Mineiro Apaixonado | 1º Capítulo

Um conto erótico de Mineiro Apaixonado
Categoria: Homossexual
Contém 1496 palavras
Data: 07/07/2020 22:20:24

CAPITULO 01:

Olá gente, meu nome é Pedro e vou contar para vocês a minha história de adolescência. Hoje eu tenho 24 anos e o fato que vou relatar era de quando eu tinha 14, no ano de 2010.

Naquela época eu já era assumido, graças a Deus meus pais me aceitavam e amavam como eu era, eu estudava em uma escola muito famosa daqui da minha cidade e como eu já estava cursando o nono ano (antiga oitava série) conhecia muitas pessoas ali, mesmo porque, sempre fui representante de turma, e fazia parte do colegiado – então todos me conheciam ali.

Bem, tenho 1,73 de altura, 75 quilos, distribuídos em uma bunda enorme e durinha, cabelo lisos castanhos, uso um penteado onde jogo meu cabelo para lateral me dando um pequeno topete seguido de uma franja, sou branco e tenho os olhos verdes-azulados. Como praticava esporte naquela época, eu sempre tive um corpo considerado por todos: “gostoso”.

Enfim, agora vamos a história:

Tudo começou no meu primeiro dia de aula do nono ano, lembro que eu estava sentindo uma sensação horrível, pois eu não sabia em como seria mais um ano na escola, e acho que todos concordam que mesmo já velhos de casa todo início de ano esta sensação nos tortura amargamente.

Na noite anterior ao início das aulas, arrumei meus materiais, organizei minha farda, jantei com meus pais e fui dormir, bom pelo menos tentar dormir né!

Após muito tempo virando a cama de um lado para o outro consegui adormecer. As 06:15 da manhã meu celular começa a tocar aquela música maldita que anunciava o término do meu paraíso na minha cama de casal linda e gostosa que consegui convencer meus pais de me derem.

Levantei no meu mau humor matinal e fui me higienizar. Após um banho de água fria para me despertar, arrumei e desci para tomar café da manhã. Quando cheguei na cozinha minha irmã linda e maravilhosa já estava comendo, junto ao meu pai. Minha irmã era linda, loira dos olhos verdes, por conta dos esportes tem um corpo de dar inveja em qualquer mulher, tem 1,63. Meu pai já é um senhor de 55 anos, 1,75 de altura, moreno, dono de fazenda, e empresário aqui na minha cidade. Não somos ricos, porém tínhamos nossos luxos e vivíamos uma vida boa. Minha mãe estava dormindo, como ela era socia do meu pai na empresa ela sempre dormia até mais tarde, e como meu pai morou na fazenda por 17 anos, já era de costume ele acordar as 5 da manhã, confesso que eu e minha irmã amávamos isto, pois assim, ele nos deixava de carro na escola. Um fato seja exposto aqui: Eu e minha irmã éramos bastantes preguiçosos.

Enfim, após o término do café da manhã entramos no carro, tínhamos duas vizinhas que sempre pagavam carona com a gente, - meu pai e seu habito de ser gentil com todos, - eu até gostava disso, mas confesso que me irritava as vezes.

Pai: Vamos meninas entram que hoje começa mais um dia de aula e vocês não podem se atrasar.

Luiza: Bom dia Gerson, bom dia Pedro, bom dia Mariana!

Todos: Bom dia!

Juliane: Oi gente, como estão? Estou nervosa para mais um dia de aula!

Luiza era a mais nova, sua mãe era minha madrinha de crisma, tinha um irmão mais velho chamado Lucas, ele era até um gatinho, mas era um pamonha. Juliane era amiga da minha irmã, gordinha, filha de pais donos de restaurante.

Eu: Aí gente, vocês podiam ficar caladas o caminho todo, vai por mim, irei amar vocês mais!

Mariana: Você irmão e sua educação de sempre né!

Pai: Eu não sei de onde ele puxou este mau-humor matinal dele, deve ser coisa a família da sua mãe, porque da minha com certeza não é!

Eu: Silencio família linda, agradeço. – E assim, prosseguimos todo o caminho em silencio.

Quando chegamos na escola, nos despedimos do meu pai, e fomos em direção a entrada, eu via muitas caras novas, porém muitas já velhas conhecidas. Minha irmã ficou na esquina conversando com suas amigas e eu fui de encontro a grupinho que reconheci de longe. Minhas melhores amigas de todos os tempos: Brenda, 1,58 de altura em um super corpo, a mais safada de nós e minha maior confidente; Clara, branquela como sempre, com sua inseparável franjinha e seus 1,59 de altura distribuídos em um corpo não gordo e não fino e; por último a Emília, com seus 1,75 de altura, distribuídos em uma cintura super fina, com uma bunda enorme (de família, a mãe dela também tem um bundão), com seus cabelos negros indo até a bunda e lisos, só para curiosidade, eu a conheço desde meus 3 anos de idade.

Devo dizer que nós quatros éramos os populares da escola, - pode parecer muito clichê de filme americano, mas de fato éramos. Pois, como éramos alunos ativos e que sempre representávamos todos em algo, consequentemente todos nos conheciam.

Brenda: Ihhh, é vem uma BICHONA aí gente, segure seus homens.

Eu: Também te amo amiga! - Falei dando um abraço nela.

Clara: Nossa menino o que você fez pra sua bunda estar desse tamanho? Está aplicando bomba?

Eu: Isto chama genética boa meu amor! Você quer um pouquinho? Porque a sua foi roubada né? – E ri, da brincadeira/zoação que fiz com ela.

Emília: Oi meu amor! Que saudade! Você nem foi me ver nessas férias! E olha que moro na rua atrás da sua. - Falou ela fazendo biquinho.

Eu: Desculpa amiga, viajei minhas férias todinha, cheguei esta semana de viagem e fui preparar meus materiais da escola né!

Emília: Tudo bem amiga! Eu te perdoo, mesmo você não se importando para a nossa amiga, sou uma mulher de coração bom. – A Emília sempre foi uma pessoa muito bondosa, acho que era por isto que todos na escola gostavam dela.

Brenda: Preparados para mais um ano? Tomara que entre altos gatinhos na nossa sala, não aguento mais ver a cara daqueles bobões que dizem ser nossos “colegas de classe”. - A Brenda eu como disse, era a mais safada, para ela não tinha tempo ruim, pegava todos naquela escola, e nunca vi trocar de namorado como ela.

Eu: Eu não sei vocês, mas eu estou curioso se este ano nós quatro estamos juntas ou em salas diferentes, vamos ver se estamos na mesma sala meninas?

Todas: Vamos! – Falaram em uníssono.

Fomos em direção aos quadros onde constavam as salas que íamos estudar naquele ano letivo, chegando lá, para nossa alegria estávamos todos na mesma sala. Como eu amo minha diretora, - amiga dos meus pais.

Entramos na sala de aula e sentamos no meio da sala, eu no centro da sala, a Brenda na minha frente, a Clara no meu lado esquerdo e a Emília atrás dela. Ficamos todos ansiosos olhando para a porta e vendo nossos colegas de turma entrando pela porta, até então, nenhum rosto novo, enquanto rostos conhecidos entravam em nossa sala e nós apenas os cumprimentávamos.

Por fim, eu acabei desistindo e fui mexer em algo no meu celular, que não consigo me recordar agora, porém esta distração durou poucos minutos.

Brenda: Pedro olha agora pra porta da sala e tenha a visão do paraíso! - Disse ela boquiaberta e com um sorriso safado estampado em seu rosto.

Mas, devo concordar com a Brenda, porque quando olho para a direção da porta, lá estava ele, com seus braços fortes, tão fortes que a farda colou de uma maneira sexy sem seu corpo me fazendo delirar com tamanha perfeição, e com seus 1,80 de altura em uma pura beleza, moreno, cabelo cortado estilo soldado, cara de mau, e sorriso branco encantador.

Ele estava parado parecendo analisar as pessoas da nossa sala e os possíveis lugares. Até que ele olha em minha direção nossos olhares se encontram, ficamos nos encarando por alguns segundos até que me desperto com ele vindo em minha direção, eu penso comigo: ‘ai meu Deus ele está vindo para próximo de mim! Respira Douglas, respira!’ - Quando eu assusto, ele se senta na carteira vaga atrás de mim, deixando o rastro daquele perfume amadeirado perfeito que usava.

Tenho certeza que se eu pudesse ver a minha cara naquele exato momento, eu estaria vermelho. Observo as minhas amigas e todas estão com um sorriso estampado no rosto sabendo o que já se passavam em meus pensamentos, elas de fato me conheciam bastante, e sabendo o meu gosto por homens elas já sabiam que eu estava com certeza caidinho de amor pelo novato

Começo a me perder em meus pensamentos e sem me mover, acho que devo ter ficado parado e estático por minutos, contudo, esta inércia logo foi interrompida, pois sinto um dedo no meu ombro fazendo com que eu me vire.

Garoto: Oi Prazer, meu nome é Bruno, como você se chama?! - Diz ele com aquele sorriso lindo, e uma voz aguda que me fez arrepiar todinho.

Continua....

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PIADA NÉ? NINGUÉM AMA NINGUÉM NA PRIMEIRA VEZ QUE SE OLHAM. NO MÁXIMO É UM TESÃO. O RESTO PODE VIR DEPOIS. MAS FOI INTERESSANTE, CONTINUE.

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