Quando a esposa quer... (parte 5)

Um conto erótico de Jihad
Categoria: Heterossexual
Contém 3072 palavras
Data: 03/07/2020 23:36:54
Última revisão: 14/07/2020 19:57:25

Decididamente Tom estava vivendo dias marcantes em sua vida. Irradiava alegria e simpatia. Também pudera... O fila da mãe estava comendo minha mulher todo santo dia. Meu ciúme tinha diminuído desde a primeira vez. Eu enxergava com naturalidade ela se deitar com ele, se trancar no quarto com ele. Mais ou menos como quando um amigo seu está investindo numa gostosa e você torce pra ele se dar bem.

Talvez fosse isso.

Tom e eu estávamos cada vez mais amigos.

Descrevi poucos diálogos meus com ele nessa saga, mas não é porque não tenham acontecido e sim porque falávamos sobre coisas que não acrescentavam à estória. Passamos algumas tardes pescando, jogamos bilhar na mesa que ele tinha e, pra coroar a amizade, ele ainda comia minha mulher.

Eu tinha comido a dele também. Mas tinha sido só uma vez na frente dele e uma vez escondido, de forma que se houvesse um placar de comidas ele levaria larga vantagem. O bom é que o Tom era bastante ciumento e conservador quando nos conhecemos e agora encarava sexo com muito mais naturalidade.

Costumo colocar um resumo da situação para quem está tendo contato com a história pela primeira vez.

Eu me chamo Jihad e minha mulher se chama Zoe. Uma amiga dela, chamada Louise, tinha nos contratado para tornar o marido dela, Tom, um sujeito mais mente aberta. Tom não sabia disso. Pensava que éramos só amigos da esposa dele passando um tempo na casa deles. Ele era possessivo e ciumento e Louise queria que ele vivesse aventuras e a deixasse viver também. Zoe tinha as manhas e tinha planejado uma escalada de sedução para com o Tom, e o ''Programa de Aprendizado Zoe'' vinha funcionando muito bem.

Naquela manhã conversamos muito tempo na mesa do café.

Sexo foi pouco falado. Acho que Tom não queria tocar no assunto do que havia rolado no quarto com a Zoe e ela respeitava isso. Louise também falou amenidades da reunião de negócios e evitou falar sobre a visita à mãe, visita falsa, talvez para evitar cair em alguma contradição, já que ela não tinha ido porra nenhuma.

Queríamos sair pela cidade, mas Louise alegou cansaço da viagem e disse que queria descansar um pouco. Zoe olhou pra mim como se dissesse ''eu sei o que vocês fizeram na noite passada, mas não imaginei que tivessem feito tanto''. Louise se levantou e caminhou para o quarto. Ela estava com uma saiazinha de tecido macio e sua bunda tinha engolido uma parte. Louise tinha uma bunda muito arrebitada e gostosa.

Chamei o Tom para repetirmos a pescaria de uns dias antes, mas ele disse que ia dormir mais um pouco.

-Você acabou com a energia dele, Zoe! O que você fez? - Perguntei

-Se fosse pra você saber eu tinha deixado a porta aberta. O que acontece no quarto fica no quarto - Ela respondeu nitidamente para dar segurança a ele.

Fiquei eu e a Zoe e passamos a manhã andando pelo bosque, fotografando animais e plantas.

Acho que era a primeira vez naquela viagem que eu ficava a sós com ela e não tentava me atracar nela. Minha noite tinha sido ótima! Na volta ela fez o almoço, Tom e Louise almoçaram conosco e depois do almoço pensei em jogar carteado. E em apimentar a brincadeira fazendo um strip poker ou algo assim, mas deixei quieto. Zoe já devia ter algum plano. E tinha.

Ficamos na sala ouvindo músicas de uma coleção imensa de CDs que o Tom tinha, conversando sobre algumas bandas de nossa preferência e nem notamos quando a Zoe sumiu da sala. Depois ela despontou no corredor e chamou a Louise com um gesto e foram lá pra dentro. Demoraram bastante. Até suspeitei que pudessem estar se pegando, mas descartei a ideia porque conclui que se elas fossem se pegar, iam fazer isso na frente do Tom, que era a estrela do show.

Louise voltou e usava um roupão de banho. Estava cheirando a sabonete. Pouco depois voltou a Zoe, também com um roupão de banho e tendo na mão a famigerada bolsa de apetrechos. Colocou a bolsa sobre a lareira e abriu o zíper, tirando de lá um cintaralho. Não olhei para o Tom, mas sei que ele deve ter engolido em seco temendo algum constrangimento. Ela tirou um segundo cintaralho da bolsa e pôs em cima da lareira.

Vocês sabem o que significa isso? - ela disse deixando o suspense no ar.

Tom gelou pensando que ela ia contar o segredinho deles. Todos rimos, ele de um jeito amarelo, e falamos que não, não sabíamos o que aquilo significava.

-Significa que essa é a tarde das meninas.

Tom ficou mais sério e eu também fiquei.

''Caralho'' - eu pensei - ''Se a Zoe acha que vou aceitar ser enrabado com essa merda ela tá muito enganada''

-Significa - ela continuou - que hoje eu vou ser o macho daquela ruiva gostosa ali - e apontou para a Louise, que riu fingindo estar muito assustada - Somos mulheres gostosas, fogosas e independentes... Não precisamos de vocês homens!

Rimos antecipando uma tarde de muita diversão. E aliviados também.

- Vocês vão ficar só assistindo. E nada de tocar no pau, seus filhos da puta! Quero vocês cheios de tesão para o caso de querermos vocês - Falou de um jeito que zombava de nós, como se fôssemos inúteis subordinados, mas havia também um tom de brincadeira. Mandou que ficássemos nus, mas deixou claro que não íamos participar.

Zoe parecia escolher cada ato e palavra.

Acho que ela queria que Tom visse a esposa submissa a uma mulher, ver ela de quatro, de frango assado, levando rola de tudo enquanto é jeito e ele provavelmente não sentiria ciúmes disso. Nenhum homem sente ciúme de outra mulher fazendo o papel de homem. Pelo contrário fica excitado.

Zoe deixou cair o roupão e estava simplesmente deliciosa, com um corpete vermelho, meias 7/8 e cinta liga, sem calcinha. Vestiu o cintaralho na cintura e chamou a Louise. Tom estava sentado num sofá perpendicular ao meu e quando Zoe deixou cair o roupão mostrando seu corpo com aquela roupa, tanto o pau dele como o meu começaram subir e se avolumar.

Agora, quando Louise atendeu ao chamado da Zoe, deixando cair o roupão que usava... puta que o pariu!

Ela estava com um conjuntinho igualzinho o da Zoe, porém preto. Sua pele branca como leite, sua bunda arrebitada e peitos prensados na meia taça do corpete era uma investida de Satanás na terra!

Se o mundo acabasse e eu ficasse preso com aquela mulher numa cápsula acho que eu a foderia todos os dias durante mil anos antes de me enjoar dela.

Louise se dirigiu a Zoe, que a segurou pela nuca e começou beijar sua boca enquanto Louise segurou o pênis artificial de Zoe e começou um lento carinho. Zoe a empurrou pra baixo, fazendo ela chupar seus seios e depois descer até sua buceta. O cintaralho não estava completamente abotoado e Louise o levantou e meteu a língua por baixo dele, fazendo a Zoe estremecer, mas em pouco segundos, Zoe segurou no queixinho da Louise e deu um tapa de leve em sua bochecha, direcionando a boca dela para o caralho e ela obedeceu. Enquanto Zoe apertava o cinto no lugar, Tom, não resistindo, segurou seu próprio pau e começou se alisar.

-Larga isso Tom! Você está proibido de se tocar. - Disse a Zoe.

Ele sorriu e tirou a mão do pau.

O show das meninas continuou. Zoe a fez se levantar, e abocanhou os seios dela enquanto fazia carinho com seus dedinhos na buceta branquinha. Depois se ajoelhou e deu umas linguadinhas. Meteu os dedos nela e com dois dedos em pinça nos mostrou como a safada estava lubrificada, toda cremosa. Tom de novo começou se alisar e a Zoe olhou torto pra ele, fazendo o parar.

-Se fizer de novo será castigado! - Ela falou.

Deu uns tapas na bunda da Louise, olhando para cima, depois se levantou e segurou no cabelo dela, fazendo-a se virar e forçando-a a se apoiar na lareira. Se posicionou atrás dela e começou penetrá-la muito lentamente. Zoe ainda segurava no cabelo dela e às vezes dava uns tapinhas de leve em seu rosto, que gemia demonstrando muito prazer. Era lindo ver as nádegas da Zoe se contraindo para empurrar bem fundo seu pau de silicone na amiga.

Tom ficou louco de tesão vendo a esposa ser tratada daquele jeito. Dava pra notar que não havia contradição no seu pensamento, não havia ciúme misturado com tesão. Era só tesão. Ele foi tocar no pau, mas lembrou da ameaça da Zoe e se conteve.

-Gosta de rola, sua putinha? - A Zoe falava e dava tapinhas na cara dela.

-Você gosta? Responde!! - E a Louise berrou um ''sim'' angustiado de prazer.

Zoe parou de bater na face dela, levou as duas mãos nas suas ancas e começou fodê-la rápido. Depois de alguns minutos forçou-a se abaixar e ficar de quatro no tapete da sala, ao alcance dos nossos braços.

Zoe tirou o cinto aveludado do roupão que usava antes de começar a brincadeira, que agora estava largado no chão, e o passou pela boca da Louise e, como se fosse um arreio de cavalo, ficou segurando esticado, fazendo Louise inclinar a cabeça pra trás, dando vez ou outra um tapa estalado na bunda dela, enquanto a rola não parava de entrar e sair.

Tom não resistiu e começou se masturbar de novo. Era mesmo difícil resistir e eu só não fiz o mesmo porque sei que a Zoe falava sério sobre castigo. Era nítido que tom pagou pra ver. Talvez ele quisesse ser castigado. Zoe olhou ele se masturbando e deu um tapa forte na perna dele mandando-o ficar quieto e ele parou.

-Você é muito desobediente, Tom! O Jihad não. Ele vai ganhar um prêmio. Você não! - E puxou o ''arreio'' conduzindo o rosto da Louise para o meu pau.

-Chupa! - Mandou, afrouxando o ''arreio'' da boca dela e Louise veio com fome.

Olhei para o Tom e ele não estava abalado. Pelo contrário, me pareceu emocionadamente excitado pela situação.

Relaxei.

Louise abocanhou meu pau enquanto Zoe passou a fodê-la mais lentamente. Às vezes Louise apoiava a cabeça no meu colo e gemia como se tentasse assimilar o tesão que sentia pelo movimento ininterrupto da rola postiça da Zoe dentro de si, se movendo sem parar. Depois ela retomava minhas bolas lambendo, percorria meu pau, abocanhava de novo e continuava chupando. Ela nem olhava para o marido. Era como se ele nem estivesse ali; Ou se ela pouco estivesse se importando com o que ele pensasse. Ela só se preocupava em obedecer a Zoe, me chupando e servindo seu corpo para usufruto da loira.

Tom começou de novo a tocar no próprio pau e gritou comigo:

-Come essa cadela, Jihad! Arromba a buceta dela!

Eu segurei nos cabelos dela, que olhou pra cima com meu pau na boca e dei um tapinha em sua face.

Ela agora era minha!

O Tom que tinha mandado.

Tirei ela do meu pau e acomodei seu rostinho de lado no sofá onde estava sentado. Dei uns dois tapinhas de leve, fazendo a fechar os olhos no dois impactos de minha mão. Me levantei e fui pra trás dela, com meu pau inchado de duro.

Zoe se afastou com a minha chegada e foi pro lado do Tom.

Ela envolveu seu caralho postiço pela base, com o polegar e o indicador, e correu por ele, retirando o creminho da Louise que estava acumulado ali e deu pro Tom lamber, o que ele fez guloso e apressado, enquanto eu punha meu pau na entradinha da buceta da esposa dele.

Ainda havia creminho no pau de borracha e Zoe o aproximou da boca dele e ele deu uma chupada rápida, sem tirar o olho do que eu estava prestes à fazer com sua esposa. Zoe sentou no colo dele, não no pau dele, no colo mesmo, pra impedi-lo assim de tocar sua rola e o beijou no rosto. Os dois passaram a assistir minha ação. Comecei entrar na Louise e Tom gemeu junto com nós dois. Comecei entrar e sair; Louise mordia a almofada no sofá e abria mais as pernas para curtir melhor. Ela estava de quatro no carpete da sala, com o rosto apoiado no sofá e eu estava ajoelhado atrás dela, indo cada vez mais rápido, incentivado pelos gritos do Tom:

-Arromba ela, Jihad! Arromba a buceta dessa safada!

Louise às vezes rebolava, e eu dava lhe uns tapas na bunda fazendo a ficar quieta e ela gritava muito. Creio que era o ápice do que ela sempre quis! Transar com outro homem na frente do marido e ainda ouvir ele incentivando!

O gozo começou chegar pra mim e meus urros mais altos fizeram Tom mudar o grito:

-Enche essa vadia de porra, Jihad! Goza nessa puta!

Gozei bem fundo e Louise arrebitou seu traseiro para segurar dentro de si a minha porra, rebolando de leve como uma potranca safada que desejasse ser emprenhada.

Me levantei com as pernas amolecidas e me deixei cair sentado no sofá do lado oposto.

-Vai lá, Tom! Sua vez! - Eu falei

Ele deu um tapinha na coxa da Zoe que se levantou e ele foi com seu pau muito duro e cravou na Louise. O pau dele corria fácil, visto que Louise tinha acabado de ser fodida por um pau mais grosso, e saía lambuzado, fosse da minha porra ou do creme da Louise. E ele arfava e dava tapas na bunda dela!

-Sua cachorra! Gostosa! - Ele dizia e socava com força.

A Louise teve um orgasmo insano, que até se tremia inteira.

Ele não demorou gozar, gritando muito, depositando lá no fundo sua porra, misturando-a com a que eu já tinha deixado lá, e Louise fazendo o mesmo processo de arrebitar os quadris e rebolar, sendo abastecida pela segunda vez em poucos minutos por litros de porra.

Ele continuou um bom tempo bombando dentro dela, fazendo aquele barulho característico de pau entrando numa buceta melecada, até começar amolecer e quando não deu mais ele pegou a Louise pela cintura e ficou de pé, deixando-a de cabeça pra baixo e começou a lamber-lhe a buceta. Louise estava nas nuvens e ele também.

Dava pra perceber uma grande afinidade entre os dois. Havia amor envolvido de tal forma que deu até um pouco de ciúme vendo como eles se tratavam. Meu pau começou endurecer vendo aquilo. Puxei Zoe pelo braço e soltei uma das correias do cintaralho. Não tive paciência de tirar ele totalmente e a sentei no meu colo, de frente pra mim.

Invadi sua buceta e comecei fodê-la de baixo pra cima enquanto à encarava. Quando ela me abraçava e me beijava eu sentia o pênis postiço dela se apertando entre nossas barrigas.

Que filha da puta que era a Zoe!

Tudo que ela tinha planejado parecia funcionar! Me dava um tesão enorme saber que minha loirinha safada era tão inteligente! Eu sabia que ela era esperta, mas nunca pensei que fosse tanto.

Ela percebia a admiração que eu sentia enquanto a fodia e isso deve ter aumentado seu tesão porque senti sua bucetinha cada vez mais encharcada. Acho que nesse momento nós irradiávamos a mesma harmonia que Tom e Zoe emitiam minutos atrás, aquela aura de que tínhamos nascido um para o outro. Uma coisa que não se descreve por palavras que só as pessoas que se amam mesmo sabem como é.

Tom tinha terminado de limpar com sua língua a buceta da Louise e tinha a colocado gentilmente sentada no sofá e se beijavam. Ele agora ficava de novo de pau duro, nos vendo foder apaixonadamente.

Eu estava no mesmo lugar onde ele tinha fodido a Zoe pela primeira vez, e ele estava no mesmo lugar em que eu fiquei sentado assistindo.

Me lembrei que naquela vez ele apertava a bunda da Zoe e graças a isso eu via a rola dele entrando e saindo da bucetinha enquanto o cuzinho dela piscava às vezes. Fiz a mesma coisa dando o mesmo prazer a ele, o mesmo prazer que eu senti assistindo. Lembrei que naquela vez eu não podia participar da transa, mas que tive vontade de atravessar a sala e foder o cuzinho da Zoe.

- Vem Tom! Fode o cuzinho dessa vadia! - Eu nem percebi quando falei.

Zoe olhou pra mim excitada e arrebitou um pouco mais a bundinha, reforçando convite.

-Fode ela, camarada! Enraba essa bunda gostosa! - Disse beijando a Zoe em seguida.

Ele se posicionou e entrou devagar. Esperei ele definir o ritmo dele e cadenciei meus movimentos de forma que eu entrava quando ele estava saindo e saía quando ele estava entrando. Zoe foi nas alturas. Os bicos de seus seios ficaram duros como duas agulhas e sua pele ficou toda arrepiada. Ela estava gozando.

Louise estava olhando extasiada!

Estava tremendamente excitada, mas não tomou iniciativa de vir participar, talvez porque já tinha sido fodida por três paus diferentes minutos atrás, se contarmos a rola de silicone da Zoe.

Zoe ficou meio de lado, o Tom também, para o lado oposto. Ela virou o rosto pra trás e começou o beijar na boca; não tínhamos mais frescuras. Ninguém era de ninguém e foi com esse pensamento que comecei gozar enquanto Tom continuava ofegante o entra e sai. Eu não conseguia me mover mais, mas continuei inerte dentro da Zoe, abrindo com as mãos as nádegas dela, para meu amigo ter caminho livre e fodê-la de um jeito inesquecível. E foi assim até que o Tom começou gozar também. Ele gozava e dava uns tapas na bunda da Zoe e quando parou deixou a bunda dela toda gozada e arrombada; Ele voltou pra abraçar a Louise, com seu pau meio mole enquanto eu e a Zoe nos beijávamos.

Havia regozijo e havia prazer. Havia a satisfação de termos vencido o ciúme e ajudado outro casal vencer também. E havia ainda a satisfação de termos atingido a penúltima meta do nosso plano. Na verdade, faltavam duas metas...

Mas falarei delas no próximo conto

[...]

[continua]

Ps. Publicarei a sequência na noite de 24/Julho

Quem quiser ser avisado quando sair a sequência, sugiro comentar abaixo e deixar marcada a opção ''Desejo receber um e-mail quando um novo comentário for feito neste conto''. Quando eu publicar farei um comentário avisando que saiu.

***

Vale três estrelas?

(As estrelas são importantes para o autor)

Deixe seu comentário e nota

***

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 810 estrelas.
Incentive Jihad a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Jihad, parabéns pelo conto super excitante nota 10, cabralerick070@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Delícia. Quero fotos e um contato costaassis05@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Boa Noite amigos e amigas,

Publiquei finalmente a sequência do conto.

Peço sinceras desculpas pela demora e agradeço a todos que se preocuparam com meu "sumiço".

Foram tempos dificeis esses, mas está tudo bem e, apesar da demora, consegui voltar a publicar.

Obrigado e conto com seus votos para fazer a parte 6 do conto ser tão bem votada com as outras cinco partes

0 0
Foto de perfil genérica

Que notícia boa!! Que bom que está bem e superou o problema....Seja bem vindo de volta! Ansioso pela continuação!!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Boa noite Amigos!

Obrigado pela preocupação comigo. Estou bem. Fiquei fora de circulação uns tempos. Quando se erra uma vez sempre somos os primeiros suspeitos quando alguma coisa acontece. Mas já reconheceram o equívoco e estou de volta a minha vida normal.

Ainda estou ajeitando algumas coisas e em breve publicarei a sequência do conto. Num primeiro momento eu estava sem cabeça para revisar e publicar, mas já superei isso. Acho que semana que vem ou talvez na próxima eu consigo publicar. Peço desculpas por não dar uma data precisa. Quando eu publicar vou colocar um comentário aqui. Portanto, sugiro a quem quiser ser avisado, postar um comentário e deixar marcada a opção de receber aviso quando houver novos comentários.

Muito obrigado pelo carinho e pelos votos nos meus contos. Vi que meu conto está em segundo lugar no ranking. Isso é muito gratificante. Obrigado mesmo!

0 0
Foto de perfil genérica

Que bom, que esta bem. Mas já aguardando a continuação. Sendo assim terá que reduzir o tempo de postagem. Hehehe

0 0
Foto de perfil genérica

Será? Notícias boas. Por ele estar bem e pela continuação...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sim, Bis. Eu também recebi um e-mail dele. Ele está bem, graças a Deus..Nossa meu coração ficou até mais leve.

0 0
Foto de perfil genérica

Oie... recebi um e-mail do Jih hoje, é disse que retornará com os pontos em breve... fiquei tão feliz 💞

0 0

Listas em que este conto está presente