Regina e a Irmandade - Pelada e com Tesão sem Controle - O Ritual Sexual

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1687 palavras
Data: 08/07/2020 18:17:23

Na manhã seguinte, Regina grudou de novo no meu braço e fomos tomar café da manhã.

Notei que ela levou algo na mão, tentando esconder atrás dela.

“- O que é?”

“- Ahhh, não vai brigar... depois eu mostro”

Ela sentou do meu ladinho à mesa, vi que ajeitou alguma coisa. Quando olhei, ela me passou um objeto emborrachado, bem pequeno, e sussurrou no meu ouvido:

(- É o controle remoto!)

Então, ela estava com um vibrador na bucetinha, daqueles duplos , que estimulam o clitóris e o ponto G ao mesmo tempo. Ela sorria.

(- Vou ficar quietinha, você vai ver)

Nesse estado de tesão permanente, ela havia encontrado um jeito de ser – ou tentar, pelo menos- mais discreta. Apesar de que todos ali, exceto Mr. Jones, já haviam , em algum momento, transado com ela.

Liguei o botão do controle, uma luzinha vermelha acendeu. Não dava para ouvir nenhum zumbido, mas vi que ela deu uma estremecida na cadeira.

De vez em quando, os homens olhavam para ela, imaginando , provavelmente, quando teriam uma nova chance. E ela, tentando se comportar.

“- A Regina da nave era comportadinha?”

“- Bem no início, sim. Mas depois ela...você... ficou bem taradinha”

“- E você?”

“-Eu era o chefe da equipe médica. E, interessante, sabia tudo o que precisava”

“- Esquisito, né? Para ser um....hmmm...ah...” Ela estava sentindo os efeitos do vibrador, mas continuou. “- Para ser apenas uma criação mental, seria difícil você entender mesmo de medicina”

“- Verdade. Mas pelo jeito, não vamos chegar a saber. O importante é que, nesse plano, Meister também foi derrotado.”

Ela segurou forte no meu braço.

(-Aiiiiamor.... aiiii...estou gozandoooo....) Ela sussurrava. Então, me abraçou e mordeu meu ombro, tentando disfarçar.

“- Esse troço é muito bommmmm....tô gozanndo de nooovooo....”

O Capitão Nero percebeu, e, quando olhei, ele deu uma piscadela, sorrindo. Eu já o havia ouvido dizer que eu era o cara mais sortudo do mundo. E acho isso também. Creio que não há muitas mulheres que tenham vários orgasmos, como Regina.

Ela relaxou um pouco, e continuou a tomar seu café.

Em seguida, eu teria que arrumar a masmorra para o Ritual. Antonio e Leon ajudaram a fazer a Gaiola de Faraday, e acendemos um incenso especial no ambiente. Desenhei alguns signos nas paredes, no teto e embaixo da cruz em “X”, Leon concordou com a minha ideia de que provavelmente – se funcionasse – impediria que o vibrião saísse. Mesmo assim, em volta da cruz, no chão e no teto, foi desenhado um círculo duplo. Procurei caprichar nos desenhos, embora, segundo um antigo Mago francês, o mais importante era a figura criada dentro da mente do Adepto.

Isto demorou o resto da manhã inteira. Regina não apareceu para ver como estava ficando. Talvez receosa pelo que ocorreria no Ritual...

Antes do almoço, procurei Mr. Jones. Quando ele chegou ao iate, notamos que ele carregava um longo chicote, e minha esposa até brincou sobre ele lhe dar algumas chicotadas na bunda. Agora, talvez fosse necessário, mas eu não queria que ficassem muitas marcas, embora a Irmandade tivesse um preparado especial que fazia com que os vergões sarassem mais rápido. Esse preparado, bem como a bebida e o óleo especiais, eram disponíveis no iate.

“- Excuse me, Mr.Jones” chamei o Arqueólogo ( os diálogos serão traduzidos para facilitar a leitura)

“- Pode me chamar de Cal, é o meu apelido. Mr. Jones me faz parecer muito mais velho do que sou” ( Ele deveria ter menos de 40 anos ).

“- OK...Cal ... Tenho uma pergunta que pode ser meio estranha... Você é mesmo bom no chicote?”

Ele deu um sorriso meio torto pro lado, acho que era alfo como ( - Você quer ver se eu sou mesmo bom?”

Cal, então, pegou seu chicote, fez um movimento muito rápido, E, com um estalo, fez com que uma latinha de cerveja vazia que estava ao lado do Capitão Nero voasse, caindo exatamente na mão dele.

“ - Isso está bom para você ou quer ver mais?”

“- Olha, Cal... vou precisar ver mais...depois, à noite.”

Então, contei a ele sobre os Rituais da Irmandade a que Regina havia sido submetida, com as chicotadas de Nguvu, que não deixavam marcas, e as do Viking , que deixaram marcas bem vermelhas. Ele me olhou, um pouco pensativo.

“- Você tem certeza que quer que eu dê chicotadas em sua esposa?”

“- Faz parte do ritual, e eu vou ter que fazer outra coisa nessa hora. Além disso, você é o único com habilidade no chicote aqui...”

“- OK, por essa eu não esperava. Mas, com todo o respeito, sua mulher é lindíssima! E uma verdadeira Deusa do sexo, pelo que vi. Você é um homem de sorte”

Cal me mostrou mais algumas coisas que sabia fazer com o chicote. A esta altura, fui procurar Regina. Ela não havia aparecido a manhã inteira. Para quem estava grudada em mim até agora, era estranho. Quando cheguei ao quarto, uma surpresa: ela estava com Ruiz.

Mas não fazendo o que vocês certamente pensaram ( seus mentes sujas).

Ruiz estava terminando uma pintura corporal em Regina. Ela estava coberta, dos pés à cabeça, com símbolos mágicos que ela havia escolhido , pintados de forma precisa, com uma tinta à base de água, por Ruiz!

“- Amor, lembra lá na masmorra de Meister, com o Lobo? Ele estava todo pintado com esses símbolos, eu lembrei bem, e fiz Ruiz pintar em mim. Certamente era parte do Ritual. E talvez não funcionasse sem isso.”

“- Querida... eu nem havia pensado... você tem razão.”

“- E não se preocupe, não trepei com ele sem você por perto. Estou usando o vibrador para aliviar, a cada vez que bate o tesão.”

“- Uma boa ideia”

“- Mas depois você não me escapa!” Falou olhando para mim. Ruiz riu.

“- Você está linda. Parece uma guerreira selvagem e nua.” Disse ele.

“- Agora, vou ter que entrar em estado de meditação e me preparar para o ritual”

“- Mas já estamos na hora do almoço, você não vem?”

“- Não... não vou comer nada, vou tomar só água até a noite. Depois, se eu ainda estiver viva após o ritual...”

“- Nem pense nisso, meu amor! Claro que vai estar viva, e bem!”

“- ...bom, aí eu peço para o Antonio me fazer alguma coisa para comer!”

“- Então vou ficar aqui também.” Ruiz pediu licença, educadamente, e foi saindo.

“- Muito obrigado, Ruiz. Você é um amor. E comeu meu cuzinho beemmm gostoso!”

Ele abriu um sorriso largo e saiu.

“- Amor, você está terrível com esse tesão permanente.”

“- Tá achando ruim? Quer trepar só uma vez por mês?”

“- Nããão! Nem pensar!” Ambos rimos.

Ela já estava mos as pernas cruzadas, em posição de meditação. Mas com o corpo estremecendo levemente.

“- O vibrador está ligado?”

“- Está. Estou quase gozando. Mas também meditando.”

Deveria ser algo interessante, uma projeção astral durante o orgasmo. Regina estava desenvolvendo algumas técnicas diferentes. Talvez tivesse alguma orientação direta, do Astral. Ou do nível de divindade.

Ela estremecia, e eu podia ver as espirais de energia subindo. E parecia que ela estava procurando controlar e direcionar o fluxo.

De minha parte, procurei praticar as técnicas de projeção astral, de aumento da amplitude do campo áurico, da visão astral, entre outras coisas que poderiam me auxiliar a capturar o “vibrião astral”. Não deixei evidente a Leon tudo o que eu era capaz de fazer, apenas pedi que me auxiliasse nas etapas do Ritual. Eu não confiava nele o suficiente para dar todos os detalhes do que eu pretendia fazer. Por outro lado, ele também parecia saber bem mais do que aparentava.

Conferi mentalmente todas as etapas do Ritual que faríamos, com algumas adaptações sugeridas por Diana , outras feitas por mim, e as que Regina tivera a intuição de incluir.

Creio que é assim que surgem os diferentes rituais em algumas Ordens, alguém percebe que pode melhorar e vai modificando. Nem sempre com melhores resultados. Na minha experiência pessoal, alguns rituais “modernos” são mais teatro do que magia.

Terminei minha prática, mas Regina continuava na mesma posição, intercalando seus orgasmos com a meditação. E aquela pintura corporal a deixava mesmo com um aspecto de “Divindade Selvagem”...

Estava anoitecendo. Fui ao encontro de Nero, Leon, Antonio, Ruiz e Cal. Regina continuava no quarto. Posicionamos velas ao redor do círculo abaixo da cruz em “X”, deixamos incenso especial pronto para ser aceso em vários pontos do local, na mesa ao lado da cruz o preparado especial, a bebida e o óleo. Expliquei o que eram esses itens a todos. Mr. Jones conhecia algumas das coisas, mas tomou notas para seus estudos posteriores. Todos colocamos túnicas negras, com capuzes igualmente negros.

Enfim, chegou o momento. Tudo tinha que seguir a sequência do Ritual. Fui buscar minha esposa no quarto, ela estava relaxada após horas meditando. O corpo dela, nu, todo pintado com símbolos mágicos, dos pés à cabeça. Todos, exceto eu e Ruiz, ficaram assombrados com a visão, que, à noite, tinha algo de sobrenatural.

Regina estava em pé, o corpo ereto, na entrada da masmorra. Antonio, com passos lentos e andando em linha reta, com ângulos retos ao virar, entregou a taça a ela, que sorveu o líquido dourado lentamente. A seguir, o Capitão Nero a auxiliou a deitar sobre a cruz, com o ventre para baixo, braços e pernas abertos. Em seguida, foram colocadas as pulseiras de couro e as correntes. A porta da masmorra foi trancada por dentro. Regina estava nua e exposta, com seis homens em volta dela, naquele ritual sexual. Leon, então, pegou o óleo, passando cuidadosamente e pressionando os pontos. A tinta já havia secado, então os símbolos não borravam.

Logo minha esposa estava suspirando e gemendo, não apenas sob o efeito da bebida e do óleo especial, mas também do seu estado de excitação sexual permanente. Ela ondulava os quadris sensualmente, olhando para os homens com desejo. O Arqueólogo observava extasiado. Todos os homens ali estavam com ereção, o que aumentava a energia sexual no ambiente. Os incensos e as velas foram acesos.

O Ritual tinha iniciado!

CONTINUA

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