Com os irmãos

Um conto erótico de Lipe Bi Safado
Categoria: Gay
Contém 1413 palavras
Data: 03/07/2020 13:26:10
Assuntos: Dotados, Gay, irmãos

Olá. Me chamo Felipe e tenho 20 anos. Sempre tive tesão em contar as coisas que faço (putaria) e hoje decidi contar essa que foi uma das melhores putarias que já tive.

Desde os meus 13 anos, transo com um amigo. Vou chamá-lo de Marcos para não identificar. Ele tem a mesma idade que eu. Um tempo percebi que ele estava meio estranho e não andava muito afim de transar comigo. Ele sempre era ativo. Um moreno dotado que me levava a loucura. Perguntei o motivo dele estar daquele jeito, mas ele sempre dizia estar cansado.

Um dia cheguei na casa dele e vi um lubrificante em cima da cômoda do quarto. Falei que havia entendido o por que ele não queria mais transar comigo, estava claro que ele tava comendo outro. Ele disse que realmente estava. Então perguntei quem era, mas ele não quis dizer. Disse que não poderia. Fiquei muito bravo, por que ele não quis nem me falar quem era e nunca escondemos nada do outro. Deixei quieto, mas fiquei pensando nisso.

Continuamos saindo, mas não transávamos mais. Antes sempre transávamos durante o dia, pois a mãe e o irmão dele trabalhavam e ele não tinha pai, então ficava sozinho.

Um dia ele me mandou mensagem me chamando pra transar, falando que a mãe e o irmão tinham viajado e estava sozinho há 2 dias.

Fui... Chegando lá ele já me pegou sem nem dizer oi direito. Foi me beijando, abrindo o short e já me colocando pra mamar. Acho que só vi a rola dele tão dura e babona nas nossas primeiras transas. Estava muito dura. Mamei e ele forçava uma garganta profunda. Me mandou ficar de quatro e chupou meu cu com tanta vontade que achei que eu ia gozar só com aquele beijo grego. Relaxei, ele levantou e só falou “Vamos lá”. Ele meteu o pau de uma vez. Gritei tanto, mas ele me segurou, tampou minha boca e continuou. Confesso que comecei a chorar de dor, mas quando ela foi passando me deu um tesao tão grande que eu chorava, mas de tesao. Ele estava me detonando. Comendo como se fosse a última vez. Depois ele me colocou de frango assado e meteu frenético, ao final dando uma bela chuva de porra na cara.

Eu amei... foi a melhor transa, mas perguntei porque ele estava com tanto fogo de repente. Acabamos voltando na história do lubrificante e quis saber quem era o caso dele. Discutimos e na raiva ele falou “Quer saber? Então é meu irmão! Satisfeito?”

Eu gelei... porra ele tava transando com o irmão dele. Vou chamar o irmão de Bruno. Um moreno, 6 anos mais velho, delicioso, pegador das meninas da cidade e com um corpo sarado. Só de ouvir isso fiquei de pau duro imaginando a cena.

“Mas Marcos, quem tá sendo passivo se você é ativo e seu irmão é o pegador?”

Então o Marcos falou que estavam sendo versáteis, mas que ele acabava sendo mais o passivo, só que isso não agradava ele. Só aceitava pra poder comer o Bruno depois.

Não pensei duas vezes e disse: “Posso ser o passivo dos dois”

Marcos negou na hora: “Ta louco? Meu irmão me mata se souber que te contei. Impossível eu propor isso pra ele.”

Falei: “Não propõe”

Marcos: “E como faria então?”

O tesão me deixa criativo então lancei o plano: “No dia que vocês forem transar, você me avisa. Eu venho aqui, você deixa a porta da sala aberta e eu entro. Falo que chamei e como ninguém ouviu entrei. Estando ali, eu tento entrar na brincadeira. Não dando, eu peço desculpas e vou embora.”

Marcos concordou e assim fizemos. Dois dias depois o irmão dele voltou de viagem e a mãe ficou mais um pouco, recebi mensagem do Marcos falando que o Bruno tava todo fogoso já. Combinamos o horário que o Marcos ia topar e fui pra lá nessa hora. Cheguei, fui entrando de ponta de pé. Fui pro quarto onde já fiquei olhando meio escondido. Bruno tava chupando o Marcos com vontade. Nem parecia aquele macho pegador. Quando inverteu e o Marcos foi chupar o Bruno eu voltei pro corredor dos quartos e fui entrando pelo como se não soubesse de nada:

“O Marcos seu corno, chamo e vc não ouve. Fui entrando. Cadê você?”

Quando cheguei no quarto o Bruno só tinha tido tempo de colocar o travesseiro em cima do pau. Marcos tava todo pelado e com o pau duro. Bruno ficou branco na hora e nem conseguia falar.

Eu disse: “Eita porra. Desculpa, desculpa... mas gente, o que tá acontecendo?”

Bruno: “Porra Marcos, não trancou a porta filho da puta. Você tá fudido”

O Marcos disse que achou que tivessse trancado, mas falei pro Bruno: “Calma cara, relaxa. Nem vi nada”

Bruno já falou que eu ia contar pra todo mundo, mas eu já sorri e disse que talvez eu não contasse. Bruno me agradeceu, mas eu continuei que isso teria um custo.

Bruno entendeu na hora e falou que faria qualquer coisa.

Não pensei duas vezes e já fui pro lado dele. Quando tirei o travesseiro de cima, vi aquela rola mole, talvez pelo medo. Grande, mas nada de mais, pois o Marcos era bem avantajado. Quando comecei a passar a mão no Bruno o pau dele começou a crescer e aí comecei a pensar que talvez já tivesse me arrependido da provocação kkk

O pau médio virou uma rola assustadora. Marcos tem 19 cm de rola, mas a do irmão deveria ter no mínimo 24 cm e era super grossa.

O Marcos ainda sem jeito olhava em pé ao lado da cama, enquanto o Bruno já pedia para eu chupar seu peito. Depois chamou o Marcos para me ajudar. Depois de algum tempo o Bruno diz: “Ajoelha”. Eu, como uma boa puta obediente, ajoelhei e vi aquelas duas rolas enormes se aproximarem da minha boca.

Parecia um sonho, mas era real e eu tinha dois dotados para dar conta. Naquela posição já não conseguia engolir todo o pau do Marcos, no caso do Bruno eu chegava só na metade.

O Bruno forçava pra eu engolir, mas era impossível. O Marcos falou: “Mano, deitado é mais fácil” e já foi deitando. Fui no Marcos e engolia todinho, enquanto senti o Bruno pincelando meu cuzinho e depois começando um beijo grego maravilhoso.

Depois trocaram e o Bruno deitou, mas mesmo assim era impossível engolir o pau todo. Enquanto mamava aquela rola gigante do Bruno, senti o Marcos forçando pra me comer. Quando entrou eu dei uma gemida e o Bruno falou: “Gosta né puta safada?!”.

Marcos me comeu com vontade e com força, mas eu não via a hora de dar pro Bruno.

Quando chegou a vez dele, preferi sentar na rola pra eu ter mais controle e entrar mais devagar no começo. Fui sentando e aquela rola parecia estar me rasgando... que sonho maravilhoso. Depois que entrou e relaxei um pouco ele me colocou de quatro e meteu sem dó enquanto eu mamava o Marcos. Me xingavam de tudo quanto era coisa e eu amava. Quando ele me colocou de frango assado a coisa melhorou mais ainda, pois começaram as cusparadas na minha cara e os tapas na cara. Marcos batia a rola no meu rosto com força.

Depois de um tempo me humilhando e destruindo, sentia meu cu latejar. Bruno me pede pra sentar na rola dele de novo e fazermos uma dupla penetração, mas aí já era de mais e neguei. Então ele concordou que eu so cavalgasse e o Marcos assistisse. Depois de um tempinho cavalgando, Bruno começou a me beijar e eu de derretendo, até que ele me abraça firme contra o corpo dele e fala: “Vai Marcos, ele quis dar agora vai aguentar as duas rolas no cu”. Marcos veio e meteu a rola fazendo a dupla penetração. Eu achei que ia surtar de dor e tesão. Não tinha força e o Bruno me segurava, até que amoleci e deixei eles me destruírem.

Eu só gemia... que sensação indescritível. Depois de uns minutos assim, os dois ficaram de joelho na minha cara e jorraram tanta porra na minha boca, que eu quase engasguei, mas não desperdicei uma gota.

Bruno pediu segredo e me adotou como putinha oficial dos irmãos. Transamos por meses, até eles se mudarem pra outro Estado.

Quando eles vem, ainda tenho a alegria de ser destruído por eles. Nunca ninguém vai superar meus machos.

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Comentários

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Porra, gozei um oceano aqui de tão tesudo que foi o conto

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