Meu lugar, sempre foi de baixo dos pés dela..

Um conto erótico de O estagiário
Categoria: Heterossexual
Contém 2353 palavras
Data: 08/07/2020 19:46:52

Hoje vamos acompanhar a história de Arthur, um garoto tímido de poucas palavras, e de personalidade um tanto frágil, com 1.63 de altura 52 kg e apenas 21 anos de idade o rapaz não assustava ninguém. No 4 semestre da faculdade de administração, Arthur que não tinha uma relação tão boa assim com seu pai, resolveu ir morar sozinho, e embora a sua falta de experiência na vida o atrapalhasse bastante depois de muito procurar finalmente conseguiu uma entrevista de emprego, era um estágio na maior empresa da cidade muito renomada.

Ao chegar na empresa pontualmente na hora marcada, Arthur mostrava-se visivelmente nervoso pois aquela era sua primeira vez passando por uma entrevista de emprego, e ele tinha mais 6 concorrentes, todos com uma aparência respeitável, de terno e gravata, mais altos e elegantes, a primeira vista Arthur se destacava por ter pelo menos 10 centímetros a menos do que qualquer um dos outros candidatos. Após uma espera infernal de 20 minutos 3 gestores entram na sala de entrevista um homem de aproximadamente 37 anos cabelo grisalho com um rosto rígido e sério, bem vestido, uma mulher com mais ou menos 45 anos cabelos curtos, óculos fundos, com um sorriso no rosto que parecia bem mais amigável que o primeiro, e logo após entrou um mulher de salto alto na sala, de cabelos longos e ruivos, olhos castanhos parecia uma modelo e por incrível que pareça ela aparentava ter entre 21 a 23 anos de idade, Arthur não conseguiu conter uma bela olhada para a moça deslumbrante, e para sua surpresa a moça olhou pra ele de volta, com um olhar de cima para baixo, Arthur se sentiu automaticamente intimidado. Ao decorrer da entrevista era visível que todos os entrevistados olhavam bastante para a bela gestora cujo nome era Isabella, mas ela olhava fixamente nos olhos de Arthur que a propósito não estava entendo nada.

Após voltar pra casa um tanto decepcionado consigo mesmo por a entrevista não ter sido uma das melhores ele esperou, por longos 3 dias até que o seu telefone tocou! Ele atendeu eufórico! Quando uma voz ao telefone disse de maneira simpática:

- Parabéns, o senhor foi admitido por um de nossos gestores! Por favor compareça na empresa amanhã para começar!

Arthur desligou o telefone e não podia conter a felicidade, mas uma dúvida pairava em sua mente, qual dos três gestores o tinha admitido ??

No dia seguinte, o garoto esperançoso saiu de casa e foi para o trabalho, ao chegar na sala de espera ele deu de cara com o homem bravo e a mulher feliz, mas nem um sinal de Isabella um pouco desapontado ele torceu para ter sido escolhido pela mulher feliz é claro pois ela parecia bem mais amigável do que o brutamonte sério, quando atrás dele entram mais dois candidatos admitidos que sobem as escadas com os dois gestores, então logicamente como ele estava na sala sozinho a única que tinha sobrado era Isabella, Arthur respirou fundo para se conter ao lado da belíssima gestora apenas um ou dois anos mais velha que ele. Quando descendo as escadas ele escuta o barulho do salto batendo no chão e ela aparece.

- Arthur, não é ?

- Sim - Disse Arthur com a voz trêmula.

- Me acompanhe por favor.

E Arhur dirigiu-se logo atrás dela.

Ela era bem mais alta, aquele salto a deixava com mais o menos 1.71 de altura, ele se sentia o cachorrinho dela andando atrás, ela apresentou a empresa para ele e tudo que um funcionário novo precisava saber sobre a empresa e no caminho Isabella ia cumprimentando muitos colegas de trabalho, até que entraram em um elevador e começaram a subir muito, no 18° andar eles pararam, quando o elevador se abriu Arthur viu um corredor que ia para uma sala ao fundo, quando entraram na sala, Arthur percebeu que era bem isolada de todas as outras salas e o silêncio predominava no local, na sala tinham duas mesas uma de frente pra outra, obviamente percebia-se a diferença entre a mesa de sua chefe e a sua própria mesa.

- É aqui que vamos trabalhar juntos - disse Isabella com um sorriso no rosto.

Arthur se sentou em sua cadeira e agradeceu educadamente pela oportunidade incrível, então Isabella fechou a porta e olhou para Arthur com um olhar de quem estava louca para exercer seu poder sobre ele, então ela sentou em cima da mesa de Arthur segurou em seu queixo e disse:

- Finalmente passamos por toda essa burocracia, agora que estamos a sós posso me soltar.

Arthur assustado não sabia o que dizer, Isabella olhava aquele olhar de inocência e isso a divertia, foi então que seu lado sádico e dominante se desencadeou:

- Bom eu escolhi você Arthur, não por suas qualificações profissionais porque você é bem inferior aos outros candidatos, eu escolhi você porque te achei o mais bonitinho com medo de tudo e de todos no dia da entrevista - Ela dizia isso com um prazer e rindo sadicamente.

- Deixe eu te explicar como serão as coisas por aqui, se você quiser continuar com esse emprego agora você é meu, você é meu empregado, meu subordinado, meu cachorrinho, você só responde a mim, você me serve agora, e absolutamente tudo que eu quiser você tem a obrigação de realizar, estamos entendidos lindinho ?? É isso ou você está na rua, é isso que você quer ?

- Não, eu preciso muito do empreg…- Isabella calou sua boca com o salto, o mesmo sapato que caminhou pela empresa inteira estava pisando em seus lábios agora.

- É, não senhora pra você, escravo!

Arthur sem entender absolutamente nada acenou com a cabeça em afirmação, e naquele momento percebeu a magnífica mulher que estava em sua frente, olhando pra ela de baixo sem poder falar pois ela pisava em sua boca, Arthur adorou a situação descobrindo naquele momento seu lado submisso, ele era submisso aquela mulher e com tamanha autoridade que aquela jovem olhava pra ele, ele sentiu que tinha nascido para aquele momento, seu pênis quase pulou da calça.

- Sim minha senhora.

Alguns dias se passaram e Arthur seguia arduamente todos os desejos humilhantes de Isabella, não com o intuito de mostrar serviço para ser efetivado no trabalho, mas apenas com a intenção de servi-la como seu fiel cachorrinho, com uma semana de trabalho ou devo dizer servidão, Arthur passou a esquecer completamente sua dignidade, ele pensava na deusa 24h por dia e seu desejo era servi-la, ele amava o jeito que ela o desprezava o tratava como um escravo facilmente substituível, descartável afinal a influência dela dentro da empresa era muito grande, ela estava acima da lei.

Uma das ocasiões em que Arthur mais se sentiu prazerosamente humilhado foi quando ela olhou pra ele, estalou os dedos e apontou para o chão, Arthur foi até sua mesa, caminhando de quatro e parou aos pés dela.

- Acho que você está muito relaxado hoje, vá buscar um café pra mim.

- Sim minha senhora - Respondeu Arthur obedientemente, se dirigindo ao elevador, quando Isabella o interrompe.

- Cachorros não usam elevadores, eu quero que você vá de escadas, e você tem exatamente 1 minuto pra este café estar na minha mesa, ela ligou o cronômetro no celular e Arthur sem pensar duas vezes correu para o andar de baixo para pegar o café, quando foi interrompido novamente por Isabella, que pegou em sua gravata e o puxou pra perto dizendo:

- Eu quero o café do primeiro andar, inútil!

Era impossível descer 18 lances de escadas em apenas 1 minuto, mas Arthur correu antes de pensar, dominado pelo desejo de servir sua chefe.

Um minuto depois Arthur chega suado e ofegante ao 18° andar novamente com o café em suas mãos, ele se ajoelha e entrega o café para Isabella. Ela bebeu um gole e cuspiu bem no rosto de Arthur.

- Esta sem açúcar, incompetente! E você demorou 1 minuto e 2 segundos pra chegar aqui.

Ela jogou o resto do café no chão e disse:

- Limpa.

- Sim minha senho…

- Com a língua!

Arthur olhou pra ela sem acreditar no que tinha ouvido, quando ela pisou em sua cabeça esfregando seu rosto contra o café ainda quente no chão, Arthur começou a lamber o café até a última gota. E se sentiu inexplicavelmente excitado em ser humilhado daquela forma. Isabella era cruel, poderosa, dominante, linda, empoderada, fazia qualquer homem cair a seus pés, muitos dariam o próprio rim para estar em seu lugar, debaixo dos pés de Isabella. Arthur reconheceu naquele dia que seu lugar como homem era estar debaixo dos pés daquela mulher e adora-la.

Após o término do expediente de trabalho as 17 horas Arthur pegava um ônibus para voltar pra casa e levava pelo menos 2 horas, diferente de Isabella que ia pra casa de limusine e com seu motorista particular, mais tarde no mesmo dia por volta das 23:45 da noite, Isabella ligou para Arthur.

- Vem aqui na minha casa, estou entediada quero alguém pra eu pisar em cima.

- Mas….. já é quase meia noite..

- Arthur eu acho que você não entendeu a nossa relação, eu mando e você me obedece - disse Isabella rindo no telefone.

- Não importa o horário ou a situação você é meu escravo, esqueceu ?

Arthur engoliu seco e disse:

- Jamais me esquecerei que sou completamente seu, estou indo agora mesmo minha senhora.

Arthur pegou um táxi e foi até a enorme casa de Isabella, ela estava com uma roupa bem solta, um shortinho bem curto, uma camisa que mostrava sua barriga extremamente sexy, e chinelos pretos que davam um contraste lindo com seus pés branquinhos e aliás Arthur nunca tinha visto seus pés fora daqueles saltos, eram tão delicados, os dedos finos unhas pintadas de preto e a sola naturalmente vermelhinha, e com uma tornozeleira linda e tão delicada quanto seus pés com um detalhe de diamante.

Só estavam os dois na casa, Isabella se sentou no enorme sofá, de uma grande sala de estar, mandou Arthur se ajoelhar em sua frente.

- Massageie meus pés.

Arthur começou a massagear com uma grande devoção e carinho tocando naqueles pés sagrados e aqueles dedos tão delicados dos pés tamanho 35, quando ele de repente sentiu um odor vindo entre os dedos, e que lhe deu um frio na barriga e uma excitação instantânea.

- Eu acabei de sair da acadêmica, meus pés estão suados e com um cheirinho maravilhoso, e eu quero que você sugue todo esse cheiro com o seu nariz e limpe meus pés com a sua língua.

Arthur pensando bem, que agora não estavam em um ambiente de trabalho ela parecia uma simples garota de sua idade, e não como a sua destemida chefe, de fato com o rosto angelical Isabella aparentava ser até um pouco mais nova que Arthur, e isso o deixava louco.

- Eu estou servindo uma garota mimada, que parece mais nova do que eu, que tem tudo o que quer na vida, pelo fato de ser rica, e eu sou um miserável escravo com um padrão de vida totalmente abaixo desse, eu sou tão pobre a ferrado na vida e estou servindo uma garota da burguesia que tem dinheiro suficiente pra comprar 4 vezes o meu apartamento, e isso me deixa louco, eu amo dar mais privilégios ainda pra ela porque ela merece só por ter nascido como uma deusa, e eu sou uma mera ferramenta do seu desejo, e mereço estar onde estou apenas servindo e idolatrando. - Pensou Arthur enquanto Isabella usava seu rosto como um tapete esfregando seus pés na face de Arthur, e a seguir vem o comando que faz o coração de qualquer podolatra acelerar:

- Lambe os meus pés, e chupa os meus dedos.

Os olhos de Arthur quase lacrimejaram de emoção por tamanha honra, ele estendeu sua língua e a deslizou nas solas de Isabella, a temperatura dos pés eram quentes, e suados, o gosto era salgado, a textura era lisa é o cheiro continuava alí, e quando Arthur abriu os olhos para observar sua deusa ele se surpreendeu com a feição no rosto dela, ao contrário daquele rosto belo e dominante dessa vez ela tinha uma expressão de vulnerabilidade e prazer, então Arthur lambia seus pés cada vez mais, em tom de provocação com o intuito de dar ainda mais prazer a sua amada deusa, seu pênis latejava como nunca antes, e então ele observou ela descendo sua mão por dentro de seus shorts.

A garota estava se masturbando na frente de Arthur ele mal podia acreditar no que via, enquanto isso na mente de Isabella:

- Eu nunca me canso da sensação de ter um homem aos meus pés, fazendo tudo que eu mando sem questionar porque eu sou realmente uma deusa….. ahn! Como é bom sentir a língua quente e molhada dele passando entre os meus dedos, dentre todos os 47 escravos que eu tive, ele chupa meus pés melhor do que todos eles ahhnn! Acho que vou manter ele na empresa por mais algum tempo.

E quando Isabella está prestes a gozar ela tira seus pés da boca de Arthur, e puxa seu cabelo bem forte em direção as suas pernas molhadas, e começa a gozar esfregando o rosto de Arthur em sua vagina, Arthur pela primeira vez toma uma iniciativa por conta própria e puxa a calcinha e o shorts para o lado e abre sua boca, Isabella fica em pé e Arthur de joelhos com a boca aberta, e ela termina de gozar dentro de sua boca, os dois ficaram extasiados com a cena.

- Engole! - ordenou Isabella com um ar de satisfação, e Arthur engoliu honrado por ter experimentado o gozo divino de uma deusa.

Depois do ocorrido Isabella autorizou Arthur a voltar para casa, às 3:17 da manhã com a seguinte advertência

- Esteja no trabalho hoje as 7 horas em ponto e não se atrase!

- Mas eu entro só as nov… - Arthur mesmo se interrompeu, e sem questionar, ciente de que Isabella era sádica e apenas não queria que ele dormisse respondeu.

- Sim minha senhora, como desejar.

Isabella deu um riso de satisfação ao ser obedecida como sempre, e ordenou que Arthur saísse de sua casa.

— Fim.

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Comentários

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Delicioso conto. Estou escrevendo um parecido, onde no começo a chefe domina completamente o empregado como seu escravo, mas do meio por fim ele começa a fazer cócegas nos pés dela e vira o jogo. Ainda está sendo escrito, mas me inspirei um pouco no seu. Muito bom! 3 estrelas!

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Manda quem pode e obedece quem deve. Muito bom este inicio. O encontro perfeito de uma podólatra submisso com uma dominadora. Para quem já viveu situação assim, acaba sendo muito excitante. Espero que ao menos a Isabella retribua algo, como deixando o Arthur meter gostoso em suas carnes. Ao menos é o que a Adélia aqui faria. Rsss. Grata pela visita no meu. Deixo um dez com 3 estrelas até aqui. Leia também como dei para dois numa excursão de ônibus. Bjs.

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