Regina e a Irmandade - Pelada e com Tesão sem Controle - O Ritual Sexual 2

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1344 palavras
Data: 08/07/2020 19:54:36

O ritual tinha iniciado!

Leon foi descendo pelas costas de Regina, passando o óleo numa sequência como a que foi descrita na massagem anterior. Desceu pelas pernas, e então massageou demoradamente os pés de minha esposa, pressionando os pontos do prazer em uma das partes mais sensíveis. Acariciou longamente as solas, os dedinhos um por um, apertando o hálux. Regina estava gemendo, suspirando e se contorcendo. Eu prestava atenção ao fluxo de energia, esperando o momento certo. Leon foi subindo e chegou às nádegas dela, que acariciou, apertou a massageou demoradamente também. Mas deixou os genitais para depois, conforme eu instruíra.

Então, peguei as velas especiais, eram de um tipo que se torna um óleo quando derrete. Regina olhou, com um pouco de receio. Mas seu tesão era evidente. Com a vela acesa, derramei um pouco do líquido oleoso que se formou no primeiro ponto do prazer, nas costas dela. Ela soltou um gemido, mordeu os lábios, mas sussurrou...

(- Está bom...continua...)

Fui pingando as gotas nos outros pontos e descendo. Ela suspirava mais intensamente. Quando eu sentia que estava se aproximando do orgasmo, eu parava. Ela arfava , querendo mais. Mas era necessário chegar o momento adequado. Pinguei a vela por todos os pontos que havia escolhido.

( - AAhhh amor... está gostoooso...eu...quero...)

Agora era a hora do chicote.

O Arqueólogo pegou o seu instrumento e , cuidadosamente, calculou o ponto exato onde iria acertar.

“-TCHAC!!”

O chicote estalou e acertou bem em cheio nas nádegas de minha esposa, que contraiu o corpo.

“- HHHMMMMM!!!”

Ele pareceu relutar, mas Regina disse:

“- Não para! Não para!”

Então ele deu mais uma chicotada, e mais uma. Apareceram marcas avermelhadas na bunda de minha esposa.

“- AAHHH TÁ GOSTOOOSOOO BATE MAISSS!!!”

Ele continuou , até que o corpo dela começou a estremecer. Então, Leon passou a entoar um cântico ritual que estava no livro, e a fazer gestos cabalísticos. O Capitão Nero se posicionou entra as pernas dela, tirando a túnica e ficando nu. Eu fiquei à frente dela, encostando meu cacete nos seus lábios. Ruiz massageava os pés de Regina, e Leon, com o óleo especial , sempre com movimentos ritualísticos, agora massageava o ponto entre a vagina e o ânus dela . Massageou os grandes lábios, depois o cuzinho. Regina estava estremecendo com maior intensidade,.

“-Aaaahhhh....uhnnnn...estou quase gozannnnndooo...”

Então, sinalizei para Nero, que introduziu o seu cacete na buceta de Regina, começando a bombar. Eu coloquei o meu na boca de minha esposa, que abocanhou e chupou com vontade.

Ruiz e Antonio massageavam os seios dela, por baixo, um de cada lado. Então, quando ela ia explodir no primeiro orgasmo, olhei para Mr. Jones, que deu uma chicotada precisa nas nádegas dela.

“- AAAHHHHHHHHHHHHHHHTÔGOZANNNNDOOOOOOOOGOSTOOOOOSOOOOO!!!!”

Pareceu que o iate inteiro tremia. A fumaça do incenso começou a girar em espiral, visível para todos,.. Para mim, as espirais coloridas rodopiavam. Nero bombava com força na bucetinha dela, mas estava instruído para massagear o cuzinho também.

Regina gozava intensamente, suspirava, gemia, urrava. Então consegui ver o vibrião, de uma cor bem vermelha, luminosa, saindo de um dos centros de energia e crescendo devagar, absorvendo as energias orgásmicas.

Nisso, uma espécie de portal começou a se formar em um canto da masmorra. Parecia um buraco negro. Seria o tal “Terror do Abismo”? Fiz o sinal de silêncio a todos, e um gesto com as mãos como sinalizando “ calma!” Mas eu mesmo estava prestes a ficar apavorado.

Nero olhava para mim, esperando um sinal. Ao meu sinal, ele tirou o cacete da bucetinha dela e introduziu no cu, enfiando tudo até o talo e bombando rapidamente, o que provocou um novo orgasmo explosivo em minha esposa.

“- UAHHHHHHHHHHHHHHHHHESTOU GOZANDOOOOODENOVOOOOO!!!!!”

Jones deu mais uma chicotada.

“- BATE!!!BATE NA MINHA BUNDA!!!BATEBATE!!!”

Um vulto aparecia no fundo do portal, com um par de olhos vermelhos flamejantes, e se aproximava. O que estava faltando?

Eu sabia que um pouco de sangue deveria entrar no ritual, então coloquei meu punho na boca de Regina e disse a ela:

“- Morde amor, morde com força! Morde ! Goza pelo cuzinho!!”

“- UHNNNNNGRRRHHHH!!!”

Ela mordeu com força. Mantive meu punho firme, enquanto Jones dava mais uma chicotada.

“- AAAHHHHHHHTÔGOZANNNNNNNNDOOOOOOOHHHH!!!

Vi o sangue saindo do meu punho, a boca de Regina ficando avermelhada. Nero não aguentou e gozou no cu de minha esposa.

Vi que do sangue saíram uns filamentos que foram em direção ao portal, formando uma espécie de teia, que foi puxando as bordas , e diminuindo aquele buraco negro, até que se fechou.

Nesse momento, o vibrião estava bem grande e visível, mas eu não tinha como pegar o frasco porque minha mão estava presa... comecei a ficar alarmado.

Então, com um gesto muito rápido, Leon pegou o frasco de vidro preparado com o Sigilo , pegando o Vibrião e tampando em seguida. Nero se afastou, colocando novamente a túnica. Os outros estavam atônitos, olhando.

Regina estremeceu mais um pouco, e, desta vez, desfaleceu, soltando meu punho. Toquei seus mamilos, estavam finalmente relaxados. E o clitóris. O “estado de excitação sexual permanente” havia passado. E o vibrião, preso em um vidro selado.

“- Mas como?” eu perguntei a Leon.

“- Eu posso ver as energias . Vi o Vibrião e, como você estava sem poder pegar o frasco, fui e capturei a criatura. “

“- Você realmente salvou o ritual. Devo desculpas a você. Eu confesso que desconfiava...”

“- Eu sabia do estado dela. E procurei evitar que ela tivesse consequências graves, tentando fazer com que ela tivesse orgasmos mais intensos. Espero que entenda. Naquela madrugada...”

“- Eu sei, eu vi e Regina me contou depois”

“- Você é mesmo um cara de sorte. Espero algum dia encontrar alguém como ela”.

Regina abriu os olhos e me fitou docemente.

(- Te amo muito) ela sussurrou.

Cuidadosamente, soltamos as pulseiras e as correntes. Regina estava exausta, totalmente relaxada.

Mas ficou com umas marcas de chicotada nas nádegas.

Jones, o Arqeueólogo, olhou com uma cara meio envergonhada, e se aproximou.

“- Sorry...I didn´t mean to hurt you” Parecia letra de música inglesa.

Regina olhou para ele, ainda meio molinha.

“- Você pode começar passando aquele remédio na minha bunda...mas foi gostoso”

Passei a ele o preparado, e ele começou a passar suavemente nas nádegas dela.

“- Hmmm... acho que estou ficando excitada de novo” ela falou, sorrindo.

“- Amor...”

“- Tô só brincando!” ela disse, rindo.

“- Seu nome é Cal mesmo?” ela perguntou a ele.

“- Não, meu nome é Henry...mas eu surfava muito na juventude, na Califórnia...”

“- California Jones, o Arqueólogo!”

Ele sorriu, aquele sorrisinho meio torto. Regina pegou na mão dele, levando mais pro meio da bundinha.

“- Passa em tudo, não precisa ter vergonha não!”

Ele ficou mais animado, de vez em quando acariciava o cuzinho dela com o dedo.

“- Aí é bom, esse preparado tem um efeito refrescante. Hmmmm”

“- Amor, não sei não... será que o ritual fez MESMO efeito? Você continua...”

“- Tô brincando, amorzinho... tô que nem me aguento em pé. Você vai ter que me carregar no colo até o quarto! E vou precisar de um banho, para tirar toda essa tinta...”

Fui carregando minha esposa no colo até o quarto, claro que todos queriam dar uma “ajudazinha” para ela não cair... então entrei no chuveiro com ela, segurando-a com frequência porque ela estava fraquinha, e cuidando para toda a tinta sair. Depois, eu a enxuguei cuidadosamente e a ajudei a se deitar na cama, de bruços, porque a bunda estava dolorida.

O curioso é que os homens estavam ali perto da porta, preocupados com a saúde dela...

“- Ai amor... com o banho, o remédio saiu... quem pode ir buscar pra mim?”

Antonio, Ruiz e Nero saíram correndo, se batendo uns nos outros. Cal e Leon ficaram.

“- Vocês foram uns amores. Depois eu agradeço mais adequadamente. Agora fiquei muito, muito cansada mesmo...”

Eu peguei o preparado e comecei a passar, eu mesmo, na bundinha dela.

“- Ai amor...não vai deixar eles darem uma passadinha?” Ela ria.

“Você não tem jeito mesmo.”

CONTINUA

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