguns minutos ele tornou a desligá-los e tirou o seu pau da calça mais uma vez. Eu prontamente me coloquei entre suas pernas para chupá-lo e fiz até que ele gozasse outra vez na minha boca, engoli todo seu gozo quente e continuei a chupar até sair a última gota. Eu estava viciada em seu pau e no gosto de sua porra.

Eu sentia frio, pois o ar-condicionado estava ligado, mas não ousava reclamar de nada. Fiquei lá sob a mesa, de quatro com os grampos nos mamilos, aqueles vibradores alargando meus orifícios, totalmente nua, a corrente esfolava meu grelo e minha bunda, já sentia minhas pernas e braços cansados, o expediente nunca pareceu tão longo. Meu chefe ainda ligava os vibradores no máximo toda vez que alguém entrava.

No fim do dia, os outros dois sócios entraram na sala, ficaram lá por uns 30 minutos e eu com os vibradores ligados, sem poder fazer barulho. Foi uma luta para não gozar, sentia meu interior doer por ganhar tanto estímulo e nenhuma libertação. Quando eles finalmente foram embora os vibradores foram desligados, logo meu chefe me disse que todos já haviam ido embora e que eu podia sair debaixo da mesa. Ele soltou a corrente da minha coleira com a chave. E eu me levantei.

Senti minhas pernas doerem quando fiquei em pé depois de passar todo o dia embaixo da mesa. Uma poça dos meus líquidos vaginais tinha se formado no carpete.

Ele pegou a chave e soltou meu cinto e as correntes, tirando os vibradores de dentro de mim. Eu me senti nua tendo meus orifícios finalmente desocupados, já estava me acostumando a tê-los preenchidos.

Pedi ao meu senhor para ir ao banheiro. Ele disse que eu poderia desde que fosse até lá de quatro e mijasse no ralo como uma cadela de verdade. Ele andou comigo até lá, me levando pela coleira. Eu temia que alguém voltasse para o escritório e me visse assim. Eu queria ir rápido mas meu chefe andava bem devagar e segurava a corrente com força. Quando chegamos até o banheiro ele ficou parado do meu lado esperando. Eu tinha vergonha de fazer xixi na frente dele.

“Ande logo com isso e não desvie o olhar.”

Comecei a fazer o xixi no ralo. O que demorou um pouco já que minha bexiga estava bem cheia. Quando terminei ele mandou que eu me lavasse e depois me levou de volta até sua sala.

“Suba na mesa e arreganhe este cu para mim.”

Eu subi na mesa e abri minha bunda como tinha feito no dia anterior. Ele começou a dar tapas fortes na minha boceta e cu. Eu gozei assim, sentindo seus tapas e finalmente me permiti gritar. Então ele enfiou quatro dedos na minha boceta e quatro no meu cu. Eles entraram bem fácil. Eu gozei outra vez com os seus dedos. Ele tentou enfiar cinco dedos e conseguiu fazer isso no meu cu. Senti sua mão inteira no meu rabo me arrombando toda.

Então ele tirou os dedos da minha boceta e a mão do meu cu e mandou que eu apoiasse os joelhos na cadeiras e empinasse a bunda. Ele meteu na minha boceta por longos minutos, eu estava toda ardida e dolorida, mas levei aquele cacete com satisfação, eu gozei outra vez e ele tirou seu cacete e colocou no meu rabo. Ele meteu com força no meu rabinho já detonado até que gozou, enchendo meu cu com sua porra.

Ele finalmente tirou os grampos dos meus mamilos e eles doíam muito.

“Você está de parabéns, Carla. É a melhor escrava que eu já tive.”

“Obrigada, senhor”

Ele pegou outra corrente com dois vibradores ainda maiores e me entregou e também pegou um plug anal.

“Fique de quatro em minha mesa”

Eu obedeci e senti o plug adentrar no meu cuzinho arrombando ele ainda mais, o plug era grande e me deixava toda aberta, mais que o vibrador que esteve lá o dia todo.

“Agora vista-se e pode ir pra casa, não quero que tire o plug durante toda a noite, não quero que se masturbe.”

“Sim senhor”

“Amanhã não precisa chegar tão cedo, pode chegar no seu horário normal”

“sim senhor”

Coloquei meu vestido e peguei a bolsa que estava sob a mesa e aproveitei para beber água. Depois voltei para minha casa. Comi e tomei um banho. Não tirei o plug em nenhum momento. Dom chicote ainda me pediu fotos do meu cuzinho com o plug. Foi difícil dormir com o treco atochado no cu, mas eu estava tão cansada que acabei conseguindo.

Continua

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Comentários

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Esta segunda parte está uma delícia! Muito bom!!! Parabéns!!!

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Nossa....que Delicia...meu sonho estar assim....❤❤❤

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Que delícia de escravidão, estou adorando ler...

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