A ousadia do negão Parte 9

Um conto erótico de Rotiv
Categoria: Homossexual
Contém 2418 palavras
Data: 01/07/2020 13:58:29

Passaram alguns dias que não via o Luís nem no escritório de meu pai nem lá por casa. Estranhei, mas temia perguntar por ele fosse a quem fosse com o pânico de alguém suspeitar do que se andava a passar com ambos. Confesso que não o tirava do pensamento e conforme os dias iam passando revivia tudo o que aquele safado me fez desde o dia em que do nada me pegou por trás me levantou os pés do chão roçando seu pau duro na minha bunda e me segredava. “me dá sua mãe”, até ao dia que me violou na cabana no caminho da fazenda até ao dia que fez sexo comigo em seu quarto como que faz amor. Sua faceta meio selvagem me atraia e ao mesmo tempo sentia repulsa. Talvez fosse medo e não repulsa. Medo dos seus impulsos porque na verdade a primeira vez que me penetrou ele me violou embora eu saiba que até esse dia ele despertava em mim a homossexualidade que sentia reprimida.

Meu pai do nada ao jantar disse anunciando.

-Amanhã vou à fazenda alguém quer vir comigo?

Ninguém lá em casa gostava de ficar ou ir à fazenda embora houvesse lá casa para todos passarem fins de semana ou férias. Mas eu sempre gostei de estar na fazenda respirar aquele ar verde, ouvir a água correr na ribeira, o cantarolar dos pássaros…contemplar a vida selvagem.

Respondi de imediato:

-Eu quero ir pai e vamos e voltamos’

-Sim claro.

-Então quero ir.

Minhas aulas decorreram no período da manhã meu pai decidiu que partíamos depois do almoço. Chegados à fazenda meu parou o jeep junto à nossa casa corri para dentro para vestir minha sunga e fugir para a cachoeira onde parecia terminar a ribeira onde tantas vezes em criança brinquei. Gozava o prazer de sentir a água fresca cair em meus cabelos e escorrer pelo corpo quando verifiquei que um dos carros da fazenda se aproximava e quando chegou mais perto percorrendo o caminho que passava ao lado da cachoeira e terminava na plantação de café reparei que tinha duas pessoas e quem conduzia era o Luís. Olhei aquele negão e minhas pernas começaram a tremer. O meu pensamento foi invadido pela ideia que a vida e os acasos da vida faziam com que nos cruzássemos quando menos esperávamos. Ele me fixou com aquele olhar esbugalhado e penetrante, não sei se olhar de quem me quer comer se de quem me quer amar…minha cabeça já era um turbilhão de sentimentos num misto de desejo medo tesão e sei lá mais o quê. Ele seguiu com o outro funcionário e eu voltei para casa depois de secar meu corpo. Final de tarde Luís regressou dos campos de café e o vi à distância conversando com meu pai e a vontade de ficar perto era grande até que resolvi ir ao encontro de ambos. Me aproximei lentamente e dei conta que falavam de assuntos da fazenda. Meu pai depositava nele grande confiança e responsabilidades na condução de alguns assuntos da fazenda. O acolheu muito jovem dando-lhe a liberdade de quase se sentir da família. Ele assim que me sentiu perto começou a ficar perturbado evitando me olhar de frente pois meu pai estava ali bem perto, mas ainda assim discretamente levou a mão à braguilha arrumando seu pau que já deveria estar a ficar duro. Reparei no gesto e pensei: Este filho Da puta me sente perto e fica de pau duro como é possível?! Meu pai terminou de falar com ele dando-lhe algumas instruções e se afastou para falar com outros trabalhadores e ele depressa aproveitou a folga e me disse de uma forma serena carinhosa, mas sempre atrevida:

-Veio me ver?

-Não. Nem sabia que você estava na fazenda.

- Pois seu pai me mandou para aqui uns dias… e não sentiu falta do meu cacete e de seu maridinho?

Sorri pelo diálogo pelo atrevimento e sobretudo porque suas conversas nos momentos de tensão são sempre sobre sexo. Respondi:

-Senti falta sim de repente deixei de ver você…

-Também senti falta de você e mais da sua bundinha dura e musculada que satisfaz meu cacete. Olha para ele agora olha…

Dizendo isso já o apertava sobre as jeans e era visível a dureza.

-Cabrão você está duro?

-Claro minha mulher vejo e fico assim. Você vai regressar com seu pai?

-Vou claro.

-Pede a ele para ficar na fazenda e assim a gente dorme juntos feito um casal.

Tremi de imediato com a ideia que me invadiu de medo, mas ao mesmo tempo de desejo. Imaginei logo o que seria dormir na mesma cama com ele. Nunca nenhum de nós ficou sozinho na fazenda e comecei a pensar que diria a meu pai para ficar na fazenda sendo certo que era uma sexta feira e ia começar o fim de semana. Disse-lhe isso, mas ele insistia:

-Seu pai vai precisar de mim aqui toda a semana e eu preciso da minha mulher por perto.

-Para com isso Luís olha se alguém ouve…e que meu pai vai achar da ideia de eu ficar aqui sozinho?

Sorriu daquela forma sacana e me respondeu:

-Ué mas você não fica sozinho fica com seu maridão.

Comecei a rir porque suas Investidas iam sempre dar ao mesmo. E como voltaria para a cidade? E que diria ao meu pai? E que ele ia achar da ideia de eu ficar ali sozinho? Tudo isto passou em meu pensamento, mas não abandonava a ideia porque o desejo era maior e tremia por dentro só de pensar. Luís voltou à carga:

-Pede a seu pai para ficar vai…diz que depois me pede a mim para te levar de volta à cidade na segunda ou domingo.

Meu pai se aproximou, entretanto, para falar de novo com ele sobre assuntos da fazenda e eu sem saber onde busquei força e coragem perguntei a meu pai do nada e sem oscilar:

-Pai eu posso ficar aqui em nossa casa?

Meu pai espantado me respondeu com uma pergunta.

-Sozinho aqui?

-Sim… me apetece ficar aqui respirando ar verde…tomar banho na cachoeira…

-Mas nunca nenhum de seus irmãos ou você ficaram aqui sozinhos…bem…você já não é mais uma criança…e como está cá o Luís…você quer mesmo? Quem te leva depois? Não tem aulas segunda feira?

-Sim… mas… peço ao Luís ou outra pessoa que saiba dirigir e me levam.

O negão sabia a confiança que meu pai tinha nele e escutando a conversa logo se meteu nela dizendo:

- Eu mesmo o levo de volta no Domingo.

Gelei com o atrevimento dele e temia a reação de meu pai que hesitava em decidir… até que concluiu dizendo:

-Bem você já está um homenzinho e até sabe cozinhar…quer ficar fica.

Nossos olhares se cruzaram brevemente comprometidos, mas via no olhar de Luís um brilho indisfarçável que depressa o fez pregar o olhar no chão.

Meu pai regressou à cidade e eu me instalei em casa onde nada faltava, pois, uma das tarefas do Luís quando ia para a fazenda era cuidar de quem fizesse a manutenção da casa. Ele dormia nas instalações que foram construídas para os trabalhadores que viviam mesmo na fazenda, bem longe da nossa casa.

Assim que meu pai se afastou dirigindo seu jeep ele me olhou fixamente e disse:

-Não acredito que você conseguiu pedir a seu pai para ficar. Desejo de mim meu viadinho?

-Deixa de ser cabrão e tem tino na língua aqui vive muita gente.

-Verdade e por viver muita gente vamos já combinar como fazemos logo?

-Como assim?

-Ué…não é para dormirmos juntos?

-Está louco? E se alguém dá por falta de você lá em baixo nas vossas instalações? E se alguém o vê entrar aqui?

-E qual é o problema? Eu sempre entrei em sua casa seus pais sempre me trataram como filho?!

-Mas é diferente meus pais não estão aqui.

-Ah deixa de frescura que eu dou um jeito. Vai dizer que ficou aqui e não foi para dormir com seu maridão. Nossa já pensou nossa primeira noite juntos? Vamos fazer dessa noite a nossa noite de núpcias.

Disse isso com seu sorriso sacana, mas me fez ficar tremendo de desejo. A noite caiu ele foi para seu quarto e eu fiquei em minha casa cozinhando meu jantar e quando terminei fui dar um giro pela fazenda ali nas proximidades. Verdade que havia pouco ou nada que ver, mas quando me aproximava de um armazém vi o Luís fechando a porta do armazém. Num tom baixo me perguntou sempre com aquele sorriso matreiro:

-Já jantou minha gostosa?

-Sorri e respondi:

-Já.

Abriu a porta do armazém apenas uma nesga que dava para passar uma pessoa de cada vez e falou:

-Vem aqui dentro vem só um minuto.

Olhei em redor como quem observa se há gente por perto e entrei. Logo me agarrou de frente me beijou de língua quase me parando a respiração me apertando em seus braços para depois me segredar:

-É só para beijar a minha mulher. Deu para sentir meu pau já duro no meio das suas coxas roçando, sentiu?!

-Senti cabrão. Atrevido vamos sair daqui tenho medo que alguém veja.

-Vamos sim. Vou comer e logo vou ter com a minha mulher.

-Para com isso.

-Para nada. Me espera gostosa na cama.

Rindo se afastou e eu me recolhi em casa. Perto das 23h estava sentado no alpendre e vi um vulto. Era o Luís caminhando a pé com grande à vontade, chegou se sentou ao meu lado e disse:

-Quanto menos escondermos melhor assim todo o mundo pensa que estou a proteger o filhinho do patrão. Eles só não sabem que o filhinho do patrão virou minha mulher e que é um viadinho que gosta da minha rola entalada na bunda gostosa que tem.

Sempre provocador sempre descarado e atrevido.

-Vamos para dentro quanto menos pessoas nos virem a entrar em casa melhor.

-Nada disso assim todos ficam a achar que somos marido e mulher.

Era esta forma de ele falar que me dava tesão. O risco, o atrevimento, o perigo…era isso que me fazia querer mais e mais.

Fomos para o quarto seguimos para o banheiro tomamos um banho juntos rápido porque ambos nervosamente queríamos estar na cama. Deitamo-nos completamente nus e olhei para o cacete do Luís e já estava meio duro ou meio levantado. Me abraçou frente a frente olhando nos meus olhos foi dizendo:

-ah quem diria à uns dias atrás que dormiríamos juntos. Vem aqui vem junto do teu macho me beija hoje vamos fazer nossa lua de mel

-Mas casamos para fazer lua de mel tarado?!

-Não mas vamos casar vou fazer de ti a minha mulher no papel

-Oh...

Me beijou sem deixar terminar a frase roçando os seu belos e carnudos lábios nos meus. A sua boca é imaculadamente perfeita e linda. Os lábios nem exageradamente grossos nem finos, proporcionais escondendo uns dentes geometricamente certos e imaculadamente brancos. colou-os aos meus e depressa sua língua invadiu minha boca buscando a minha. Depois de um longo e molhado beijo puxou minha mão e conduziu-a até tocar seu pau enormemente duro e foi dizendo:

-Apalpa o cacete do teu macho sente? Sente como ficou? Hoje vou tratar você como uma princesa e em vez de mandar vou pedir. Chupa, chupa meu mastro para sentir na boca a dureza dele. Vai mama no seu homem

Mamei lentamente sugando apenas a cabeça que faz lembrar um cogumelo grossa e dura e comecei a engolir lentamente. Ele me segurava com seus dedos entrelaçados nos cabelos forçando a boca a ir cada vez mais fundo até que senti bater no fundo da garganta. Me atrapalhei tossi quis tirar e ele deixou tirar para de novo voltar a empurrar a minha cabeça até ao fundo. Ouvia seus leves gemidos sem perceber o que dizia. Parei olhei e logo me deitou de barriga para cima afastou minhas pernas se colocou entre elas e continuou beijando-me intensamente tocando-me nos mamilos duros e espetados. Até que escutei ele dizer:

-Teu macho hoje vai foder a sua princesa como se lhe tirasse o cabaço. Sem dor e com muita tesão porque na lua de mel não há pressa.

Dizias estas coisas com uma convicção que parecia mesmo uma cena de marido e mulher numa lua de mel. Apontou a cabeçorra do cacete na entrada do buraco pressionou lentamente, mais e mais até que aquele cogumelo venceu a resistência do anel e entrou de uma só vez. Ficou com ele parado e perguntou:

-Está doendo princesa?

-Está.

-Calma amor vou espetar muito calmamente para não doer tanto. Agora doí um pouquinho mas depois vai gostar. é sempre assim

-Safado fica quieto que doí

-Fico sim até seu buraco se habituar ao volume e suas pregas se acostumarem mas se prepara...vai ser assim muitas vezes. Dito isto sorrindo me beijou de novo sem enterrar mais mantendo seu cacete estacionado na entrada. Depois conforme continuou me beijando de língua senti que fazia força e seu corpo vinha ao encontro do meu com seu cacete deslizando lentamente dentro de mim marchando até sua barriga colar na minha. Ele beijava e gemia levemente até que segredou:

-Já está princesa todo dentro de si. Diz que é minha diz?

-Sou sua

.Delicia ouvir isso...isso me dá mais tesão...repete.

Repeti e ficou alucinado. Os seus movimentos eram cada vez mais rápidos num vem e vai acompanhados de um olhar fixante e enquanto sentia seu pau gigantesco quase me desventrando ia ouvindo:

- sente meu cacete dentro de si?

-sinto

-Está doendo?

-um pouco

- Mas já venci seu cabaço seus gemidinhos são sinal disso amor

- Cabrāo

- Mas gosta ne vadia? É isto que gosta?

- É

- Diz que sou teu macho e você minha fêmea?

- É meu macho

-Quer leitada na bucetinha do seu macho quer?

- Quero

-Ah vamos fazer nosso filho toma...toma... toma...

Seus gemidos eram urros acho que se ouviam em toda a fazenda seu corpo tinha convulsões sua boca se uniu à minha abafando os gemidos de ambos enquanto seus espasmos eram acompanhados de jorro de leite que sentia dentro de mim. Quando acalmou sem sair dentro de mim falou:

- ahh você esta toda molhada vai ficar prenhe amor. Eu te amo.

Ouvindo isso fiquei tremendo num absoluto silêncio com meus pensamentos gravitando enquanto me acariciava e beijava carinhosamente.

O que se seguiu e aconteceu nesse final de semana conto no conto seguinte

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Comentários

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Que delicia esse conto nosssa fico muito excitado lendo, vc é demais, nao para nao ta, bjos no seu coraçao...

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Eita um eu te amo. Espero que ele consiga controlar Luis um pouco. Fico tenso com o que pode acontecer com o casal

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