Descobri que sou corno e me apaixonei pela minha mulher

Um conto erótico de lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2988 palavras
Data: 09/07/2020 12:41:20
Última revisão: 24/09/2021 13:01:25

Essa história me foi contada recentemente por um amigo virtual que curte contos eróticos, mas não sabe como escrever, porém achei tão excitante que decidi escrevê-la, mas para fluir melhor, a farei na 1ª pessoa.

Lembro-me bem que era o mês de março de 2018, já estava casado com Marília há quatro anos e ainda não tínhamos filhos. Ela tinha na época, 27 anos, branca, 1,67, 60kg, longos cabelos castanhos, sorriso largo, olhos castanhos, seios de médios para grandes, bumbum arrebitado médio eperfeito, corpo atlético, pois jogou vôlei por anos e agora mantinha a forma, fazendo caminhada e ciclismo. Nos casamos com um ano de namoro, o sexo era mt intenso, praticamente todos os dias e mais de uma vez. Só que como em 99% dos casamentos, depois dá uma esfriada e para falar a verdade, no último ano, eu andava negando fogo constantemente, o que era ruim para ela, pois minha mulher curtia gozar várias vezes. Mas, focado no trabalho, acabei negligenciando-a, apesar de ainda amá-la.

Mas foi neste mês de março que meu mundo começou a ruir. Numa sexta-feira, recebo um e-mail dizendo “Fica esperto, corno, a Marilia está te traindo com o teu amigo e ele a come aí na tua casa umas duas vezes por semana”. Achei que fosse uma brincadeira de mau gosto, mas nos dias seguintes, novos e-mails continuaram chegando, para mostrar que sabia sobre nossa vida, a pessoa chegou a descrever a roupa que fui trabalhar na segunda-feira. Eu tinha umas câmeras velhas que trouxe do nosso sítio, mas minha esposa perceberia a instalação e se estivesse me chifrando em casa, ñ faria mais lá. Pesquisei na internet e vi que havia mts microcâmeras que podiam ser instaladas dentro de casa e q se ligadas na internet, permitiram o monitoramento e até gravação, e td com alta qualidade. Sem pensar direito fui até a Rua Santa Ifigênia, no centro de SP e numa das centenas de lojas, encontrei exatamente o que procurava, o vendedor me explicou. Sai de lá pensando que se ela estivesse mesmo me traindo, estaria td acabado e ainda usaria a gravação para chantageá-la, pois seus pais são extremamente moralistas. Ao mesmo tempo eu pensava, que estava ficando louco em agir assim.

Nos dias seguintes, eu tentava instalar as câmeras, mas não dava, porque ela sempre estava em casa, já tinha entendido td, mas precisava de tempo, até que no sábado, ela foi visitar os pais e pude instalar duas no quarto, em cima do closet, sendo que uma pegava o cômodo inteiro e outra focada na cama e mais uma na sala q deixei, de tão pequenas que eram, só precisei fixa-las bem e fiquei tranquilo, pois estavam perfeitamente escondidas. Fui até meu escritório e conferi q estavam funcionando perfeitamente, meu coração gelou ao imaginar o q poderia ver.

Após três dias monitorando-a e sem ver nada, comecei a achar q tinha sido feito de trouxa por aqueles e-mails, mas na quinta-feira, mais exatamente às 13:42, vi literalmente que estava sendo feito de trouxa, mas por ela, pois foi nesse exato minuto que vi Renato entrando em minha sala, abraçado com Marilia. Ela estava toda preparada para o amante, com um vestido curto leve, de batom, cabelos soltos. Começaram a se beijar em pé na sala, pouco depois, ela o afastou. Eu tranquei a porta e aumentei o som, pois essas câmeras tb captavam o áudio. Marilia se sentou com ele no sofá e disse:

---Eu aceitei vc vir aqui novamente, mas essa será a última vez, nem motel nem aqui, não posso mais fazer isso.

---Ah, faz quatro meses que vc fala isso, linda, mas depois quer de novo. Lembra da primeira vez? Vc jurou q nunca mais ia trair o Carlos, mas três dias depois, a gente tava no motel novamente. –respondeu ele em um tom de poderoso, enquanto alisava o pescoço de minha esposa e já a beijava no ombro. Eu estava puto com aquilo, fiz as contas e descobri que em dezembro ela já estava dando para ele, pior que o canalha tinha passado a virada de ano em minha casa, na festa que dei.

---Eu sei, mas agora é para valer, o Carlos não merece issocara que não sabe cuidar de um corpo como esse merece ser chifrado sempre e na casa dele para ficar mais legal. Respondeu o sacana que em seguida começou a beijar minha esposa que não ofereceu resistência. Um tempo depois, ele já com a mão enfiada no meio das pernas dela, certamente tocando sua boceta, ele tirou o pau para fora. Era uma rola um pouco maior do que a minha, nada de anormal, mas como tenho um tamanho legal de pau, o dele sendo um pouco maior e mais grosso tb ñ fazia feio. Marilia segurou naquela pica e começou a masturba-lo lentamente. O safado jogou as costas para trás e disse:

---Que mãozinha de fada você tem.

----Roludo gostoso, gosta que eu mexo nela? Perguntou minha mulher já aumentando o ritmo da punheta.

----Demais. Disse ele já com cara de tesão. Pouco depois eguro-a pelo pescoço, como q mandando ela chupá-la. Minha mulher ajeitou o cabelo e caiu de boca. Apesar da câmera estar em plano aberto dava para ver a vontade com que ela chupava a pica de Renato. Pouco depois, ele a levantou e arrancou seu vestido, para surpresa dele e minha, Marilia estava usando uma linda lingerie preta dessas de sexshop, sendo q atrás era apenas uma fiozinho e na frente uma renda mt sensual.

---Gostou? Comprei para vc me ver.

“Filha da puta até lingerie compra para agradar o amante”, pensei quase revirando os bofes, eu estava trêmulo de raiva, vendo minha vida desabar.

---Vc está maravilhosa! Que mulher! Dá uma caminhada deixa eu te olhar., disse Renato.

Ela começou a caminhar sensualmente e após um bom tempo dando um showzinho particular, ficou inclinada no outro sofá, exibindo sua linda bunda branca. Renato se jogou no chão de joelhos foi até lá e começou a lamber as coxas de Marilia, subindo lentamente até o bumbum e xana. Repetiu o gesto algumas vezes, até que enfiou a cara na bunda e na xana dela e ficou ali lambendo por um bom tempo. Marilia gemia baixinho e dizia: isso, isso, isso.

Foram para o quarto, cliquei para ampliar a câmera focada na cama e logo vi os dois se deitarem aos beijos, como namorados apaixonados. Nesse momento me lembrei de começar a gravar. Ele tirou a lingerie dela começou a mamar nos seios de minha mulher com uma vontade imensa. Em seguida desceu para sua boceta e começou a chupar pelo jeito com maestria, pois em poucos segundos, Marilia passou a gemer e alto. Renato continuou assim por um tempo, e logo minha mulher anunciou que iria gozar e aos berros gozou forte. Depois puxou o amante, deu-lhe um beijo e brincou.

---Que cheiro de boceta.

---Amo seu cheiro, minha puta., respondeu o canalha.

Ela começou a mamá-lo, de vez em qdo, o beijava, até q ele se preparou para comê-la, fiquei surpreso pq nem camisinha eles usaram, Marilia simplesmente abriu as pernas e ele direcionou o pau para a entrada da boceta dela. Começaram um papai-mamãe lento, mas que foi gradativamente ficando mais rápido, assim como a respiração de ambos. Ver minha mulher, com um pau atolado em sua boceta e em nossa cama, foi o cúmulo da humilhação, mas eis q o q ocorre com td corno manso, ocorreu comigo, a humilhação, misturada com raiva e um embrulho no estômago, tinham se tornando um tesão q acredito jamais ter sentido, meu pau parecia explodir dentro da calça, nunca imaginei q fosse possível sentir tesão vendo isso. Voltei a focar na transa deles. Avisei minha secretária para n me passar nenhuma ligação. Renato colocou Marilia de 4, ficou em pé na beira da cama, segurou firme os quadris dela e passou a bombar como um louco, a cama fazia um imenso barulho, e minha mulher delirava.

----Puta que pariu! Mete gostoso, mete, safado, essa boceta precisa da sua rola!

----Tá gostando, né? Sabia. Você é putinha e tá tão gamada na minha pegada que nem liga de enfeitar a testa daquele trouxa na cama dele, né? Pode falar

----Seu puto! Vc sabe como me comer essa boceta, ai que pica dura vai fundo mesmo.

Se eu encostasse em meu pau gozaria de tanto tesão, eu suava vendo minha mulher ali de 4 sendo comida em nossa cama e berrando feito uma safada.

Renato começou a puxar os cabelos dela enquanto socava, o rosto de Marilia estava transtornado e ela repetia suplicando: meeeeeeete, meeeeeeete. Para meu espanto, ela anunciou que iria gozar novamente, comigo. Ela gozou e caiu toda suada com a bunda para cima, mas Renato, devo admitir, o cara tinha controle, e seguia de pau duro. Ela nem teve tempo de se recuperar e ele a fez chupar sua pica, Marilia riu dizendo q estava com um cheiro ótimo. Em seguida, ele pediu que ela cavalgasse, e aí tive mais uma surpresa, se comigo, suas cavalgadas sempre eram comuns, com ele, ela começou a rebolar enquanto subia e descia na vara dele, parecia uma dançarina, ora acelerava os movimentos, ora ia mais devagar para um lado e para o outro lentamente, ela estava de costas para Renato que se aproveitou para enfiar um dedo no cuzinho apertado de minha mulher. Depois de um bom tempo, ele pediu que ela acelerasse e começou a urrar em um gozo demorado seguido de mts palavrões, foi mt porra dentro da boceta da minha mulher, tanto q um tempo depois, mesmo da câmera consegui ver q estava escorrido no lençol.

Os dois ficaram abraçados se preparando para um segundo round, ela com a mão no pau dele, mas eu não aguentei mais, peguei o telefone e liguei para Marilia, ela se levantou pelada e foi até a sala, olhou e disse:

---é ele!

Renato tripudiou:

---Deixa o corno chamar e vem para cá!

----Não posso, vai que é urgente.

Ela atendeu com um cinismo incrível:

---Oi, amor, o que houve?

Respirei fundo e disse:

---Só avisando que estou saindo mais cedo hj e vou direto para casa

Ela ficou extremamente nervosa, deu para ver pela câmera, ela colocando a mão na cabeça, a safada estava td descabelada e nua em pé.

----Mas vc já saiu do trabalho? Está td bem?

A pergunta dela era crucial pq a distância do trabalho para casa não passa de 15, 20 minutos na hora do rush, mas quando estávamos na metade da tarde, dava para fazer tranquilamente em 10. Expliquei que ainda estava no escritório, mas já estava saindo da sala do meu escritório. Ela disse um tá bom apressado e assim que desliguei, correu para o quarto, e começou a berrar para Renato correr pq eu estava chegando. O cara deixou a pose de marrento na hora e saiu catando as roupas assustado, tentou dar um beijo em minha esposa, mas ela o enxotou.

Desliguei o pc e fui para o carro. No caminho meu tesão parecia ter diminuído um pouco, comecei a refletir sobre o qto a gente se engana, se era melhorar separar etc. Mas de td o que mais me doía era pensar se Marilia estava apaixonada por aquele idiota. Acabei encostando o carro uns minutos com medo de minha reação ao chegar em casa. Devo ter ficado uns 20 minutos parados, tomei ar e decidi chegar em casa.

Assim que entrei meu coração disparou, olhei para o sofá, onde pouco antes minha esposa chupava com gosto a pica do amante. Caminhei para o quarto, ela estava de roupão na frente do espelho secando seus longos cabelos. A safada tinha trocado a roupa de cama, mas na pressa, jogou o lençol embaixo da cama e uma parte estava aparecendo. Quando ela me viu tentou fingir naturalidade, mas estava mt sem graça. Veio me cumprimentar.

---Tá td bem mesmo, amor? Vc nunca chega essa hora. - Disse ela me dando um selinho gostoso sendo q pouco antes, tinha beijado e chupado a rola de Renato.

Ver tamanho cinismo me fez lembrar da transa deliciosa dela, dos gritos enquanto levava vara de 4 e era chupada. Olhei para o laço do seu roupão vermelho e sem pestanejar, desamarrei-o, e em um átimo de segundo arranquei-o, ela estava só de calcinha um de seus seios e o pescoço dela estavam vermelhos, provavelmente pelas chupadas e pelo fato de Renato ter cavanhaque. Insitintivamente, ela tentou se cobrir, dizendo:

----Que isso, amor? Deixa para mais tarde.

Eu a segurei forte pelos braços, arranquei seu roupão e a puxei para cama.

----Eu quero agora!

Ela só de calcinha na cama, com os cabelos ainda molhados, estava em um misto de medo q eu notasse algo, apesar de já ter tomado banho e ao mesmo tempo surpresa, com minha atitude, pois há mt tempo n demonstrava essa vontade. Arranquei minha roupa e para nova surpresa dela, meu pau estava duro feito uma rocha, sendo q nos últimos tempos, nas raras vezes q transávamos, sempre precisava de um bom boquete para levantar.

Olhei para aquela mulher linda, corpo perfeito e puta, sim, puta! E novamente vi o qto estava sendo trouxa por ñ ter mais momentos assim com ela. Arranquei sua calcinha, quase que rasgando-a. Ela deu um grito de medo, mas no fundo de tesão. Sua boceta estava inchada e vermelha, o que me deixou com mais tesão ainda, eu a foderia no mesmo lugar em q há pouco ela me chifrara. Coloquei-a de 4 e comecei a fazer algo q raramente fiz nesses anos de casado, chupar seu cuzinho. Beijei mt sua bunda, mordi, abracei, olhei como era maravilhosa, cheirei aquele cuzinho apertado. Também chupei sua boceta, me bateu um tesão inexplicável de corno, pois ela estava molhada e já exalava seu cheiro, porém mesmo tendo tomado banho, fiquei me perguntado se ainda existia ali resquícios dos fluídos dela misturados aos dele. Ela já gemia alto. Repetia que eu estava muito safado e com um fogo que fazia tempo n sentia.

Coloquei meu pau em sua boceta, entrou com facilidade, comecei a socar firme, imitando seu amante, segurando-a pela cintura. O cheiro estava cada vez mais forte. Depois a coloquei no papai- mamãe e acho q nunca senti tanto tesão e tive tanta força para fodê-la, a cama, apesar de pesada, chegou a sair do lugar, eu metia mt forte mesmo, n queria gozar, estava gostoso demais. Marilia berrava de tanto prazer e no meio da trepada disse:

---Puta que pariu! Não sei o que aconteceu com vc, se tomou viagra, endoidou, mas tô amando, fode essa boceta, Carlos, fode, me arregaça, caralhoooooooooooo e anunciou q iria gozar eu aproveitei a deixa e gozei de tal forma q achei q iria desmaiar.

Fiquei sobre ela, ambos respirando mt cansados. Após um tempo, ela quis saber o que tinha me dado para estar tão tesudo assim, e ainda me disse que nem nas primeiras vezes que transamos eu soquei tão forte. Eu não queria mt conversa, mas n podia deixar transparecer que estava sabendo de algo. Ordenei que ela chupasse meu pau. Ela atendeu e demonstrava querer dar a mim um tratamento especial. Chupou minhas bolas passava a língua por td extensão ria com cara de puta, talvez estivesse rindo por dentro por participar de tanta putaria em um dia e achar q o marido n sabia. Quis fazer um 69, ela disse q estava td melecada, mas se chupei sua boceta provavelmente com resquícios do amante, chupar com os resquícios meus n tinha nd demais. Ela adorou a minha falta de frescura, num dado momento chegou a sentar em meu rosto e pedi q ela rebolasse, que cheiro!

Comecei a come-la novamente de 4, mas agora decidi q iria comer tb o cuzinho. Ela sempre costuma fazer mt charme para ceder, mas não dessa vez, nem precisei colocar o creme q temos jogado em uma gaveta. Fui enfiando lentamente e iniciei os movimentos até ela se acostumar, olhei para o espelho e vi nós dois ali transando, minha vontade foi dar porrada em mim por não fazer isso mais vezes, olha que corpo lindo, seios, a bunda sendo arrombada, comecei a socar mais forte, arrumei um jeito de alisar o clitóris dela enquanto enfiava em seu cu, era um pouco desajeitado, mas consegui fiquei nisso por um tempo, Marilia começou a berrar:

---fode com mais força esse cu, eu mereço, sou uma puta quero gozar dando o rabo!

Aquelas palavras me fizeram perder de vez a calma e soquei com mt força em seu cu, num dado momento, meu pau chegou a escapar e vi o quanto seu buraco estava largo. Soquei, soquei, soquei e quando fui gozar, ela tb começou a gozar com urros (detalhe, ela nunca gozou no anal comigo, no máximo, ficava excitada e gozava depois q eu acabava chupando-a), gozei, gozei, gozei no cu da minha infiel esposa. A cena seguinte foi até cômica, pois após o seu 4º orgasmo no dia, ela começou a sentir violentas caimbras na panturrilha, eu ajudei-a e quando passou, Marilia quis ficar deitada comigo, me beijava o peito, fazia juras de amor, dizia que podia ser sempre assim. Eu disse q a partir dali seria, q a foderia várias vezes pro semana, ela arregalou os olhos e disse q aquilo era uma baita surpresa.

Mas na minha cabeça, além do par de chifres restava saber, será q ela voltaria a se encontrar com Renato? Será q eu aguentaria permanecer calado e ficar td santo dia sofrendo sem saber se ela poderia estar em um motel com ele ou com outro, já q agora provavelmente em casa ela n teria mais coragem? Será q eu ñ tinha gostado de ser corno/ Será q ela conseguiria ser só de um? Muitas dúvidas, mas q no próximo conto, vocês ficarão sabendo.

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Comentários

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Adorei a aventura, ótimo conto. Adoraria ver fotos da Marília….

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Já acompanhei outros títulos seus e te dou os parabéns!

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Seu amigo sabe muito bem a sensação numa situação dessa e parece que você também. Muito bem contado e bem escrito. É sempre assim, o corno no fundo tem muito tesão na safadeza da esposa. Por isso sempre aceitam tudo de boa. O conto é ótimo.

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Incrível, muito excitante e tesudo. Nota 10 e 3 estrelas, acompanhando...

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Roberto13
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