A primeira vez que comi a minha mãe

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Heterossexual
Contém 1626 palavras
Data: 30/07/2020 17:27:51

Eu me chamo Augusto, tenho vinte e um anos de idade, 1,85 m de altura, sou moreno claro e tenho cabelos e olhos castanhos.

Minha mãe chama-se Dalva, hoje ela é diretora executiva de uma multinacional, mas era muito jovem quando eu nasci, tinha apenas dezesseis anos de idade. Ela teve um caso com um rapaz, também bastante jovem, que nunca assumiu a paternidade, segundo ela nunca mais manteve contato com ele. Meus avós jamais permitiriam um aborto e assumiram a responsabilidade de criar o neto, para que assim minha mãe continuasse seus estudos. Fomos criados praticamente como irmãos.

Quando completei dezoito anos, minha mãe já era uma mulher bem sucedida profissionalmente e me enviou para estudar fora do país. Durante dois anos eu não voltei ao Brasil, nesse tempo eu vi minha mãe apenas uma vez, ela passou alguns dias comigo em Londres enquanto estava de férias do trabalho.

Só voltei ao Brasil durante as férias de fim de ano, resolvi fazer uma surpresa e não contei que passaria as férias com ela. Cheguei à tarde, entrei e fui para o meu quarto, que estava do mesmo jeito de quando eu parti, desfiz as malas, amontoei as roupas sobre a cama e fui tomar uma ducha, e como estava sozinho não fechei a porta do banheiro. Eu estava no chuveiro quando ouvi o carro entrar na garagem, pouco depois minha mãe entra no banheiro, tinha um semblante assustado, pois não sabia quem estava tomando banho. Ao ver-me, ela sorriu e abraçou-me sob a água, se molhando completamente, eu estava nu, fiquei um pouco constrangido e escondi o meu pau com as mãos, ela se afastou, me olhou de cima em baixo e disse:

- Não precisa esconder isso aí não, eu já te vi pelado centenas de vezes.

Claro que ela já me vira pelado centenas de vezes, mas agora eu era um homem e ela era minha mãe.

Ela continuou a falar:

- Pode tirar as mãos daí, afinal você é meu filho.

Um pouco encabulado tirei as mãos lentamente, ela olhou para o meu pau e de brincadeira fez uma cara de assustada e disse:

- Uau, que maravilha.

Ao ouvir isso meu pau começou a ficar duro, então virei-me de costas para ela.

- Deixe-me ver isso aí. – Disse ela dando risada.

Eu estava muito envergonhado, me envolvi na toalha e saí do banheiro. Fui para o meu quarto, meu pau estava duro como uma pedra.

Me vesti, sentei-me na cama e fiquei olhando as mensagens no celular, mas aquilo não me saia da cabeça, jamais imaginei uma situação como a que acabara de acontecer. Fiquei no meu quarto durante algumas horas, eu não queria sair de lá, até que ela bateu na porta e disse:

- Vamos jantar, tem um bom restaurante aqui do lado.

Era uma noite quente e depois do jantar, quando retornamos, resolvi tomar outro banho, mas desta vez tranquei a porta. Eu já estava deitado pronto para dormir. Eu estava nu, coberto apenas com um lençol quando minha mãe entrou no meu quarto sem bater, ela havia saído do banho e passando uma toalha nos cabelos ainda molhados perguntou se eu precisava de alguma coisa. Ela usava uma camiseta e um shortinho bem curto e apertado que delineava sua buceta, que mais parecia uma figura esculpida em alto relevo, senti uma ereção e meu pau ficou duro imediatamente. Eu disse que não precisava de nada, que estava cansado e precisava dormir, mas quando ela se virou para sair olhei para sua bunda, que bela bunda minha mãe tinha e naquele short curto deixava a polpa à mostra, senti que meu pau ia explodir de tão duro que estava.

Ela saiu e eu fiquei pensando nela, eu nunca tinha olhado para minha mãe como uma mulher, mas agora algo despertou em mim e eu sentia um puta tesão. Minha mãe tinha trinta e quatro anos, uma bela mulher de cabelos escuros na altura dos ombros e lábios sedutores.

Eu não conseguia dormir, pensando na minha mãe.

Já era madrugada e eu ainda estava acordado quando a porta se abriu e minha mãe acendeu a luz dizendo:

- Ainda está acordado? Eu não consigo dormir.

- Eu também não. – Disse eu.

Ela sentou-se na beirada da cama, eu senti o seu cheiro e meu pau voltou a ficar duro, ela me olhava fixamente e sem dizer nada debruçou sobre mim, me beijando na boca, sua mão desceu sobre o lençol pousando sobre a minha rola dura. Apertando o meu pau ela disse no meu ouvido com voz sensual:

- Estou pegando fogo.

Naquele momento esqueci que era minha mãe, agora era a mulher que eu iria foder. Ela puxou o lençol, segurou o meu pau que estava babando e disse:

- Nossa! Qual é o tamanho disso?

E imediatamente o abocanhou e começou a chupar, engolia minha rola que desaparecia na sua boca, depois a lambia desde o meu saco até a glande e voltava a engolir novamente. Eu estava prestes a gozar em sua boca, então a puxei para a cama, deixando-a deitada ao meu lado, fiquei sobre ela, beijando-a sofregamente e ansiosamente tirei sua camiseta, comecei a chupar seus peitos macios e a mordiscar seus mamilos rijos, fazendo-a gemer, depois tirei seu shortinho e quando vi sua buceta depilada enfiei o rosto entre suas coxas e comecei chupar, sentindo o gosto do fluido vaginal que me levava à loucura.

Ela gemia, seu corpo serpenteava e ela puxava meus cabelos e apertava minha cabeça esfregando a buceta na minha boca.

Eu a puxei com força, posicionando-a de quatro, ela encostou o rosto no travesseiro e arrebitou a bunda, me ajoelhei atrás dela, segurei a rola em riste, pincelei o seu rego e encaixei a cabeça na sua buceta quente e úmida e numa forte estocada minha rola se acomodou dentro dela, que gemeu alto, então comecei a meter com força, meu pau entrava e saia de sua buceta em movimentos cadenciados e firmes, ela gemia e gritava, eu a segurava pelos quadris e a fodia com violentas estocadas. Nunca imaginei que minha mãe fosse tão puta daquele jeito, ela mexia a bunda, gritava e me pedia para meter com mais força. Eu socava a rola na sua buceta, a segurava pelos quadris e enterrava até o talo e ela uivava como uma cadelinha no cio.

Naquele frenesi minha rola escapou de sua buceta, então a segurei para encaixa-la novamente, foi então que vi o seu cuzinho piscando, como se estivesse convidando minha rola para entrar. Deslizei a cabeça da rola por todo o seu rego e encaixei a cabeça naquele buraquinho quente, ela tentou sair e disse que não, mas eu a segurei e soquei com força, a cabeça da minha rola entrou, ela gritou e eu parei um pouco, esperando sua reação, então ela voltou a encostar o rosto no travesseiro e arreganhou mais a bunda, naquele momento eu sabia que não haveria mais resistência. A cabeça do meu pau já estava dentro, comecei a me movimentar devagar, empurrando cada vez mais fundo e quando metade da minha rola já estava dentro, dei uma forte estocada, enterrando-a totalmente que meu saco ficou espremido na sua buceta. Ela deu grito estridente, então comecei a foder com estocadas violentas, socando a rola o máximo que cabia naquele cu, ela gritava e chorava. Eu enterrava a rola no seu cu enquanto enfiava o dedo na sua buceta, até que ela gozou, ao sentir que ela estava gozando eu tirei a rola do seu cu e gozei na sua bunda, os fortes jatos de porra atingiam suas costas e seus cabelos.

Ela continuou naquela posição por mais algum tempo e eu permaneci atrás dela olhando sua bunda cheia de porra e seu cuzinho arrombado, então nos deitamos, eu não conseguia olhar para ela, estávamos num completo silencio, até que ela levou a mão no meu queixo, apertou minhas bochechas e me fez olhar para ela e com um meio sorriso disse:

- Comer o meu cu não estava no programa.

Eu não disse nada e fui para o chuveiro. Quando eu estava saindo ela estava entrando, passou a mão no meu pau e entrou no chuveiro sem dizer nada.

Eu estava tirando o lençol lambuzado de porra quando ela voltou ao quarto, se aproximou de mim, deu um tapa na minha bunda e me abraçou por trás, senti seus peitos apertados nas minhas costas e sua buceta quente na minha bunda, meu pau endureceu imediatamente, então a joguei na cama, tentei deixa-la de quatro novamente, mas ela não deixou, então subi sobre ela na posição tradicional e senti a cabeça do meu pau roçando a sua buceta quente, ela abriu as pernas e logo minha rola estava dentro, eu olhava nos seus olhos e socava com virilidade, ela gemia, arranhava minhas costas e minha bunda, seu corpo serpenteava sob o meu, até que gozamos juntos, desta vez gozei dentro dela, que me abraçava apertado, me puxando de encontro a ela.

Por um tempo ainda permaneci dentro dela, olhando para seus olhos, sentindo seu coração acelerado. Ela sorriu e disse:

- Foi bom, mas você ainda é um menininho, ainda tem muito que aprender, mas vou te ensinar.

E realmente, naquele tempo que passamos juntos eu aprendi coisas que nunca imaginei. Voltei para meus estudos na Inglaterra, estive com várias mulheres, mas nenhuma me fez gozar tanto como a minha mãe, na verdade não a vejo mais como minha mãe, quando estamos juntos a vejo como uma mulher fogosa e sedenta por sexo. Durante todo esse tempo que estivemos juntos eu fodi a minha mãe, mas fui proibido de comer o seu cuzinho novamente, apesar de ter tentado algumas vezes, mas fui rechaçado por ela. Quem sabe da próxima vez...

Por: JCastelhano

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Comentários

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Um conto erótico majestoso e muito excitante. Nota 10

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Otimo relado,mas sinceramente se vc q comer o cu t sua outra vez,tome ele,ela pode ser resistente a este ato,pode sim,mas tenha certeza q depois q seu cacete estiver dentro dela,não vai existir resistência alguma,muito pelo contrário ela vai pedir para vc meter sem dó nela,experimente, vc vai ver q eu tenho razão

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Excelente conto manda foto dela se possível jjorginho776@gmail.com

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Seu conto é excelente vc que estava com vergonha acabou comendo o cú da cegonha, sua mãe deve ser muitíssima deliciosa e gostosa manda umas fotos dela para mim por favor rgfotos1@hotmail.com

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