Casada Certinha Cedeu ao aluno safado - Capítulo 6

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Heterossexual
Contém 3390 palavras
Data: 08/07/2020 18:26:00

Boa noite, mais uma vez obrigada a todos pelos comentários, adorei ler todos eles e respondo sempre que posso.

Estou de volta pra relatar a continuação do que aconteceu comigo.

Como eu falei no capítulo anterior, originalmente seriam 5 capítulos pois foram 5 encontros, mas depois que comecei a publicar os contos, acabei me empolgando e voltei a conversar com o menino, mesmo com o marido em casa, e logicamente ele foi falando sacanagem e eu me excitando com aquilo.

Aos poucos voltei a me excitar com as conversas, a ponto de me trancar no banheiro e me masturbar lembrando das conversas e das transas com ele, e em alguns dias descontando no marido, transando loucamente durante a tarde mesmo com os filhos em casa.

Então em uma tarde novamente comecei a conversar com o menino, papo vai e papo vem fomos pro lado das besteiras e eu ficando excitada. Então ele me convidou pra ir na casa dele eu falei que não, que nem tinha como sair de casa, mas ele ficou insistindo e eu logicamente fui me acendendo e ficando excitada com aquele convite.

Como fiquei empolgada com as besteiras que falava com o menino, acabei indo no escritório que temos em casa e comecei a provocar o marido, comecei a massagear as costas dele, ele me beijou eu em pé atrás dele sentado, mas quando fui com as mãos pro meio das pernas dele ele tirou, e me falou que naquela hora não dava, pois ele tinha quer terminar algo do trabalho, eu tentei insistir e ele me olhou sério e me falou que não, que a noite a gente faria aquilo na cama.

Eu estava empolgada e confesso q fiquei decepcionada por ter sido dispensada daquele jeito, voltei pro computador falar com o aluno, e acabei dando com a língua nos dentes e cai na besteira de falar pra ele que tinha sido rejeitada.

Ele voltou a dizer pra eu ir na casa dele, que ele ia mandar os irmãos saírem, mas eu tinha medo, não podia correr riscos novamente, mas ele continuava insistindo, e abriu a câmera dele, e me mostrou o pau depilado, meia bomba, eu confesso que babei, e quase contei pra ele que tinha escrito os contos relatando sobre nossas aventuras, mas me segurei, e não falei nada, apenas tive que concordar com ele, de que eu tava com saudades do pau dele

Ele me mostrando o pau dele e eu louca de vontade, pensei em ir novamente atrás do marido, mas antes de chegar perto do escritório ouvi ele no telefone falando com alguém e deduzi que eu não teria vez naquela tarde, e então tomei a decisão de que iria novamente ver o aluno.

Falei com ele e disse que podíamos nos encontrar mas não na casa dele, pois não tinha garantia que os irmãos dele iam mesmo sair, ele insistiu e eu disse q não, falei que se ele quisesse tinha que ser um passeio rápido de carro novamente.

Ele falou que tudo bem, então combinamos dali uns 45 minutos no estacionamento do mercado em que tínhamos nos encontrado no segundo capítulo, pois eu entraria pela garagem e ele pela porta principal, e ninguém nos veria juntos ali.

Coloquei uma leggin e uma blusinha de alcinhas, e por cima um agasalho de zíper, falei pro marido que ia precisar sair pra resolver algumas coisas e disse que as crianças estavam brincando no quarto, que era pra ele olhar elas às vezes, ele ligado no trabalho falou que tudo bem e só pediu se eu demorava. Falei que não, e saí.

Fui até o mercado disfarcei e passei no estacionamento no 2º andar, ele já estava me esperando, parei rápido o carro e longe da vista de todos abri a porta e ele entrou sorrindo, me deu um beijo no rosto me cumprimentando. Eu arranquei e saí com o carro dali, e antes que ele perguntasse qualquer coisa falei que íamos pro mesmo lugar da outra vez, passando pela escola e indo pra estrada do interior.

Ainda no caminho ele foi apertando minha perna aproveitando que eu tava de leggin, e eu deixando e rindo pra ele, mas com as duas mãos no volante pra não fazer besteira.

Demoramos uns 30 minutos pra chegar na mesma comunidade do capítulo anterior, e antes de estacionar dei uma volta pra ver se não tinha ninguém por lá. Assim que confirmamos que estávamos isolados denovo, parei o carro entre o campo e o centro comunitário, longe da rua.

Logo estávamos nos beijando e a mão dele continuava nas minhas pernas, mas logo escorreu ela pro meio das minhas pernas e foi tocando na minha buceta, esfregando ela enquanto nossas línguas trocavam de lado. Um beijo demorado, eu com a mão na coxa dele e ele com a mão esfregando minha bucetinha por cima da leggin.

Ele ainda me beijando foi enfiando a mão pra dentro da minha leggin. Eu senti a mão dele descendo pelo meu ventre, parei de beijar ele e sem graça falei que eu tava com a depilação sem fazer, pois com a pandemia não tinha conseguido marcar horário, ele riu e me falou que tudo bem, e continuou descendo a mão pro meio das minhas pernas por dentro da leggin, e voltou a me beijar.

Continuamos o beijo, a mão dele já toda dentro da minha leggin e os dedos dele passando pelos meus pêlos que estavam nascendo e tocando no meu clitóris, senti passando o dedo e ele logicamente deve ter percebido que eu já estava molhada, pois mesmo beijando senti a boca dele fazendo um risinho.

Ele me dedilhou alguns segundo e logo desceu mais a mão, e o dedo dele passando entre os lábios da minha buceta, ele pressionou e sem muita resistência senti o dedo dele entrando em mim, soltei um leve gemido e minha mão que tava na coxa dele foi pro meio das pernas dele e já senti o pau dele duro na calça.

Ele enfiava o dedo que já deslizava rápido e fácil pra dentro e pra fora, eu abri mais as pernas pra facilitar pra ele, e enquanto ele continuava ali parei de beijar ele, e pude olhar pras minhas mão e ver melhor pra ir puxando a calça dele pra baixo e ver o pau dele depilado pular pra fora já completamente duro, eu segurando nele puxei a pele pra trás e senti aquele cheiro de hormônios adolescentes subindo no ar dentro do carro.

Deixei ele continuar me dedando e eu segurando com a mão direita no pau dele, me encostei no banco erguendo a cabeça e relaxando, sentindo o dedo dele dentro de mim, enquanto com a outra mão ele abriu meu agasalho e puxou uma alça da minha blusinha pra baixo, colocando um seio pra fora.

Ele se ajeitou no banco e sem me fazer soltar o pau dele inclinou o tronco, e abocanhou meu seio direito, sugando meu peito, que como já falei no primeiro conto é pequeno, facilitando pra ele colocar quase todo dentro da boca. Eu sentindo as sugadas dele e o dedo na minha buceta, obviamente já estava ficando alucinada.

Eu abri ainda mais minhas pernas e comecei a fazer leves movimentos com o quadril, fazendo o dedo de ele entrar cada vez mais e me deixar ainda mais melada. Ele não parava de me chupar o seio e eu masturbando o pau dele cada vez mais rápido, comecei a respirar pesado e não me contive, pedi pra ele não parar que eu queria gozar.

Ele além de ter ouvido sentiu que eu queria gozar com aquela siririca, e continuou chupando meu peito ainda mais forte, pude sentir os dentes dele segurando nas auréolas, e ele pressionou mais um dedo abrindo ainda mais minha bucetinha, eu delirei e mexia o quadril rapidamente no banco, praticamente fodendo com os dedos dele.

Eu não aguentei com aquilo e ofegante comecei a gozar com as dedadas dele, tremendo fui fechando as pernas hipersensível depois de gozar, fazendo ele tirar os dedos de dentro da minha buceta e a mão de dentro da minha leggin, eu trêmula olhando os dedos dele completamente melados do meu gozo.

Ele rindo me olhou e falou que eu era muito gostosa, que até sem meter em mim eu deixava ele louco, eu ria ainda ofegante e falei que ele tava cada vez melhor. Eu ainda me recuperando mas sem soltar o pau dele que tava duro na minha mão, olhando pra ele falei pra ele reclinar o banco dele que ficaria melhor.

Enquanto ele reclinou o banco eu aproveitei para começar a puxar a calça dele pra baixo, e ele logo que terminou de deitar todo o banco, me ajudou tirando a calça e a cueca e ficando apenas de tênis, deitado no banco do carona.

Eu fiz o mesmo colocando meu banco pra trás pra fazer mais espaço pra nós, e depois fui deitando meu tronco em direção ao corpo dele, ele deitou no banco, esticado, e minha cabeça logo estava na cintura dele e eu admirando e encarando o pau dele que já estava todo babado de tanto tesão.

Não demorei muito e fui logo colocando na boca sentindo o gosto daquele mel na cabeça dele, enquanto eu ia descendo e engolindo o pau dele, tentando descer mais pra engolir todo novamente, mas não consegui, mas também não estava mais me importando em conseguir, pois já tinha feito na outra vez e decidi chupar ele até onde dava mesmo, e apreciar mais o mel que ele expelia, eu tirava tudo da boca passava a língua na cabeça dele, e voltava a engolir, e o menino deitado no banco só gemia com a mão passando nos meus cabelos.

Ele completamente duro segurou no meu cabelo e ergueu minha cabeça, fazendo eu tirar a boca do pau dele e olhar pra ele, ele me olhou e disse q eu chupava nem demais, mas que hj não ia se contentar só com a minha boca.

Eu tremi de excitação com ele falando aquilo, e sorri pra ele e falei q eu tbm não ia me contentar só com aquilo. E falando isso levantei meu corpo, tirei o casaco do agasalho e fui puxando a leggin pra baixo, ficando apenas de blusinha e tênis.

Ele ainda deitado no banco do carona e de pau duro pra cima, eu saí do meu banco e fui por cima dele abaixando minha cabeça pra não bater no teto do carro, coloquei una perna cada lado do corpo dele e ficando com minha cintura sobre a cintura dele, sentindo a ponta do pau dele raspando no meu ventre.

Coloquei a mão por baixo do meu corpo e segurei na base do pau dele, fui descendo meu quadril, engolindo aquela piroca inteira. Senti ele todo dentro de mim e comecei mexer o quadril pra frente e pra trás devagar e aos poucos aumentando, e logo estava rebolando rápido no colo dele.

Parei de rebolar pra tentar subir e descer no pau dele mas não consegui pois batia a cabeça no teto, ele riu e me puxou o tronco pra baixo de encontro ao corpo dele, depois desceu nossos corpos um pouco no banco pra apoiar os pés no assoalho do carro, ganhando apoio pra conseguir movimentar o quadril pra cima e para baixo.

Quando ele se apoiou, segurou na minha cintura e começou a bombar de baixo pra cima, ele gemendo e dizendo que eu era gostosa e eu com o corpo colado no corpo dele sentindo as bombadas.

Ele desceu as mãos da minha cintura pras minha nadegas, segurando nelas fez eu suspender meu quadril e voltou a bombar de baixo pra cima com força e rapidez, enquanto ele bombava fazendo barulho, voltei a beijar ele sentindo meu corpo sendo empurrado pra cima com as lombadas dele no meu quadril.

Ele ficou assim um bom tempo e começou a gemer forte, e eu senti que ele iria gozar, falei pra ele não gozar dentro, quase não deu tempo. Ele puxou meu quadril pra cima e eu senti os jatos quentes na entrada da minha buceta e no meu ventre, pingando e escorrendo pelas coxas.

Ele ofegante e ainda tremendo, eu fui baixando o quadril sentindo o pau dele raspando em na entrada da minha buceta completamente melecada, ele rindo me olhando mexeu levemente o quadril raspando o pau contra meu ventre, eu olhei pra ele e levando a mão por entre nossos corpos, peguei no pau melado dele e direcionei de volta na entrada da minha buceta.

Desci o quadril engolindo o pau dele todo com a minha bucetinha denovo, sentindo ele melado escorregando pra dentro, ele deu um espasmo e soltou um gemido me chamando de vadia, e empurrou levemente e repetidas vezes o quadril pra cima, bombando lentamente na minha buceta.

Ele mexia devagar e apesar de eu estar excitada com o pau dele melado dentro de mim, confesso que os restos de esperma dele entre nossos corpos era desconfortável, ainda mais que estava com a depilação um pouco atrasada, grudava nos pelos e às vezes puxava os pelos até doendo, então pedi pra ele parar pra trocarmos de posição.

Eu sai do colo dele e me ajeitei de 4, com as mãos no meu banco e os joelhos no banco do carona, ele se levantou e foi atrás de mim, pincelou e enfiou, mas logo reclamou que estava muito desajeitado, e eu falei que era o único jeito, não tinha como ser diferente.

Ele tentou bombar um pouco, desajeitado e reclamando, quando eu percebi, ele abriu a porta do carro, eu olhei pra trás assustada e pedi oq ele tava fazendo, ele falou que era pra eu ficar tranquila, que ele só ia se ajeitar, abriu a porta e saiu do carro, eu olhando preocupada, mas ainda de 4 nos bancos, senti as mãos dele pegando no meu quadril e me puxando pra trás.

Eu pedi oq ele tava pensando, pra ele voltar pro carro, ele disse pra ficar tranquila que eu sabia que ali não passava ninguém, e antes que eu pudesse continuar protestando senti o pau dele pincelando na minha buceta, e como estava molhada não demorou pra entrar.

Eu pensei em reclamar mas logo me dei conta de como estava, de 4 dentro do carro e ele em pé do lado de fora e com o pau dentro da minha buceta, acabei sentindo ainda mais tesão com aquela loucura, e fiquei quieta baixando a cabeça e deixando ele continuar enfiando.

Ele em pé tinha mais agilidade e eu sentia ele entrando e saindo rápido, com as mãos na minha cintura ele bombava com vontade, e o pau dele parecia ainda mais duro nem parecia que tinha gozado a poucos minutos, só se ouvia nossos gemidos e o barulho do quadril dele batendo nas minhas ancas.

Senti ele soltando meu quadril e com uma das mãos dando uma palmada na minha bunda, depois outra, mas sem parar de enfiar e bombar rápido na minha buceta, eu pensava como aquilo era loucura e como era arriscado, e o frio na barriga me dava ainda mais tesão, eu empurrava meu quadril pra trás fazendo bater contra o corpo dele, ele ficou parando deixando eu fazer os movimentos.

Eu empurrava meu corpo pra trás batendo no corpo dele, e ouvia ele gemendo dizendo "isso putinha", e dava tapas na minha bunda, ora numa nádega ora na outra.

Ele bombando eu senti as mãos dele voltarem pro meu quadril, achei que ele ia bombar mais forte e rápido, mas ele enfiou tudo pra dentro e parou, inclinou o corpo atrás do meu e abraçou minha barriga, e sem tirar de dentro de mim me ergueu do banco, e foi me puxando pra fora do carro.

Tomei um susto e falei que não, pra ele me soltar e que ele era louco. Ele rindo disse pra eu relaxar, que eu sabia que só tinha nós dois ali e continuou me puxando, até eu estar totalmente fora do carro. Ele foi soltando meu corpo, eu apoiando as pernas no chão, e ele atrás de mim sem ter tirado o pau de dentro da minha pepeka.

Acabei apoiando as mãos no carro, em pé e as pernas levemente abertas, eu apenas de blusinha e de tênis e ele só de tênis e camiseta atrás de mim bombando, ele pegou minha perna direita, e fez eu colocar meu pé no estribo na porta do carro erguendo um pouco a perna, facilitando pra ele bombar novamente.

Ele bombava forte e rápido, meu corpo era empurrado pra cima a cada estocada dele e ele só soltava meu quadril pra dar alguns tapas na minha bunda, de baixo pra cima fazendo minha bunda ficar balançando em pé, e voltava a segurar no meu quadril pra bombar mais rápido.

Ele começou a gemer mais alto e falou que ia gozar, eu nem respondi e simplesmente saí do pau dele e me agachei de cócoras ao lado do carro e na frente dele, ele punhetando o pau todo melado na minha frente, e antes que ele falasse qualquer coisa eu enfiei a cabeça dele na minha boca, mas sem tirar a mão dele que continuou punhentando pela base.

Ele começou a gemer mais, e parando de punhetar com os espasmo começou a jorrar dentro da minha boca, eu fui com a cabeça em direção ao corpo dele obrigando ele a tirar a mão e engolindo ainda mais o pau dele, sentindo todos os demais jatos dentro da minha boca.

Eu não tirei a boca no pau dele até sentir q ele tinha terminado de pingar, e ainda assim fui tirando a boca devagar e sugando, passando a língua e limpando ele todo. Quando ele saiu da minha boca, nem parecia que tinha acabado de gozar, estava limpo, sem nem uma gota de porra, eu olhei ele, e engoli tudo que tinha na boca.

Depois de engolir, voltei correndo pra dentro do carro e falei pra ele fazer o mesmo, ele entrou, nos vestimos e depois de uns minutos saímos de lá, deixei ele no mercado novamente e fui pra casa.

Cheguei em casa e fui direto pro banho, me lavei tirando os restos de esperam dele que tinha no meu ventre, inclusive ainda grudados nos meus pelos ralinhos, mas não me toquei, eu ainda queria mais e decidi que naquela noite o marido ainda iria ter que transar comigo.

Depois de termos colocado as crianças pra dormir fomos pro nosso quarto, e meu marido mal teve tempo de respirar eu fui pra cima dele e comecei a beijar ele, quase que atacando ele tirando a roupa, ele vendo meu estado também foi excitando rapidamente, ajudando a tirar a minha roupa tbm.

Logo ele estava pelado e eu também, me ajoelhei na frente dele, e olhando pro pau dele, fui com volúpia pra chupar, e como era menor que o aluno consegui colocar todo ele na boca.

Chupei alguns minutos, até ele pedir pra parar pra não gozar logo. Até pensei em dar esse prazer pra ele, mas fiquei com medo dele desconfiar dessa mudança de comportamento, e me levantei.

Ele me colocou na cama e começou a bombar, ele ajoelhado na minha frente. Meteu uns minutos assim, e depois me pos de quatro na cama e começou a bombar, rápido, ele também parecia estar excitado, e eu louca empurrava meu quadril contra ele, ouvi ele gemer e disser um ‘nossa amor, como você tá safada’, não me contive, lembrando do porque eu estava assim, e comecei a dedilhar meu clitórios, e com mais algumas estocadas dele, comecei a gozar e tremer com o pau dele dentro de mim.

Pouco depois ele começou a gemer e falou que ia gozar, eu ainda mole e trêmula falei pra ele gozar com vontade, e assim ele fez, enchendo minha buceta de porra.

Depois disso fui me limpar, e confesso que olhar pro marido dormindo com cara de satisfeito me fez me sentir menos culpada ainda, mas não impediu que após adormecer eu sonhasse com a transa com o menino fora do carro.

Espero que vocês tenham gostado, e mais uma vez espero comentários, e pra aqueles que pediram, sim, haverá continuação, ou melhor, já houve, apenas ainda não transcrevi.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 481 estrelas.
Incentive Nanda Casada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delícia de conto. Cacete tá durão aqui!

bhminas001@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Diegojeimes@gmail.com chama lá Nanda

0 0
Foto de perfil genérica

Gata tudo de bom pra vc espero ansioso para os próximos capítulos manda ver rsrsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Muito Excitante. Mande fotos por favor no e-mail hetero71ras2020@gmail.com. Muito Obrigado.

0 0
Foto de perfil genérica

He Nandinha! Entraste num caminho sem volta! Mas e exitante de mais!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

É isso aí Nanda, esperta e não da mole pra nem um deles dois. To gostando de ler.

Daimiloud39@gmail.com

0 0
Foto de perfil de Nissei

vamos la ... talvez eu leia todos hoje ainda rsrr

0 0
Foto de perfil genérica

Na verdade eu ti e uma... Kkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Ta ótimo a história de verdade,mais se for verdade mesmo, aconselho a terminar isso o mais rápido possível. Ou então revezamento de jovens pq só com ele uma hora alguém vai desconfiar, e pode ter certeza que vc vai ver que no vale a pena. Vai perder tudo. Arruma pelo menos um de 18, digo isto por vc, pela sua segurança. Mais queria ter uma professora assim como vc viu... Se quiser conversar me chama no email ppsuave409@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Delicia você tá bem safadinha adoro seus contos tou lendo de um por um delícia vamos trocar umas ideias travassosanderson288@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente

FERNANDA
Capitulo1